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  • Capitulo 109. Questões familiares.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 3

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Palavras: 2991
Acessos: 377   |  Postado em: 08/06/2024

Capitulo 109. Questões familiares.

O final de semana foi com muitas comemorações na casa de Márcia e Andressa. A esposa da coronel assim como os filhos, estava radiante por tudo ter saído bem na prisão dos meliantes de farda. Na segunda-feira os filhos retornaram para o colégio e ambas assim como Rafaela, voltaram ao trabalho.

Quando chegaram ao trabalho Márcia e Rafaela foram recebidas com festa pelos soldados e oficiais que trabalhavam no DPM. As felicitações pela prisão dos meliantes foi intensa.

-- Parabéns pelo trabalho coronel. Ficamos sabendo de tudo o que aconteceu no sábado lá no presídio. Parabéns à senhora também capitão. Afinal se não fosse a sua astúcia, provavelmente o rato louro teria levado a melhor! Disse o sargento Hélio para a nora de Márcia.

-- Que isso sargento, só cumpri o meu dever. E o senhor sabe que missão dada é missão cumprida. Independentemente do que possa acontecer.

-- Isso é verdade menina. Parabéns! -- Assim você vai acabar superando a sua sogra.

Quando Márcia olhou para trás, viu que o autor da frase era o coronel Borges. Ela sentiu um pouco de ciúme pelo que o seu mentor havia falado. Mas no fundo, ela estava feliz pela ascensão da nora.

-- Coronel que prazer revê-lo. Respondeu Márcia.

-- É bom revê-la também coronel. E você capitão como se sente depois da primeira missão ao lado de sua sogra?

-- Coronel eu não fiz nada demais. Apenas cumpri meu dever, não poderia deixar que aquele pilantra fizesse algo contra a coronel e nem com o major. A sorte foi que quando ele saiu com os dois, não me viu. Então ficou mais fácil de reagir, ou seja, ele não esperava por aquilo. Arrisquei, deu certo e graças a Deus eles não se feriram.

-- É Márcia, essa menina tem futuro e digo mais. Vai acabar colocando a todos nós em seus bolsos. Mas eu quero conversar com você coronel Mantovanni.

-- Bom senhores a festa está boa, mas é hora de todos voltarem aos seus postos. Agradeço de coração as felicitações. E saibam que vocês sempre farão parte disso, mesmo que não estejam presentes. Bom dia a todos.

-- Bom dia coronel! Responderam.

Assim que entraram no gabinete que outrora pertenceu ao coronel Borges, Márcia perguntou:

-- Borges sua raposa velha. O que você está tramando?

-- Márcia eu não estou tramando nada. Eu quero saber o que você irá fazer em relação ao major Bergamota, ao capitão Prado e a sua nora?

-- Como assim coronel? – Não entendi aonde o senhor quer chegar!

-- Simples, depois de tudo o que aconteceu desde o começo dessa sordidez toda que envolveu o tenente Arruda, o capitão Ferreira e mais alguns; eu gostaria de saber qual a sua posição em relação a eles. Vai promovê-los? -- Vai devolver o comando ao major?

-- Eu estava pensando nisso coronel. A única que eu ainda não posso promover é minha nora.

-- Porque não? – A menina já mostrou que tem o sangue militar nas veias! – E não podemos esquecer que é filha de um excelente policial. Porque o major Castanheira é um policial de passado e presente impoluto.

-- Acontece coronel que eu dei o soldo de capitão para ela não fazem nem seis meses. Se eu fizer isso agora, vão dizer que estou dando essa promoção só porque ela é minha nora! – Ninguém vai dizer que ela merece porque salvou dois oficiais superiores de quase serem mortos. Principalmente o alto comando. Agora quanto aos outros que o senhor citou, já fica mais fácil pra mim promovê-los.

-- Então faremos o seguinte, eu vou mover os pauzinhos para elevar a patente dela. Isso ficará entre nós.

-- Perfeito coronel. Se o senhor fizer isso, eu vou me sentir melhor. Pelo menos ninguém irá me acusar de estar puxando a sardinha para a brasa dela.

-- Então está bem, ficamos combinados assim. Passar bem coronel.

-- O senhor também coronel e se precisar de algo é só me procurar.

O coronel parou e virando-se para Márcia perguntou:

-- O seu chalé em Campos do Jordão está ocupado?

-- Não!

-- então você pode me emprestar para o próximo feriado?

-- Sim coronel, eu levo a chave para o senhor em sua casa.

-- ótimo, me avise que faremos um churrasco.

-- Perfeito coronel, passar bem!

O dia correu normalmente. Andressa almoçou com a coronel e os filhos. Perfídia estava radiante ao lado das mães, irmãos e esposa. A coronel dispensou Rafaela e essa voltou para casa com Perfídia e os cunhados.

No final da tarde Andressa e Márcia chegaram. Os filhos estavam brincando, porém, desde o almoço Márcia percebeu que o caçula estava um pouco triste. Estranhou o jeito do menino pois Gabriel não era assim. Depois de jantarem resolveu conversar com o filho junto com Andressa e os demais.

-- Gabriel meu filho, o que aconteceu? – Você está triste e esse não é o estilo do meu menino!

-- Não foi nada mamãe! – Só estou cansado. Posso ir dormir?

-- Mas filho não são nem oito horas!

-- Mas eu quero!

Andressa percebeu que algo não estava bem e assim como a mãe, Antônia também estranhou o jeito do menino. Gabriel era o xodó da irmã caçula das mulheres e se fizessem algo para ele, era briga na certa. Vivia se pegando com André pois, não era de levar desaforos.

-- Mamãe eu vou subir e conversar com ele. Quem sabe ele não me conta. Disse para as mães.

-- Vai filha quem sabe com você ele se abre. Disse Andressa que estava angustiada.

-- Eu também vou mamãe! Disse Celina.

Nicola e André também foram falar com o irmão.

Quando as crianças chegaram no quarto dos meninos, viram que Gabriel chorava de soluçar. Antônia abraçou o irmão dizendo:

-- O que aconteceu com você meu pequeno?

O menino olhou para a irmã e perguntou:

-- Tônia, eu sou burro?

Celina estranhou a pergunta assim como os outros.

-- Não meu príncipe você não é! Respondeu uma Antônia já nervosa com a pergunta.

-- Quem te falou isso Gabriel? Celina perguntou.

-- A professora falou que eu sou burro. Só porquê eu não soube fazer um exercício que ela passou. Ela ainda disse que sou inútil até para as nossas mães e que eu nem deveria ter nascido. Acho que ela tá certa. Disse para os irmãos.

Celina ficou revoltadíssima com o que o irmão havia contado. Nicola também ficou possesso e André não gostou nem um pouco também. Eles tinham diferenças, mas ai de quem falasse mal de algum deles. Principalmente se fosse do irmão mais novo.

-- Vou agora contar isso para as nossas mães. Disse Celina aos irmãos.

-- Vamos com a gente Biel. Você conta para as nossas mães o que aconteceu.

-- Não vou Celina, a mamãe Márcia vai ficar muito brava comigo e eu também não quero mais ir naquela escola. Respondeu.

Gabriel chorava muito e isso começou a preocupar André. Ele estava com medo que o irmão passasse mal e alguma coisa mais séria acontecesse.

Assim que viu os filhos descendo as escadas Márcia percebeu que algo não estava bem. Viu que o filho chorava e isso a deixou preocupada.

-- O que aconteceu lá em cima Celina? Perguntou para a filha.

Celina encarou seriamente as mães. Andressa percebeu que o olhar da filha era de poucos amigos e quando a menina ficava irritada, seus lindos olhos verdes, ficavam negros igual a noite sem luz.

-- Mamãe eu acho bom a senhora chamar o tio André.

A coronel estranhou o jeito da filha falar e perguntou o porquê de ela querer a presença do tio naquela hora. Ainda bem que André não morava longe. Márcia ligou para o cunhado e logo esse já estava em sua casa.

-- O que houve Márcia? – Você estava aflita ao telefone!

-- Boa noite André, mas eu precisava falar com você. Aliás, eu não, seus sobrinhos.

-- Mas o que aconteceu?

Quando ele viu Gabriel com os olhos inchados porque havia chorado muito, perguntou:

-- Andressa, você bateu no menino?

Foi André o sobrinho quem respondeu:

-- Não tio, foi a vaca da professora dele. Só isso!

-- Como assim? – Agora nem eu entendi!

-- Conta Biel para as nossas mães e aproveita que o tio está aqui. Disse Antônia.

Gabriel contou para as mães e o tio o que havia acontecido. Márcia virou no capeta quando escutou tudo que o filho havia falado.

-- Então essa vagabunda chamou meu filho de burro? – Por isso tem dias que o menino chega em casa de cabeça baixa e quieto.

-- André eu quero que você tome uma providência e que seja rápida. Essa piranha não pode mais continuar colégio dando aulas. Se ela ofendeu o meu filho cujo a mãe é uma pessoa influente, eu imagino o que essa pilantra não faz aos outros. Falou Andressa para o irmão.

-- E tem mais mamãe, ela faz isso com quase todos. Ela só não faz com quem ela gosta. Até o Juca ela chamou a atenção falando pra sala inteira que o pai dele era ladrão. Ela só não fala nada pra Fernanda porque recebe resposta. Até com a Giovana ela já brigou. Falou que ela era feia, não sabia nada que era burra e que isso devia ser mal de família.

-- Meu Deus! – Se a Gênova escuta um negócio desses, o inferno está armado.

-- Escutar o quê Márcia? Perguntou a caçula das mulheres.

-- Nada não cunhada, é só uma conversa normal. Disse Andressa colocando panos quentes.

Gênova Olhou para todos que estavam na sala. Depois olhou diretamente para André, dizendo:

-- Você trata de colocar aquela vagabunda fora daquele colégio ou eu mesmo vou expulsar ela de lá na base do pontapé e você junto major. Ou não é o senhor que manda naquela merd*? – Até isso a minha irmã vai ter que resolver? -- Quem é ela para falar da minha filha? – Deve ser uma bela de uma mal amada! – Não deve ter um homem para satisfazer seus desejos sexuais e nem uma mulher pra dar um belo banho de língua no grelo. Depois fica descontando em quem mais sofre.

Márcia ficou olhando para a irmã caçula. Gênova sempre foi a mais calma e ponderada dos irmãos. Sinceramente a coronel não acreditava que ela chegasse a tal ponto de ameaçar a professora e o cunhado. Andressa que nunca tinha visto a cunhada irritada, viu quem era Gênova quando mexiam com o seu bem mais precioso. A família.

-- Amor! – Essa é mesmo uma Mantovanni, nunca a vi assim. Puxou você, estou passada!

André estava estupefato com o que ouvia. Ele não imaginava que isso estivesse ocorrendo embaixo de sua barba. Dona Severina tomou as dores do neto.

-- Eu também acho bom André, você dar um jeito nessa cretina. Senão, eu mesma vou lá. Ninguém vai ficar ofendendo meus netos. O senhor ouviu? – Então tome uma providência o mais rápido possível. Estou velha, mas não me troco por nenhum de vocês.

-- Calma mamãe, eu tenho certeza que amanhã o André já resolverá isso.

-- Com certeza Andressa. Aliás, vou telefonar agora para ela e mandar um zap para que não possa alegar ignorância se não olhar ao celular.

Depois chamou Gabriel dizendo:

-- Biel pode ficar tranquilo que o tio vai tomar providências. Até o final da semana, ela não estará mais dando aulas pra vocês. Amanhã mesmo já vou contratar uma outra professora.

-- Tá bom tio. Mas eu tenho que ir para a escola mamãe?

-- Não filho, fica em casa. Vou avisar a Cláudia e o Arruda. De repente quem sabe você, a Fernanda e o Juca, não ficam aqui em casa brincando. E a Giovana também pode brincar. Afinal de contas vocês não se largam.

Então está resolvido ela não pertencerá ao quadro de professores do colégio militar. E já farei também fazer um relatório já alertando sobre a bipolaridade dessa mulher.

Depois de mais alguns detalhes, ficou decidido que a coronel iria pessoalmente falar com a professora. O que ela não lembrava é que, essa mesma professora já havia pedido há algum tempo atrás que Márcia levasse o menino ao psicólogo. E o resultado foi que o menino era imperativo e isso era uma das características de Gabriel que com o tempo iria diminuir.

Na manhã seguinte, a coronel foi ao colégio. Ao chegar foi barrada na entrada pelo porteiro e ali mesmo já deu seu show. Gabriel havia dormido com as mães pois havia tido pesadelos. Sonhou que era gente com cabeça de burro igual ao Minotauro. Começou a gritar que não era burro e com isso acordou Nicola que acalmou o irmão e depois esse chamou Andressa explicando o que havia acontecido com o irmão.

-- Bom dia senhorita, eu quero falar com o major André.

-- A quem devo anunciar?

-- Diga a ele que a coronel Mantovanni deseja vê-lo.

-- Um momento coronel.

Assim que foi avisado, o cunhado pediu que Márcia entrasse. Logo depois a professora que havia sido chamada na sala de aula entrou.

-- Bom dia major! – O senhor mandou me chamar?

-- Sim! – Sente-se. Creio que já conhece a coronel Mantovanni mãe do aluno Gabriel e da tia da aluna Giovanna.

Assim que a moça viu a coronel trocou de cor na hora. Ela se lembrou que ambas se encontraram em uma situação anterior e a reciprocidade não havia sido a mesma.

-- Então professora Renata! – Nos encontramos novamente?

-- Coronel é um prazer encontrá-la. Major eu não estou entendendo o que está acontecendo por aqui.

-- É sério que a senhora não está entendendo? – Mas entende chamar meu filho de burro? – Minha sobrinha de feia e ofender outros alunos chamando até o pai de um deles de ladrão de farda a senhora entende?

-- Não foi isso coronel, a senhora deve estar misturando as estações!

-- Eu estou misturando as estações ou a senhora que é uma louca bipolar que colocar os seus alunos de burros pra baixo e sabe-se lá mais o quê, faz com eles? – Eu que misturo as estações ou é a senhora que não tem um pingo de caráter, deve ser uma frustrada e ainda acha que todos estão errados e só a senhora está certa? – E tem mais, você não fará isso com mais ninguém. Sabe porquê? – Porque a partir de hoje, a senhora não faz mais parte do quadro de docentes dessa instituição.

-- O quê? – Quem é você para me dar ordens? –Vá cuidar dos seus machos lá no serviço reservado e não encha o saco.

-- Professora Renata por favor, contenha-se. A senhora está diante de duas autoridades!

-- Mas major quem é ela para falar assim. Eu só procuro educar essas crianças que não tem um pingo de sapiência para aprender alguma coisa. E o seu filho coronel não é o anjo que a senhora pensa.

-- Então façamos o seguinte, o major vai convocar uma reunião para que os outros professores façam uma análise do comportamento do Gabriel. E mesmo se ele estivesse aprontando, a sua obrigação era comunicar a mim ou a Andressa para que pudéssemos tomar as devidas providências. E não fazer o que a senhora fez!

-- Márcia eu vou providenciar uma reunião com os outros professores do Gabriel no intervalo e depois de analisar as questões, vou tomar a minha decisão. Ainda hoje te comunico. Inclusive vou dispensar a sala dele e avisar aos pais

-- Ok eu vou ficar aguardando. Passar bem professora Renata.

Quando chegou no quartel, Rafaela percebeu que a sogra estava nos cascos. O tenente Munhoz quando viu que a coronel vinha chegando, tratou de chegar antes ao gabinete e ficou parado em frente a porta. Assim que ela chegou foi logo batendo continência.

-- Bom dia coronel Mantovanni!

-- Bom dia!

Assim que ela entrou o tenente falou:

-- Hoje a mulher está com o capeta. Senhor tende misericórdia de mim!

-- Tenente Munhoz.

-- Sim senhora coronel.

-- Leve esses relatórios para o tenente coronel Radamés e peça para a capitão Castanheira vir aqui em minha sala agora.

-- Sim coronel eu já estou indo. Permissão para sair.

-- Permissão concedida.

Não demorou muito e Rafaela já estava conversando com a sogra.

-- Então coronel a senhora acha perigoso deixar o major Malaquias lá no presídio?

-- Sim eu acho. Vou pedir para deixarem ele em uma cela aqui mesmo no quartel. Assim, posso ficar de olho naquele vagabundo. Pedirei para a tenente coronel Andressa me ceder quatro homens de confiança.

-- Eu também acho que a sua decisão foi em acertada coronel. Pelo menos poderemos observar melhor o major. Creio que aqui ele não irá tentar nada. Lá seria mais fácil.

No final da tarde quando já estavam indo embora, a coronel recebeu o telefonema do cunhado. André disse que iria até a casa de Márcia para conversar com ela e Andressa. Disse ainda que a ficha de Gabriel era ótima com elogios não só pra ele como para os outros. O problema era mesmo a professora e essa já não mais pertencia ao quadro de docentes.

-- Que bela notícia André. Então venha jantar com a gente, sua irmã ficará feliz com os resultados. Até mais tarde lá em casa.

-- Até cunhada!

Quando chegaram em casa, Márcia contou aos demais o que havia acontecido no colégio. As crianças ficaram felizes principalmente Gabriel que todo empolgado perguntou para a mãe:

-- É verdade mamãe? – Eu posso voltar para a escola?

Márcia riu com a pergunta do filho.

-- Sim meu pequeno vocês vão poder voltar para a escola. Aquela cobra já não está mais lá.

-- Obrigada mamãe! Disse abraçando a mãe.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

A coronel foi lá e pau.

Resolvida a questão agora é bola pra frente.

Obrigada pelos cometários.

Bjs a todas.

Especialmente para você minha querida Patty_321


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Comentários para 109 - Capitulo 109. Questões familiares.:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 09/06/2024

Eita, vai mexer com as crias da Coronel.


Resposta do autor:

Olá!

É você tem razão. Mexer com as crias  da coronel é um problema muito sério.

Ou melhor, mexer com a família. Porém, com as crianças já fica complicado.

Obrigada pelos comentários.

Gratidão.

Responder

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Mmila
Mmila

Em: 08/06/2024

Isso acontece muito nas escolas, infelizmente.

Fã incondicional da Coronel Mantovani.

sim, bola pra frente, mais um situação resolvida.


Resposta do autor:

Boa tarde!

Realmente essas situações são horríveis.

Agradeço pelo comentário.

Grata!

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 08/06/2024

Caraca! Que professora maluca, tratar as crianças assim, traumatizante. Problema resolvido, o foco fé Gabriel volta a sorrir. Bjs. Feliz domingo meu bem.

Responder

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