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A Detetive por Isis SM

Ver comentários: 2

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Palavras: 1574
Acessos: 791   |  Postado em: 11/06/2024

Capitulo 46

                                                             Capítulo 46

 

 

Começo de um pesadelo

 

 

Rubí

 

Aquele jantar tinha virado tudo sobre minha história do avesso, eu lembrava muito pouco sobre minha infância acho que depois da morte de meu pai eu bloqueei tudo que tinha relação ou me lembrava ele, agora mesmo depois de dois dias eu ainda tentava processar tudo aquilo, tive pesadelos com o dia da morte de meu pai durante toda a minha vida e agora eu não tinha certeza se eram pesadelos mesmo ou parte de minhas lembranças vindo durante o sono misturados ao trauma. Lisa ficaria fora de licença por mais oito dias e eu sinceramente não sei como vou lidar ou conviver com ela depois de tudo, meu pai não era o cara que eu lembrava ou achava que fosse e talvez minha mãe tenha descoberto isso depois de sua morte o que explicaria a falta de fotos dele e a mágoa que ela parecia sentir todas as vezes que eu o idolatrava, como eu era idiota, acabou que ela só não queria estragar minhas lembranças dele. Dália ficou pensativa por um tempo imagino que por causa de mamãe e como ela se sentiu nessa história toda, mas por mais que tenha tentado disfarçar sei que amou saber que tinha outra irmã e que esta era Lisa afinal elas eram muito próximas, não poderia culpá-la ela não conheceu nosso pai então a história para ela não tinha tanta carga emocional ou até nenhuma.

Respirei fundo massageando minhas têmporas, eu não tinha tempo de ficar remoendo o passado precisava abrir meu boletim de ocorrência contra o stalker e entregar ao setor de investigação tudo que eu já tinha dele, apesar de que a falta de ameaças recentes iria dificultar a veracidade e importância da denúncia, mas eu precisava deixar tudo registrado, o fato dele não ter se manifestado nos últimos dias também me intrigava, mas eu só poderia agir quando ele voltasse a entrar em contato e eu implorava aos céus que fosse por mais uma ameaça vazia. Como já esperado os agentes do departamento registraram a ocorrência, mas sem outro contato eles não poderiam abrir uma investigação.

Recebi algumas mensagens de Carolina me mandando fotos de Arthur no parque com Dália, todas as vezes que eu ficava triste ou chateada com algo ela tentava me mandar algo ou fazer algo para me tirar da bolha de emoções negativas que eu costumava me enfiar e ver os sorrisos dos dois era de fato uma injeção de ânimo, aqueles dois viviam grudados agora que minha irmã estava de férias da faculdade, ele simplesmente amava ir ao parque comer alguma besteira brincar nos brinquedos da área infantil, ele estava crescendo rápido demais. Não me demorei na minha sala a demanda estava baixa e eu não tinha clima nenhum para tentar disfarçar minha cara para meus colegas que sabiam que eu não estava no meu normal, tudo o que eu queria era ir para casa e ficar com minha família talvez eu marcasse uma consulta com a terapeuta que depois de duas consultas eu nunca mais voltei, até eu reconheço que não estou lidando bem com tudo isso, logo na saída do prédio dou de cara com Lisa conversando com o policial da recepção, nos encaramos por minutos suficientes para que sua expressão risonha desmontasse, acredito que minha cara não tenha sido das melhores, mas eu não consegui evitar, ela apenas desviou o olhar e continuou sua conversa, passei por ela dei boa noite para o recepcionista e fui embora, mesmo que eu quisesse falar com Lisa eu não saberia o que dizer. Eu não sabia se estava triste por ela ter me escondido a verdade, por meu pai ter traído minha mãe e ter cogitado não dizer a verdade a ela fingindo que Lisa fosse adotada ou algo assim, eu estava chateada e com raiva, mas de quem afinal?

 

 

Lisa

 

Pela hora eu esperava que Rubí já tivesse ido embora não queria ter que encará-la nem tão cedo, de certa forma eu esperava que pelo menos ela entendesse os meus motivos de não contar nada de cara é claro que eu já esperava uma reação ruim, mas a cara de desgosto que vi em seu rosto me despertou um sentimento amargo como se eu fosse culpada de tudo de ruim que ela já tenha passado e isso me magoou. Eu iria descobrir quem era o perseguidor dela como um ponto final na minha busca por aceitação e depois ela poderia fingir que eu não existo por mim não faria mais diferença, esse era meu mantra nos últimos dois dias, pelo menos Dália havia recebido a notícia de outra forma, hoje logo cedo recebi sua mensagem para que eu a encontrasse para tomar café da manhã e conversarmos em uma cafeteria que havia perto da casa delas, assim que me viu Dália me abraçou forte e seu sorriso afastou parte da tristeza deixada por sua irmã mais velha, ou melhor, nossa irmã mais velha, ela queria saber tudo sobre mim ou o que eu me sentisse bem em contar e foi assim que comecei meu dia, agora aqui estava eu tentando arrumar uma forma de conseguir ter acesso ao computador da recepção para instalar um programa espião, assim teria acesso ao programa de registro de entradas e saídas dos funcionários do Departamento sem deixar que Miguel desconfiasse de algo, se eu simplesmente dissesse os motivos de tudo aquilo eu estaria expondo um caso que era apenas da conta de Rubí e o que já era ruim entre nós iria ficar insustentável, fora que se minha teoria estivesse correta o perseguidor fazia parte da polícia, mas seus registros seriam esporádicos e irregulares por algum motivo sendo um afastamento ou burocracia com processos, seja lá o que fosse estaria nos seus registros e se muita gente soubesse que eu estava investigando outro policial isso poderia cair nos ouvidos dele o fazendo mudar de estratégia consequentemente atrapalhando todo o meu trabalho.

 

_Ah qual é Miguel vamos vai ser legal, eu e você tomando umas, eu iria tomar refrigerante por causa do antibiótico, mesmo assim seria legal te ver sem ser atrás desse balcão.

 Eu falava rindo da expressão de meu amigo que claramente desconfiava de minhas intenções antes dele me responder o barulho do elevador abrindo nos chamou a atenção e vi Rubí quase que imediatamente, sua aparência era de abatida e quase me compadeci, mas lá estava à cara de desgosto ou desaprovação e minha mágoa voltou com tudo, desviei o olhar para voltar a dar atenção a Miguel, Rubí o cumprimentou com um boa noite sem nem me olhar por mais uma vez, era como se eu não existisse.

_O que houve com vocês duas? Ela mal olhou na sua cara, não que Rubí já tenha sido muito afetiva, mas com você eu percebia que era diferente, sempre estavam rindo ou grudadas como sombras. –Disse o homem confuso.

_Pois é meu amigo parece que alegria de pobre dura pouco. – Disse cabisbaixa.

_Eu lamento vocês pareciam boas amigas.

_Eu também lamento acredite, mas não quero falar de Rubí agora. – Falei mudando de assunto e voltando a sorrir para o homem a minha frente. – E aí vamos ou não tomar aquela cerveja?

_Está bem só porque vi que você precisa se distrair mais do que eu, Júlia já deve estar voltando do intervalo dela então vou me adiantando, espere aqui, você está de licença e não pode ficar zanzando por aí.

_Não sairei desse balcão, se alguém aparecer peço para esperar.

_Está bem, já estou fazendo hora extra aqui essa menina vai para o intervalo e some, já volto.

Miguel saiu em direção à outra área do departamento reservada a eles ainda resmungando algo que não entendi, eu teria pouco tempo então encenei que meu celular havia caído dentro do balcão apenas para disfarçar para câmera e plugar meu pendrive, eu sabia que os meninos da segurança pelo horário estariam fazendo qualquer coisa menos de olho nelas, mas era bom garantir um álibi, o programa precisava de pelo menos dez minutos para instalar ficaria oculto como uma instalação do servidor a não ser que o computador fosse formatado ninguém saberia da invasão, faltando poucos minutos para que o processo terminasse comecei ouvir algumas vozes de pessoas se aproximando, assim que meu cronometro zerou os dois oficiais apareceram na porta meu amigo falava algo com a mulher ao seu lado e eu não tinha como retirar o objeto do computador, nunca pensei tão rápido ao esbarra no porta lápis que havia em cima do balcão espalhando tudo.

_Nossa foi mal gente ainda estou me acostumando com a tipoia, deixa que eu pego. – Agi rapidamente retirando o pequeno aparelho junto com algumas canetas e lápis.

_Não se preocupe eu pego o restante, já pedi um suporte fixo mais ninguém me escuta na administração. – Disse a mulher pegando alguns lápis e prendedores de papel da mesa deles.

_Na verdade você os derrubaria mesmo que estivesse sem ela garota. - Disse meu amigo rindo, nos despedimos de Júlia e saímos do Departamento, eu pagaria duas ou três cervejas ao meu amigo, mas dificilmente lembraria do que fossemos conversar, tudo que eu queria era voltar ao meu apartamento e começar a vasculhar aquele sistema, seria bom eu estar errada, mas seria melhor ainda achar o filho da puta por baixo daquele boné.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

agora é só ladeira a baixo 


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Comentários para 46 - Capitulo 46:
Lea
Lea

Em: 01/01/2025

Vou ficar feliz quando Rubí, começar a vê-la como irmã.

Estou curiosa para os relatos de dona Maitê.

Sobre as ameaças, não quero que ninguém seja torturado.

Responder

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Mmila
Mmila

Em: 11/06/2024

Botando fé na Lisa.


Isis SM

Isis SM Em: 11/06/2024 Autora da história
0.0


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