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Negue se for capaz! por Jessy Mendes

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2771
Acessos: 684   |  Postado em: 06/07/2024

A verdade

.

 

 

Sai pra almoçar um pouco depois. Senti vontade de ir ao mesmo lugar que ela e o tal Lucas comiam, mas não fui. Que tipo de loucura era aquela? Comi em outro lugar, um diferente. Voltei quase correndo esperando que ela já estivesse lá, pois ainda tínhamos muito que fazer.
Entrei dentro da sala e levei um susto quando a vi. Ela estava atrás de minha mesa, olhando a tela do meu notebook com uma cara de compaixão, ou de quem acha algo engraçado. Fechei a porta e com o barulho ela percebeu minha presença. Seu rosto se transformou em uma mistura de medo e surpresa. Fiquei encarando-a. O que ela fazia ali? Quero dizer, ali atrás da minha mesa, olhando o meu notebook? Enquanto eu a encarava me fazendo essas perguntas mentalmente, ela estendeu uma vasilha na mão e começou a gaguejar:

-- Hum... Trouxe pra você. E bem... Espero que você goste. Ela é de morango e tem um pouquinho de chantilly aqui por cima... Eu não sabia se você tinha ido almoçar, mas... Quando vi achei tão gostosa, lembrei de você e pensei em trazer e...

Não tinha como não achar bonitinho seu nervosismo, mas espera ai... Ela disse que achou a torta gostosa e por isso se lembrou de mim? Aquela menina era doida? Ela disse, indiretamente, que me achava gostosa? Senti um calorzinho lá no fundo, uma sensação boa, eu meio que queria sorrir com todos os dentes. Me senti meio boba-alegre, sei lá. Estranho. Caminhei até onde ela estava, olhei para o que ela tinha nas mãos para confirmar e sim, era uma tortinha de morango. Não aguentei e sorri. A cada dia ela se superava e me surpreendia mais.

-- É minha favorita, Lara... Obrigada.

Que voz era aquela, pelo amor de Deus? Doce? Minha voz estava doce? Não! Um lado meu rugiu não aceitando aquilo, mas por outro lado ninguém nunca se lembrava de mim, não desse modo tão simples e tão... Bom. Nem mesmo Victor, meu namorado. E eu gostava tanto de coisas simples assim, momentos assim. Eu nem me lembrava de como eu gostava dessas coisas. Senti quente por dentro, uma sensação reconfortante, boa, simples, não sei explicar. Eu mesma não conseguia entender e o fato de eu não querer aceitar ou pensar sobre isso, não ajudava. Olhei pra ela, ela ficou ali parada ainda apreensiva, mas parecia aliviada, pelo menos. Achei graça disso também.

 

- Ah, que bom! Então... Divirta-se...

Ela era tão fofinha, às vezes, e eu não estava acostumada a ter essas sensações com outras pessoas. Não estava acostumada a ver meu lado feminino e sensível tão ativo assim. Ela sentou em seu lugar. Depois se levantou como se tivesse um prego na cadeira.

-- Ah, aqui a colherzinha. – E voltou para sua cadeira como um flash.

Lembrei do modo que ela disse ‘gostosa’ com aquele sotaque mineirinho assim que abri e comi o primeiro pedaço. Estava muito bom, até comentei.
Pensando bem, resolvi provocar um pouco. Me deixar ir só um pouquinho por aquela sensação tão boa que estava dentro de mim, quanto o gosto daquela torta.

-- Lara?! – Cruzei as pernas e virei à cadeira para o rumo dela. Não pude deixar de reparar em como ela me olhou e rapidamente voltou sua atenção para algum papel em cima da sua mesa.

-- Hum??

Ela olhava para baixo ainda, aparentemente trabalhando. Fingi desinteresse também, balançando na cadeira, provocando. Descobri aos poucos que me fazia bem provocá-la. Eu me sentia viva e até meio receosa, como se sentisse cada pedacinho do meu corpo formigando.

-- Você disse...- Vi que ela ergueu um pouco a cabeça voltando a atenção para mim, mas não me olhou nenhum segundo. - Que comprou isso pra mim porque achou gostosa e aí se lembrou de mim?

Nossa, eu nunca vi alguém mudar tanto de cor em um tão curto espaço de tempo. Tinha como não rir daquela cena? Como não se soltar?

-- Ahn, não... Não foi assim como você entendeu, é que... Mas é só que... Bem, olha só... – Ela respirou fundo e disse tentando parecer muito séria. - Vi lá na bancada, achei gostosa e pensei que você também ia achar gostosa e... Foi só isso mesmo.

Ela disse as ultimas palavras como alguém que não tinha desculpas para o que tinha feito, e estava muito sem graça. Voltou a se afundar nos papeis com a cara meio amarrada. Fiquei observando-a achando tudo uma graça. Não era pra eu achar engraçado, né? Ela nem era minha amiga. Mas, ainda sim, eu achava.
Depois de um tempo ela olhou pra mim de canto de olho, como uma criança que se esconde e tem medo de ser pega. Meu coração achou tão fofo a cena e a sua carinha, que perguntei se ela queria um pouco do doce. Ela pareceu apreensiva, mas no final, aceitou comer um pouquinho. Comecei a rir e ela riu comigo. Acabamos rindo juntas. Era bom, muito bom na verdade. Trabalhar seria bom se fosse sempre assim. Depois de um tempo rindo, paramos e nos encaramos. Que loucura a minha pensar que ela estava, indiretamente, me chamando de gostosa. É claro que ela já estava de caso com o tal de Lucas. Onde minha imaginação tinha ido agora? Eu nunca parei pra pensar nesse lado da vida, nessas coisas e lá estava eu, brincando sobre sexualidade com minha funcionária. MINHA FUNCIONÁRIA. Meu pai me mataria se visse isso. Voltei à realidade que a cada dia estava mais difícil seguir, permanecer. Porque todos os dias, lá estava Lara quebrando a barreira que deveria existir entre os negócios e a vida pessoal. E lá estava eu me deixando levar, me perdendo nesse labirinto sem ver. Isso não estava certo, não deveria ser assim, certo? Me perguntei se ainda tinha volta, se eu conseguiria colocar um limite nessa brincadeira, um ponto final. Minha cabeça disse que sim...

-- Vamos trabalhar agora!


Ela sorriu, confirmou com a cabeça e voltou ao trabalho. Fiquei olhando para ela por uns três segundos a mais, e meu coração, discordando totalmente do meu racional, disse que não, não tinha volta.

 

 

Lara

 

Os dias passaram rápidos e quando percebi já era sábado, eu tinha que trabalhar apenas de manhã. Durante a semana almocei com Ana dentro da sala mesmo, umas duas vezes. Pedimos para entregar a comida na empresa e não nos esquecemos da tortinha, é claro. Reparei em como parecia importante para Ana ser firme e dura com seus funcionários, mas não que ela fosse ruim. Também percebi como ela ia se soltando comigo, sem querer ou sem perceber. Em um dos nossos almoços comentei sobre minha mãe e de como sentia saudades dela. Mostrei uma foto que carregava na bolsa e ela me disse:

-- Sua mãe é muito bonita. A minha se separou do meu pai quando eu tinha uns 12 anos. Se apaixonou por um inglês, deixou tudo e foi embora... Não a culpo, acho que ela não podia mais aguentar essa vida.

 

Fiquei calada, quase chocada. Ela nunca falava nada sobre ela e aquele comentário tinha sido feito em um tom triste. Esperei para ver se ela continuava, pois eu sempre queria saber mais dela. Mas ela não continuou, só ficou olhando para o longe. Perguntei receosa:

-- Que vida, Ana?

Ela olhou pra mim como quem se arrepende do que tinha dito, abaixou a cabeça e disse:

-- Ah... A vida e seus problemas. - riu sem graça, de um jeito ainda triste. Eu quis abraçar ela, sério. – Continuemos, Lara, não tente me distrair, mocinha...

E voltou a comentar sobre aqueles assuntos burocráticos.

Ela estava mais suave nesse dia, dava pra perceber. Lá no fundo eu me sentia contente, mas por outro lado eu sabia o real motivo daquilo. Seu namorado havia ligado e ele viria visitá-la nesse fim de semana. Ele chegaria sábado de tarde, pensei meio tristonha, mas superei porque não era como se eu fosse apaixonada por ela. Eu não era, OK? Poderíamos ser ótimas amigas, eu tinha quase certeza disso, se não fosse meu maldito desejo.

Mas hoje já era sábado, o expediente estava acabando e só iria vê-la na segunda. Ela passaria um fim de semana lindo com seu namorado e eu sozinha. No máximo na webcam com minha mãe, trancada em casa. Comecei a me despedir.

-- Já estou indo, não vai também?

-- Já vou, tenho que ligar para o táxi ainda. – Táxi? Achei estranho...

-- Táxi? Pra que? - Ela arrumava o notebook dentro da bolsinha e não olhava pra mim.

-- Meu carro estragou, sei lá o que é. Estou sem ele até segunda...

Oba! Minha oportunidade de ficar com ela um pouco mais. Não acredito! Comentei como quem não quer nada...

-- Deixa disso, te dou uma carona.

-- Eu moro longe, Lara. - ela disse me levantando o rosto e me olhando. Lembrei do primeiro dia que andamos juntas em seu carro, quando ela queria me levar no hotel e eu também disse aquela mesma frase, que era longe. Respondi com a mesma resposta que ela me deu aquele dia.

-- Se acelerar, dá. – E dei uma piscadinha pra ela. Acho que ela se lembrou, porque ela riu e comentou.

-- Boa. Depois dessa não tem como negar a carona. Vamos, então?! – Soa voz parecia animada. Eu também estava, acreditem.

 

Sorri vitoriosa e peguei as chaves do carro.

-- Sim, vamos!

Ela entrou no carro e logo liguei o som baixinho de um modo que não nos atrapalhasse se surgisse algum assunto. Lógico que eu iria criar se fosse preciso, eu queria saber mais dela e principalmente sobre esse namorado dela.

-- Então... Vai passar o fim de semana com seu namorado?

Ela estava longe, percebi e me respondeu meio pega de surpresa.

-- Ah sim, o Victor... Vou.

-- Algum plano em especial? - Eu usava todas minhas aulas de teatro que nunca tive, fingindo desinteresse. Ela soltou uma risada curta e meio seca, como quem pensa numa piada própria.

-- Não, nenhum...

-- Huumm...

Ela não parecia querer muito falar disso e “eu era só sua funcionária”, me lembrei de Lucas me dizendo isso. Mal terminei de pensar o nome da criatura e meu celular tocou. Atendi e a ligação e era a cobrar! Ele não tinha vergonha mesmo, pensei rindo. Desliguei e já ia retornar quando Ana me pergunta:

 

-- O tal Lucas? – Fiquei surpresa que ela lembrasse esse nome.

-- É, o Lucas. Ele tá doido pra sair hoje. – Comentei rindo. Eu adorava o Lucas, não tinha como não sorrir.

-- Huuumm.. - ela pigarreou e antes que eu percebesse, disse rápido - Vocês estão tendo alguma coisa?

Quase pisei no freio com tudo. Olhei pra ela como quem não acreditava naquela pergunta. O Lucas era totalmente gay, por Deus! Tá que ela não sabia de mim, pelo menos não tinha nenhuma certeza vindo da minha boca, mas ele era só olhar e ver!

-- Não, que isso... O Lucas!! – Disse como se fosse óbvio perceber que ele era gay só pelo nome. Não pareceu soar nenhum sino de memória na cabeça dela. - O Lucas que estava me ajudando no primeiro dia, lembra?

Acho que ela puxou a imagem dele de algum lugar, porque ela pareceu sorrir.

 

-- Ah sim, aquele Lucas... Sei! É que tem tanto Lucas, né? – Ela disse como quem se justifica. Aí deu os ombros, virou o rosto e voltou a olhar para a janela. Eu ainda estava com o celular na mão e a boca aberta, sem entender. Encarei ela por um segundo a mais sem entender nada e retornei para meu amigo:

-- Oi, Lucas.. Fala!

-- Tem barzinho hoje! Você não se esqueceu, né?

-- Ah não, não esqueci não, claro! – Na verdade eu tinha esquecido...

-- Então tá! Vai mesmo... Tem uma bonitona, amiga minha... Mostrei seu perfil pra ela, super interessou... - Eu tive que rir, ele era doido! Mas eu não estava fazendo nada mesmo, meio que interessei. Eu estava tentando falar no celular e driblar aquele trânsito louco.

-- Mostrou? É bonita? - Perguntei de um jeito custoso. Olha, eu estava sozinha há algum tempo, sabe...

-- Lindíssima! Advogada! Vai estar lá hoje e está interessada! Não perca! Te encontro lá! Você tem que conhecer o Maurício e aprovar!

-- Ah claro.. O fulano! Estarei lá..

-- Deixei um recado no seu insta com o local e a hora. Beijos e não vai perder, ein, sei que você está carente, digamos assim...

E rindo o safado desligou. Olhei pro telefone e ri também. Olhei pro lado e a Ana estava ali e acredite, eu tinha me esquecido disso. Ela me encarava de um jeito que não sei descrever bem. Ela não sabia de mim, puta merd*! Meu sorriso sumiu na hora. Eu não tinha o que falar. Voltei à atenção pro volante como se nada tivesse acontecido.

-- Tem um encontro hoje à noite? - Ela foi direta, mas falou baixo como se fosse segredo.

-- Hum, nada não, é rolo do Lucas. - Eu não queria falar sobre isso, tentei desconversar. Alguém avisa que eu estava com medo de falar sobre isso com ela?

-- Algum cara da empresa? - Olhei pra ela séria. Sua voz entregava que ela tinha ouvido tudo, mas queria ouvir de mim à verdade! E eu ia fugir o quanto pudesse. Voltei a atenção para a pista.

-- Não, nenhum cara da empresa... - Continuei olhando pra estrada. Começou a tocar uma musica que eu adorava, aumentei o som e imaginei que aquela seria minha oportunidade de escapar! Mas ela não desistiu e foi mais direta ainda.

-- Alguma mulher da empresa? - Engoli seco, suei gelado, não sei! Não ousei olhar pra ela e nem respondi. Acho que estremeci, porque mil coisas passaram na minha cabeça. E se perdesse meu emprego por isso? Sei que os tempos mudaram, mas também sei que o preconceito disfarçado da maioria das pessoas não tinha mudado.

-- Não vou te despedir, te minimizar ou deixar de conversar com você por isso, Lara.

Agora sim, olhei pra ela pra ver se era verdade, se seus olhos diziam o mesmo que suas palavras. Ainda a olhando criei coragem e disse:

-- Não, não é da empresa. Como você ouviu o Lucas dizendo, parece ser uma advogada. Eu não sei quem é... Não conheço.

-- Ah... - Ela desviou o olhar, dessa vez.

Silêncio... Pensei que fosse durar, mas não durou muito.

-- Então... - Ela pareceu escolher as palavras enquanto olhava pela janela. - Você fica com homens e mulheres?

-- Bem, na verdade sim e não. – Ela me olhou como quem não entendia e continue explicando. - Não me lembro a ultima vez que fiquei com um homem, mas nunca digo nunca.

-- Hum...

-- Mas na verdade gosto mesmo é de mulher, não vou mentir pra você.

-- Ahhh....

O silêncio durou dessa vez. Preferi ser sincera, na verdade não tinha como não ser, porque ela já tinha escutado, mesmo. Se fosse pra foder, já estava tudo ferrado. Chegamos em sua casa e ela abriu a porta do carro. Me apresei em dizer:

-- Ana, eu espero que isso não mude nada. Por favor...

 

Tá ok, geralmente isso não causava tanta surpresa nas pessoas porque eu tinha um jeito meio mala, por mais que tentasse ser feminina. Às vezes ficava um certo clima, mas eu nunca tinha pedido por favor assim antes.

-- Claro que não, imagina, Lara.. – Ela disse, mas eu não senti muita segurança na voz dela. - Bom fim de semana e se divirta com a advogada.

Puxei o ar de surpresa e depois suspirei meio revoltada com o comentário dela. Porque ela tinha que dizer aquilo? Não podia ter parado no 'divirta-se'? Senti uma ironia ou certo cinismo aqui. Às vezes ela falava uma coisinha de nada, mas que me deixava chateada. “Pode deixar que vou me divertir com a Advogada enquanto você se diverte com seu namorado engomadinho!” Eu pensei, mas em vez disso eu disse.

-- Bom fim de semana, Ana, divirta-se com seu namorado também...

Ela desceu e não houve sorrisos dessa vez, nem caras ou bocas. Fiquei olhando-a entrar no prédio. Ela olhou uma última vez antes de passar a portaria para o carro, olhei bem fundo pra ela, com uma mistura de insegurança, raiva e medo. Acenei minimamente com a cabeça e parti.

 

 

.

Fim do capítulo

Notas finais:

Será que esse capítulo chega a 10 comentários para vir o 5 e 6 até terça feira??! Vou ficar de olho, ein, meninas! Me falem o que estão achando <3


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Comentários para 4 - A verdade:
Booksreaders
Booksreaders

Em: 14/07/2024

Boa noite, esperei a semana toda pelo capítulo novo e ele ainda não chegou. Me vi forçada a criar uma conta só pra vc (autora) postar de uma vez. A senhorita deveria nos recompensar com três capítulos em vez de um. Prometo que vou ser uma comentadora e telespectadora assídua! No mais a história é super envolvente e deixa uma gostinho de quero mais no fim de cada capítulo.


Jessy Mendes

Jessy Mendes Em: 15/07/2024 Autora da história
Booksreaders, acabei viajando, mulher e na correria não deu pra postar. Mas, depois de ler seu comentário e ver seu esforço, foi impossível não tirar um tempinho no meio da viagem e vir postar pra vocês! Muitoooooooooo obrigada por ter cobrado. A responsabilidade dos 2 últimos capítulos, é sua hahahaha


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jake
jake

Em: 13/07/2024

Eita agora Ana sabe que Lara gosta de mulheres, primeiro ciúmes do Lucas e agora o ciúmes irá se duplicar rsrsr


Jessy Mendes

Jessy Mendes Em: 15/07/2024 Autora da história
Jake, muitooo obrigadaa por cada comentário que você fez! Achei tãaoooo fofo que você comentou em todos os capítulos! Aneiimmmm . sinta-se mega abraçadaa!!! Isso me motiva demais. Muitooo obrigadaa!


Responder

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S2 jack S2
S2 jack S2

Em: 09/07/2024

A Ana com ciúmes é muito fofo!!! Estou ansiosa para os próximos capítulos...

Responder

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edjane04
edjane04

Em: 08/07/2024

Ô ciumeira... 

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 07/07/2024

Vixe, tá rolando um clima kkkkk.

Responder

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SeiLá
SeiLá

Em: 06/07/2024

Obrigada pelo capítulo e por compartilhar essa história autora! Essas duas ainda vão dar o q falar, to amando o desenrolar da história, a característica de cada uma kkkkk n vejo a hora de ver essas duas juntas

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