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Preciso Dizer Que Te Amo por escrita_em_atos

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Palavras: 2886
Acessos: 2112   |  Postado em: 19/06/2024

Se Você Olha Pra Mim

— Boa noite, Maria. Como vai? — Julia falou assim que a mulher abriu a porta.

— Dona, Julia! Tudo bem e como vai a senhora? — Maria respondeu com um sorriso.

— Tudo ótimo. A minha tia está em casa?

— Sim, entre por favor. Ela está na sala, queira me acompanhar.

As duas seguiram pelo corredor que levava até a sala em silêncio. Assim que Maria entrou na sala, com Julia logo atrás, Silvia prendeu a respiração.

Nenhuma das duas estava preparada para aquele momento. Julia ficou parada, estagnada no lugar onde estava, olhando para a mulher que estava a sua frente. O reconhecimento foi imediato e o choque tão intenso que ela teve que se apoiar no batente da porta para permanecer de pé.

Manuela estava sentada em uma poltrona que ficava de frente para a porta. Quando Maria entrou ela ainda olhava para o rosto de Silvia e foi na expressão dela que a publicitária percebeu que alguma coisa estava errada, mas Manu jamais seria capaz de se preparar para o que viu quando virou o rosto para a entrada. Dizer que ela ficou sem ar, que o tempo parou, assim como seu coração, seria dizer coisas óbvias demais. Foi mais como se ela fosse dragada para outra dimensão, onde tudo aquilo não era real. Era mesmo Julia que estava ali, diante dos seus olhos?

Depois do choque inicial, Julia teve que admitir que aquela era a visão com a qual ela sonhava desde que havia embarcado naquele avião para fora do país seis anos antes. Manuela não estava exatamente como ela imaginava, estava muito mais linda. Tão linda que Julia se esqueceu totalmente de como produzir palavras e ficou ali apenas apreciando aquela visão. Era bom demais poder olhar Manuela novamente e quando a arquiteta encontrou o olhar de Manu veio o segundo choque. A primeira coisa que ela percebeu foi um reflexo dos seus próprios sentimentos, surpresa, saudade e uma dose de alegria extrema por estar vivendo aquele momento. E foi isso que concedeu a Julia o seu terceiro choque, esse foi mais como um choque de realidade. O olhar da publicitária passou de saudoso para incrédulo e em seguida Julia foi capaz de ver uma mágoa tão densa tocar os olhos de Manu que foi preciso dar um passo para trás, na tentativa de suportar a intensidade daquele olhar.

Manuela não podia acreditar no que estava acontecendo. Primeiro ela pensou que estava tendo alucinações, era uma boa explicação. Depois os seus sentimentos falaram mais alto que a sua racionalidade e ela se viu agradecendo a qualquer entidade divina a visão daquela mulher parada a sua frente, o que era mais que irracional, era uma sandice completa. Em seguida veio o reconhecimento, entre a dor que ela carregava e a causadora de tamanha mágoa, e foi impossível não sentir raiva, ódio e por fim uma sensação de impotência tão incrivelmente avassaladora que Manu pensou que fosse sucumbir a toda avalanche de emoções ali mesmo.

Diante da cena que se instalou em sua frente, Silvia ficou sem saber como agir, mas sabendo que cabia a ela lidar com aquela situação, ela foi obrigada a tomar uma atitude.

— Julia, querida. Que surpresa. — ela falou se levantando e se colocando entre Julia e Manuela, impedindo as duas de continuarem se olhando.

— Eu... É... — Julia não sabia o que dizer. Ela não tinha a mínima ideia de como proceder naquele momento.

— Maria, leve a Julia ao escritório. Por favor! — Silvia olhou para a mulher com um olhar sério que os anos de trabalho naquela casa lhe permitia interpretar imediatamente.

Julia nem tentou evitar e Manuela também não foi capaz de fugir, as duas voltaram a se encarar enquanto Julia era conduzida em direção ao escritório. E os olhos se grudaram outra vez e a tensão ficou palpável dentro da sala. Julia buscava nos olhos de Manuela resquícios daquele primeiro olhar. Ela sabia que a mágoa era grande, mas aquele primeiro olhar fez com que acendesse uma esperança dentro de Julia. Manuela se sustentava da maneira que podia, tentando não demonstrar mais do que deveria, mas ela se sentia tão cansada e esgotada que era difícil. Desde que soube da volta de Julia, ela andava se digladiando sobre como se sentir e se negando a assumir até mesmo para si o quanto aquilo a afetava. E agora ela estava ali, frente a frente com a mulher que andava lhe roubando a paz sem nem mesmo saber. Manu só queria sair correndo dali o mais rápido possível, ela não queria mais lutar ou questionar, ela queria desistir.

— Manu, eu realmente não sabia. — Silvia disse assim que as duas foram deixadas a sós.

Manuela pensou em responder alguma coisa para a mulher de pé em sua frente, mas não soube como colocar em palavras o que estava sentindo naquele momento. E o que era mesmo que estava sentindo afinal? Ela ainda não sabia definir. Como sempre fora quando o assunto era Julia, desde o começo, ela não soube nomear o instinto, a sensação, aquilo que sentia por ela.

A falta de resposta de Manuela deixou Silvia preocupada. Ela se sentou perto dela e segurou sua mão.

— Fala alguma coisa, por favor. — ela disse olhando nos olhos de Manu.

— Eu preciso ir. — Manuela falou num sussurro, se levantando e soltando a mão de Silvia.

— Eu não posso deixar você sair dessa maneira. Você bebeu e definitivamente não está bem o suficiente para dirigir. — Silvia disse também ficando de pé.

Manuela não respondeu. Simplesmente abriu a bolsa, tirou a chave do carro e colocou na mão de Silvia.

— Eu dou notícias. — ela falou já se virando e saindo.

Silvia ficou parada no meio da sala com a chave do carro de Manu na mão. Ela respirou fundo, pegou o telefone e ligou para o filho enquanto ia em direção ao escritório.

**

Pedro estava distraído olhando para a TV quando o celular começou a tocar.

— Oi, mamãe. Tudo bem? — ele atendeu sorrindo.

— Tudo. Escuta, eu preciso que você encontre a Manuela e veja como ela está. Imediatamente, está bem? — Silvia disse parada na porta do escritório onde Julia a aguardava.

— O quê? Como assim? Aconteceu alguma coisa com a Manu? — Pedro perguntou assustado.

— Vou resumir porque não tenho tempo pra explicar tudo agora. A Julia chegou aqui em casa e deu de cara com a Manuela.

— OI? — Pedro interrompeu a explicação da mãe.

— Acontece que a Manuela saiu daqui e eu estou preocupada, mas não posso ir atrás dela porque preciso conversar com a Ju que ficou aqui e também não está nada bem. — Silvia continuou sem se importar com a reação do filho.

— Como é que isso foi acontecer, mãe?

— Eu não sei, mas aconteceu. Agora trata de achar a Manu e me mande notícias. — Silvia falou e desligou o telefone sem esperar uma resposta do filho.

— Amor, você precisa reabastecer essa sua geladeira. Se eu não compro as coisas você só come porcaria. — Willian falou chegando na sala.

Pedro estava sentado com o celular na mão tentando pensar no que deveria fazer. Se ele ligasse para Manu ela provavelmente não diria onde estava, isso se atendesse. Talvez Amanda fosse a melhor pessoa para ligar.

— Pedro? — Will falou tocando no braço do rapaz.

— Oi? —  o rapaz respondeu voltando a realidade.

— Que cara é essa?

— Eu preciso falar com a Amanda. — ele disse se levantando e discando o número da médica.

Willian ficou sentado no sofá sem entender nada, enquanto Pedro andava de um lado para outro da sala com o telefone colado no ouvido esperando Amanda atender.

**

— Alô. — Amanda atendeu depois de um tempo.

— Mandys, diz pra mim que você não está de plantão hoje. Por favor! — o rapaz falou assim que a amiga atendeu.

— Não estou, inclusive já estou em casa. O que foi que houve?

— Ótimo. Você precisa ligar pra Manu e descobrir onde e como ela está. Depois você me liga para eu poder avisar a minha mãe. — o rapaz falou tudo rapidamente.

— Calma! Eu não tô entendo nada, me explica direito. — Amanda interrompeu.

— A Manu estava lá na casa da mamãe e aparentemente a Julia chegou. Aí a Manu saiu de lá e agora a gente precisa achar ela para saber como ela está.

— Como assim as duas se encontraram? Como que isso aconteceu, Pedro? — Amanda perguntou assustada.

— Eu não sei, a minha mãe não me explicou. Parece que a Julia ainda tá lá e ela precisava conversar com ela.

— Droga. Eu vou ligar pra Manu. Você já ligou?

— Preferi que você tentasse primeiro.

— Tudo bem. Eu vou ligar e te dou notícias.

Depois de desligar o telefone, Amanda respirou fundo. Ela teve medo do que Manuela pudesse fazer depois de encontrar a ex-namorada assim de surpresa. Pensando em como falar com a amiga naquele momento ela ligou e esperou até ser atendida.

**

Manuela caminhava pelas ruas sem saber ao certo para onde ir. As coisas ultimamente andavam tão confusas na sua vida que ela já não sabia mais o que fazer. As lágrimas eram inevitáveis, a angústia que ela sentia em seu peito era tão intensa que a assustou. Que ainda amava Julia ela já sabia, mas depois de tanto tempo ignorando esse sentimento ela se esqueceu do tamanho que ele tinha. Tudo que ela olhava parecia estar lá para lhe lembrar de que ela nunca seria feliz novamente, de que ela e Julia jamais estariam juntas outra vez. A sensação era a mesma de quando Julia havia ido embora e Manu teve medo de não suportar, de ter que viver toda aquela tormenta outra vez.

Quando reparou que o seu celular estava tocando dentro da bolsa, ela já havia caminhado ao menos uns três quarteirões para longe da casa de Silvia. Era Amanda quem estava ligando.

— Alô.

Amanda soube imediatamente pelo tom de voz que a amiga não estava nada bem.

— Oi, Manu. Tudo bem? — ela falou com a voz preocupada.

— Você pergunta como se já não soubesse a resposta. — Manu respondeu com amargura.

— Onde você tá? Eu vou até aí te buscar.

— Não! Eu quero ficar sozinha.

— Me diz ao menos onde você está. — Amanda pediu.

— Eu vou pegar um táxi e ir para casa.

— Deixa eu ir te buscar.

— Não. Hoje não, Amanda, por favor.

A tristeza na voz de Manuela era tão evidente que Amanda não soube como insistir.

— Tudo bem, mas promete que vai para casa? Que vai me ligar se precisar? — a médica falou preocupada.

— Eu sempre ligo. — Manu falou antes de finalizar a ligação.

Manuela realmente foi para casa. Era a melhor escolha. O silêncio sempre tão reconfortante não foi uma boa companhia naquele momento. Ela se sentou na sala com um copo, a garrafa de uísque e resolveu ligar o som. Logo nos primeiros acordes ela soube que havia sido uma péssima escolha, as lágrimas voltaram e a dor insuportável não foi capaz de ser diminuída com as doses da bebida.


 “Nada ficou no lugar

Eu quero quebrar essas xícaras

Eu vou enganar o Diabo

Eu quero acordar sua família

Eu vou escrever no seu muro

E violentar o seu rosto

Eu quero roubar no seu jogo

Eu já arranhei os seus discos


Que é pra ver se você volta

Que é pra ver se você vem

Que é pra ver se você olha pra mim...”


Mentiras — Adriana Calcanhoto


**

Julia não sabia o que fazer, reencontrar Manu tinha sido muito mais do que ela poderia imaginar. Todo aquele sentimento que ela guardou dentro de si durante todo aquele tempo pensando que nunca mais encontraria a publicitária. Ela jamais poderia esperar ter uma chance de viver aquele amor ao lado de Manuela, ela sabia que havia perdido a sua chance depois de tudo o que aconteceu, mas o seu coração não queria aceitar, não depois de Julia ter olhado outra vez dentro daqueles olhos. Ela não queria sofrer por causa de falsas esperanças, mas somente o sonho de ter Manu outra vez já era capaz de aquecer seu coração. Embora a mágoa nos olhos de Manuela fosse algo perturbador e provavelmente uma barreira que Julia não sabia como transpor.

Julia caminhava inquieta de um lado para outro dentro do escritório. Ela queria saber o que estava acontecendo na sala, ela queria voltar lá e olhar para Manuela mais uma vez. Queria dizer alguma coisa, talvez elas pudessem conversar. Provavelmente não, afinal a tia a havia tirado da sala tão rápido e o olhar dela parecia tão preocupado com aquela situação que era provável que ela não fosse deixar Julia voltar até lá. E também o que ela diria para Manu, como ela teria coragem de dizer qualquer coisa? Julia foi retirada de seus pensamentos com a entrada de Silvia.

Silvia encarou a sobrinha sem saber o que dizer. A ansiedade de Julia era visível e a advogada soube imediatamente que aquela situação seria muito mais complexa de resolver do que o imaginado.

— Senta, Julia. Vamos conversar. — ela falou indicando uma das poltronas.

— Ela foi embora, não é? — Julia soube pela maneira como a tia a olhou que estava certa — Entendo.

— Eu tenho que confessar que hoje está um dia complicado para mim. Desde que a Manuela veio conversar comigo eu estou sem saber o que dizer. — Silvia iniciou — Com você a situação não melhora muito.

— Agora sou eu quem não sabe o que dizer.

— A Manuela esteve aqui me contando um pouco sobre a história de vocês duas. Ela achou que era importante eu saber, devido a minha ligação com você e ao fato do Pedro não saber como esconder isso de mim.

Julia se mexeu na poltrona de forma incomodada e Silvia continuou.

— Eu não vou te julgar, não é esse o meu papel. Você não me contou e assim como a Manuela deve ter tido os seus motivos. Eu também mal entendi o que foi que houve, mas posso imaginar o quão complicado deve ser.

— Eu não sabia como te contar.

— E você também não tinha como saber da minha relação com a Manu. Certo? — Silvia a interrompeu.

— Isso. Eu só soube disso no dia da festa e foi por isso que eu fui embora mais cedo.

— Compreendo.

— O Pedro, embora eu ainda não tenha conseguido entender completamente, teve as razões dele para não me contar e eu descobri quando encontrei a Amanda. — Julia se explicou.

— E vocês conversaram? Você e a Amanda?

— Sim, e ontem o Pedro me procurou lá em casa e a gente conversou também.

— Entendo.

— Eu vim aqui hoje porque queria pedir desculpas por ter ido embora no sábado sem me despedir. Eu não podia imaginar... — Julia não soube como concluir.

— Claro que você não podia, não é sua culpa. Eu só espero que você entenda a minha situação, eu não posso e não quero tomar partidos nessa história. Eu gosto das duas e vou continuar gostando. Com relação ao problema de vocês, eu não tenho nada a dizer.

Julia concordou com um aceno de cabeça. Vendo o olhar perdido da sobrinha, Silvia pegou uma das suas mãos e falou com a voz calma.

— Isso não significa que você não possa desabafar comigo, eu continuo aqui para te ajudar da maneira que eu puder. — ela falou com ternura.

 — É tudo tão complicado, tia. — Julia falou com tristeza.

— E tirando a parte complicada, como você está se sentindo depois de rever a Manuela?

Julia respirou fundo antes de responder.

— Acho que mais confusa do que antes.

— Como assim?

— Depois da minha conversa com a Amanda e das coisas que o Pedro me disse, eu fiquei com várias perguntas girando na minha cabeça. Agora parece que apareceram mais mil questões que eu não sei como responder. Na verdade, eu nem sei se eu tenho direito a saber a resposta.

— Bom, talvez para ter as suas respostas, você primeiro vai precisar dar respostas. — Silvia falou com calma.

— Eu não sei se há algum interesse nas minhas respostas.

Silvia olhou para a sobrinha com um sorriso carinhoso.

— Eu não quero me meter nessa história mais do que o necessário, mas acho que uma coisa eu posso dizer: se não houvesse nenhum interesse ou se não fizesse a menor diferença, provavelmente a Manuela não estaria te evitando da maneira que está.

— Será? — Julia perguntou esperançosa.

 

Silvia simplesmente sorriu em resposta e Julia teve que concordar que a tia tinha razão por um lado. Mas as coisas eram tão mais complexas, tão terrivelmente mais confusas, que era difícil acreditar que ainda pudesse haver alguma chance de tudo se acertar. Falsas esperanças não eram uma boa escolha de caminho a seguir, não quando ela não tinha nem a menor perspectiva de pelo menos conversar com a ex-namorada.


Fim do capítulo

Notas finais:

Ei, gente! Veio aí o encontro mais esperado de todos. ?? Agora vocês já sabem o pouquinho sobre como elas se sentiram, mas eu quero saber é o que vocês acharam desse choque de gigantes (kkkkkkk)?

 

Agora uma informação: para felicidade geral (talvez não né!?) da nação e por motivos pessoais, eu vou precisar acelerar a postagem da história. Isso quer dizer que eu vou postar capítulos novos todos os dias, com exceção dos finais de semanas que vai depender da minha agenda da vida. Então é isso, todo dia capítulo novo e vamos que vamos!

 

Beijo no coração de todas e até amanhã. ♥


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Comentários para 15 - Se Você Olha Pra Mim:
Rafaela L
Rafaela L

Em: 30/10/2024

Takipariuuuu

Que encontro! 

Responder

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Raf31a
Raf31a

Em: 20/06/2024

Capítulo de tirar o fôlego. Parabéns!

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 20/06/2024

Adorei a parte de acelerar. Ótimo. Eita encontro devastador. Vontade de colocar a manu no colo, ela tá muito bolada. Julia não menos, mas ela sabe o porquê, a Manu só sabe as ações. E o medo que os amigos tem por ela é real.

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jeslima
jeslima

Em: 19/06/2024

Muita tensão, muitos sentimentos complexos. Ansiosa para uma conversa entre as duas.

Vai ser maravilhoso ter capítulos todos os dias.

Responder

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jake
jake

Em: 19/06/2024

Oba cap todos os dias que maravilha....

Ah meninas se entendam de uma vez...

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 19/06/2024

Para mim foi só uma visualização 

Cada uma sabe do seu sentimento 

Responder

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Mmila
Mmila

Em: 19/06/2024

Em choque, que nem as protagonistas.

Mas, enfim um encontro, lógico que não daria pra ser muito mais que isso, mas vamos acompanhar o desenrolar dessa situação.

Boas notícias, capítulos todos os dia!!!!

Êba!

Obrigado autora.

Responder

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SeiLá
SeiLá

Em: 19/06/2024

pqp... não tem muito o q falar da história, ainda está sendo postada.

mas não vejo a hora de ler o desenrolar dessas duas...

obrigada autora por compartilhar sua história e seu tempo!

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 19/06/2024

Aceitam que dói menos meninas.

Responder

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