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A Detetive por Isis SM

Ver comentários: 3

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Palavras: 1835
Acessos: 832   |  Postado em: 11/06/2024

Notas iniciais:

ess capitulo deixa meu coraçào apertado se preparem viu!!

Capitulo 48

Capítulo 48

 

Corrida contra o tempo parte um

 

 

Rubí

 

Consegui evitar Lisa por todo o fim de semana apenas lhe falando o básico, mas não pareceu afetá-la já que parecia absorta com algo, conversamos nada mais do que a educação pedia e por mim seria assim, na segunda-feira fomos chamadas para um caso e não teve jeito tivemos que compartilhar o carro afinal ainda éramos parceiras e se dependesse da boa vontade do meu chefe isso não mudaria nem tão cedo, eu odeio esse cara com todas as minhas forças.

Seguimos o trajeto todo em completo silêncio, percebi que sua postura em relação a mim havia mudado e acho que não poderia ser diferente uma parte minha estava feliz por não ter que conversar, mas a outra sentia falta da Lisa alegre e falante. Trabalhamos no automático nada fora do padrão, ela sabia bem a forma que trabalho e não precisei pedir muitas coisas, nos separamos no D.P pelo que entendi, ela teria fisioterapia no fim da tarde e decidiu que faria os relatórios em casa, estava planejando trabalhar até mais tarde até que uma ligação mudou tudo.

_Oi amor, te atrapalho?

_Não meu bem o que houve? – O tom de Carolina parecia ansioso o que me fez ficar em alerta imediatamente.

_Cheguei em casa e não encontrei Dália e Arthur, ela disse para onde iriam hoje?

_Como assim ainda não chegaram? Já passa das 20h, já tentou ligar para ela? – Falei tentando ser racional.

_Já, mas só cai na caixa postal, tentei o do Pierre, mas só chama também e aí eu comecei a ficar preocupada e te liguei.

_Entendi, tenta ficar calma às vezes ela está sem bateria ou algo assim, eu vou passar em alguns lugares e te encontro em casa tudo bem? - Falei de forma mais tranquila possível, mas eu já sentia o pânico me envolver.

_Gonzáles eu vou ter que sair, você cuida das coisas por aqui? Lisa está na fisioterapia há essa hora. – Falei já juntando minhas coisas.

_Claro, mas aconteceu alguma coisa? – Disse preocupado.

_Eu espero que não, Dália saiu com Arthur e ainda não chegaram, os telefones não completam ligação então vou rodar por alguns lugares conhecidos para ver se encontro eles.

_Entendi, quer que eu faça algumas ligações? – Disse Gonzáles meio sem jeito, eu sabia a que tipo de ligação ele estava se referindo, normalmente em casos de desaparecimento o procedimento era procurar em hospitais e em IML’s da região, meu coração gelou com a ideia e tirei forças nem sei de onde para lhe passar as informações necessárias antes de ir embora.

Eu conhecia o sistema e não abririam nenhuma investigação antes do prazo de 24h de desaparecimento e eu internamente ainda tinha esperanças de cruzar com eles em alguma praça ou lanchonete, Carolina me ligava a cada meia hora em busca de notícias e a cada resposta negativa minha sensação de impotência aumentava, depois de duas horas rodando a cidade decidi ir pra casa eu não sabia o que fazer e me sentia totalmente anestesiada, Gonzáles me ligou para informar que não tinha encontrado nada o que de certa forma era bom, era sinal que estavam vivos, mas em que estado era outra preocupação. Estacionei na garagem de casa ainda reunindo forças para encarar Carolina, assim que abri a porta do apartamento fui abordada por ela, seus olhos azuis já estavam vermelhos e inchados de passar as últimas horas chorando e aquilo tornou aquele pesadelo ainda mais real, pela minha reação ela percebeu que eu não tinha nenhuma novidade assim que ouvi seu soluço choroso tive que trincar meus dentes para não transbordar também.

_Ei eu vou encontrá-los eu prometo. – Falei ajoelhada em sua frente, ela de sua posição sentada no sofá apenas ergueu seu olhar para mim e tudo que vi foi dor, uma dor tão profunda que eu poderia morrer ali na frente dela para evitar encará-la.

_Onde está meu garotinho Rubí? Essa hora ele deveria estar jantando e está frio lá fora, há essa hora ele pode... Ele pode ficar doente... Precisamos encontrá-los. – Disse tudo entre soluços e mais lágrimas aquilo foi o suficiente para que eu me sentasse no sofá a trazendo para meu peito a abraçando.

_Nós vamos encontrá-los meu bem, nem que seja a última coisa que eu faça. –Disse acariciando seus cabelos para tentar acalmá-la. “Se algo tiver acontecido com eles eu não iria querer ser essas pessoas eu vou os caçar até no inferno.” – Deixei que aqueles pensamentos me dominassem e meu desespero começava a virar ódio.

_Eu vou voltar ao Departamento de Polícia eu sei que eles não poderão tratar nosso caso como desaparecimento ainda por causa do horário, mas podemos pelo menos lançar um alerta, eu não sei, só não posso ficar parada aqui. – Falei me desvencilhando dela e a encarando com todo carinho que eu consegui demonstrar.

_Eu vou com você, podemos girar a cidade mais uma vez não posso ficar nesse apartamento trancada enquanto meu filho e minha cunhada estão por aí. – Disse se levantando e pegando alguns documentos e seu sobretudo para me acompanhar.

Eu não discuti com ela de qualquer forma não adiantaria em nada brigar em uma hora dessas, eu precisava agir com frieza ou o máximo que conseguisse. Voltamos o caminho todo de olho na rua e nos parques e a cada mulher com criança nos sobressaltamos, chegamos ao departamento designado para desaparecimentos e passamos algum tempo conversando com os oficiais entregamos fotos recentes e mais detalhes dos passos dos dois, por eu ser uma oficial e já ter aberto um boletim de ocorrência a respeito do perseguidor acabei conseguindo que emitissem um alerta, mas a pior parte era a espera, convenci Carolina mesmo a contra gosto a ficar na casa de Matheo enquanto eu voltava em casa para buscar algumas coisas para ela, eu não conseguiria ficar parada então voltaria para o DP para ficar à frente das investigações no fundo eu temia o pior, olhei o apartamento vazio apenas com os vestígios que Arthur esteve pintando seu livro de colorir ali na mesinha de centro pela manhã, os tênis all star de Dália ainda estavam no mesmo lugar junto ao canto da porta onde ela havia deixado. Ali parada na porta eu senti como se algo tivesse tirado minha alma, me sentia vazia e impotente trinquei meus dentes sentindo aquela dor no peito se alastrar por todo meu corpo me anestesiando, fechei meus olhos para aliviar a ardência por estar muito tempo sem piscar e me forcei a entrar no cômodo, peguei o que imaginei que Carolina iria precisar e sai do apartamento, ali eu só voltaria quando encontrasse meu filho e minha irmã. Acabei cochilando por exaustão no sofá de Matheo depois de finalmente conseguir fazer Carolina tomar o calmante e dormir, acordei assustada e demorei um tempo a me situar onde estava, eram 3h da manhã e pelo visto dormi por duas horas, meu corpo estava dolorido e eu estava sozinha no cômodo, aproveitei para tomar um banho para tentar amenizar o cansaço, depois de devidamente pronta conferi o quarto onde Carolina dormia ainda sobre efeito do medicamento, acariciei seus cabelos e depositei um beijo em sua testa antes de sair direto para o D.P, durante a viagem de volta ao trabalho minha mente vagou pelas ameaças que já havia recebido e nada me tirava da cabeça que Mônica estava por traz de tudo ou eu estava muito paranoica ou eu tinha razão e nesse caso conhecendo a mente demoníaca daquela mulher ela não iria medir esforços para me machucar e acertou em cheio os alvos, aquele pensamento só aumentou meu ódio e eu sentia meus dedos apertarem o volante como se isso fosse aliviar todo aquele sentimento.

 

Lisa

 

Olhei o relógio na cabeceira da cama e marcava 3h da manhã eu havia tido um pesadelo onde eu sentia muita dor e minha visão embaçava logo em seguida uma escuridão assustadora me engolia eu ouvia gritos ao fundo mais não conseguia identificá-los acordei assustada tentando entender aquele aperto estranho no peito, tentei respirar fundo para acalmar meus batimentos, mas não consegui voltar a dormir, me desvencilhei dos braços de Luna e fui tomar um banho, preparei café e fui direto para meu escritório precisava me distrair do pesadelo e voltar a trabalhar nas ameaças de Rubí.

Eu estava a algum tempo tentando fazer ligações das ameaças com a identidade do perseguidor e conclui que ele conhecia a rotina de Rubí e acima de tudo guardava muito rancor, peguei aqueles recortes pela milésima vez e foi aí que algo me ocorreu, provavelmente eu já estava enlouquecendo, mas na altura do campeonato eu apostaria em qualquer coisa. Joguei o nome no programa de busca do sistema que eu monitorava e depois de minutos intermináveis lá estava os registros das últimas entradas e saídas de Joshua Rocco e pelas datas batiam com as datas das ameaças inclusive a do dia em que vi o homem, o único problema era que aquele homem deveria ter morrido há anos, ele foi o último parceiro de Rubí.

_Mas que porr* está acontecendo aqui? – Pensei ainda assustada olhando a ficha do sujeito, ou alguém havia forjado aquele crachá ou Joshua havia ressuscitado e como a última opção era improvável, comecei a pensar em quem poderia ter acesso aquela informação e que teria liberdade para forjar ou até reativar o cadastro do cara, mas antes que algo fizesse sentido meu telefone tocou.

_Oi papai, bom dia aconteceu alguma coisa? – Falei intrigada pelo horário incomum de meu pai me ligar.

_Filha bom dia, eu preciso que venha até o hospital. – Disse sério.

_O que houve? Você está me assustando, mamãe está bem? – Falei já me levantando da cadeira nervosa.

_Comigo e sua mãe está tudo bem o problema é o Pierre ele acabou de dar entrada no hospital e parece estar em um estado grave, venha para cá com cuidado a mãe dele vai precisar de apoio, vou estar de frente no caso dele, mas queria que soubesse antes que a polícia aparecesse.

_Polícia? O que aconteceu com Pepe pai? - Falei nervosa tentando processar tudo aquilo.

_ Ele foi encontrado em um beco na zona baixa do distrito sul por uma funcionária de uma padaria que chegava para trabalhar hoje pela manhã, ele foi brutalmente espancado, a pessoa ligou para emergência ao invés da polícia, mas eles já estão a caminho, preciso ir agora venha com cuidado aqui conversamos melhor.

Não consegui responder ao meu pai e ainda fiquei com o telefone no ouvido mesmo após ele desligar, eu não entendia o que estava acontecendo porque alguém faria algo assim com meu amigo? Ele não tinha inimigos e pouquíssimos amigos nada daquilo fazia sentido. Corri para o quarto me arrumar já com a intenção de ir ao DP assim que saísse do hospital o perseguidor morto-vivo de Rubí teria que esperar.

Fim do capítulo


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Comentários para 48 - Capitulo 48:
Lea
Lea

Em: 01/01/2025

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Lea
Lea

Em: 01/01/2025

Pelo jeito está tudo entrelaçado!! 

Só espero que,não encontrem a Dália e o Arthur nas mesmas condições que o Pierre.

Será que,ele tentou defender a Dália e o Arthur?

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Mmila
Mmila

Em: 11/06/2024

É mais tensão. Eu já tô aqui esperando o pior.

Ai, ai, ai.

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