• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • NUNCA TE AMAREI
  • Capitulo 41

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Os
    Os meus caminhos
    Por Alaya
  • Sob o Encanto de Maya
    Sob o Encanto de Maya
    Por Solitudine

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

NUNCA TE AMAREI por Vandinha

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 2545
Acessos: 815   |  Postado em: 26/06/2024

Capitulo 41

 

Nunca Te Amarei -- Capítulo 41


Luciana olhou demoradamente para o embrulho, como se estivesse com medo do seu conteúdo.

-- Será que devo abrir?

-- É claro -- respondeu Matilde.

Em seguida, Luciana começou a abrir o presente vagarosamente, então deu um grito de horror ao ver a boneca monstruosa.

-- Aiiiiiiiii... -- ela jogou a caixa em cima da mãe.

Matilde deu um pulo para trás, vendo a caixa cair no chão.

-- Jesus, Maria, José -- ela fez o sinal da cruz -- Quem teria coragem de fazer uma maldade dessas?

Antes de responder, Luciana respirou fundo, para se refazer do susto. Dava para perceber que estava bastante irritada. 

-- A Kristen -- seus olhos refletiam a raiva que sentia.

-- A filha do senhor Arthur?

-- Ela mesma, aquela pau-de-virar-tripas.

-- Mas porque ela faria isso?

Luciana olhou para o relógio.

-- Agora não tenho tempo, mãe. Mas falaremos sobre isso mais tarde -- jogou a boneca no lixo, caminhou até a porta e se virou -- Agora preciso sair.

-- Aonde você vai?

-- Vou trocar de roupa e depois sair para resolver um problema.


Kristen desceu para cozinha, onde o aroma do café fresco era maravilhoso, Rick estava sentado à mesa e estudou-a por um longo momento. 

-- Bom dia -- ele estava sem graça, e disfarçou isso oferecendo um sorriso ensolarado -- Está uma linda manhã -- cumprimentou ele calorosamente.

-- Por favor, não me interrompa enquanto estou te ignorando. 

-- Grossa. 

-- Você é um grande fofoqueiro, né Rick. Não tem vergonha nessa cara, não?

Evitando olhá-la, Rick se serviu de café e adicionou açúcar. 

-- Não foi por maldade, me assustei com a cena de você espancando a boneca de vodu.

Kristen balançou a cabeça veementemente.

-- Escuta aqui seu alienado, de onde você tirou essa ideia de boneca de vodu? E ainda por cima foi encher a cabeça daquela rabugenta.

-- Eu pensei que a madame Salem fosse chegada em uma mandinga.

-- Não pense Rick, a pensar morreu um burro.

-- A inteligência sempre vem das mentes mais ignorantes, ouviu? -- retrucou o rapaz.

-- Desculpe, eu não ouvi nada do que você disse. Meus ouvidos são programados para filtrar bobagens. 

-- Parabéns! Você acabou de ganhar o prêmio de "pessoa mais chata do mundo". Pode retirar seu brinde lá onde o vento faz a curva.

A discussão foi interrompida quando o celular de Kristen tocou em cima da mesa. Com um suspiro de irritação, olhou para a tela e ficou surpresa quando viu que era Donatela. Com seu tom de voz mais casual possível, atendeu:

-- Bom dia, Donatela. Que surpresa! Pode contar a desgraça.

Donatela convidou-a para almoçar em seu apartamento. Kristen relutou em aceitar o convite, mas Donatela parecia tão nervosa que decidiu fazer esse sacrifício. 

-- Tudo bem, eu vou.


Luciana pegou a bolsa, pendurou-a no ombro e se dirigiu à mãe. 

-- Volto para o almoço.

Matilde concordou com a cabeça e não disse nada. Luciana ainda hesitou, mas acabou saindo. 

No hall, ficou andando de um lado para o outro, até que finalmente um dos elevadores parou. Quando passou pela portaria, mal respondeu ao "bom-dia" do porteiro. Estava apressada, irritada e não queria falar com ninguém. O porteiro estranhou a atitude de Luciana, sempre tão amável, sempre tendo uma palavra amiga para dizer. Ela não era como Laura, que agia como uma bobona. Parecia não perceber que era uma mulher como outra qualquer. 

Só tinha pena da sra. Matilde quando a via tomando conta do neto, um garoto agitado. 

Luciana foi para a garagem pegar seu carro. Estava tão nervosa que quase bateu num carro estacionado do lado oposto. Respirou fundo, para se refazer do susto, e finalmente saiu. 

Que maneira de começar o dia; tudo parecia estar dando errado! Logo, estava no meio do tráfego intenso de segunda-feira de manhã! Apesar do movimento, não conseguia parar de pensar no que a abusada da Kristen havia feito. Aquilo havia deixado-a furiosa. De repente, foi tirada desse devaneio por uma brecada forte do carro à sua frente. Não estava atenta e acabou quase batendo nele. 

Um homem de meia-idade, muito bravo, colocou a cabeça para fora e berrou para ela:

-- Não sei porque deixam as mulheres dirigirem! -- ele exclamou com raiva.

-- Machista -- berrou em resposta -- Cavalo! -- fechou a janela e passou a dirigir com mais atenção. Mas seus pensamentos não obedeciam a seu controle e ela se viu novamente pensando em Kristen. Ela a amava tanto, mas naquele momento só pensava em vingança.

Saindo da rodovia, Luciana pegou a avenida que terminava nos portões do condomínio onde Kristen morava. Deu um sorriso para o porteiro, que a cumprimentou gentilmente.

-- Bom dia! Em que posso ajudá-la?

-- Apartamento de Kristen Donati.

Ele balançou a cabeça e pegou o telefone.

-- Um instante, por favor.


Rick cruzou os braços e contemplou a chefe.

-- Hum, onde vai nessa elegância toda?

Kristen ajeitou a gola do casaco preto e, em seguida, admirou-se em frente ao espelho.

-- Linda, né? -- disse orgulhosa, diante do resultado -- O tempo muda tudo, menos a minha capacidade de ser trouxa. Vou almoçar com a Donatela, mesmo sabendo que vou ouvir um caminhão de besteiras.

O interfone tocou e Rick foi atender. Depois de vários hum, hum, ele desligou o interfone e retornou ao quarto.

-- O porteiro avisou que a Luciana está subindo.

Os lindos olhos verdes arregalaram-se, surpresos. O rosto dela empalideceu.

-- Ele permitiu a entrada dela? -- perguntou assustada.

-- Claro que sim! Porque não permitiria? Seria deselegante proibir a sua entrada.

-- Eu sei, eu sei. O problema é que eu mandei a boneca de presente para ela.

-- A boneca de vudu? -- Rick cobriu a boca com a mão, horrorizado -- Ferrou.

Kristen andou de um lado para o outro no quarto, considerando as possibilidades.

-- Eu vou me esconder.

Rick fez uma careta.

-- Covarde -- resmungou.

-- Não sou obrigada a ouvir desaforos dentro do meu próprio apartamento. Eu vou me esconder lá na sacada, diz pra ela que eu fui visitar a Donatela e não tenho hora pra voltar.

-- Porque não se joga pela janela? Com sorte vai cair na piscina.

-- Imbecil, quer morrer?

Rick nada respondeu, ficou parado, observando-a sair do quarto, com uma expressão enigmática no rosto. 

A campainha soou com insistência, apertando continuamente, de propósito. Era preciso atender. 

Destrancou a porta pesada e entreabriu-a com cautela. 

-- Luciana! -- exclamou -- Você aqui?

Ela entrou sem dizer uma palavra sequer, o olhar luminoso expressando ansiedade. Fechou a porta e o fitou demoradamente. 

-- Não se faça de bobo, você sabia que era eu -- ela atravessou a sala e se virou -- Aonde ela está?

-- Ela quem?

Luciano enviou um olhar gelado.

-- Você sabe quem. Não me obrigue a ter que arrancar a informação junto com a sua língua.

-- Credo, como as sapatas são agressivas -- ele se aproximou e falou bem alto -- Ela foi almoçar com a Donatela -- depois cochichou em seu ouvido: -- Ela está escondida lá na sacada.

-- Ah, é? Deixa comigo -- Luciana pegou uma almofada em cima do sofá e atravessou a sala até as enormes janelas envidraçadas. O apartamento de Kristen, num condomínio da zona sul do Rio de Janeiro, fornecia uma vista maravilhosa da orla dos bairros do Leblon e Ipanema, uma vista que, sob circunstâncias normais, levaria algum tempo para apreciar. 

-- Kris sua safada! Saia da sua toca, eu sei que está escondida aqui -- disse, virando-se de costas para as vidraças -- Quanto mais você demorar, mais vai apanhar -- ela anunciou, sem rodeios.

Kristen saiu do seu esconderijo indignada.

-- Apanhar de uma nanica, fracote? É muita pretensão! -- ela arqueou a sobrancelha. Não foi a coisa mais esperta que Kristen já fizera, mas enfim, era tarde.

Os olhos de Luciana soltavam faíscas.

-- O queeee? Repita.

-- Além de nanica e fracote, é surda.

Luciana começou a bater nela com a almofada, feito uma descontrolada.

-- Sua abusada!

Kristen cobriu a cabeça com as mãos se protegendo das almofadadas.

-- Não doeu, não doeu -- ela provocava.

Luciana desistiu.

-- Porque você mandou aquela boneca monstro para o meu apartamento?  

Kristen massageou a cabeça antes de responder.

-- Para você perceber como foi ridícula em acreditar nessa história de vodu. A Vera é adepta a Doutrina Espírita Kardecista e não a religião Vodu.   

Luciana afagou a nuca e encolheu os ombros, arrependida.

-- Desculpa, fui uma boba em acreditar no Rick -- ela limpou a garganta -- Mas isso não justifica você ter enviado a boneca monstro para mim.

-- Não é uma boneca monstro, foi presente da minha avó. Falando nisso, devolva a boneca, me arrependi e quero ela de volta.

Luciana estreitou os lábios. Lembrou que havia jogado no lixo.

-- Impossível, infelizmente, joguei no lixo.

-- Como assim, jogou no lixo? Eu quero a minha boneca.

-- Se gostava tanto da boneca, porque mandou pra mim?

-- Queria sacanear você -- Kristen pensou alto consigo mesma e não escapou aos ouvidos atentos de Luciana.

-- Ah, é? Pois então você nunca mais verá aquela monstrinha vodurenta -- ela deu alguns passos pesados até a saída e se voltou -- Você e a sua namorada ridícula.

Kristen se aproximou pisando duro.

-- Se você eliminar a minha boneca eu vou, eu vou, eu vou te destruir.

Luciana fez a maior cara de debochada.

-- Ah, é? Tô tremendo de medo.

Kristen sentiu vontade de beliscá-la, percebeu que sua mente estava escapando para a histeria e fixou sua atenção no rosto sério de Luciana. Não existia raiva, mas existia incerteza! Seu coração deu um salto, quando toda a situação ficou clara: Luciana foi vítima de escolhas erradas. Não era a oportunista que Donatela vivia falando. O real significado da sua descoberta fez o coração de Kristen agir estranhamente mais uma vez. Ela nunca teve a intenção de lhe fazer mal, não era capaz disso. Agora estava absolutamente convencida desse fato. Donatela ficou furiosa, é claro. Perdeu o marido e estava prestes a perder uma boa parte da herança. Era compreensível que quisesse uma vingança.

-- Mas deveria -- seu tom de voz continha um desafio e uma ameaça.

Luciana olhou-a de alto a baixo, com uma estranha expressão nos olhos negros.

-- Onde vai vestida assim? -- por algum motivo inexplicável, surgiu na mente de Luciana a lembrança daquela sensação de inquietação que sentiu no dia em que viu Kristen pela primeira vez. Apesar de não conhecê-la pessoalmente, teve a impressão, que era uma mulher forte e inteligente, mas também meiga e sensível.

-- Vou almoçar fora. Frutos do mar, para ser mais exato.

Luciana vermelhou, sua cabeça latej*v*, mas não demonstrou qualquer reação.

-- Então, bom almoço. Espero que a bruxa se afogue com um berbigão.

Kristen preferiu não revelar a verdadeira companhia para o almoço e mudou de assunto.

-- Precisamos conversar sobre o meu irmão.

Luciana olhou para ela espantada.

-- O que tem o Eduardo e qual seria o assunto? -- ela notou o tom possessivo quando disse "meu irmão" e sentiu o coração apertar. Ela não pretendia se transformar em uma mãe possessiva, mas evitaria ao máximo que ele convivesse com Donatela -- Você sabe que pode ver o seu irmão sempre que quiser! 

-- Quanta generosidade, minha cara -- respondeu Kristen, com sarcasmo -- Quando? Uma vez no mês? Nas férias? Meu irmão crescendo sem a presença da família? 

-- Que família, Kristen? -- ela ficou nervosa -- Você e o seu avô. Eu já pensei bastante sobre isso e acho que podemos chegar a algum acordo completamente amigável. 

Kristen levantou as sobrancelhas. Luciana parecia calma. 

-- É mesmo?

-- Sim. Eu não pretendo afastar o Eduardo de você, eu conheço os seus direitos como irmã.

-- Que bom, mas gostaria que ele fosse criado em outro ambiente. O seu apartamento não serve para uma criança da idade dele.

-- Qual o problema do ambiente do meu apartamento? -- questionou ela, indignada, pois tinha muito orgulho de seu pequeno lar -- Não há nada errado com o lugar em que vivo! 

-- Não estou dizendo que há, é ótimo para você, a sua mãe e a sua irmã, mas não para uma criança. Só tem três quartos, para início de conversa! Já era para ele estar em seu próprio quarto.

-- Milhões de pessoas criam seus filhos com bem menos.

-- Não o meu irmão -- disse ela, relutante -- Quero comprar uma casa para ele.

Luciana a encarou, irritada.

-- Eu não vou aceitar o seu dinheiro, não para uma casa! -- disse ela com orgulho -- Você pode contribuir com qualquer outra coisa que desejar, se faz tanta questão. Mas nada de suntuoso.

-- Ele é um Donati. 

-- Você não vai mudar minha decisão, Kristen. Quer visitar o seu irmão, passear com ele, participar ativamente da educação e da vida dele, tudo bem, nada mais que isso.

Luciana, conseguia entender o ponto de vista de Kristen. Ela amava o irmão com uma paixão imensa e só queria o melhor para ele. Ela realmente tinha o direito de negar a possibilidade de Kristen participar da vida da criança de forma mais intensa? Ela engoliu em seco.

-- Você acha que eu vou aceitar ver o Eduardo crescendo em condições precárias naquele apartamento quando ele pode ter todo espaço de que precisa, com o ar puro e um enorme playground no condomínio? -- retrucou ela.

-- Eu e meu filho vamos continuar onde estamos, assunto encerrado.

Naquele momento, o celular de Kristen começou a tocar insistentemente, ela pediu licença à Luciana e atendeu.

-- Olá, desculpe, me atrasei um pouco, mas já estou indo -- disse antes de encerrar a ligação. 

Luciana estreitou os olhos.

-- Vai lá, a sua namorada já está impaciente -- ela disse com os olhos semicerrados, sem esconder a profunda irritação com a ligação -- Não quero atrapalhar.

Kristen apenas observou ela ir embora sem sequer se despedir. Queria tanto correr para seus braços e pedir para que ficasse, mas sabia que não podia. Foi para a sala andando devagar, imersa numa tristeza sem fim. Sua vida seria sempre assim? 


Luciana entrou no apartamento batendo a porta com tanta força, que alguns objetos que estavam em cima de um balcão, despencaram ao chão. O desejo de praticar alguma espécie de violência contra Kristen a dominava. Ao entrar na cozinha e ver a colher de pau pendurada no suporte, voltou-lhe a vontade de ter quebrado algo em sua cabeça. Ela bem que teria merecido! Bufando de raiva, Luciana foi para o quarto, com passadas rápidas e decididas. Os cabelos castanhos balançavam-lhe nas costas, parecendo a cauda de uma leoa enfurecida. Era inacreditável! Era realmente inacreditável tudo o que acabara de ouvir sair da boca da Kristen.

-- Só faltou dizer que eu devo entregar o meu filho para ela criar, só pode estar louca. 

-- Quem está louca?

Luciana se virou rapidamente em direção a voz.

-- Leticia?

-- Oi Lú, desculpa aparecer assim, a tua mãe que me disse para entrar.

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 41 - Capitulo 41:
patty-321
patty-321

Em: 03/08/2024

Oi Vandinha. Tá tudo bem? Sentindo sua falta. Volta.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 26/06/2024

Eita, o embate começou e o que a bruxa quer com a Kris? Rum.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mille
Mille

Em: 26/06/2024

Oi Vandinha 

Abre o olho Luciana essa Letícia é amiga da onça. 

Kristen e Luciana precisam deixar desse jogo de cão e gato, se amam mais não abaixa o orgulho. 

Tava com saudades espero que esteja tudo bem com você e família. 

Abraço e até o próximo capítulo 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Mmila
Mmila

Em: 26/06/2024

A Donatela merece esse vodu e muito mais...

Kiss, ama a Luciana e o irmão.

Luciana mulher, chega junto da Kristen.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 26/06/2024

Eita!

Esse almoço vai ser terrível para Kris

Estava com saudades 

Fique bem

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 26/06/2024

Misericórdia! Essa Letícia é de confiança sei não Donatela vai aprontar.

Abre o olho Luciana.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web