• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Detetive
  • Capitulo 39

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • O amor e suas nuances
    O amor e suas nuances
    Por Gabi2020
  • Bang
    Bang Bang no Amor
    Por Diana Costa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Detetive por Isis SM

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 2719
Acessos: 1083   |  Postado em: 25/05/2024

Notas iniciais:

Mil desculpas pela falta de capitulo gente, eu estava sem tempo de revisar, hoje vou liberar alguns ok!! Obrigada oela paciencia e boa leitura

Capitulo 39

Capítulo 39

 

 

Dália 

Fazia uma semana que eu frequentava as palestras que o grande prodígio artístico Pierre Olivier organizava na universidade, meu professor de história da arte dizia que ele poderia ser um novo ar para arte contemporânea se focasse menos em sua tendência ao realismo, já eu adorava suas pinturas e me sentia ligadas a elas de uma forma que nunca vou conseguir explicar. Observava entretida um de seus quadros expostos na ala cultural da universidade já fazia uns bons vinte minutos, era um quadro lindo, porém sombrio que retratava a morte, como sempre estava fascinada por cada traço e tom de cor ali composta quando um rapaz puxou assunto sobre a obra sua voz era suave, mas não conseguia esconder o sotaque francês.

_Ele poderia ter usado menos cinza no fundo não acha? 

_Creio que não, as cores como estão compostas e sobrepostas estão na minha opinião dando o ar fúnebre que o quadro passa... Junto com as expressões precisas de cada pessoa... É como se cada um já soubesse que não tem como escapar do que tem por vir... – Disse sem encarar o rapaz, ainda fascinada com a expressão de uma das crianças do quadro.

_Eu esperava que passasse a ideia de que mesmo que a morte seja o único destino, sua vida ainda não acabou, mas creio que eu estava um pouco melancólico quando o pintei.

Ao ouvir a frase eu congelei imediatamente, só poderia ser brincadeira e queria que fosse uma piada idiota quando me virei para o rapaz parado atrás de mim, mas não era, tive que ter muita força de vontade para não sair correndo ou desmaiar na frente de Pierre. Ele conseguia ser ainda mais bonito assim tão de perto, não sabia o que mais era atraente nele, se seus cabelos castanhos bagunçados ou a barba por fazer, talvez os olhos diabolicamente azuis ou a postura despojada, definitivamente eu havia perdido a fala e estava me odiando por isso.

_Você já deve saber, mas sou Pierre Olivier prazer em conhecê-la. – Disse estendendo a mão para me cumprimentar.

_Me chamo Dália, mas pode me chamar de Lia se preferir e o prazer é todo meu, eu sou uma grande admiradora... Dos quadros obviamente, não que você não seja bonito porque você é... E eu acho que já estou falando demais então eu vou indo enquanto ainda tenho dignidade, até mais. – Apertei a alça da mochila e sai da sala de exposição da universidade quase que voando, mas Pierre me alcançou no meio do caminho até a saída da instituição.

_Ei espera, você esqueceu seus desenhos desculpa não foi minha intenção te assustar. – Disse me entregando a pasta portfólio.

_Eu só não esqueço a cabeça por estar grudada no corpo, obrigada e você não me assustou, eu que fiquei sem jeito, toda vez que estou nervosa eu falo sem parar e acabo falando besteira, então não se preocupe...Seria impossível alguem como você assustar alguem... E eu estou fazendo de novo! –Fechei os olhos querendo desaparecer enquanto ele apenas sorria e para minha morte o sorriso era lindo também.

_Não se preocupe, gosto de gente que fala o que pensa e se você não estiver com pressa gostaria de tomar um café comigo? Adoraria ouvir o que achou da exposição é claro se você quiser. –Pierre ficou levemente vermelho e se retraiu colocando as mãos nos bolsos.

_Eu não sei, eu tenho que ir para casa ficar com meu sobrinho... – Olhei a hora no relógio de pulso e percebi que eu já estava atrasada.

_Tudo bem, vou ficar com a exposição aqui até depois do feriado de ação de Graças espero te ver de novo então, se importa de trocarmos telefone... –Seu olhar penetrante se prendeu aos meus e como resultado tirando toda a circulação de oxigênio do meu cérebro.

_Seria... Seria ótimo, claro... - Disse o mais serena que consegui enquanto anotava meu numero no celular dele. _ Eu realmente tenho que ir, nos vemos depois então... – Falei sabiamente sem consegui tirar meus olhos dos dele antes de virar as costas e ir embora.

"Ele deve fazer isso com qualquer mulher bonita é sempre assim, provável que ele nem vá lembrar quem eu sou amanhã é melhor esquecer essas borboletas no estômago por que no máximo se ele realmente estiver interessado vou ter uma noite interessante e história para contar no outro dia, mas ele tinha que ser tão encantador que saco"...

Enquanto eu divagava sobre minha vida amorosa eu não percebi o carro se aproximar, nem ouvia nada com meus fones de ouvido no último volume, mal percebi a movimentação atrás de mim até ser agarrada pelo braço.

*_ ¿Por la virgen maría Rubí, quiere matarme del corazón? ¿Qué hace aquí?- Disse assustada, Rubí estava com uma expressão que me deixou preocupada. *
_ ¡Estaba llamando pero con esas cosas altas en el oído no escucha nada lo que sucede! -Disse ela ríspida olhando para os lados como se procurasse algo ou alguém e me deixando aflita também.
*_por dios queda tranquila, ¿por qué está tan nerviosa? ¿Y qué tanto busca en la calle? ¿Está esperando alguien? *

_No, no estoy esperando a nadie y no estoy nerviosa, sólo tomé el día de descanso y vine a buscarte ¿algún problema? ¿Podemos ir? – Disse me encarando pela primeira vez desde que chegou e logo vi que ela me escondia algo, mas fingi que não reparei para não deixar ela mais raivosa. *

_ Esta bien, esta bien, entonces, como estás de descanso, vamos a hacer palomitas y ver películas con Arthur, ¿lo que crees?- Disse tentando anima-la. *

_Todo bien, sin problema sólo vamos pronto.- Disse já se encaminhado para o carro. 

**** _ Pela a Virgem Maria Rubí, quer me matar do coração? O que você está fazendo aqui? - Disse assustada, Rubí estava com uma expressão que me deixou preocupada.

_Eu estava te chamando, mas com essas coisas altas em seus ouvidos você não ouve nada que acontece! - Disse ela ríspida olhando para os lados como se procurasse algo ou alguém e me deixando aflita também.
_ Pelo amor de Deus, por que você está tão nervosa? E o que tanto você procura na rua? Está esperando alguém?
_não, não estou à espera de ninguém e não estou nervosa, apenas tirei o dia de folga e vim te buscar algum problema? Podemos ir? - Disse me encarando pela primeira vez desde que chegou e logo vi que ela me escondia algo, mas fingi que não reparei para não deixar ela mais raivosa.
_Ok, tudo bem, então, como você está de folga, vamos fazer pipoca e assistir filmes com Arthur, o que você acha? - Disse tentando animá-la.
_Tudo bem, sem problema só vamos logo. - Disse já se encaminhado para o carro.

O caminho de volta para casa foi em total silêncio, Rubí estava tensa e inquieta e com isso me deixava aflita também, levamos o dobro de tempo para chegar em casa já que fez o caminho mais longo e com diversas paradas desnecessárias e quando tentei questioná-la não recebi uma resposta muito clara e nem educada seja lá o que estava acontecendo não era nada bom. Em casa seu comportamento ainda era tenso e ela não pareceu relaxar até Carolina chegar, as duas ficaram um tempo abraçadas como se não se vissem a muito tempo só sendo interrompidas por Arthur que sempre se metia no meio das duas, era nítido que minha irmã estava passando por algo difícil e eu só não sabia o que era e se tinha alguém que poderia me ajudar esse alguém era Lisa.

 

Lisa 

Depois de arquivar mais uma gama de documentos e criar cópias do material que Mirella havia cedido, consegui ter um tempo para tentar falar com Luna pela milésima vez naquele dia, Gonzáles havia me dito que ela parecia furiosa comigo e sinceramente eu nem imaginava o motivo. O telefone tocou e ninguém atendeu e as mensagens que mandei não foram respondidas, já sem paciência nenhuma para lidar com aquilo fiz o que qualquer um faria em minha situação, tomei um ótimo banho me arrumei o mais confortável possível para quem iria usar uma moto e fui para o melhor restaurante de comida japonesa que eu conhecia e fiz um belo pedido bem caprichado. Toquei a campainha e não demorou muito para a mulher mais linda que eu já havia ficado atender a porta, era nítido pela suas roupas que ela não me aguardava a sua porta, a não ser que alguém espere outra pessoa vestida de pijama de flanela e pantufas de panda.

_O que você pensa que faz aqui às onze da noite Lisa? - Disse Luna em um tom sério.

_Eu vim pedir desculpas! Eu fui uma idiota, não foi minha intenção. – Falei o mais sincero que consegui, afinal não fazia ideia do motivo de sua ira comigo.

_Você não faz ideia do por quê de estar pedindo desculpas não é? – Ela falou quase rindo.

_Eu odeio como você me entende tão rápido... Mas não eu não sei, só que qualquer coisa que te faça me evitar como você me evitou hoje depois da noite que tivemos ontem é motivo para eu pedir um milhão de desculpas. – Disse o mais firme que minha insegurança permitia, o que era novo porque eu nunca me senti insegura e muito menos pedia desculpas por algo que eu não tivesse certeza que fosse culpada.

_Tudo bem Lisa, podemos conversar melhor amanhã eu ainda estou chateada e...

_Você já comeu? - Falei a interrompendo.

_O que? Não eu ainda não jantei, mas...

_Eu pensei que poderíamos comer comida japonesa enquanto conversávamos. - Disse sorrindo e mostrando as bolsas do restaurante, Luna parou de falar na mesma hora e eu poderia jurar que ela iria rir ou me mandar embora da mesma forma, mas como sempre ela me surpreendia.

_Você pediu o dobro de molho shoyu? – Disse cruzando os braços e fazendo sua melhor pose de séria.

_Pedi o triplo de molho shoyu e acrescentei creme cheese em tudo! – Falei sussurrando como se confessasse algo sexy.

_Acho que vou te deixar entrar então. – Disse ela abrindo o sorriso que eu não tinha percebido, mas já estava com saudade.

Conversamos sobre minha mancada que concluímos foi apenas um equívoco meu e ela para me perdoar comeu metade dos meus Hot Philadelfias o que foi uma bela punição, estar com ela era simplesmente um calmante para meu dia turbulento e com tudo que eu tive que lidar e administrar na minha cabeça e fora dela. Estar com Luna era como poder respirar de novo depois de passar muito tempo debaixo da água. Posso estar exaltando ou exagerando, mas no momento não tem como eu exemplificar de outra forma.

Luna também havia tido um dia complicado e cansativo então nos aconchegamos no sofá para ver algum filme e simplesmente estar juntas, ela se aninhou em meus braços e para minha surpresa eu estava feliz por apenas estar ali daquela forma, apenas acariciando seu cabelo enquanto o filme antigo rolava na televisão.

_ Eu achei que você não iria querer mais nada depois de ontem e eu iria entender sabe, mas eu ao mesmo tempo fiquei desapontada. - Disse Luna de repente

_ Eu não me esforçaria tanto para agradar alguém se eu quisesse apenas trans*r meu bem, como eu já te disse eu fiquei com medo de falar besteira e não percebi que não dizer nada também não era uma boa ideia. Eu ainda não sei o que temos eu só sei que eu gosto e quero mais. – Disse encarando seus olhos e acariciando seu rosto.

Luna apenas sorriu e se arrumou de frente para mim no sofá onde estávamos deitadas, ficamos nos encarando por alguns instantes antes dela depositar um beijo delicado em meus lábios que logo se abriram para saborear melhor seu beijo, nossas pernas estavam entrelaçadas e nos dedicamos aos carinhos e toques sem pressa de se despir. Estávamos nos explorando centímetro a centímetro, em algum momento que não me recordo acabei ficando por cima dela com uma das pernas entre as suas pressionando seu sex* com minha coxa, nossos beijos apesar de fortes e profundos não eram rápidos, Luna parecia dedicada em apreciar meus lábios como se fosse à fruta mais doce que já havia provado e eu não estava disposta em interrompê-la, mas Dália estava e foi com o toque do seu contato que todo aquele momento maravilhoso foi quebrado, eu esperava com todo meu coração que Dália estivesse entre a vida e a morte para me ligar naquele momento se não eu mesma a mataria, peguei o telefone e fui para a varanda para aproveitar a privacidade e o vento frio que soprava para esfriar meu sangue. Quando voltei para a sala foi difícil ter que explicar mais uma vez que deixei Luna para atender mais uma chamada urgente de uma Valdez e essa eu nem tinha a desculpa de ser assunto de trabalho apesar do assunto ser sério, somando o comportamento que Rubí teve hoje mais suas suspeitas de estar sendo seguida ou ela estava paranoica ou estava em perigo e nenhuma das opções me deixavam tranquila, Luna também percebeu que eu não estava mais no clima para nada e nem cabeça, logo voltamos a ver o filme que acabou mais rápido que eu gostaria e o clima que estava enfim normalizado havia se tornado estranho, antes que ficasse insustentável preferi ir embora por mais vontade que eu tivesse de ficar.

Rubí 

Observava Arthur dormi em minha cama, ele era tão lindo, seu cabelo esparramado no travesseiro e seu pijama de flanela do Rei Leão era a combinação da fofura em um único lugar, ele havia grudado em mim desde que cheguei queria me mostrar o desenho que havia feito e me contar seu dia incrível, pelo menos o dia dele era um paraíso comparado ao inferno que fora o meu. Era tanta coisa na minha cabeça que eu não sabia como não estava chorando em posição fetal ainda, na verdade eu sabia anos de trabalho como o meu havia me deixado extremamente racional ao ponto de eu ser considerada insensível, mas quase perdi a razão hoje ao receber a ameaça o que me fez perceber que a minha família era meu maior ponto fraco e seja lá quem fosse que estava me ameaçando sabia disso.

Estava perdida em minhas suposições enquanto distraidamente eu vigiava o sono do menino que parecia estar maior a cada dia, Arthur havia me desenhado como uma super heroína com direito a capa, mascara e uniforme de policial o que significava que para ele ser policial e ser herói não eram muito diferentes, mas super heróis sempre acabavam com alguém que amava em perigo e eu estava com medo de que aquele desenho pudesse ter algum fundo de verdade no final.

_Ele não vai desaparecer se você tirar os olhos dele por algum tempo para tomar um banho quente e de banheira comigo amor. – Disse Carolina com seu melhor tom sedutor se deitando ao meu lado na cama.

_Eu sei..., mas passo tanto tempo longe dele que gosto de ficar o maior tempo possível quando consigo. – Disse me virando para beijá-la.

_Sei bem como é... Mas agora é a sua vez de ser cuidada então eu vou por esse homenzinho na cama e você vá enchendo a banheira e isso é uma ordem mocinha. - Disse Carolina risonha enquanto pegava um Arthur desmaiado de sono no colo.

Segui o conselho de Carol e assim que a banheira estava cheia e com espuma me sentei aconcheguei nela tentando fazer meus músculos relaxarem, eu não havia me dado conta do quanto meus nervos estavam abalados até ela entrar na banheira comigo e me abraçar por trás e bastou esse gesto para que eu começasse a chorar como uma criança assustada. Carolina não disse nada apenas me abraçou ainda mais forte como se disse com aquele gesto que ela estaria ali por mim, ela não perguntou nada apenas ficou abraçada a mim me confortando até que minhas lágrimas cessassem. Acredito que ela nunca vai saber como aqueles pequenos gestos me faziam bem e me tornavam mais forte no outro dia, com ela eu poderia ser fraca e desarmar minhas barreiras sem medo, ela poderia não saber, mas eu me sentia em casa nos seus braços. 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Gente só para reforçar todos os idiomas diferentes do portugues são via google tradutor então se estiver errado por favor me fala que eu corrijo, eu só queria trazer um diferencial pois adoro outros idiomas em historias.

Obrigada por ler!


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 39 - Capitulo 39:
Lea
Lea

Em: 30/12/2024

A tensão está por todo lado. 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 25/05/2024

Tá difícil em Rubi.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web