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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capitulo 110. Questões Familiares II

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 2568
Acessos: 342   |  Postado em: 13/06/2024

Notas iniciais:

Eita! Vixi 

Capitulo 110. Questões Familiares II

Depois das questões resolvidas e depois que os familiares se retiraram, Márcia e os demais se recolheram aos seus aposentos. Antes de dormir, Márcia foi aos quartos dos filhos. Certificou de que tudo estava bem. Gabriel dormia o sono dos justos assim como os outros. Sorriu quando foi ao quarto da filha mais velha. Viu que Perfídia tinha os traços da avó dona Carlota quando essa era mais jovem. Agradeceu aos mentores a paz que sempre reinava em seu lar. Voltou ao quarto do casal e viu que a esposa dormia um sono tranquilo e reparador.  Deu um beijo em Andressa e logo deitou-se.

Na madrugada Márcia acordou e viu que estava em um lugar diferente. De um lado estavam seres estranhos que pareciam animais ruminando e do outro viu que haviam seres que um dia foram humanas e que agora pareciam farrapos. Alguns tinham os cabelos desgrenhados, outros feições totalmente transformadas come se fossem os zumbis do seriado The Walking Dead, outros tinham suas vestes rasgadas e outros pareciam uivar ou lamentar seu destino. O cheiro de enxofre com podridão era imenso, mas isso não abalava e nem assustava a coronel. Mesmo um rio de lavas e fogo por todos os lados, não esquentavam o melancólico lugar que tinha um ar pesado e um frio que não era o habitual que sentia.

-- Aonde estou? Perguntou a si mesmo.

Continuou caminhando e viu que alguns daqueles seres vinham em sua direção. De repente um deles parou em sua frente com um sorriso sarcástico. Parecia ser uma sentinela que controlava a todos por ali. Ou talvez fosse o chefe de alguma facção daquele lugar.

-- O que você quer aqui coronel Mantovanni?

Assim que a horrenda figura foi se desfazendo, viu que o seu finado sogro era quem estava no comando.

-- Major Pires Paiva! – Nem aqui você toma jeito? --Há quanto tempo está aqui? – Já não foi castigado o suficiente? – Ainda não se arrependeu do que fez enquanto era vivo?

-- Foi você Mantovanni quem tirou tudo o que eu tinha. Foi você quem fez com que eu viesse parar aqui. Foi você quem tomou tudo o que eu conquistei. Foi você quem acabou com a minha família, a minha carreira- e a minha filha. Enfim, você tirou a minha vida, eu tinha uma vida! – E agora eu vou tirar o seu bem mais precioso, o seu filho André.

Márcia ficou esperando o sogro despejar todo o seu caminhão de ofensas, desaforos e revolta.

-- Acabou de falar os seus desaforos? – Agora você é quem vai escutar! – Você seu pilantra, vagabundo, crápula sempre foi um canalha. Nunca teve um pingo de respeito por ninguém. Não me venha falar de ter tirado tudo de você porque eu perdi a Celina e o meu irmão por sua causa seu lixo. Nem respeitar o seu pai, filhos e irmãos você respeitou. Sempre tirou vantagem da desgraça alheia e agora vem me falar que eu acabei com a sua vida? – Mas nada do que eu fale aqui para você, vai adiantar. Lembre-se que a escolha foi sua e que na vida terrena, teve o livre arbítrio para escolher o caminho que quisesse tomar. Você prejudicou e ajudou a matar inocentes e naquele dia, eu jamais deixaria você atirar no meu pai. Ainda bem que com o resto de força que me sobrava, eu consegui te tirar do caminho. Não que essa fosse a minha intenção, mas foi você quem decidiu por nós. Ou você se esqueceu que eu queria o seu julgamento, fosse expulso da polícia e que você pagasse por tudo o que tinha feito a muita gente? -- Mas para você não bastava isso, não era o suficiente! – Só vou te dar um aviso major Pires Paiva se você se aproximar do meu filho ou de alguém da minha família para prejudicar espiritualmente algum deles, aí sim a cobra vai fumar. Porque pra retornar aqui e te encarar de igual pra igual não pensarei duas vezes e medo de você é uma coisa que não tenho. Mesmo estando em mundos diferentes e lados opostos. Portanto, afaste-se do meu filho ou a conversa será diferente.

Assim que se virou para ir embora, a coronel sentiu que algo iria acontecer. Somente levantou a mão direita e dela saiu uma luz que nem ela esperava que acontecesse. Os outros que acompanhavam o major saíram correndo de volta para a escuridão. Escutou quando o major disse:

-- Desgraçada você me cegou!

Virou-se novamente para o major reforçando o que havia falado há minutos atrás.

-- Afaste-se do meu filho. Isso é só uma amostra do que eu posso fazer com você. Ainda está em tempo de pensar em todas as merd*s e maldades que fez. Se redimir é a única saída para você.

-- Nunca! – Eu vou me vingar de todos os que me apunhalaram pelas costas inclusive você coronel.

-- Aí o problema já é seu! – Vou aguardar com o máximo de prazer.

Ao acordar viu que estava deitada ao lado e Andressa. Voltou a dormir maravilhosamente. Porém, antes foi novamente ao quarto dos filhos e viu que tudo continuava bem. Olhou fixamente para André e viu que uma áurea iluminada estava sobre a cabeça do filho. Sentiu-se em paz.

Na manhã seguinte Márcia levantou mais animada do que de costume. Como era uma quinta-feira ensolarada e quente, a coronel resolveu levar os filhos ao clube e depois ao shopping porque as crianças queriam comer no Mc Donald’s.

Andressa estranhou a alegria da esposa. Perguntou o que havia acontecido.

-- Não sei meu amor, só sei que levantei animada.

-- Fico feliz com isso. Ultimamente você andava tão nervosa, brava que as vezes até eu tinha medo de perguntar alguma coisa.

Márcia se sentiu culpada. Ela sabia que indiretamente quando ficava assim, afetava também a sua tão amada família. Porém, a intenção dela era melhorar esses destemperos, mas, ela era também o estepe da família. Sua esposa e filhos eram seus bens mais preciosos. Não que os pais e irmãos não fossem. Mas a prioridade maior depois que se casou, era sim a sua família construída com muito amor, carinho, compreensão e respeito entre eles. Principalmente com Andressa que sempre foi sua aliada e esteve ao seu lado nos bons e maus momentos.

-- É você tem razão querida.  Eu andei muito fora do eixo e isso não faz bem nem a mim e nem a vocês. Peço desculpas se não percebi o que estava ocorrendo aqui em casa. Mas, você sabe perfeitamente que essas questões me deixam fora de plumo. Prometo não deixar que essas questões afetem nossa vida familiar.

-- Eu sei meu amor que você fará o possível para que isso não afete nossa harmonia. E se precisar você sabe que sempre estarei ao seu lado. Não se esqueça que jurei no altar há quase doze anos, estar com você em todas as coisas boas e ruins que houvessem em nossa família. Eu sempre vou estar aqui, esperando você chegar. Porque eu te amo e sei o quanto ama a mim e aos nossos filhos. Mesmo sabendo que você nunca esquecerá da Celina, eu te aceitei e continuo te aceitando assim. Porque já me mostrou que me ama muito e eu sou grata por isso.

-- Obrigada meu amor por tudo isso. Eu nunca vou esquecer da Celina e isso é verdade. Mas, você me deu forças para que eu soubesse que poderia voltar a ser feliz e sair daquele casulo que fiquei por tanto tempo lamentando a perca dela. Eu amo você Andressa. Não se esqueça nunca disso.

Elas ficaram abraçadas por um longo tempo. Cada uma perdida em seus pensamentos.

-- Gabriel cuidado com essa beirada ou você já esqueceu que caiu na outra piscina? – E vocês também Fernanda, Juca e Giovana. Podem parar de correr em volta dessa piscina ou eu vou tirar os quatro dela e manda-los para o chuveiro mais cedo.

Gabriel e as outras crianças ficaram olhando assustadas para a coronel. Juca correu e se escondeu atrás do pai que assim como a mãe e a irmã, riam da situação. Fernanda correu para onde estava Amanda. Porém, Giovana ficou encarando a tia que era também sua madrinha. Márcia quando percebeu que a sobrinha a olhava perguntou:

-- E você, tá olhando o quê?

A menina colocou a mão na cintura respondendo para a tia:

-- Não estou olhando pra você tia Márcia. Estou olhando atrás de você porque tinha um homem idoso te olhando com cara de mal. Mas ele já foi embora. Meu bisavô Manolo mandou que ele se retirasse.

-- Cláudia, Tavares, Prado e os demais ficaram olhando para a menina. Gênova de Vivian se assustaram com o que a filha havia falado para Márcia. Porém, a coronel já sabia quem era e do que se tratava. Respondeu para a menina:

-- Fique em paz, minha princesa. Esse homem não vai ganhar essa guerra. Nunca mais ele irá atrapalhar as nossas vidas.

A noite como combinado, todos foram ao shopping. As crianças se divertiam enquanto os adultos conversavam. Os pais de Márcia e Andressa como sempre, estavam com eles.

Duas semanas haviam se passado e tudo estava bem. Dona Severina estava sentada na área junto com o marido conversando animadamente. Foi quando viu Duque o cachorrinho olhar para a cozinha e latir. Raimundo pediu que ele ficasse quieto mas o danadinho colocou-se a latir sem parar. Andressa veio ver o que estava acontecendo. Pegou o pequeno no colo perguntando:

-- Porque o bassezinho mais fofo da mamãe está tão bravo?

O cachorro olhava em direção a porta continuando a latir. Andressa então colocou Duque no chão e este foi direto para a porta. Parecia que algo o estava incomodando e ele começou a pular no nada. A esposa da coronel então sentiu um calafrio e ao olhar com mais atenção viu que uma sombra escura estava encostada na porta. Viu que a figura sinistra era o pai que sorria diabolicamente para ela. Em pensamento perguntou:

-- O que você faz aqui?

Dona Severina e Raimundo, não estavam entendendo o que acontecia com o pequeno, mas Andressa sim.

-- Eu vim ver como está a minha querida filhinha. Não posso?

-- Você não é bem vindo aqui e não pertence mais a esse mundo. Cumpra o seu destino nas trevas e não retorne à minha casa ou serei obrigada a enfrenta-lo de igual pra igual.

-- Você acha que tem forças para me enfrentar? – Como é bobinha. A sua esposa até tem muita força, mas você? – Só se for para me fazer rir. Mas não se preocupe que logo nos encontraremos filha querida. Adeus!

Assim que a sombra se desfez, Duque voltou a brincar normalmente. Assim que Márcia chegou do trabalho, Andressa contou o que havia acontecido e Márcia por sua vez, ficou preocupada.

-- Não se preocupe meu amor. Venceremos mais essa batalha.

A noite quando se deitaram, Márcia acordou de madrugada e percebeu que havia voltado ao mesmo Lugar de dias atrás. Só que dessa vez ela não estava sozinha. Olhou para trás e viu que Andressa estava junto dela. Perguntou para a esposa:

-- O que você faz aqui, Andressa?

-- Eu vim te ajudar a derrotar meu pai. Ou ele se redime de todas as maldades que fez ou então o final dele vai estar próximo. Será a última chance.

Continuaram andando até chegar aonde Márcia havia encontrado o major na semana anterior. Andressa olhava ao redor e não acreditava que aqueles seres deformados, assustadores que grunhiam, rastejavam, lamentavam, choravam, cheiravam a podridão e enxofre, um dia foram pessoas que viveram na terra. Ali existiam pais, mães, filhos, netos, avós que um dia por algum erro cometido, uma maldade ou falta de sabedoria, agora se encontravam naquele lugar horrendo. Talvez ali além do pai, tivessem pessoas que ela havia conhecido, assim como no lugar aonde se encontravam os espíritos de luz como o seu avô, os avós maternos e paternos da coronel, os tios, o irmão que havia falecido quando ainda era um bebê, enfim, aqueles a quem amou quando estavam vivos e aqueles a quem sentiu ódio e desprezo. Será que se seu pai tivesse sido diferente, ele também estaria no plano superior? Será que algum dia se arrependeriam do que fizeram em suas vidas? Será que o livre arbítrio era tão bom assim? Eram perguntas que nunca saberia responder. Somente os mentores do mundo espiritual saberiam explicar porque essas coisas aconteciam. Alguns reencarnariam e só o Pai Maior sabe como será o nosso reencarne e destino na vida terrena.

Márcia parou no mesmo lugar aonde estivera antes. Percebeu que dali não poderia passar porque naquele portal, só quem tinha a liberdade de ir e vir, eram os espíritos de luz que todos os dias iam até lá para resgatar ou tentar resgatar alguma alma que estivesse cansada do sofrimento e quisesse encontrar a luz e a paz. Raramente conseguiam, porém, aqueles que se arrependiam eram socorridos na hora e levados ao hospital para serem cuidados. Infelizmente a grande maioria ainda se negava a ser resgatado. Era o caso do major Pires Paiva e de mais alguns outros que fizeram parte da sua vida de maldades.

-- Pare aí coronel Mantovanni. Você não tem permissão para adentrar aqui. Disse o guardião do portão que parecia um dragão em formato de gente. Era todo deformado e Andressa ficou com medo dele. Márcia procurou acalmá-la.

-- E quem disse que vou entrar aí? – Eu sei respeitar regras e também sei até onde posso ir! Respondeu para a criatura.

Logo viu que o major e seus comandados vinha em sua direção. Andressa quando viu a real figura que o pai estava agora e o estado deplorável, quase caiu de costas.

-- Não é possível que esse seja meu pai!

-- Sim Andressa, é ele. Isso são os reflexos das maldades do seu pai enquanto estava na terra. Ele ainda não entendeu que não pertence mais ao mundo dos mortais. Vive querendo se vingar de todos que ele acha terem arruinado sua vida. Ainda não percebeu que os únicos responsáveis pelos nossos atos sejam bons ou ruins seja aqui ou na vida terrena, somos nós mesmos.

Assim que passou pelo portão o major viu que Andressa estava acompanhando Márcia. Observou o casal e logo já foi se aproximando daquela que na vida terrena, fora sua filha.

-- Andressa minha querida filhinha que bom você ter vindo. Assistirá de camarote a derrocada da sua querida coronel. Depois verá o seu amado André, ou seja, meu neto, se juntar a mim e aos demais.

-- Como você é um iludido querido “papai”. E pensar que até alguns minutos atrás eu estava com pena de você. Mas vejo que continua o mesmo indecente de sempre. Você nunca terá escrúpulos. E o que diz não irá acontecer.

-- Duvida do meu poder?

-- Sim!

-- Mas você não deveria duvidar do meu. Disse Márcia

Assim que se virou o major recebeu um facho de luz que o cegou momentaneamente. A claridade também cegou os outros que estavam com ele. Com isso Márcia conseguiu afastá-lo da esposa e essa também reagiu às investidas do major.

-- Maldita seja você coronel Mantovanni! – Eu vou te destruir e vai ser agora.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

A tão esperada batalha chegou. 

Eita que o umbral não será mais o mesmo.

Será que Márcia vai conseguir fazer com que o finado sogro se arrependa? Ou ele irá para outro planeta  ou dimensãode onde nunca mais poderá sair?

Bora lá!

Agradeço aos comentário e peço desculpas se demoro a responder. Mas leio todos com muito carinho.

Bjs meu amor.

Te amo Patty_321.


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Comentários para 110 - Capitulo 110. Questões Familiares II:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 14/06/2024

Tá complicado demais.


Catrina

Catrina Em: 27/06/2024 Autora da história
Boa tarde querida!
Não está não, tudo se resolverá.
Agradeço o comentário.
bjs.


Responder

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patty-321
patty-321

Em: 14/06/2024

Caraca, batalha multidimensional. Esse ser é de uma maldade sem prescendente. Mas a coronel tem muito amor no coração e ela e Andressa juntas são imbatíveis. Um capítulo bem emocionante. Bjs meu bem. 


Catrina

Catrina Em: 27/06/2024 Autora da história
Oi meu amor!
Com certeza irá sim, a coronel tem muito amor pela Andressa e mesmo sabendo quem era o sogro em vida, fará tudo para não magoar a esposa!
Gratidão sempre.


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