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A Detetive por Isis SM

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1963
Acessos: 737   |  Postado em: 12/06/2024

Notas iniciais:

Estamos caminhando para os últimos capitulos

Capitulo 52

Capítulo 52

 

Uma pequena esperança

 

 

Rubí

 

Hoje completam quatro dias que minha irmã e meu filho estão desaparecidos e nessa altura do campeonato a mídia já estava sabendo e tudo virou um caos, minha mãe chegou à cidade ontem e eu tive que buscá-la na rodoviária e levá-la para meu apartamento, não seria justo hospedá-la na casa de Lisa. Encarar minha mãe trouxe em mim todo um mundo de sentimentos, mas ao contrário do que eu esperava, ela apenas me abraçou forte como se eu fosse pequena e frágil e para ser sincera era assim que eu me sentia. Com a visita Carolina resolveu voltar para casa e eu fiquei mais tranquila por ela ter mais alguém para lhe ajudar a passar por isso já que eu viraria noites na casa de Lisa estudando cada mínima pista que pudessem me levar até eles.

Acordei assustada com o barulho da porta, percebi que havia cochilado em cima de algumas pastas na mesinha de centro de Lisa.

_ Desculpe não quis te acordar, trouxe comida espero que esteja com fome.

_Obrigada, mas não estou com fome que horas são? – Ainda me sentia grogue e com uma dor de cabeça chata.

_Quase 19h, sei que não quer comer Rubí, mas saco vazio não para em pé vem vamos para mesa! – Insistiu Lisa se adiantando até a mesa de jantar que ficava em um cômodo entre a sala e a cozinha.

Me levantei e me obriguei a ir até a mesa apesar de não sentir fome, mas sabia que precisava me alimentar, não lembrava quando foi à última vez que comi e confesso que já estava me sentindo fraca, Lisa tinha trazido comida brasileira o que consistia em arroz, feijão preto, carne e batas fritas além de salada verde e algo esfarelado feito e mandioca que ela me contou ser farofa, nunca havia comido aquele tipo de tempero nem culinária, mas abriu meu apetite e com toda certeza seria a minha favorita. Jantamos em silencio eu não queria saber nada sobre o trabalho e Lisa parecia mais interessada no seu celular, às 20h Enzi e González trouxeram cópias dos materiais que conseguiram no setor de desaparecidos e começamos a trabalhar fomos interrompidos pelo meu celular que começou a tocar e estranhei alguém me ligar naquele horário, mas preocupada com minha mãe e Carolina resolvi atender.

_Valdez!

_ Já sabe quem eu sou?

Assim que percebi que falava com um dos bandidos, coloquei no viva voz e pedi silêncio.

_Quem está falando?

_Ora que graça teria se eu te contasse?

_É você quem está com minha família seu miserável? O que quer? – Minha ira ia se acumulando em cada palavra, a voz robotizada do outro lado gargalhou.

_Se eu estivesse na sua posição teria mais cuidado como fala, porque posso muito bem lhe entregar um pedaço desse moleque ou da sua irmã irritante, sabia que ela é bem raivosa?

Minha mente trabalhava rápido analisando o que o sequestrador falava, se ele aameaçou em machucá-los é porque ainda estão vivos então mudei a postura para tentar ouvir algo no fundo ou fazer ele me dizer o que desejava.

_Está bem! Você tem razão, farei o que for, mas, não os machuque me diga o que você quer? Eu farei qualquer coisa! – Enquanto eu falava gesticulava para que alguém gravasse o que o bandido dizia.

_Ah Rubí você não sabe o quanto esperei para ouvir o seu desespero, sentir a dor em sua voz, me diz como está o pintor? Sobreviveu? Ele foi um presente para você sabia?

_ O que quer dizer? – Senti um frio na espinha quando ele mencionou Pierre e vi Lisa tampar a boca e arregalar o os olhos em desespero.

_Ele foi uma amostra do que te aguarda, agora vou te dar até amanhã nesse mesmo horário para saber quem sou eu, se sua resposta for incorreta ou se você não souber farei o mesmo com sua irmã, mas antes vamos nos divertir com ela, a dúvida que eu tenho é se mando ela inteira ou em pedaços. – A voz gargalha e meu ódio se solidifica.

_E se eu acertar o que eu ganho? – Falei com a voz mais controlada que eu consegui.

_Se você acertar meu nome eu te dou uma pista de onde estamos o que acha? Vamos nos divertir Rubí Valdez acredite, eu sou seu maior pesadelo.

 A ligação é interrompida e ficamos em silêncio ainda processando, não sei em que momento me sento no sofá, minhas pernas ficaram bambas por um momento e vejo minhas mãos trêmulas, abaixo a cabeça colocando os dedos entre os cabelos e tento respirar fundo antes de falar qualquer coisa, minha mente trabalha de forma acelerada reprisando a conversa em busca de alguma pista ou sinal que ele possa ter dado sem querer.

_Toma Rubí beba essa água. –Recuso o copo que Lisa me oferece, sinto minha garganta travada não conseguiria ingerir nada agora.

González se antecipa e pega o copo de sua mão antes de se sentar ao meu lado.

_Se ela não quer eu quero o que esse maníaco quer com você Rubí?

_ Bom pela ligação deu para notar que é algo pessoal como Lisa havia suspeitado, podemos partir daí. – Ouvi Enzi comentar de seu lugar na sala.

_O problema é que de inimigo Rubí está cheia. – Comentou Lisa recebendo um olhar torto de González.  _ O que foi é verdade, metade dos prisioneiros da prisão estadual estão lá por causa dela. – Afirma Lisa exageradamente.

_ Lisa você além de estar exagerando não está ajudando. – Concluiu González.

_A questão é por que ele me quer agora e por que envolver minha família? Por que ele faz tanta questão que eu saiba quem ele é?

_ Bom pelo perfil se trata claramente de vingança, ele quer que você saiba quem ele é para que você se torture em saber que ele tem você nas mãos. – Enzi afirmou enquanto se movia para o bar de Lisa e sinalizando que iria pegar uma bebida o que ela concordou de imediato.

Lisa havia gravado boa parte da conversa e depois de fazer uma cópia para o computador fez outra para que pudéssemos levar para o setor encarregado do departamento, mesmo que estivéssemos investigando confiávamos que eles estavam fazendo o melhor que podiam e sendo uma área especializada acreditávamos que podiam ter linhas de investigações mais claras que as nossas. Todos foram embora por volta das 23h e mesmo insistindo para me ajudar obriguei Lisa a ir descansar, afinal ela ainda tinha um emprego a manter, já eu duvidava muito que voltaria a ter meu emprego de novo, pelo menos não nesse departamento.  Decidi tomar um banho antes de fazer um café para voltar a trabalhar no material que tínhamos, a cama do quarto de hóspedes estava intacta eu não conseguiria descansar enquanto não pegasse o filho da puta, uma parte de mim queria se agarrar na ideia de que os dois estavam bem na medida do possível, eu precisava me agarra a esse fio de esperança para me manter firme eu não iria perder mais ninguém.

Dormi pouco em um sono regado a pesadelos e mais uma vez em cima de fichas e relatórios, assim que amanheceu fui ao departamento para adicionar a ligação ao caso e depois de alguns depoimentos eles me liberaram, mas grampearam meu aparelho com um interceptador para caso ele ligasse de novo pudéssemos rastrear a localização, comprei outro aparelho já que aquele o bandido já tinha, liguei para todos para informar meu novo número e fui até meu apartamento para ver como minha mãe e minha namorada estavam.

_Filha que bom que chegou, alguma notícia?

Abracei minha mãe, mesmo demonstrando estar firme eu sabia que por dentro ela estava em pedaços tínhamos isso em comum o mundo poderia acabar que não demonstrávamos nada, continuávamos firmes, mas só nós sabíamos como estávamos destruídas.

_Já conversamos mamá, onde está Carolina?

_Está no quarto de vocês, vou fazer um chá para acalmar os ânimos.

_ Obrigada, já te encontramos na cozinha.

Fui em direção a nosso quarto tentando ignorar o quarto que Dália compartilhava com Arthur, abri a porta devagar e a vi deitada em seu lado da cama abraçada ao pijama favorito de nosso pequeno, ela levantou o rosto para me ver enquanto me aproximava para me sentar ao seu lado.

_Como se sente mi amor?

_Como se faltasse uma parte da minha alma, eu acho que não tenho mais lágrimas eu só estou vazia e eu não suporto mais esse vazio Rubí.

_Eu sei bem como se sente, preciso conversar com você e minha mãe tudo bem?

Ela apenas afirmou com a cabeça e me seguiu até a mesa onde minha mãe colocava o bule de chá e alguns biscoitos e torradas, Carolina havia perdido peso era notável sua aparência abatida e acredito que eu também não estava na minha melhor aparência, nos sentamos e enquanto bebericamos o chá contei parte do que havia acontecido omitindo boa parte do que realmente aconteceu, mas o suficiente para que elas soubessem que ambos estavam bem. Carolina ao ouvir que o sequestrador havia dado sinais de que eles ainda estavam vivos começou seu choro silencioso e me abraçou, minha mãe apenas se retirou para algum canto da casa provavelmente para chorar longe de nossos olhares.

_Eu não entendo, por que ele iria querer ferir os dois? Por que existe gente tão má? – Questionou Carolina em uma pequena revolta.

_Eu não sei ainda, mas sei que estamos perto de resolvermos isso amor, não me importa o que levou esse desgraçado a mexer com minha família, mas tenha a certeza de que ele terá o que merece, por hora tente não sair de casa sabemos que o alvo dele é a minha família e não quero arriscar que ele tenha acesso a vocês, uma patrulha ficará em frente ao prédio, não aceite encomendas ou visitas sem que eu saiba, tudo bem?

_Não se preocupe, ficaremos bem, avisarei para que Matheo fique longe até que tudo se resolva, assim ele também não corre riscos desnecessários.  

_Ótimo preciso voltar agora temos muito no que investigar se precisar de mim já tem meu novo número é só me ligar está bem? – Falei me aproximando e alisando seus braços na tentativa de lhe passar conforto.

_Tudo bem, por favor, toma cuidado. –Carolina me abraçou forte deixando claro sua apreensão.

_Vou tomar, pode deixar.

Nos afastamos e nos beijamos por um breve momento antes de eu ir, preferi não falar com minha mãe eu sabia que ela precisava do seu momento, parti para o apartamento de Lisa ainda com o coração apertado eu tinha poucas horas para descobrir o nome do sequestrador e mesmo assim nada garantiria que eu fosse acertar.

 

 

 

Mônica

 

Analisava algumas planilhas quando o celular reservado tocou e imediatamente o desliguei, interfonei para minha secretária para informar que eu não queria ser incomodada e após ela desligar retornei à ligação para o número que havia me ligado.

_Espero que tenha um bom motivo para me ligar! – Falei de forma autoritária.

_Só queria informar que a primeira fase já foi concluída e já começamos a segunda, há algo que queira mudar ou acrescentar? – Disse a voz gutural do meu capanga do outro lado da linha.

_Perfeito, por enquanto siga o plano vou fazer uma visita em breve e só então lhe direi se vou alterar algo ou não.

_Ok.

Eu daria tudo para ver a cara da cretina da Rubí, deve ser angustiante e desesperador não poder fazer nada! – Gargalhei de pura satisfação em ver meu plano ser executado e ainda viria mais pela frente.

Fim do capítulo


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Comentários para 52 - Capitulo 52:
Lea
Lea

Em: 01/01/2025

Quanta maldade!!!

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