Bom dia minhas leitoras que eu mais amo!
Resolvi adiantar o capítulo de hoje, olha como eu sou uma autora legal?! Não digam que eu não faço nada por vocês! KKKKK
Esse capítulo tá MUITO especial, espero que gostem!
Capitulo 24 – Entre o céu e o inferno, eu escolho você
Júlia
– Sofia, você ao menos ouviu o que eu acabei de falar? Mas que merd*!
Ela sorri, provavelmente achando engraçado a minha tentativa (como sempre frustrada) de repreendê-la.
Nós estamos na minha cama, com algumas apostilas e papéis espalhados pela minha colcha rosa chá. Ela está de bruços – o vestido florido e curto quase revelando a popa da sua bunda – enquanto me olha com aquela cara perversa, tentando se fazer de santa, enquanto o que realmente está fazendo é o oposto do que uma santa faria.
Eu não olhei no relógio, mas tenho certeza de que nós estamos tentando resolver a mesma questão já faz mais de uma hora. Isso, porque ela fica me provocando a todo instante. Quando vejo, os seus dedos já estão em alguma parte do meu corpo, ou então, quando não é isso, ela coloca a ponta do lápis entre os lábios fazendo uns movimentos bem sugestionáveis e daí eu que perco a porcaria da concentração.
Mas gente?
Desde quando ela tinha se tornado essa mulher persistente que não para até conseguir o que quer? Definitivamente, a Sofia não é mais aquela garotinha.
Ela veio com essa novidade essa semana: Me disse que como vai começar a estudar para o Vestibular desse ano, queria que eu a ajudasse nas questões de matemática porque eu sabia mais do que ela, o que, até aí, é verdade. Não que eu fosse realmente boa, mas precisei saber do mínimo para passar em algumas disciplinas na faculdade.
Mas é claro que, na hora, eu já percebi as suas reais intenções e vi de longe que era uma péssima ideia. Tentei ficar resistente e dizer que não, mas daí ela veio com um papinho de que se ela não passar no Vestibular agora não passa mais, e que aí nunca vai ter um emprego digno, trabalhando no que gosta, ou conquistar o sonho dela e etc.
Safada, ela sabia que dizer isso ia amolecer o meu coração. Sabe que é o meu ponto fraco.
Mas foi um erro tê-la deixado vir para cá. Só que, depois daquela noite na piscina, eu fiquei com medo e vergonha de ficarmos “sozinhas” tendo gente em casa de novo. E se alguém tivesse nos visto? Puta merd*. Pelo menos aqui eu pensei que conseguiria manter as coisas sob controle, longe do olhar alheio. Mas estava enganada, pois estar longe do olhar alheio, definitivamente, só piorava as coisas, era exatamente onde morava o perigo.
E ela sabia disso.
Tanto que veio com a porr* desse vestido que deixava basicamente todo o seu corpo de fora, só para me tentar mais do que já estou tentada. Sério, aliás, foram raríssimas as vezes que eu vi a Sofia com um vestido desde que ela passou a escolher as próprias roupas.
– É que eu tô com fome. – Ela dá uma desculpa para a sua falta de concentração enquanto fecha o caderno que está em sua frente. – Sabe o que eu queria comer? – Eu a olho com cara de reprovação, já imaginando o que ela poderia estar pensando em me dizer. – O que foi? – Ela pergunta de volta, notando o meu olhar. – Eu tô falando de comida de verdade, sua pervertida. – Ela diz com um sorriso travesso no rosto.
– Hm, e o que é, então? – Pergunto, ainda desconfiada.
– Você por acaso tem pães de hambúrguer? E morangos?
– Pode me alcançar o leite condensado, Sofi? – Peço a ela depois de já ter preparado as “panquecas” (que ela até já tinha beliscado algumas), enquanto termino de colocar os morangos picados no liquidificador, junto ao leite.
Para todos os efeitos, eu disse a ela que tinha sobrado alguns pães do último lanche que fiz essa semana, e não que eu simplesmente comprei pães novinhos e morangos fresquinhos na feira, só porque eu sabia que ela viria para cá.
Droga.
Eu era completamente boba por essa garota, e a verdade é que ela me tinha na palma da mão e sempre teve, mas não é como se ela precisasse ficar sabendo disso (mais do que já sabia).
Ela me alcança o leite condensado e eu despejo uma pequena quantia, fecho a tampa e ligo o liquidificador. Merda, acho que me empolguei demais – ou então só me distraí mesmo com a sua presença e com aquele seu maldito vestidinho – e acabei fazendo vitamina de morango para uma dúzia de pessoas, já que o líquido está quase transbordando conforme é batido.
– Coloca mais. – Ela pede apontando para o leite condensado.
– Não, já tá bom assim. – Recuso.
Eu fiz aquela vitamina durante a vida inteira dela, basicamente, e agora ela queria me dizer como eu tinha que fazer aquilo?
Mas então, sendo teimosa como ela sempre é, pega o leite condensado da bancada e vai até o liquidificar, abre a tampa e...
Porr*.
– Sofia, não! – Tento impedir, mas já é tarde.
Ela abre a tampa, com o liquidificador ainda ligado, e simplesmente voa vitamina de morango para todos os lados, principalmente nela mesma, em cima da bancada e no chão.
– Puta merd*, Sofia! Será que você não pode me obedecer pelo menos uma única vez? – Digo meio puta, só pensando no trabalho que vou ter para conseguir limpar tudo, inclusive os respingos nos móveis e nos eletrodomésticos, que eu provavelmente vou encontrar se procurar bem.
Só que aí ela faz aquela cara de sapeca, de quando fazia algo de errado, a mesma de quando tinha uns cinco ou seis anos, e começa a rir, e eu simplesmente não consigo não rir também, porque a sua risada – e tudo nela – é envolvente assim.
Mas então eu olho para o seu vestido, e para o estrago que a vitamina fez nele, principalmente na região dos seus seios – que ficaram quase que completamente visíveis por debaixo do tecido fino – e aquele primeiro pensamento evapora e vai parar bem longe daqui.
E, aos poucos, sinto o ar descontraído ficar cada vez mais denso, cada vez mais pesado, porque estar com ela era assim agora: bastava qualquer coisa acontecer para aquele fogo – aquele fogo que vem querendo nos queimar há um bom tempo – voltar a se acender de novo.
Parecendo sentir o mesmo que eu, ela encurta o espaço entre nós e coloca uma mecha do meu cabelo para trás da orelha.
– Me desculpa. – Ela pede com aqueles malditos olhos castanhos em mim.
O contato dos seus dedos na minha pele faz o meu corpo estremecer de calor. A sua respiração está bem pesada e percebo que a minha também.
Puta merd*, como ela consegue me deixar assim, completamente zonza?
Ela passa o polegar com suavidade no meu lábio inferior, seguindo para o superior, e a minha boca entreabre de forma involuntária com o seu toque. Fecho os olhos, numa última tentativa desesperada de não sentir tudo o que eu estava sentindo. Tudo o que venho sentindo.
Era como travar batalhas constantes em que eu já não tinha mais tanta certeza de que estava do lado certo da guerra. No fundo, eu queria estar lutando e correndo ao lado do inimigo, porque... era com ele que tudo fazia sentido. Era ao seu lado que eu queria estar. E eu já estava tão, tão cansada.
Sinto uma vontade súbita de chorar.
– Sofia... É melhor você ir embora. – Digo, fraca, quase não conseguindo mais distinguir a linha tênue que separava o certo do errado, o que eu quero, do que eu não podia querer de jeito nenhum.
Não posso deixar que ela fique aqui, porque se ela ficar...
– Você não quer que eu vá embora. – Ela me encara, e vejo quase uma súplica em seus olhos, e não mais uma provocação.
No fundo, eu sabia que ela só queria uma confirmação minha. De que estou do lado dela, de que tudo isso que ela parece estar sentindo por mim não é algo que está sentindo sozinha. De que eu apenas pare de negar, ou de correr, e faça tudo isso fazer um pouco de sentido, mas...
– Sofi... – Tento formular alguma mentira (mais uma) mas ela não me deixa.
– O que você disse naquele dia na piscina, não é verdade. – Ela encara o fundo dos meus olhos, e eu estremeço. – Você pode. – Ela se aproxima ainda mais e diz quase em um sussurro. Nossos corpos separados por um centímetro ou menos, sua respiração pesada e ofegante. – Você pode me ter.
– Sofi, você sabe que eu não posso fazer isso, não sabe? – Digo aquilo quase sentindo dor, enquanto seguro minhas lágrimas e me afasto um pouquinho para olhá-la.
Seus olhos estão voltados para baixo agora, acho que ela não quer que eu veja, mas, ainda assim, noto quando se enchem de água. Porr*.
Então ela se afasta de mim e percebo quando começa a se mover para sair daqui.
Meu coração dispara, em puro desespero. Ela está certa. Eu não quero que ela vá. Ela está aqui, comigo, na minha casa, e isso é tudo o que consigo pensar agora. Tudo o que eu preciso e... ninguém precisa saber, ninguém precisa entender. Que se foda.
– Sofia, espera! – Eu digo, em uns dois tons mais altos que o normal, e ela se vira para me olhar, com expectativa e receio, os dois andando juntos. – Não vai, eu não quero que você vá. – Praticamente imploro.
– Por quê? Por que quer que eu fique? – Ela pergunta, querendo que eu diga isso com todas as palavras, sem deixar espaço para nenhum tipo de dúvida.
– Porque... Porque você não está sentindo isso sozinha, eu também tô, tudo isso... – Eu falo, sem conseguir mais conter o que habita dentro de mim e vem persistentemente querendo sair. – Sofi, desde o ano novo eu... eu quero muito isso, porque eu amo nós duas, amo o que temos juntas, só que de uns tempos pra cá, nada é o suficiente...
Eu sempre quero mais, porque eu não posso... não posso mais suportar não tê-la.
– Boa resposta. – Ela sorri, entre lágrimas, não conseguindo esconder a felicidade que está sentindo por eu estar, finalmente, dizendo tudo aquilo.
Ela volta a ficar bem perto e eu capturo os seus lábios, beijando-a com força. Arrepios se espalham pelo meu corpo, à medida que sua boca devora a minha e nossas línguas passam a brincar uma com a outra, em uma sincronia perfeita de provocações e sensações.
E, em pouco tempo, já estamos nos agarrando e nos esfregando no meio da minha cozinha, daquele jeito sempre desesperado, necessitado, como se estivéssemos morrendo e precisássemos disso para sobreviver.
Então, em um piscar de olhos, ela tira o seu vestido pela cabeça. É tão rápido que não me sobra tempo de pensar em muita coisa, ou impedir que ela o faça. Em questão de segundos, a Sofia está só de calcinha bem ali, na minha cozinha, como uma merd* de uma refeição deliciosa em uma bandeja prateada.
Eu fico atônita por uns segundos, e depois, sem conseguir mais racionalizar, meus olhos caem sobre ela toda: os pontos duros e escuros dos mamilos apontados para frente, me chamando. O cabelo solto, quase preto, caindo nas costas, seu peito subindo e descendo a cada respiração. As bochechas vermelhas e os olhos brilhando.
Sinto dificuldade para recuperar o fôlego.
Meu Deus, como ela é linda.
– Eu sei que você tá doida pra me tocar... – Ela me provoca com aquele sorrisinho de sempre, me chamando, como se a sua imagem por si só não fosse convidativa o suficiente.
É claro que sabe. Ela deve ter notado o quanto eu estava babando por ela agora e... nossa, sim, eu quero.
Eu me aproximo dela e volto a beijar, enquanto a empurro para a bancada. Quando o seu corpo finalmente encosta no móvel, eu a levanto e faço ela se sentar ali, em um dos cantinhos que não foi completamente atingido pela vitamina.
Eu não era assim tão forte quanto pensei que fosse, no final das contas. Porque eu precisava tê-la em minhas mãos, na minha boca... Ao menos uma única vez, precisava senti-la também.
Ela abre as penas, o suficiente para eu me acomodar entre elas. Minhas mãos percorrem o seu corpo com tanta pressa, como se estivessem fazendo aquilo por conta própria, o desejo engolindo qualquer pensamento racional. Nossas bocas não param de se beijar nem por um segundo, enquanto passo as mãos pelo seu pescoço, pela sua cintura, pelas suas costas, por todas as suas curvas, até chegar na melhor de todas.
Ela morde os lábios quando percebe o que estou prestes a fazer, e aquilo me deixa ainda mais completamente alucinada de tesão por ela. Cacete.
Levo uma das minhas mãos até um dos seus seios fartos, o volume e as curvas a preenchendo e o mamilo rijo fazendo cócegas na minha palma. Aperto, sentindo o peso na minha mão e quase enlouqueço, enquanto ela fecha os olhos e gem* baixinho. Puta gostosa... Eu gemo também, finalmente tendo-a nas minhas mãos.
Começo a estimular o seu mamilo entre meus dedos, fazendo movimentos circulares e apertando-o entre o polegar e o indicador, vez ou outra. Enquanto faço isso em um deles, mergulho no outro, mordendo, lambendo, ch*pando... Cacete, acho que eu nunca senti tanta sede, tanta necessidade disso, e... como ela é gostosa, porr*! E isso que eu ainda nem tinha a experimentado de verdade.
Ela joga a cabeça para trás e começa a ficar cada vez mais impaciente em cima daquela bancada, quase não conseguindo mais manter o corpo parado enquanto finca as duas mãos sobre o balcão, apoiando o peso do seu corpo e empinando os seios ainda mais para mim.
Jesus.
Quanto tempo ela esperou para que eu fizesse isso nela? Do jeito que se contorcia com cada toque meu agora, parecia que tinha levado uma eternidade e que não aguentaria mais esperar. Bem, eu já não suportava mais.
Assim como ela fez em mim no banheiro do cinema, ch*po o seu mamilo, esticando-o na boca e voltando por mais e mais.
– Porr*... Isso... – Ela gem*, completamente alucinada por aquilo e... puta merd*. Acho que eu nunca vi alguém desse jeito antes. Quero dizer, essa é com certeza a primeira vez que eu via alguém sentindo tanto tesão assim, e por minha causa.
Juro que pensei que ela seria capaz de ter um orgasmo só com isso, Jesus.
– Não vale goz*r agora... – Sussurro no seu ouvido e sorrio quando ela se contorce ainda mais, grunhindo baixinho. Tão fodidamente gostosa, porr*...
– Então me faz goz*r do jeito certo, merd*. – Ela me encara com aquele seu sorrisinho e com os olhos ardendo de desejo, de vontade, e eu posso sentir o quanto está encharcado entre as minhas pernas nesse exato momento. – Me leva pra sua cama. – Ela me pede, desesperada, e eu me desfaço por inteiro, ouvindo, no final das contas, tudo o que eu mais desejei durante semanas.
– Tá... – Sussurro, e é tudo o que eu digo antes de ajudá-la a descer dali.
A gente dispara, rumo às escadas, ainda grudadas uma na outra. Sorrimos entre beijos, incapazes de conter a nossa excitação e, principalmente, a nossa felicidade. Porque, sim, estamos perdidamente felizes enquanto subimos aqueles degraus, por vezes, quase aos tropeços, por outras vezes, praticamente correndo.
Quando finalmente chegamos no meu quarto, a gente praticamente desaba na minha cama, sentadas. A Sofia sobe em cima de mim e tira a minha blusa pela cabeça, ainda com um sorriso que parece não querer sair do seu rosto. Aposto que é o mesmo que está no meu.
– Eu quero te sentir também. – Digo antes que ela comece a fazer qualquer coisa em mim.
E então, quase que de imediato, ela pega a minha mão e a leva para dentro da sua calcinha. Eu suspiro e quase gemo, completamente extasiada.
– Você tá tão molhada... – Afago o sex* dela, deslizando os meus dedos pela sua bocet* e sentindo eles ficarem completamente melados.
– Quanto tempo ficou esperando por isso? – Ela pergunta em um sussurro, visivelmente tão excitada quanto eu, e sua voz sai fraca.
– Hmm... Por muito tempo. – Sou sincera pela primeira vez e me sinto livre, sem todas aquelas amarras. – Eu queria que você fosse minha há muito tempo, Sofi. E queria te comer há muito tempo, também. – Confesso, com um sorrisinho no canto dos lábios, e assisto ela estreitar os olhos e quase gem*r, em resposta.
Já estávamos na merd* mesmo, não tinha porque continuar mentindo, não mais.
– Eu posso te ensinar. – Ela sussurra com os lábios quase encostados nos meus ainda, me provocando, e eu acabo sorrindo, porque ela é exatamente como achei que seria: uma puta de uma gostosa mandona e convencida.
– Você não precisa me ensinar nada. – Digo próximo ao seu ouvido e beijo a pele do seu pescoço. Sinto a sua pulsação na minha boca e enlouqueço. – Você já me disse tudo o que eu precisava saber e... o mais importante: que consegue fazer uma garota goz*r. – Minha voz sai como um sussurro e vejo ela arfar.
Com a intenção de nos deitar, ela faz certa pressão sobre o meu corpo, que cai em baixo dela, sobre o colchão.
– Pode ter certeza de que eu vou te fazer goz*r, Jules. – Ela diz colocando a mão por debaixo da minha saia jeans, brincando com um dedo sobre a minha calcinha de renda. A textura do tecido áspero roçando naquela região da minha pele me enlouquece.
Puta merd*, Sofi...
Ela sobe um pouco mais a minha saia, e então, começa a se esfregar em mim, me deixando dolorosamente molhada conforme o seu mamilo durinho roça no meu, que está igualmente duro, a essa altura. Alucinada, também esfrego o meu corpo no dela, o que faz com que a nossa fricção se intensifique, por debaixo das nossas calcinhas, que já estão consideravelmente ensopadas.
Seus cabelos lisos caem sobre o meu rosto, se juntando com algumas mechas dos meus que já tinham ido parar por ali, também, e acabo sorrindo. Parecia cabelo demais para uma trans*, muito mais do que eu estava acostumada a ter. Mas eu poderia muito bem me acostumar com aquilo, desde que fossem os cabelos dela.
– Vamos tirar isso. – Ela diz em um sussurro, ofegante, olhando para as últimas peças de roupa que ainda estamos vestindo.
Ela tira a própria calcinha e eu a ajudo a tirar a minha saia, mas então paro.
– Sofia... nós realmente não... – É a minha última ressalva, mas nem eu acredito mais nas minhas próprias palavras. Elas saem como se não tivessem mais nenhuma relevância, nem para mim, nem para ela. Mas ainda assim, ela precisava saber que... – Depois disso... – Começo a dizer, mas ela me interrompe.
– Não tem mais volta, eu sei... – A Sofia completa a frase por mim, enquanto termina de tirar a minha saia e desliza a minha calcinha pelas minhas pernas, me mostrando que é realmente isso o que ela mais quer.
– Você é loira aí também, como eu sempre sonhei... – Ela deixa escapar um sorriso enquanto olha para a minha bocet* e eu sinto minhas bochechas esquentarem, num misto de vergonha e tesão.
Como eu sempre sonhei, merd*...
Não eram exatamente loiros, estavam mais para dourados, assim como os pelinhos da minha sobrancelha, mas, aparentemente, aquilo foi o suficiente para fazê-la sorrir de orelha a orelha, fascinadamente excitada.
Ela volta a se encaixar entre minhas pernas e... nós duas gem*mos ao mesmo tempo, quando nossas bocet*s molhadas se encontram pela primeira vez, agora, sem absolutamente nada impedindo o contato.
Ela volta a se esfregar em mim e de um jeito muito mais gostoso agora, afinal, estamos completamente nuas. Mas, por mais que eu também esteja me esfregando nela, aquilo não é o bastante, é quase uma tortura, na verdade, porque eu não conseguia dar o ritmo para a coisa.
Eu precisava estar no controle, também.
Desesperada, forço o seu corpo para o lado, até ela cair deitada de barriga para cima e, sem pensar duas vezes, monto em cima dela. Ela imediatamente sorri, e suas pernas se abrem, flexionando uma enquanto deixa a outra um pouco mais esticada, e me acomodo entre elas. Ergo um pouco o meu corpo, o suficiente para ficar sentada em cima dela.
Rebolo, roçando e me esfregando nela enquanto volto para mais e mais beijos e fico completamente tonta com a sensação dela debaixo de mim.
– Safada... Eu sabia que você gostava disso. – Ela diz parecendo contemplativamente satisfeita, enquanto me observa cavalgar nela e enlouquecer com aquilo.
Derreto cada vez mais enquanto a encaro e sinto o seu clit*ris duro e inchado entre a parte macia e molhada das nossas bocet*s, a todo instante, sem conseguir acreditar que estamos fazendo isso, sem conseguir acreditar que, pelo menos nesse momento, ela é minha e está na minha cama, gem*ndo e se contorcendo embaixo de mim.
Merda, eu não conseguia mensurar como aquilo podia ser tão bom, mas eu ainda quero mais... Ainda preciso de mais... e mais...
– Eu quero estar dentro de você... você quer? – Ela sussurra como se tivesse ouvido o meu pensamento e eu quase desmorono.
Minha bocet* lateja e a pressão que se faz na minha barriga é tanta que chega a doer. Mas que merd*, um dia eu ainda morro por ela. Só consigo acenar com a cabeça e a vejo dar um sorrisinho sacana, em resposta.
Ela ergue o corpo e nos muda de posição de novo. Fazendo com que fiquemos sentadas (ela com a bocet* bem em cima da minha coxa), se ajeita no meu colo, colocando uma perna por cima e a outra por baixo de mim.
A Sofia volta a me beijar, sugando um lábio de cada vez, até começar a descer e deixar rastros pelo meu pescoço, pela minha clavícula e, finalmente, chegar nos meus seios. Ela começa lambendo, como se eu fosse a merd* de um sorvete de creme que só faz derreter na sua boca, e depois suga, não só o pontinho duro do meu mamilo, mas como a aréola também, que vai parar toda dentro da sua boca.
– Sofi... – Choramingo, completamente perdida por ela.
– Eu sei... já vou te dar o que você quer... – Ela sussurra e então, como se eu já não tivesse completamente fodida com tudo aquilo, desce a mão e passa os dedos por toda a extensão da minha bocet*, desde o clit*ris, que está dolorosamente duro e inchado, até a minha entrada, que está completamente enxarcada. Ela vai e volta, diversas vezes, até que eu a sinto entrar com um dedo em mim, e estremeço, gem*ndo alto.
– Tudo bem? – Ela pergunta, cautelosa, e eu aceno que sim com a cabeça.
Ela sorri, e então começa a meter em mim, enquanto estimula o meu clit*ris com o polegar e roça a bocet* na minha coxa, fazendo com que eu sinta o quanto está completamente quente e molhada, porr*...
É claro que eu já tinha imaginado isso muitas vezes, nós duas nos comendo bem gostoso, exatamente como estamos fazendo agora, mas a sensação de tê-la assim, derretendo em cima de mim enquanto me fode e me estoca, cada vez mais rápido e mais fundo, ia além de tudo o que imaginei.
– Aposto que ele não consegue, Júlia... Não consegue te deixar assim... não consegue te dar o que você precisa. – Ela diz aquilo olhando nos meus olhos enquanto me come e fode a minha coxa.
Não, é claro que não, o Clóvis nunca tinha conseguido fazer com que eu me sentisse daquele jeito, nenhum homem, na verdade, e acredito que ninguém mais o faria.
Uma vozinha tentava me dizer que era só porque ela era uma menina, bem, mulher, e por isso sabia como fazer outra mulher chegar lá mais do qualquer outro homem. Ou então porque tudo aquilo que ela me fazia sentir era devido às circunstâncias, ao proibido, por não podermos. Mas, no fundo, eu sabia que estava daquele jeito porque era com ela, porque eu a queria, queria ela por todos os cantos, de todas as formas. Queria ela por inteiro.
– Coloca mais um... – Peço, esperando que ela entenda do que se tratava.
Ela sorri perversamente, como se eu tivesse acabado de dizer o que ela mais queria ouvir.
Sinto ela retirar sua mão de lá, por breves instantes, até senti-la deslizar novamente, com dois dedos dessa vez, fazendo mais pressão dentro de mim e me preenchendo quase que completamente. Porr*...
Ela me fodendo desse jeito... sinto que estou chegando no meu limite. Percebo uma onda de calor vindo e quase dói. Merda. Gemo alto, enquanto finco minhas unhas em seu ombro, com tanta força, que tenho certeza de que vai deixar marcas nela, mas não consigo evitar.
– Isso... me deixa te ouvir. – Ela suspira, sorrindo para mim. – Quero memorizar cada gemido seu. – Sussurra bem perto do meu ouvido.
Estamos com a casa só para nós duas, então não me importo de fazer o que ela tá me pedindo.
– So-fi... – Quase não consigo formular o seu nome. – Porr*... – É tudo o que consigo dizer, depois disso só sou capaz de gem*r.
– Eu sei, Jules, eu sei... – Ela murmura no meu ouvido.
Sua voz é sexy e também sai fraca e rouca, como a minha.
Eu não vou aguentar por muito mais tempo, mas quero fazê-la goz*r também. Mas, como? Como eu poderia... Penso rapidamente em todas as vezes que ela falou comigo sobre sex*, quando ainda era adolescente, de todas as vezes que fez isso com uma garota antes e... lembro dela me dizer que tinha descoberto que gostava de estímulos no seu queixo – um lugar um pouco estranho para uma zona erógena, segundo a concepção dela – e que sempre ficava com vergonha de pedir para que a tocassem ali, então nunca falava nada.
Sorrio comigo mesma por saber o que fazer, agora agradecendo por ela não ter calado a boca, e por eu ter a ouvido. A Sofia tinha me contado todos os seus segredos e, sem perceber, me dado todas as suas senhas para acessá-la... Como se ela já estivesse destinada a ser minha, desde aquela época.
Começo dando algumas lambidas ali, sem pressa, até ela começar a derreter ainda mais em cima de mim e eu perder todo o controle que ainda tinha. Apresso os movimentos e dou mordiscadas, ch*po... Meu Deus, como eu a quero.
– É disso que você gosta, baby girl? – Não consigo deixar de sorrir, enquanto a provoco e começo a torturá-la ainda mais, pressionando a minha coxa na sua bocet* ensopada.
Ela se contorce mais ainda, gem*ndo a cada investida minha, e tenho a sensação de que vou desmaiar de tanto tesão que eu sinto por ela. Tão gostosa, tão... a minha garota. Se ela soubesse o quanto é perfeita.
Aperto um dos seus seios com força, colocando o mamilo entre os meus dedos, e ela gem* alto. Ela intensifica os movimentos dentro de mim, por reflexo do seu próprio descontrole e isso, juntamente com todo resto – ela estar bem na minha frente, seus olhos presos nos meus, seus peitos saltando a cada movimento, sua bocet* molhada e quente esfregando a minha coxa, ela dentro de mim – é o suficiente para o meu corpo inteiro ceder, explodir e eu derreter.
Por um momento, eu juro, minha mente sai do ar. Sinto minha bocet* contrair um milhão de vezes em volta dos dedos dela enquanto meu corpo convulsiona e estremece, o que faz com que eu caia por cima dela, levando nós duas de encontro com o colchão. Sua respiração também está descontrolada e sinto o seu coração bater forte contra o meu peito. Ela provavelmente tinha goz*do também, não consigo deixar de sorrir.
– Costuma ser... sempre assim? – Pergunto, zonza, ainda tentando recuperar o fôlego.
– Não... Foi muito melhor, Jules, porque foi com você. – Ela fala igualmente desconcertada, enquanto regula a própria respiração. – Mas eu acho que ainda podemos fazer muito melhor do que isso.
Meu clit*ris volta a latejar, apenas com a ideia.
Melhor do que isso? Acho que não sou capaz de imaginar algo assim.
Então eu a aperto forte entre os braços, com aquele medo de sempre de que ela possa desaparecer, ou como se eu fosse capaz de protegê-la de todo o mal, enquanto a mantenho nos meus braços.
Vejo algumas lágrimas caírem pelo seu rosto, mas não me preocupo, porque sei que são as mesmas lágrimas que estou sentindo escorrer pela minha bochecha agora. Não sei explicar da onde elas vieram, mas eu não estou sentindo dor, ou tristeza, pelo contrário, nunca fui tão feliz na porr* da minha vida.
Nós tínhamos feito isso. Feito tudo o que eu achei que tinha controle para não fazer: não íamos tirar a roupa, eu não ia ter um orgasmo, eu não ia tocar nela nem fazê-la goz*r. Eu não ia deixar isso acontecer. Agora, todas essas coisas tinham ido para a porr* dos ares. Mas... que se foda. Perversamente, eu estava feliz como nunca me senti antes e... me permiti sentir aquilo, naquele momento.
Eu já ia para o inferno mesmo, de qualquer maneira.
Fim do capítulo
Bom diaaa de novo!!
Estão vivas depois disso? KKKKKKKK
Resolvi adiantar o capítulo de hoje, olha como eu sou uma autora legal?! Não digam que eu não faço nada por vocês! KKKKK
Entãoooo, finalmente veio aí a tão aguardada primeira vez de Soju! O que acharam??? Foi como imaginavam? Alcançou as expectativas? Ou foi muito diferente??
Como eu disse, a Júlia não ia aguentar por muito mais tempo, né? KKKKKK
Ainda teremos um diálogo bem legal delas pós-primeira-vez, no próximo capítulo!
O que vocês acham que vai acontecer na história daqui em diante?
E o que/que situações vocês queriam ver agora? (já tenho vários acontecimentos importantes em mente, claro, mas alguns em aberto, e seria muito interessante construir algo junto com vocês!) Então não deixem de comentar, por favor!
Tem gente que já comentou algumas vezes que faz tempo que não comenta. Pode parecer que não, mas eu sinto falta de vocês, viu??
Tô tendo bastante dificuldade em responder todos os comentários, eu sei, mas eu leio TODOS com muito carinho, e eles contam muito pro desenvolvimento da história!
Tem muita coisa boa e importante pra acontecer ainda, então, como sempre, peço que continuem comigo, tá?
Mais uma vez, eu só tenho a agradecer por tudo. Nunca pensei que essa história teria era recepção tão maravilhosa que ela teve e continua tendo. Já disse um milhão de vezes, mas vou continuar dizendo: Eu tenho as melhores leitoras e leitores que eu poderia ter, muito obrigada por isso!
Enfim, obrigada por estarem comigo durante todo esse tempo (tem gente que está aqui desde janeiro, e sempre comentando!), obrigada a quem está chegando agora também (porque a presença de vocês significa que a história continua andando e alcançando novas pessoas e isso me deixa imensamente feliz).
Obrigada pelos comentários, pelo engajamento, pelo carinho, por tudo!
Então é isso, até semana que vem!
Comentar este capítulo:
S2 jack S2
Em: 02/07/2024
UAUUUUUUUUUUU...que capítulo MARAVILHOSO!!!
Estou sem palavras...
Eu só espero que agora a Júlia não se sinta culpada e queira se afastar da Sofia...
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Zanja45
Em: 28/06/2024
Enfim, obrigada por estarem comigo durante todo esse tempo (tem gente que está aqui desde janeiro, e sempre comentando!), obrigada a quem está chegando agora também (porque a presença de vocês significa que a história continua andando e alcançando novas pessoas e isso me deixa imensamente feliz).
RESP.: É um imenso prazer estar contigo. Eu que agradeço por oferecer um conteúdo de qualidade.
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Zanja45
Em: 28/06/2024
Tem gente que já comentou algumas vezes que faz tempo que não comenta. Pode parecer que não, mas eu sinto falta de vocês, viu??
RESP.: Oh, até eu que sou apenas espectadora sinto falta, imagina você como autora, heim?! Tem uma que no início dos episódios, sempre deixava comentários. Ela até recebeu um presente no dia do aniversário( Um capítulo especial). - Fiquei até com inveja, viu?! Porém, uma inveja sadia. ( Kkkkk!) Sei que Alina é atenciosa com todas as leituras.
alinavieirag
Em: 28/06/2024
Autora da história
Aaaah queridaaa, você é uma leitora nota 1000, sabia? Não sinta inveja não, pois eu tenho muito carinho por você, viu? De verdade, o carinho que você tem por mim e pela minha história é surreal! Você me segue no meu Instagram? Adoraria ter você por lá pra gente bater um papo sobre a história (adora "filosofar" sobre ela com minhas leitoras por dm) kkkkk e sobre outros assuntos também, te acho uma pessoa incrível.
Zanja45
Em: 29/06/2024
Obrigada pelos elogios. Às vezes nem eu entendo o porquê sou tão apaixonada assim pela tua história.( Você deve ter colocado mel na escrita para me atrair desse jeito fora do comum.Hahahaha!). Respondendo a sua pergunta, já te sigo no Instagram, só que uso um codinome. Inclusive, de vez em quando ( quase sempre) interajo com você. Quero que você descubra quem sou eu. A dica: Pelas minhas palavras tu saberás identificar qual é o meu perfil.
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Zanja45
Em: 28/06/2024
Mais uma vez, eu só tenho a agradecer por tudo. Nunca pensei que essa história teria era recepção tão maravilhosa que ela teve e continua tendo. Já disse um milhão de vezes, mas vou continuar dizendo: Eu tenho as melhores leitoras e leitores que eu poderia ter, muito obrigada por isso!
RESP.: Obrigada pelo reconhecimento. Agora, assim, se você tem os melhores leitores que você poderia ter e porque temos uma escritora nível hard.
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Zanja45
Em: 28/06/2024
Tô tendo bastante dificuldade em responder todos os comentários, eu sei, mas eu leio TODOS com muito carinho, e eles contam muito pro desenvolvimento da história!
RESP.: Desse jeito vou me queixar com o juiz, para que ele te enviar uma intimação, exigindo que você ganhe mais tempo para responder aos comentários de suas leitoras. (hahahaha!). Brincadeirinha, não vou fazer isso, pois não quero inibir o processo criativo de minha escritora nota 10.
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Zanja45
Em: 28/06/2024
E o que/que situações vocês queriam ver agora? (já tenho vários acontecimentos importantes em mente, claro, mas alguns em aberto, e seria muito interessante construir algo junto com vocês!) Então não deixem de comentar, por favor!
RESP.: Queria que Júlia investisse na carreira de cantora, que ela fosse atrás de se realizar na vida profissional e também na amorosa- isso, ela já está fazendo. Que ela estourasse na mídia e fizesse uma turnê mundial.
Sofia, passasse no vestibular, fizesse o curso que ela tanto gosta, cinema. E que ela virasse diretora e dirigisse um filme sobre como foi a vida de Julia até chegar ao sucesso.
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Zanja45
Em: 28/06/2024
O que vocês acham que vai acontecer na história daqui em diante?
RESP.: Muitas cenas inusitadas, com certeza. Elas vão ficar se escondendo para Marta não descobrir. Isso vai contribuir para esse romance as escondidas fique mais gostoso e excitante.
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Zanja45
Em: 28/06/2024
Como eu disse, a Júlia não ia aguentar por muito mais tempo, né? KKKKKK
RESP.: Kkkkkk! Você sabe o que diz! Não é vidente, mas, como dona da história, sabe muito bem o que vai acontecer no futuro. Nós, que apenas fazemos conjecturas?! O que dizer?!
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Zanja45
Em: 28/06/2024
Entãoooo, finalmente veio aí a tão aguardada primeira vez de Soju! O que acharam??? Foi como imaginavam? Alcançou as expectativas? Ou foi muito diferente?
RESP.: Adorei. Foi mais do que pensei ou sonhei. Superou e muito as expectativas, foi bem gostosa e quente, as cenas. A leveza e jeito como você transmite cada diálogo é inenarrável. - Não tem como refutar isso - simplesmente, fico numa enorme felicidade em degustar uma escrita tão prazerosa como a tua.
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SeiLá
Em: 23/06/2024
que sede, que vontade, que tesão...
Júlia descrevendo o que está sentindo e suas vontades...
Na minha visão e o que imagino(sei que você autora, ultrapassará minhas expectativas e a realidade, até porque a história, e as características das personagens estão dentro da sua mente):
O pós foda, coitada da Júlia a Sofia vai pega no pé dela, vai envergonhar ela na frente da mãe... coitada, já tô vendo...
mas também vão ser umas fofas kkkkk a barreira foi quebrada, iup!
sei que é uma história que imita a realidade... e moldamos como bem quisermos, quanto pra bem quanto pra mau...
vai ter um gostinho de realidade, quando a mãe da Sofia descobrir...
sei lá autora...
a maneira que você escreve, descreve...
eu pelo menos sinto de todas as formas.....
minhas expectativas são ultrapassadas, de uma maneira...
me surpreenda kkkkk
posso xingar kkkk
mas tipo, eu pelo menos vou agradecer por essa história tão gostosa do início ao fim!
Em fim kkkk,
obrigada por compartilhar sua história autora Alina e repito, espero que vire um livro. E mais, serei a primeira a comprar(ou estarei na fila)!
obrigada por esse tempo tão prazeroso kkkk...
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Sem cadastro
Em: 23/06/2024
UAUUUUUUUUUUU...que capítulo MARAVILHOSO!!!
Estou sem palavras...
Eu só espero que agora a Júlia não se sinta culpada e queira se afastar da Sofia...
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