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A Detetive por Isis SM

Ver comentários: 3

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Palavras: 1940
Acessos: 804   |  Postado em: 12/06/2024

Capitulo 53

Capítulo 53

 

Lisa

 

Por mais que as coisas entre Rubí e eu estejam bem, não consigo parar de pensar que parte desse pesadelo é minha culpa, não vou descansar enquanto não corrigir meu erro. Meus pensamentos que já eram acelerados estavam a mil por hora e uma das coisas que não saia da minha cabeça era a suspeita de Rubí sobre a ex de Carolina o que me fazia pensar que se ela estivesse por traz disso além de querer destruir tudo que Rubí ama ela iria querer Carolina em suas mãos, ou seja, ela não machucaria Arthur inclusive ele seria uma peça chave para ter Carolina de volta o que me levava a outra linha de raciocínio, se Mônica estava envolvida de alguma forma ela não estaria agindo sozinha e se tem uma coisa que aprendi sobre criminosos é que não há crime perfeito e ela de longe era uma profissional então ela em algum momento vai deixar escapar algo e se tem alguém que pode me ajudar com isso é Mirella.

Pilotei até um restaurante no subúrbio da cidade, o local de longe passaria por uma inspeção da vigilância sanitária e ficava em um beco em um dos bairros pobres do distrito sul, entrei e o cheiro de comida e gordura me atingiu logo de cara havia cadeiras espalhadas e um balcão onde poucas pessoas comiam e eu nem imagino o porquê. Em uma mesa ao fundo vi Mirella sentada escondida pelo cardápio vestia uma moletom preto com capuz e se ela não tivesse me dito como estaria eu nem a reconheceria, há algum tempo selamos um acordo em que eu a ajudaria a tirar a família dela da cidade e em troca ela me ajudaria contra Mônica e depois das atrocidades que me contou sobre o que sua chefe a obrigava a fazer eu me senti na obrigação de ajudá-la e com isso viramos amigas ela é uma boa menina e não merecia nada do que já lhe aconteceu.

Me aproximei da mesa depois de avaliar o local e perceber se estávamos sendo seguidas.

_Desculpa a demora, chegou há muito tempo?

_Uns 10 minutos, mas já adianto que não posso demorar.

Somos interrompidos pela garçonete e eu peço apenas um refrigerante, dificilmente eu comeria algo feito naquelas condições de higiene e Mirella pediu o mesmo, assim que nosso pedido chegou voltamos a conversar.

_Como estão às coisas Mirella? – Perguntei avaliando sua aparência, a menina tinha olheiras que tentava disfarçar com maquiagem e percebi que havia um corte novo em seu lábio provavelmente Mônica a tinha ferido recentemente.

_Acredite ou não já estive em situações piores, mas não é para falar sobre meu bem-estar que me chamou aqui, não é?

_Infelizmente não, mas sinto muito de qualquer forma, bom acho que já viu na mídia que dois membros da família da minha parceira estão desaparecidos, acredito que sua chefe pode ter algo a ver com isso.

_Mas o que ela iria querer com eles? Não entendo como...

_Ela é ex da namorada da minha parceira e já tivemos nossa cota de aborrecimentos vindo dela e sendo a pessoa que sabemos que ela é não me surpreenderia em nada ela ser capaz disso. –Disse em voz baixa para que apenas Mirella me ouvisse.

_Nossa eu sinto muito, realmente aquela mulher é capaz de tudo, mas no que eu posso ajudar?

_Preciso que tente descobrir se ela fala com alguém do departamento de polícia ou com qualquer outro que seja suspeito, só quero que fique de olhos e ouvidos atentos a qualquer coisa estranha que aquele demônio fale ou movimento estranho acha que consegue?

_Sim claro posso fazer isso, vou verificar se nas contas de ligações da empresa tem números repetidos com frequência ou se houve pagamentos para pessoa física, mas acredito que se ela se comunica com alguém ela use um celular diferente ou até descartável ela não é idiota.

_Eu sei, mas qualquer coisa é melhor que nada, preciso saber com quem ela está trabalhando, mas por favor não se arrisque demais se achar que não consegue tudo bem eu darei outro jeito.

_Não se preocupe eu já fiz coisa pior que apenas espioná-la, se ela for me matar não será por ouvir atrás da porta. - Ela sorri, apesar do sorriso não chegar aos olhos.

_Está bem, mas tome cuidado qualquer coisa sabe como me encontrar, preciso ir agora quer que te deixe no metrô ou algo assim? - Perguntei receosa em deixá-la naquele bairro.

_Não se preocupe eu conheço tudo por aqui estou mais segura que você. – Ela riu de verdade dessa vez mostrando a menina doce que era ou um dia foi.

Me despedi e fui direto ao hospital, precisava visitar meu amigo e se eu estivesse sorte ele estaria acordado para poder me contar alguma coisa que pudéssemos usar nas investigações, fiquei agradecida de Enzi e González terem assumido o novo caso e eu estar quase livre para poder dar minhas escapadas.

Ver meu melhor amigo todo engessado, inchado e cercado de aparelhos me partiu o coração, me sentei em uma cadeira próxima a sua cama, meu pai havia me dito que eles precisaram fazer outra cirurgia de emergência, pelo que entendi ele havia tido um agravamento no quadro e precisaram conter uma hemorragia interna, não entendi direito, a questão era que ele mais uma vez sobreviveu, mas seu quadro era delicado e instável e tudo iria depender das próximas 24h Pierre estava em coma induzido para acelerar sua recuperação e se mantinha em seu sono profundo, me perguntava se ele estava sonhando com suas horas de terror ou se sonhava com suas pinturas. Eu precisava que meu melhor amigo acordasse não só por causa das informações que ele poderia ter, mas porque Pierre foi por anos a minha dupla e eu não suportaria perdê-lo assim.       

Sai dos meus devaneios ao sentir meu celular vibrando, será possível que as pessoas não poderiam deixar de matar os outros pelo menos até resolvermos isso tudo? Sai do quarto da UTI onde meu amigo estava troquei as roupas de hospital e parti para o centro da cidade e não demorei a chegar ao local, agora com Rubí suspensa eu assumiria os seus casos com apoio de detetives que estivessem disponíveis, deveria ser um momento único para mim, mas só me lembrava o motivo de minha irmã ter sido suspensa e o sorrisinho prepotente do meu chefe, pensar nisso me lembrou de sua amizade com Mônica e imediatamente um clic de compreensão me surgiu.

Se Mônica estava por traz disso o meu chefe era o seu comparsa, só ele poderia ajudar com o cartão de identificação, além disso, ele saberia tudo sobre Rubí para poder atingi-la.

_Oh porr* se isso for verdade vai dar uma merd*, aí sim minha irmã será presa porque ela vai matar ele. – disse em voz alta quase sussurrando para mim mesma.

_O que disse detetive? – Perguntou um policial ao meu lado.

_Nada, o que tem para mim? – Falei mudando de assunto e indo em direção ao local enquanto o policial ia me passando as informações do caso e forcei a minha mente a trabalhar, se meu chefe estava ajudando aquele demônio de salto agulha eu iria descobrir.

 

Carolina

As horas viraram dias e eu torcia para que os dias não se tornassem semanas, meses ou anos sem eu saber o que havia acontecido com meu filho e minha cunhada, por Deus ele é apenas um bebê e minha cunhada está começando a vida agora. Eu nunca fui religiosa, mas nesse momento trancada em meu quarto com o pijama do meu filho nas mãos eu clamava para que se existisse algum ser divino, que esse ser cuidasse deles e que os trouxessem em segurança de volta.

Minha vida se resumia a essa angústia e ansiedade que me impedia de comer ou dormir sem ser à base de remédios, minha sogra se mostrava uma mulher incrível além de uma força e fé inabaláveis, se não fosse por ela eu já havia desabado há muito tempo e eu nunca seria grata o suficiente. Me levantei da cama assim que ouvi minha sogra falar com alguém na sala, enxuguei meu rosto e tentei me recompor se fosse Rubí eu não queria preocupá-la com meu estado, coloquei uma blusa de manga de tecido quente e me direcionei para a sala, mas a voz que eu ouvi fez meu corpo gelar e meu estômago embrulhar mal ouvi o que a mulher dizia antes de entrar na sala furiosa com a audácia daquela mulher.

_Oh olha ela aí, vou deixá-las conversando e farei um chá para nós. – Disse minha sogra já se retirando para a cozinha.

_O que pensa que está fazendo aqui Mônica? –Falei sentindo uma fúria descomunal tomar conta de mim.

_Carolina minha querida, eu vim ver como está e vim dizer que o que eu puder ajudar para recuperar nosso filho eu...

_Nosso filho? Ele nunca foi nosso, ele é o meu filho você sempre deixou isso bem claro! Quero que vá embora da minha casa agora! – Falei quase gritando.

_Carolina é claro que ele é nosso, como pode dizer uma coisa dessas meu amor? Eu posso ajudar... Me deixa ajudar. Carolina eu sempre amei você, tudo que eu fiz até hoje foi para que pudéssemos nos acertar eu...

_Você me enoja Mônica, como pode se aproveitar de um momento como esse para tentar me ter de volta? Eu tenho nojo de você e se tem algo que me arrependo em toda a minha vida foi de um dia ter deixado você me tocar, não quero nada que venha de você e nunca mais venha a minha casa, agora saia antes que eu chame a polícia! _ Abri a porta e aguardei que Mônica entendesse a deixa.

Ela pegou sua bolsa do sofá e sem sair da pose de superior se aproximou de mim e me encarou tão friamente que senti por um momento que ela poderia me matar ali mesmo.

_Sabe, de todas você foi a única que eu realmente amei. – Disse tentando me tocar sutilmente enquanto olhava dos meus olhos para minha boca.

_Não me toque! Você não sabe o que é amor você só conhece posse, dor e poder. – Falei sem desviar meu olhar.

Mônica sorriu de modo frio e deu alguns passos para fora do apartamento, mas antes que eu fechasse a porta ainda a ouvi desferir seu veneno.

_Espero que eles ainda estejam vivos, seria uma tragédia perdê-los tão cedo, não é? – Disse antes de seguir caminho pelo corredor.

 

Suas palavras me congelaram no lugar em um pânico gigantesco só percebi que ainda estava parada a porta quando senti minha sogra me levando até o sofá, ela fechou a porta veio até mim e me abraçou, agradeci por ela não ter me perguntado nada, apesar de não ter visto nem metade da discussão já que estava na cozinha. Mônica havia trazido a minha realidade o fato de que meu filho poderia já estar morto e por mais que eu quisesse evitar pensar nessa possibilidade ela ainda existia, flashes de sua voz infantil rindo ou perguntando algo cheio de curiosidade vinha a minha mente me trazendo lembranças felizes que agora se tornaram dolorosas eu não conseguia respirar e muito menos raciocinar enquanto sentia as lágrimas surgirem em mais uma onda de choro. O que me deixava ainda mais abalada era o fato de eu não poder fazer absolutamente nada para recuperar o meu filho, eu estava dentro do pior pesadelo que alguém poderia ter e eu só queria acordar.

Fim do capítulo


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Comentários para 53 - Capitulo 53:
Lea
Lea

Em: 02/01/2025

Esse pesadelo não vai acabar!!??

Responder

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Sdqueen
Sdqueen

Em: 24/12/2024

A história é bem gostosinha, é tipo cheetos: você pega um e acha q é so aquele e quando ve ja acabou o pacote. Tem 3 dias q comecei e ja to no final. Muito boa. 


Isis SM

Isis SM Em: 24/12/2024 Autora da história
Ahhhh fico muito feliz isso me anima para continuar a escrever????


Responder

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Lilian Santos
Lilian Santos

Em: 12/06/2024

Olá Autora! 

Essa história daria uma série bacana na TV e a minha personagem preferida é a Liza, mais uma vez parabéns! 


Resposta do autor:

Muito obrigadaaa ler algo assim me deixa muito feliz e Lisa tambem tem meu coração!! Eu amo esse livro.

Responder

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