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A Detetive por Isis SM

Ver comentários: 4

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Palavras: 2824
Acessos: 844   |  Postado em: 11/06/2024

Notas iniciais:

Esses capitulos quebram meu coração!, mais um para finalizar o dia e como pedido de desculpas pela demora!! deixem seus comentarios por favor.

 

Ate breve!

Capitulo 50

Capítulo 50

 

Em busca de pistas

 

 

Rubí

 

Ainda sentia o ódio me consumir quando sai para o estacionamento Lisa, González e Enzi combinavam de se encontrarem no apartamento de Lisa ela tinha algo importante para conversar, mas eu não entendia no que aquilo me ajudaria, mas ela insistiu que nos organizássemos no seu apartamento para traçar estratégias a parte das investigações, Enzi concordou em levar tudo que tínhamos para lá e montaríamos um QG de operações, me senti grata pela ajuda e concordei em ir assim que falasse com Carolina, também precisava buscar meu carro que estava no meu apartamento e González se ofereceu para me levar até lá.

 Estava frio e aparentemente iria nevar em breve, as ruas estavam escorregadias e o trânsito já ficava infernal no verão imagina em pleno início de Dezembro onde famílias estavam se organizando para suas viagens de férias de inverno ou na correria para se prepararem para as festividades de fim de ano, o que me lembrava que não cheguei a pedir que Arthur fizesse sua cartinha para o papai Noel ou se quer começamos a enfeitar a casa para o nosso primeiro Natal em família eu iria convidar até minha mãe para que ficasse conosco, Arthur a adora e seria bom para nós ressignificar as memórias desastrosas dos Natais anteriores.

_Ei, como você está? Não te vi comer hoje. – Disse Gonzáles me despertando de meu devaneio.

Não o encarei ao responder.

_ Estou bem. – A verdade era que eu não me lembrava à última vez que comi algo sólido.

_Sei que vamos encontrá-los, mas você precisa se alimentar para ter forças para o que vamos encarar, de qualquer forma quero que saiba que não vai enfrentar isso sozinha. – Disse sério, mas senti que sua voz demonstrava mais que seriedade, Roberto estava furioso e isso era raro de se ver.

_Obrigada, por todo o esforço... Sei que vamos encontrá-los não só eles, mas os culpados também. “E eu vou matar todos eles”. – Pensei comigo mesma, Roberto não precisava se preocupar com meus pensamentos vingativos, mas no momento eu não estava pensando como policial.

Me despedi de Roberto em frente ao meu prédio ele iria voltar para o DP depois seguiria para o apartamento de Lisa, meu carro estava estacionado na garagem do prédio meu plano era apenas buscá-lo e ir para o apartamento de Matheo ver Carolina, mas a cadeirinha onde Arthur ficava ainda estava atrelado ao banco e o livro de história da arte moderna de Dália estava sob o banco onde ela havia deixado na última vez que Carolina lhe deu carona, a sensação de suas presenças era quase palpável e aquilo me acertou como uma bala direto no peito, respirei fundo para me controlar e recolhi tudo deles e subi para guardar, aproveitei para tomar banho e me trocar, me forcei a comer um sanduíche antes que eu desmaiasse, peguei mais uma muda de roupa para Carolina e sai do apartamento que ainda tinha o cheiro deles, enxuguei algumas lágrimas doloridas que teimavam em cair e sai.

Dirigi o caminho até o apartamento de Lisa no automático, a imagem de Carolina quando cheguei ao apartamento de Matheo me doeu, ela estava sentada paralisada em uma poltrona perto da janela envolvendo os joelhos com os braços chorando silenciosamente parecia que esperava que os dois surgissem na rua a qualquer momento, assim que entrei na sala ela se levantou e me abraçou não dissemos nada por minutos apenas ficamos ali nos dando apoio, expliquei que precisava sair em breve e ela apenas concordou pedindo que eu tomasse cuidado, sua pele estava pálida e Matheo me revelou que ela havia comido pouco, dei um beijo singelo em Carolina e lhe prometi mais uma vez que acabaria com aquele pesadelo. Agora enquanto dirigia eu me perguntava quando tudo aquilo iria acabar e como.

 

 

Lisa

 

 Eu já tinha roído todas as minhas cutículas já que não tinha unhas para se roer, a cada campainha tocada eu tinha um mini infarto, mas na primeira vez era Enzi, na segunda vez foi González que havia chegado então na próxima seria Rubí e eu teria que encarar a merd* que fiz ao esconder algo que poderia ser crucial para evitar o cenário em que estamos.

_Lisa se não parar de andar de um lado para o outro fará um buraco no chão e isso está me deixando nervoso mais do eu já estou. – Disse González irritado.

_Me desculpe eu só estou nervosa. – Confessei sentado no braço do sofá.

_Qual o motivo desse nervoso todo, o que você aprontou agora? – Questionou González já suspeitando que havia algo errado.

_Seja o que for saberemos agora. – Confirmou Enzi depois de ouvir a campainha tocar e indo abrir a porta para Rubí entrar.

A encarei ao entrar no apartamento, a parte da franja e laterais do cabelo presos em um mini coque, um moletom cinza de capuz e por cima uma jaqueta preta, usava jeans justo preto e botas com salto curto, sua expressão era de uma frieza ou de raiva contida que me fez engolir com dificuldade.

“Me Deus ela vai me matar”. – Era a única coisa que consegui pensar.

_Então Lisa o que tinha para nos contar? - Disse tirando a jaqueta e colocando no aparador próximo a porta.

 

_ Bom primeiro preciso que se sente, talvez seja melhor que...

_Não quero me sentar Lisa, desembucha. – Disse Rubí firme e séria.

_Ok, eu já volto.

 

 Me retirei da sala e me dirigi ao meu escritório eu me sentia ansiosa, nervosa e principalmente com medo, medo dela me odiar ainda mais, respirei fundo mil vezes antes de voltar a sala com meu notebook e o envelope com os recortes. Minha cabeça fervia com toda aquela situação, mas nada se comparava ao sentimento de culpa por ter sido egoísta e idiota, a verdade é que minha imaturidade pode ter destruído minha própria família, sacudi a cabeça para retirar aqueles pensamentos antes de entrar na sala novamente onde Rubí me esperava perto da janela de braços cruzados apoiada ao batente pensativa, Enzi e Gonzáles estavam sentados um no sofá e outro na poltrona.

_E então? – Perguntou Rubí claramente exausta.

_Preciso que veja esse envelope e me escute. – Disse lhe entregando o envelope com a última ameaça.

_O que é isso? – Rubí pegou o envelope ainda me encarando.

_ Durante a sua licença para ir até sua cidade natal eu... Eu acredito ter visto alguém saindo da sala dos detetives e o segui até a saída de emergência onde ele passou uma credencial e fugiu, não... Não tive coragem de segui-lo tive medo de ser alguém que eu não conseguisse lidar ou apenas me passar por louca em perseguir outro oficial... Bom, eu voltei para nossa sala e havia... Havia esse envelope lá. – Disse tudo meio trêmula e entre gaguejos.

Rubí abria o envelope e ia olhando todos os arquivos enquanto eu contava, mas não tenho certeza se ouviu uma palavra do que eu havia falado meus colegas pareciam tentar entender o que eu havia contado e se entre olhavam.

_Isso... Esse envelope foi entregue por alguém há semanas e você está me contando isso agora? – Disse Rubí se aproximando claramente transtornada.

_Sim... Ma... Mas... – Eu não conseguia formular nada antes de receber o soco que Rubí deu bem na maçã do meu rosto me levando ao chão.

_EU VOU MATAR VOCÊ! –Rubí me atingiu de novo e teria batido de novo se os dois rapazes não a tirassem de cima de mim, eu estava meio tonta me levantei me apoiando no sofá e sentia meu rosto dolorido conferi se estava sangrando, mas pelo visto ela havia se segurado muito se não com toda certeza eu teria desmaiado.

_MAS QUE PORRA VOCÊ ACHA QUE FEZ LISA, esse tempo todo com essa ameaça guardada com você! Esse envelope poderia ter agilizado em horas as buscas e alertas! Se algo acontecer com meu filho e a minha irmã EU MATO VOCÊ! –Rubí gritava claramente descontrolada sendo segurada por Enzi que a matinha longe de mim.

_E VOCÊ ACHA QUE EU NÃO SEI? - Gritei de volta já chorando pela dor no rosto e na consciência. _Você não acha que já não estou me sentindo culpada demais por tudo isso, acha que eu esconderia isso por maldade? Não sei se você se lembra, mas ela também é minha irmã e Arthur você querendo ou não é meu sobrinho! Mas que porr* Rubí eu só queria ser útil e estraguei tudo, estraguei tudo porque eu queria que você se orgulhasse de mim e não me olhasse como um maldito erro, uma bastarda que não merecia estar com meu próprio sangue! Não tem um minuto nesse inferno que eu não me culpe por não ter dito nada, mas o que você queria que eu fizesse? Contasse que você foi ameaçada de novo durante a reunião familiar de vocês? Ou quando minha progenitora arruinou tudo ao falar aquelas merd*s no jantar? Há espera eu deveria ter contado quando você mal suportava ficar perto de mim e me olhava com nojo? – Disse tudo gritando sendo segurada por González que se aproximou de mim quando notou que eu estava próxima demais de Enzi e Rubí que agora me encarava, mas se mantinha quieta, eu sabia que eu estava chorando, mas não me importei apenas me livrei dos braços de Gonzáles e me retirei para meu quarto ainda trêmula e exausta.

Não sei por quanto tempo eu fiquei lá, apenas chorei colocando tudo para fora e a cada esforço meu rosto doía, mas não poderia culpar Rubí por explodir eu mesma não sei o que eu faria se estivesse em seu lugar, amaldiçoei o maldito momento que esqueci minhas chaves e voltei naquela sala, conseguia ouvir González discutindo algo com Rubí, mas não conseguia entender e não me concentrei muito para ser sincera, um tempo depois ouvi batidas na porta e pedi que a pessoa entrasse, me surpreendi ao ver Rubí abrindo a porta e me levantei na mesma hora me preparando para mais uma rodada.

_Não se preocupe não vim te bater, na verdade trouxe gelo acho que vai aliviar a dor um pouco. – Disse séria, mas sem fixar os olhos em mim, me aproximei e peguei a compressa de suas mãos e voltei a me sentar na cama.

_Olha não vou me desculpar por isso, mas você tem razão. – Disse se aproximando e se sentando ao meu lado, eu estava muito surpresa para poder falar algo. _ Eu não tenho energia para discutir sobre laços sanguíneos ou toda essa merd* envolvendo nós duas, mas de qualquer forma não muda que somos irmãs e uma de nós precisa ser encontrada juntamente ao meu filho e seu sobrinho, então vou precisar da sua ajuda acha que pode trabalhar comigo de novo?

_Contanto que você não me bata de novo e me escute até o final dessa vez, acho que posso fazer esse sacrifício. – Sorri e me arrependi pela dor em minha bochecha, mas meu foco era evitar aquele calor no meu peito ao ouvi-la se referir a mim como parte da família, ainda tínhamos muito a conversar, mas nossa prioridade era outra no momento.

Voltamos para sala eu com gelo no rosto e Rubí logo atrás de mim, Enzi e González se aproximaram de nós tensos, mas logo fiz questão de os tranquilizar a respeito de nós duas, González fez questão de nos fazer explicar a questão do parentesco e Rubí fez um breve resumo para que nosso amigo não surtasse e ainda tivemos que aguentar ele implicar conosco dizendo que não iria suportar mais alguém de sangue Valdez convivendo com ele e que teria que fazer terapia depois que tudo isso acabasse o que nos fez rir e quebrar um pouco do clima tenso que vivíamos. Enzi já havia se livrado da gravata e havia arregaçado as mangas para começarmos a trabalhar.

_Então Lisa pelo que entendi você passou esse tempo todo investigando esse último pacote o que descobriu? – Perguntou Enzi avaliando os recortes, percebi que Rubí estava desconfortável com seu conteúdo.

_Na verdade concluí que essas ameaças são apenas para desestabilizar a Rubí, quem fez isso sabia onde eram seus pontos fracos e os atacou, o que me deixou intrigada na verdade não foi o conteúdo do pacote, mas a situação no dia em que vi o cara suspeito, porque eu já o tinha visto antes no Departamento. Disse me sentando no braço do sofá onde Gonzáles estava.

_ Como assim você já o tinha visto? Ele trabalha lá então? – Perguntou González me encarando.

_Essa é a questão eu nunca me esqueço de um rosto e meio que conheço quase todo mundo daquele lugar se é que não conheço todos nem que seja de vista e esse cara eu havia trombado com ele uma vez em um dia que cheguei atrasada, conversei com meu amigo da recepção e não haviam admitido ninguém naquele período, mas na época eu não esquentei a cabeça, mas no dia do pacote foi o único dia que eu o vi de novo e ainda saindo da nossa sala e logo em seguida encontrei o pacote, suspeitei que ou ele está trabalhando para quem está por traz disso ou é um infiltrado e eu queria descobrir como ele se infiltrou. – Falei encarando a todos e percebi Rubí me olhando fixamente, havia um brilho em seu olhar seria orgulho? Preferi não me iludir agora.

_Lisa eu não quero duvidar de você, mas essa história toda é muito louca e por Deus quem é que lembra de todo mundo? Você deve ter se confundido e... – Começou Gonzáles a rebater até ser interrompido por Rubí que até então estava quieta.

_Não é impossível, meu pai... Quer dizer, nosso pai tinha a mesma digamos habilidade, ele sempre se gabava de nunca esquecer um rosto e já tivemos situações em que ele provou que se lembrava de um colega do meu avô, papai tinha cinco anos na época em que conheceu o homem ninguém acreditou até ele provar então acredito nela, “o que só prova que ela é realmente minha irmã, mas que belo cretino você foi papa” o que mais descobriu? – Falou Rubí se sentando no sofá e me encarando, fiquei feliz em saber que tinha algo que me ligasse a nossa família e ao meu pai, eu estava feliz em saber desse pedacinho da minha história e mais ainda por ela ter usado o termo “nosso” ao se referir ao pai.

_Bom aí que a coisa complica um pouquinho...- Falei sem graça e apreensiva.

_O que você aprontou Lisa? Não vamos julgá-la e não vou deixar Rubí arrancar a sua cabeça. – Disse Enzi nos fazendo rir.

_Ok... Tudo bem... –Me levantei e abri o laptop que estava em cima da mesinha de centro começando a abrir os programas. _ Bom eu precisava saber se havia um infiltrado e para isso eu precisava saber se havia alguém que não se registrava com frequência já que ele tinha uma credencial e só poderia entrar com uma, então eu... Meio que... Invadi o nosso banco de dados e cruzei as informações com as datas em que vi o cara. – Disse receosa e mostrando os programas em tempo real.

_Você está me dizendo que você instalou um sistema espião na polícia de Mewtown City e ninguém encontrou ou suspeitou de você? – Disse Rubí me olhando e virando o laptop para ver melhor.

_É... Basicamente isso.

_Isso é genial e assustador, nunca mais deixo você usar meu telefone. – Falou González também se aproximando para ver melhor me fazendo rir.

_Não é para tanto, esse é um programa simples, difícil foi colocar ele no computador de registro da recepção. –Falei me lembrando do sufoco.

_ Depois eu quero saber dessa história, mas você conseguiu achar alguém? – Pergunto Enzi olhando do laptop para mim.

_Essa é outra parte estranha. – Me levantei e me sentei próxima ao laptop abrindo algumas pastas. _ O programa fez as ligações com as datas, horários e frequência de entrada e saída no período desse ano, porém no horário e nas datas em que coloquei como prioridade o sistema só encontrou um homem. – Disse virando o laptop para que todos conseguissem ver e percebi a cor sumir do rosto de Rubí.

_Joshua Rocco? Mas esse policial não está... – González começou a questionar e foi cortado por Rubí.

_Morto... Ele está morto, Joshua era meu parceiro no meu primeiro ano da homicídios e eu o vi morrer em meus braços. –  Rubí estava pálida como se lembrasse de algo e deixando a todos em completo silêncio. 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 50 - Capitulo 50:
Lea
Lea

Em: 01/01/2025

Estou aflita....

Coitada da Lisa, esses socos devem terem doído.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 11/06/2024

Coração saindo pela boca...ansiedade pura, mas todos trabalhando juntos vão conseguir 


Resposta do autor:

ai como é bom saber que vocês tambem ficam assim, porque eu escrevendo quase tive um treco kkkk

Responder

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Lilian Santos
Lilian Santos

Em: 11/06/2024

Autora, essa história é muito boa é fantástica é emocionante da primeira a última linha, parabéns! 


Resposta do autor:

poxa obrigadaaaa, não me faz chorar... não sabe com ;e bom ler esse tipo de comentario!!!

 

Responder

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Mmila
Mmila

Em: 11/06/2024

Eita, que agora deu um nó.

Como assim?!?!?!

É uma armação muito antiga. 


O x da questão, mas porquê?


Isis SM

Isis SM Em: 11/06/2024 Autora da história
as peças vão se encaixar no próximos capítulos, obrigada por ler ate aqui !!!


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