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Ao Norte de lugar nenhum por shoegazer

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Palavras: 2617
Acessos: 1010   |  Postado em: 25/05/2024

Tão forte quanto eu

 

― Já disse que quem vão tratar disso serão nosso corpo de advogados – meu pai dizia rispidamente na ligação, com minha tia concordando de fundo. Eu o via da escada, ainda nos altos. Tinha acabado de acordar, mas os ânimos já estavam aflorados ainda no café da manhã.

Catarina veio por trás de mim, me abraçando pela cintura. Beijou meu rosto e me desejou bom dia.

― E não se fala outra coisa além da rixa entre a grandiosa família Monteiro...

Pegou o telefone e mostrou algumas das mensagens que havia recebido.

“Soube que nosso Romeu e Julieta lésbico abalou o frágil mundinho nepotista da alta sociedade da nossa querida cidade. Como se sente participando disso, Cacápuleto?”

“Ainda pergunta? Ela deve estar sentindo vingando todos os antepassados muito bem acompanhada com a única que deve prestar de toda a dinastia.”

“Presta só porque não foi criada aqui, e outra, Catarina, a tua Princesa do Gado de fala arrastada e rostinho bonito é a cara do pai. Como a matriarca conseguiu esconder tanto tempo? Fala logo aí.”

“Não, e outra, vocês estão ignorando um detalhe, que é simplesmente da nossa amiga ter escondido o jogo esse tempo todo que a mina que ela estava postando foto lá no frio com legenda de música era somente a herdeira de metade da cidade.”

“Finalmente a exaltação depois de tanta humilhação, não é, Cacá?”

Ela guardou o telefone logo em seguida, rindo. No entanto, só conseguia pensar em uma coisa enquanto puxava seus braços pra continuar me envolvendo.

― Acha que fiz besteira?

― Claro que não – ela dizia encostando a cabeça no meu ombro – você fez foi um favor.

— É... – disse em um suspiro baixo – Se você tá dizendo...

Quando disse a minha mãe e a minha tia sobre o que havia ocorrido, a reação foi bem diferente do que esperava, já que, no mínimo, esperava minha mãe rindo com ironia. Minha tia só se prestou a dizer que a justiça tardava, mas não falhava, mas, era algo que esperava ela falando.

Dona Elisa só ficou murmurando consigo e perguntou como eu estava. Quando falei que as coisas estavam melhores do que imaginei que seriam, ela perguntou como estava Catarina, e depois de responder dizendo que estava tudo bem, ela se despediu e desligou, só voltando a falar para desejar bom dia.

Beijei seu rosto de volta, deslizando meus lábios por sua bochecha e voltando a beijar mais uma vez.

― Quer dizer que você está sendo exaltada?

― Ah, cala a boca... – ela respondeu ainda rindo, gesticulando para que nós descêssemos para tomar café com eles.

Assim que chegamos, meu pai desligou o telefone e tentou sorrir, apontando para o que tinha disponível para comermos. Infelizmente, seu telefone não parava de tocar e minha tia tinha acabado de se levantar, pedindo licença.

Acabamos tomando café sozinhas. Assim que terminamos, Catarina arrumou as coisas e disse que seguiria pra casa com uma amiga que a pegaria ali perto. Descemos, e a amiga já a esperava. Despedi-me dando um beijo mais demorado do que esperava em seu rosto, e acenei assim que subi.

Encontrei meu pai sozinho, sentado, batendo o telefone contra o queixo devagar. Sentei-me ao seu lado. Não tinha reparado que estava ali.

― Sua mãe me ligou.

E me olhou de soslaio.

― Disse que temos o que conversar.

Não vou mentir em dizer que aquilo não me deixou surpresa. Minha mãe era do tipo teimosa demais para ceder. Provavelmente tinha se deixado levar pelo que tinha acontecido, pensando que, pelo menos dessa vez, meu pai tinha feito o certo, ou pelo menos aquilo que achamos ser.

― Acha que eu deveria ir?

― Não acho uma má ideia... Tem coisas que são melhores ditas frente a frente, não é?

Conhecendo bem minha mãe, se ela sugeriu isso, é porque desejava vê-lo por dois motivos. Ou ela estava disposta a perdoar tudo que aconteceu e seguir em frente ou só despejar tudo que ela guardou durante anos e se sentir com a consciência mais tranquila. Ou ambos.

Ele assentiu com a cabeça, voltando a olhar para frente, visivelmente aflito com alguma coisa que não compartilhava.

― O que você pensa em fazer agora?

― Eu? – dei com os ombros, cruzando os braços contra o meu corpo – Não faço ideia, para ser sincera.

― Não quer ficar mais um tempo aqui com a gente? – ele assentia com a cabeça – Quer dizer, tu não precisa ficar exatamente fazendo o que eu faço, mas...

― Não, pai – neguei com um aceno – se eu ficar, quero pelo menos ajudar em alguma coisa.

― É... – ele sorriu, concordando com a cabeça – Não seria ruim.

O incômodo voltava ao seu rosto, mas ele não dizia. Até que respirou fundo, pressionou os lábios e se voltou pra mim. Estava sério.

― O que... – e apontou com a cabeça para o lado de fora – Vocês duas são mesmo?

Meu rosto enrubesceu. Não era como se eu nunca esperasse que isso fosse acontecer, mas, também não senti medo e nem receio em falar, somente aquele frio na barriga de uma pergunta inesperada na qual você sabe a resposta, mas tem vergonha de falar em voz alta.

― Vocês são... Namoradas? – ele dizia tão tímido quanto eu. Meu rosto queimava ainda mais.

― Acho que... – pressionei os lábios, olhando para minhas próprias mãos – Ainda é cedo.

― Mas, ela gosta de ti, não é? – Tadeu dizia olhando para os lados, aflito em dizer o que dizia – E você dela?

Minha única resposta foi concordar com a cabeça por mim. Já por ela, eu não era capaz de responder. Só torcia que sim. Ele engoliu em seco e se levantou. Deu alguns passos de um lado para o outro, e se voltou para mim, apoiando a mão em meu ombro, dando um breve afago nele.

― Ela é uma boa garota.

 E saiu sem dizer mais nada.

Como poderia um simples gesto ter me deixado tão extasiada? Ele não questionou por ser quem era, e para piorar, ser da família de que veio. A única coisa que ele se prestou a saber era o que éramos uma para outra como uma confirmação. Eu tremia da cabeça aos pés, e provavelmente ele tinha percebido isso.

E só disse que ela era uma boa garota, como um aval para o que quer que tivéssemos agora ou no futuro, para ele, estava tudo bem.

Que ele estava ali comigo para o que desse e viesse. Que encarou a família e a mãe por minha conta. Porque ele acreditou em mim e na minha mãe mesmo que sua verdade fosse outra por tanto tempo.

Levantei e o segui, dando um breve tapinha em sua costa, chamando sua atenção. Assim que ele se virou, abracei-o.

Ele não esperava por isso, mantendo os braços levantados enquanto mantinha a cabeça em seu peito. Só depois de um tempo, ele foi abaixando os braços e me abraçando de volta.

― Obrigada.

Não agradecia exatamente por ele ter agido da forma que agiu. Eu agradecia por tê-lo em minha vida. Do mesmo jeito que o detestei por um período e não entendia como podia compartilhar o sangue com alguém como ele, agora me sentia feliz em estar ali com ele, pensando que não poderia ter tido alguém melhor.

Pelo menos, pensava comigo, mesmo que tenha demorado tanto tempo, eu tive a sorte de tê-lo como meu pai, agora para toda vida.

Abri meus olhos e vi minha tia ali, com os olhos marejados, apoiada na parede, olhando para nós. Assim que notou que eu a olhava, abriu os braços em nossa direção e nos acolheu.

Eu realmente estava feliz em estar ali.

*

Tinha decidido ficar, já que minha tia Patrícia havia viajado pra negócios e ia passar uns dias fora, mas, não só por isso. Meu pai se deu mais uma folga alegando ter negócios a tratar, mas também aproveitando para ir ao encontro da minha mãe.

Mas, não sem antes de ter me dado um treino intensivo de como cuidar dos animais e dar o suporte para eles do lado de cá com o que pudesse. Como de se esperar, aproveitava para passar as noites ao lado daquela eu me sentia tão bem dividindo a mesma cama, com seu cheiro, o calor do seu corpo e seu ar de superioridade para quase tudo que olhava.

A única coisa que parecia não se acertar de fato era minha relação com Cristiano, mas, isso era algo que, infelizmente, já estava me habituando com o fato de que tinha o momento em que ele lembrava que era meu amigo, mas não sem antes ter aqueles em que ele me tratava como uma estranha no seu território.

As férias de Catarina acabavam, e não queria admitir que me sentia mal com a ideia de ter que ficar longe dela. O que faríamos, se é que teria algo a ser feito? Mas, acima de tudo, o que eu faria? Continuaria aqui, seguindo com os negócios do meu pai e tia, ou voltava para casa?

O que eu realmente queria?

Fui com esse pensamento até o centro da cidade, onde deveria pegar um material para manutenção na loja que meu pai enviou o endereço. De lá, o despacharia para outro lugar, pegaria algumas notas, levaria a outro lugar para então encontrar com Catarina.

 Cheguei no local, e, quando procurava o produto pelo código que me foi passado, uma pessoa para bem do meu lado, dando uma breve tossida para chamar atenção.

— Como bem dizem, quem é vivo sempre aparece.

Conhecia aquela voz, mesmo estando há um bom tempo sem ouvi-la. Não pude deixar de ficar surpresa em notar de quem se tratava, me olhando de relance.

― Yasmin?! – dizia incrédula, me voltando pra ela – Caramba, que surpresa!

Ela me abraçou, esfregando as mãos na minha costa, se afastando como se me analisasse.

― Você sumiu... – dizia já sentindo minha voz emudecendo, tentando ignorar o fato de que ela nunca mais respondeu nenhuma das minhas mensagens. Ela percebeu, e vi que suas bochechas coraram brevemente, mas, logo pegou o que tinha em minhas mãos.

― Se te ajudar com isso, você aceita ir ali comigo pra colocarmos os papos em dia então?

Cerrei os olhos, confusa com a proposta, mas aceitei com um aceno. Ela analisou o papel por alguns segundos e voltou falando alguns dos códigos no balcão, onde o rapaz começou a pegar por caixas.

― Separa ali – e apontou para um canto – que já volto.

Segui ela até o outro lado da rua, onde ela gesticulou para uma senhora, que nos atendeu cordialmente, deixando uma garrafa e dois copos para nós. Neguei, mas ela ainda assim nos serviu, e a senhora se afastou, nos deixando sozinha.

― É a minha avó – disse ela acenando para a senhora que já estava dentro do que parecia ser sua casa, acenando de volta.

― Você trabalha ali agora? – perguntei apontando para a loja.

― Assim como tu – disse ela em um breve gole – sigo com os negócios de família, gostando ou não.

Yasmin me encarou de forma bastante sugestiva, e depois riu. Já eu passava os dedos na borda do copo de café, me voltando a olhar para ela.

— Por que você sumiu? – voltei a perguntar – Fiquei me perguntando se tinha feito alguma coisa pra ti...

Ela deu um breve suspiro, deixando as mãos relaxarem sobre a mesa, batendo com a ponta delas no balcão, encarando o movimento.

— Tu quer uma resposta aceitável ou a verdadeira?

― A que acha que deve falar.

― A aceitável é que acabei me ocupando demais com o trabalho aqui e o estudo – Yasmin deu mais um gole antes de continuar – a verdadeira é que...

Olhou-me de relance, mas logo desviou o olhar para a rua.

― Não é legal ver a pessoa que tu gosta a fim de outra.

Minhas bochechas coraram de imediato.

― Passou, tá bom? – ela voltou a falar em um tom imediato – Só estou falando isso assim de boa porque já passou.

― Não, é que... – engoli em seco, dessa vez pegando o café – Está falando mesmo de mim?

― É claro, Teodora! – disse ela apoiando os cotovelos contra o balcão – Mas, nada que tu já não soubesse, né? Ou preferia ignorar, sei lá...

Ela fez uma careta, dando com os ombros, como se a resposta fosse evidente.

― Mas, nem precisava falar nada, sabe? Ficou óbvio quando eu vi vocês duas juntas naquele dia.

Senti um incômodo tomar conta de mim, como se estivesse sendo vista sem nada que pudesse me cobrir.

E deu um sorrisinho de canto, balançando a cabeça em negativa.

― E outra... É meio estranho te ver com ela.

Ficava cada vez mais envergonhada. Não que ela realmente tivesse escondido o interesse em mim no começo, mas, pensei que tínhamos uma boa amizade. Eu, ela e Cristiano. No final, eles queriam estar comigo de um outro jeito, mas, Cristiano se afastou primeiro, provavelmente percebendo que não teríamos nada e aceitando as coisas do jeito que são, e ela fazendo isso quando percebeu que se magoaria com minha proximidade com Catarina, do mesmo jeito que ele ainda deveria se magoar.

Olhei-a de relance, mas, ela levou a mão até a minha, fazendo um breve carinho.

— Mas, pelo menos, você está feliz, não é? – Yasmin deu um risinho de canto.

Segurei sua mão, trocando de lugar com ela e retribuindo o que ela fazia, dando um aceno que sim.

― Então, está melhor do que quando te conheci, ou não lembra de quando chegou confusa, com raiva do pai e de coração partido, se sentindo insuficiente?

Antes que pudesse dar a resposta, o rapaz do outro lado chamou-a. Ela afastou sua mão da minha, gritou de volta que já estava indo, terminou o café e foi andando na frente. Assim que cheguei até lá, ele me fez algumas perguntas sobre a entrega e, no instante que me distraí com isso, a vi entrando. Como tinha horário para os pedidos chegarem, sai sem me despedir.

Provavelmente ela não falaria mais comigo. Aproveitou aquela ocasião para poder falar aquilo que queria há tempos, mas não teve coragem. Deveria saber, como todos dali, o que havia acontecido e todos os comentários que vieram com isso.

Eu respeitaria sua decisão, mesmo que me deixasse com um amargor na garganta, assim como foi a situação com meu amigo tão próximo dali.

As coisas realmente não se dão do jeito que a gente quer, seja por um lado bom ou ruim. Ainda assim, a resposta era que não. Eu até podia lembrar de como eu estava antes de tudo isso, mas, não conseguia lembrar exatamente como me sentia.

Quando cheguei na casa de Catarina, ela me recepcionou como sempre fazia. Eu a beijava, ela me abraçava e eu não resistia em roubar seu beijo mais uma vez. Falei com seus pais, que sempre me recepcionavam na maior empolgação, falando sobre o que tinha acontecido no dia, me oferecendo o que tinha a comer. Quase sempre recusava, mas dessa vez, aceitei.

Assim que ficamos a sós, no seu quarto, a vi trocar de roupa pelo espelho no qual me encarava e via seu reflexo de fundo.

― Catarina, eu andei pensando em umas coisas que... – olhei para meus dedos que se esfregavam um nos outros enquanto falava – Queria compartilhar contigo.

― O quê, Téo? – perguntava ela já de costas para mim, pegando uma camiseta no guarda-roupa – Aconteceu alguma coisa?

― Não, é que eu fiquei me perguntando...

Engoli em seco, e levantei o olhar mais uma vez.

― O que está faltando para começarmos a namorar?

 

Fim do capítulo

Notas finais:

E agora? Empolgadas pra ver o desenrolar disso? Deixem aí nos comentarios o que vocês acham que vai acontecer no próximo capítulo: ela aceita, recusa, ou nada disso?

 


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Comentários para 39 - Tão forte quanto eu :
Mmila
Mmila

Em: 26/05/2024

Demorou Theodora.

Acredito que o desenrolar dessas duas vai ser muito bom.

Aguardando os próximos capítulos.

 

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 26/05/2024

Eita, suspense viu.

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 26/05/2024

Bom dia autora.

A Theo é tão fofa, é doce, delicada e acima de tudo apaixonada pela Catarina, agora é esperar para saber a resposta desse pedido ingênuo, mas com tanto significado.

Responder

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edjane04
edjane04

Em: 25/05/2024

Pois é, o que tá faltando?!

Responder

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