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  • Ela não é a minha tia
  • Capitulo 19 – Nosso pecado açucarado

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Ela não é a minha tia por alinavieirag

Ver comentários: 13

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Palavras: 2925
Acessos: 3098   |  Postado em: 19/05/2024

Notas iniciais:

Boa noite, leitoras!

Postando o capítulo de amanhã (20/05) antecipadamente, pois vocês estão merecendo, depois de terem ficado 10 dias sem capítulo novo!

Espero que gostem e boa leitura! 

 

 

Capitulo 19 – Nosso pecado açucarado

Júlia

 

De repente, tudo vai a baixo:

 Os meus pensamentos racionais e tudo aquilo que guardamos dentro de uma caixa e chutamos para bem longe, porque seria o melhor para todo mundo. A sensação do seu gosto me inunda com força e há uma necessidade entre as coxas que é quase dolorosa. Gemo alto, agradecendo por estar fazendo tanto barulho que seria praticamente impossível de alguém ouvir, talvez, só ela.

Sua boca cobre a minha, exigindo mais e mais, e eu mal consigo respirar. Não é apenas o toque dela, é a forma como ela faz isso. A forma como me sinto fodidamente perdida enquanto ela me explora com seus lábios, sua língua, suas mãos em cada centímetro de pele que ela encontra pelo seu caminho: nas minhas costas, na minha barriga e por todos os lugares enquanto as nossas bocas não se desgrudam.

Ela é doce, quente, e... Deus.

Não existe inocência mais pura do que o nosso pecado açucarado.

Meus olhos se abrem, de repente, piscando com a claridade da manhã, e ainda posso sentir o seu gosto na minha boca, o seu coração batendo forte contra o meu, e na mesma batida, como se fosse um só.

Eu sinto uma movimentação na minha cama, e quase sorrio, percebendo que não estou sozinha. Mas depois congelo.

Ah, merd*.

O Clóvis está sentado do outro lado da cama, com os pés no chão, parecendo que estava prestes a se levantar, quando acordei. Ele está usando a mesma roupa que eu tinha o visto usando, da última vez que nos vimos ontem à noite, naquele primeiro Pub.

Mas aquela não foi a última vez que nos vimos, foi?

– Eu não quis te acordar. – Ele olha para mim, um pouco preocupado.

– Você dormiu aqui? – É a primeira coisa que penso em perguntar.

– Dormi. Eu não pude te deixar. – Ele leva a mão até a cabeça. – Você não se lembra de nada, não é? – Ele dá um meio sorriso, e eu custo a entender se está contente ou chateado. Talvez um pouco dos dois?

Eu esfrego os olhos, minha cabeça parecendo pesar o dobro do que o normal. Eu reparo em mim mesma, para o que estou vestindo, e reconheço a minha velha camiseta de Metallica que ia quase até os joelhos, e também percebo que estou só de calcinha, na parte de baixo. O que não é pior do que estar sem nada, mas, ainda assim, estremeço, não podendo deixar de pensar que...

Merda.

– Nós não... – Não consigo terminar a frase, tamanha a minha vergonha, por não me lembrar de porr* nenhuma.

– Se você não se lembra, é porque estava no mínimo sem condições, não é? – Ele faz uma pergunta retórica, agora parecendo claramente chateado. – Eu sinceramente não acredito que você possa achar que eu tenha feito isso, Júlia.

É, o Clóvis podia ser bastante idiota às vezes e ter todos os defeitos do mundo – os quais eu conhecia muito bem, cada um deles, uma vantagem por conhecê-lo desde os dezoito anos – mas ele não faria isso.

– Desculpa.

– E não é como se você não quisesse. – Ele diz e eu me encolho. – Eu que não quis. Você já estava visivelmente bêbada quando eu fui te buscar, e quando chegamos aqui, você abriu uma das suas garrafas de tequila de estimação e bebeu ainda mais.

Merda, eu fiz isso?

Fecho os olhos, sentindo raiva de mim mesma, enquanto começo a me lembrar, aos poucos, dos acontecimentos que nos levaram até aqui.

 

“Droga, eu preciso ir” – É o que eu digo assim que consigo me desvencilhar da sua boca.

“Não, Júlia, fica” – A Sofia me pede, implora, mas saio daquela boate o mais rápido que consigo, sem olhar para trás, porque, sei que se olhasse, não conseguiria fazer aquilo. Na verdade, ainda não sei como o fiz.

Quando saio de lá, a única coisa que penso em fazer é entrar em um outro bar e ficar ali o tempo suficiente para ela desistir de ir atrás de mim, ou ir embora. Eu peço uma dose e depois de uma meia hora decido ligar para ela, a culpa me apossando por ter deixado uma menina de dezenove em uma casa noturna, sozinha, e um menino menor de idade voltar para casa, desacompanhado. Afinal, eu não podia esquecer que eles sempre foram a minha responsabilidade, antes de qualquer coisa. A minha família.

Ela atende a chamada no segundo toque. Graças a Deus.

“Jules?” – Ela fala e o meu coração derrete.

Puta merd*.

“Você e seu irmão estão bem? Chegaram bem?” – Tento me deter ao mais importante.

“Sim, mas... Júlia...”

“Olha, Sofia, você bebeu muito, e eu também. E está tudo bem. Não vamos criar grande caso com isso, tá bem? Você e seu irmão chegaram bem, e isso é tudo. Era o que eu precisava saber. Tchau”. – E desligo o telefone.

Estou naquele bar, “naquele intervalo de sobriedade” e os minutos que vêm em seguida são os piores possíveis. O que eu tinha feito, porr*? Como eu ia olhar para ela de novo? Como poderíamos ter um “momento nosso” outra vez, depois do que tinha acontecido? Uma enxurrada de pensamentos me invade e devasta tudo de bom que encontra pela frente, a culpa me corroendo, aos poucos, como um veneno que te faz agonizar lentamente. Tudo o que eu queria era poder passar a merd* de uma borracha no que tinha acontecido. E é nesse momento que eu fodo com tudo outra vez.

“Clóvis? Você está por perto ainda?” – Lembro de perguntar assim que ele atende a minha ligação, no primeiro toque.

Peço mais uma dose de tequila, enquanto espero, e tudo o que me lembro a partir desse momento está fracionado entre memórias e apagões. Eu lembro dele chegar, mas não me lembro do percurso que fizemos até o seu carro, nem como. Então volto a me lembrar um pouco do trajeto para casa, e do quanto eu estava me sentindo destruída, arrasada. Depois me lembro de estar no meu sofá, onde fui recuperando minimamente a sobriedade, e acho que foi nesse momento que abri uma das minhas tequilas.

Até que o Clóvis começa a querer conversar, e eu beijo ele antes que alcance o seu objetivo. Não tinha nada para ser dito, na verdade, se ele dissesse qualquer coisa, provavelmente eu me arrependeria de estar fazendo aquilo. Então me agarro nele como se ele fosse tudo o que tivesse me restado. Ele me leva para a minha cama e, depois disso, não me lembro de mais nada. Devo ter apagado de vez, finalmente. Um favor que a tequila me fez, sem eu ao menos merecer.

O fato é que agora eu me sentia uma completa idiota com ele aqui, já que todo o meu grande discurso após aquele jantar tinha ido para o ralo no momento em que liguei para ele, oferecendo qualquer coisa em troca do seu favor.

Puta merd*.

Eu era patética mesmo.

Mas, o mais doloroso, é que eu sei que fiz a coisa certa, ao menos, o melhor que consegui fazer. Nós duas não conseguiríamos ficar só naquele beijo. Bem, íamos, porque estávamos em um lugar público, é claro. Mas não seria muito difícil pegarmos um Uber e irmos para qualquer outro lugar. E aí estaria feito. Tarde demais para voltar atrás.

Porque quando a Sofia me beijou – quero dizer, quando nós nos beijamos, porque eu tenho certeza de que também fui responsável por encurtar aquele espaço entre nós duas – eu nunca me senti tão viva. Ter um pouco do que eu venho desejando há tanto tempo só me fez ter a certeza de que o que sinto por essa garota não vai ser saciado com um beijo. Meu corpo queria mais, eu queria mais. Ainda quero.

Porr*, eu nunca me senti tão culpada e tão excitada da forma como me senti ontem, as duas coisas ao mesmo tempo, e na mesma intensidade.

– Que horas são? – Pergunto para o Clóvis, desorientada.

–  Oito.

– Merda, eu preciso me arrumar. – Coloco os meus pés para fora da cama, mas ele me para.

– O que está acontecendo com você, Ju? – Pergunta, ao se sentar na minha frente.

– O que quer dizer? ­– Estremeço um pouco.

De repente apavorada com a possibilidade de eu ter falado mais do que deveria, ontem à noite.

– É que você estava bastante nervosa quando eu te busquei. Você até chorou, no caminho pra cá. Eu te conheço, Júlia, pelo menos o suficiente pra saber que você não é de ficar assim por qualquer coisa.

Ele estava certo. Depois que minha mãe morreu, algo morreu dentro de mim também, e quase nada me fazia eu me sentir tão na merd*, da forma que estou me sentindo agora.

– É alguma coisa no seu trabalho? – Ele insiste. – Tem alguém te enchendo o saco? Aquele cara voltou a dar em cima de você, de novo? Porque eu posso dar um jeito nisso...

– Não. – Digo, me esforçando muito para segurar o meu choro.

Antes fosse isso, porque todos os problemas que eu tinha antes (ou achava que tinha) pareciam completamente irrisórios agora.

– Você nunca entenderia. – Desabafo, e aquilo era o mais próximo da verdade que eu poderia chegar com ele. Ou com qualquer outra pessoa.

– Eu posso tentar entender. – Ele diz, apoiando uma das mãos no meu ombro, e, estranhamente, sinto um conforto com aquele seu gesto.

O Clóvis não é um estranho, apesar de termos ficado anos separados, a gente se conhece desde a faculdade. Ele estava no primeiro semestre de Ciências Econômicas quando eu estava no meu primeiro semestre de Administração. Nossos cursos ficavam no mesmo Centro e ele sempre ficava me olhando, entre um corredor e outro. Na verdade, nas primeiras vezes eu nem reparava. Foi a Marta que chamou a minha atenção para ele, dizendo que o “garoto-lindo-da-Economia” não parava de me encarar.

Bem, depois de alguns semestres nós ficamos em uma festa, começamos a namorar, e foi com ele que perdi a minha virgindade. Eu não tinha sido a primeira dele, mas ele foi o meu primeiro e... a primeira pessoa sempre vai ficar marcada na sua cabeça, você querendo ou não. E quantos de nós têm a oportunidade de poder se abrir com essa pessoa, por quem você já confiou o seu corpo e o seu coração, pelo menos em um determinado momento da sua vida?

– Você já ficou com alguém bem mais novo do que você? – Pergunto.

Mais novo do que você, e que, não por um acaso, é o filho do seu melhor amigo, o qual confia tanto em você ao ponto de ter o chamado para ser o padrinho desse tal filho? É tudo o que eu deveria acrescentar, mas não faço isso, é claro.

–  Que porr* de pergunta é essa, Júlia?

– É, você tem razão. É só uma porr* de uma pergunta. – Me movimento para levantar da cama, completamente arrependida de ter tocado nesse assunto. – Esquece. – Digo, já não sabendo mais se quero ouvir a resposta, também.

– Não, espera. – Ele segura o meu braço, pedindo para que eu não levante. – Teve uma vez, quando eu tinha trinta. A garota era quatro anos mais nova.

– Quatro? – Pergunto, desanimada.

E isso era lá uma diferença de idade, porr*?

Se a Sofia fosse quatro anos mais nova, talvez eu... talvez nós... Não, nem assim. Porque eu estava omitindo o fator mais importante dessa equação: A Sofia não era apenas dezessete anos mais nova. Mesmo que esse fosse um problema, o que é, não era o pior deles.

  – Por que tá me perguntando isso, Júlia? – Ele estranha um pouco. – Você não está a fim de um cara mais velho, está? Foi por isso que você terminou comigo?

– É claro que não. – Balanço a cabeça, afastando a verdade para bem longe e colocando-a em um lugar inalcançável. – Você sabe porque nós terminamos.

– Por que eu estava te sufocando? – Ele parece ter entendido, finalmente.

– É, e você vai estar fazendo isso de novo se não parar de...

– Ok, eu já entendi. – Ele me olha com certa dose de compreensão nos olhos, e relaxo um pouco. – Você pode não acreditar, Júlia, mas eu me preocupo com você.

– Eu sei, eu acho. – Digo, sendo mais sincera do que gostaria.

– Acha? – Ele sorri, descontraído pela primeira vez desde que acordamos. – Droga, eu preciso ir. – Diz, olhando para o seu relógio de pulso e percebendo que já tinha se passado uns bons minutos desde a última vez que checou as horas. – Você se importa de eu tomar um banho aqui?

Aceno com a cabeça, desanimada demais para contestar ou esboçar qualquer outra reação.

– Mas... você poderia me acompanhar. Você está sóbria agora e... desse jeito eu quero... se você ainda quiser. – Ele se aproxima, seu nariz roçando na minha bochecha e sua boca quase encostando na minha, e eu não me afasto, em um primeiro momento.

Merda, talvez, se eu fizesse isso, eu poderia esquecer. Esquecer como ela tem o melhor gosto que eu já provei na minha vida, esquecer como ela fez eu me sentir como se tivesse ganhado na porr* da loteria. Esquecer de ter fodido com tudo.

Eu tinha ficado sem o Clóvis por malditos dois dias e olha a merd* que eu tinha feito. Tinha apenas parado de pensar e me permitido sentir aquelas coisas... por ela. Puta merd*, aquilo nunca deveria ter acontecido. E o mais importante: Nunca, em hipótese alguma, poderia acontecer de novo.

Ele encosta sua boca na minha e... Porr*, o que estou pensando? Eu não amo o Clóvis. Definitivamente não amo. E eu não podia mais ficar com alguém por conveniência. Eu não posso, simplesmente não posso fazer isso. Não posso voltar atrás desse jeito. Algo tinha mudado dentro de mim desde aquele jantar, e não é como se eu pudesse voltar atrás e abrir mão disso, de mim.

– Clóvis, nós não voltamos. – Digo, me afastando dele, para olhar em seus olhos. – Você nem deveria estar aqui, eu nem deveria ter te chamado... – Sou bastante dura, mas precisava fazer aquilo, ou senão ia acabar estragando tudo ainda mais.

– Mas você chamou, né Júlia? – Ele fala, parecendo verdadeiramente ressentido, e me sinto mal pra caramba.

Era muito fácil dizer que ele viu na minha fraqueza uma oportunidade para se reaproximar. Só que eu não tinha sido usada, eu o chamei até aqui, e, até certo ponto, eu o usei.

– É, eu chamei. – Concordo. Não podia simplesmente negar a minha culpa. – Me desculpa.

Eu digo e ele fica pensativo por um momento.

– Você também foi a minha primeira, sabia? – Ele diz, do nada.

– Hã? – Pergunto, sem entender.

– Você foi a primeira garota com quem transei, também. – Ele diz, parecendo até um pouco envergonhado, e sinto meus olhos umedecerem.

Merda, o que aconteceu comigo? Em que momento virei essa manteiga derretida que chora por qualquer coisa? Talvez, no momento em que a Sofia me mostrou que eu não precisava ser forte o tempo inteiro.

– Sei que na época não foi o que eu disse. – Ele continua. – Eu queria parecer experiente, pra te impressionar e... para que você se sentisse segura, comigo. E eu até assisti muito vídeo pornô só para saber o que fazer. – Ele confessa.

– Agora tá explicado porque você não soube o que fazer. – Eu digo, sorrindo, e ele sorri de volta.

Acho que basicamente toda a pornografia – até as lésbicas – são feitas por homens que fazem o que fica agradavelmente assistível (para os homens, é claro), ao invés de se preocupar em fazer e mostrar algo que realmente dê algum tipo de prazer para as mulheres.

E, não coincidentemente, a nossa primeira vez tinha sido bastante “robotizada”, quase que coreografada, e eu não g*zei. Nem cheguei perto, na verdade.

– Depois eu nunca tive coragem de desmentir isso.

– E por que tá me dizendo isso agora?

–  Não sei. Acho que eu só queria que você soubesse. – Eu sei quando ele está sendo sincero, e esse era um desses momentos. – Eu não sou esse monstro que às vezes você pode achar que eu seja, Júlia, e... não sei. Sei que não estamos mais junto. Mas você não sente que nossas vidas estão entrelaçadas, de alguma maneira?

– Não sei. Me pergunta isso amanhã, quando eu não estiver mais de ressaca, pode ser?

Ele dá um meio sorriso, tira a camisa e entra no meu banheiro.

Eu não ia voltar com o Clóvis. Não podia continuar fazendo isso, nem comigo, nem com ele. Mas a Sofia não precisa ficar sabendo dessa parte e, quando ela vier atrás de mim – porque eu sei que vai – nós vamos ter voltado. Para todos os efeitos, eu e o Clóvis estamos juntos de novo.

Por mais que pareça errado, essa é a melhor solução que consigo pensar, e a única possível para que o menor número de pessoas seja atingido pelo o meu erro.

E é melhor que termine assim, para todo mundo. Mesmo que isso destrua o meu coração em todos os pedaços possíveis.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite de novo!

Sabíamos que as coisas não seriam fáceis para a Júlia. Essa é ela sendo ela, e já aviso que passo pano para todas as atitudes dela, pois sou cadelinha nesse tanto, não me julguem! kkkkkkkk 

Confesso que gostei muito de construir esse capítulo. Na primeira versão, estava completamente diferente, mas achei que vocês iam gostar mais desse jeito e que seria mais coerente com o desenvolvimento da história. 

Na vida real, quase ninguém é 100% mau ou 100% bom. As pessoas têm atitudes variadas, na verdade, e quis explorar isso nesse capítulo, de ambas as partes. Vocês ainda odeiam muito o Clóvis? KKKK O que acharam dele, nesse capítulo? 

E como vocês acham que a Sofia vai receber a notícia dessa "falsa retomada de namoro"?  Prevejo muitas emoções!

Então é isso. Só queria agradecer por tudo, por eu ter tido a chance de ter tido as melhores leitoras, no meu primeiro livro publicado. Vocês enchem o meu coração de carinho e de esperança de um mundo mais leve, obrigada por isso, de verdade!

Continuem comentando e podem conversar comigo nas minhas redes sociais, sou legal, juro!

Até semana que vem!


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Comentários para 20 - Capitulo 19 – Nosso pecado açucarado :
Letticia.lima
Letticia.lima

Em: 25/06/2024

Meu deus Julia???? Mas a entendo pois a primeira vez que uma menina tentou me beijar eu saí correndo e fiquei me sentindo culpada por dias e achando aquilo muito errado Kkkkkkkk claro que não foram nas circunstâncias da Júlia e Sofia mas teve essa vibe 

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 21/05/2024

Boa noite autora.

Estou em choque!!!

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 21/05/2024

Particularmente, tenho certeza, que Sofia vai ficar muito chateada com Julia. – E , com razão. Mas, ela já antevia que sempre teria alguma coisa para atrapalhar ela e Julia. É tanto, que, no episódio , intitulado “o que é nosso de novo” ela faz uma comparação entre a Emma e Julia, que as coisas poderiam ser mais simples e fáceis se ela gostasse da Emma ao invés da Julia. Porque, além do Clóvis, Marta, sempre haveria algo para ser impedimento entre elas. – E dito e certo, não deu outra e empecilho é a própria Julia com seus receios e medos.


Se eu fosse Sofia, já que ela já teve a confirmação que a Julia não lhe é indiferente aos sentimentos dela. Ia tocar o terror, judiar bastante dela. - No bom sentido, é claro. A Júlia tem que correr bem atrás da Sofi. - A Sofia tem que ser nossa “malvada favorita.” (deixar a Júlia mais louca do que já está, só que de tesão).


Eu me identifico, gosto da Julia e tudo, sou apaixonada por ela, mas, nesse caso em específico não passo nenhum pano para a inconstância e reverterios dela. Como é que pode, abandonar Sofia no melhor da festa?


Meu coração quebrou por Sofia dizendo: “Não, Julia, fica”. Senti no fundo da alma a petição dela. E, Julia se foi sem nem olhar para trás, encher a cara para esquecer os problemas.(Parece até letra de musica). E, ainda, cometer o desatino de abraçar o Clóvis e beijar.


Até o próximo!


 


 

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 21/05/2024

Concordo, quando você fala que não tem ninguém 100% bom e 100% mau.


Não esperava um Clóvis mais compreensivo, amigo. Pois, ele poderia muito ter se aproveitado da Júlia, mas não o fez. Ele, poderia até ter abusado dela, já que ela foi permissiva, beijou ele. ( Júlia é uma manguaceira, viu? encarcou os dentes nos drinks de tequila e deu nisso). Porém, ele viu que ela estava completamente bêbada, não falando coisa com coisa. Respeitou isso. – Subiu no meu conceito. Se fosse um cara escroto, mesmo, teria transado com ela, mesmo ela não estando sóbria.


Você fez com que eu mudasse de opinião em relação a ele. Sempre tive um ranço maior por causa da Sofia e da Júlia, por ele empatar que as duas se acertarem. E, também, por conta do Papinho dele, machista e cheio de preconceitos no jantar na casa de Marta.


Até mais!

Responder

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jake
jake

Em: 20/05/2024

Oie autora a Julia está sendo egoísta eu acho ,enche a Sofia de esperança e depois diz que voltou pro Clóvis?

Próximo cap...

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 20/05/2024

Que sonho maravilhoso a Júlia estava tendo com Sofia. - Eram flashbacks das sensações que teve com a Sofi, beijando - a e tocando - a pelo corpo inteiro dela. Que pena que teve que abrir os olhos e acordar para a triste realidade e ainda se deparar com Clóvis. Isso que dá tomar doses absurdas de Tequila.(Rsrsrs!). Além de se sentir mal por isso, você vai estar em uma tremenda errascada com Sofia.


......


Para mim, a surpresa da cena, foi o Clóvis estar presente e não a Sofia. Você nos pregou mais essa peça, viu, Aline? Nós pecamos por excesso de certeza, porque a linha do raciocínio segue um padrão. Porém, você quebra todos os padrões aparente e caminhos de certeza.


 


Até Breve!

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 20/05/2024

Que sonho maravilhoso  a Júlia estava tendo com Sofia. - Eram flashbacks das sensações que teve com a  Sofi, beijando  - a e tocando - a pelo corpo inteiro dela. Que pena que teve que abrir os olhos e acordar para a triste realidade e ainda se deparar com Clóvis. Isso que dá tomar doses absurdas de Tequila.(Rsrsrs!). Além de se sentir mal por isso, você vai estar em uma tremenda errascada com Sofia.


......


Para mim, a surpresa da cena, foi o Clóvis estar presente e não a Sofia. Você nos pregou mais essa peça, viu Aline?. Nós pecamos por excesso de certeza, porque a linha do raciocínio segue um padrão. Porém, você quebra todos os padrões aparente e caminhos de certeza.


Até Breve!

Responder

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S2 jack S2
S2 jack S2

Em: 20/05/2024

Pra começar...adorei o título do capítulo... :D

E assim como você, eu não consigo "odiar" a Júlia, tadinha, ela está numa luta interna ferrenha, tem muita coisa em jogo, mas assim, a Sofia vai ficar possessa quando souber da "mentirinha". E quanto ao Clóvis, tomara que ele se toque que já deu né, e pare de ficar atrás da Júlia, a coitada já está tendo que lidar com muita coisa. Gente! Eu não queria estar na pele dela.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 19/05/2024

Muito coerente a Júlia agir assim. Tá apavorada, mas a Sofia tá como? Esperançosa e já esperando a Júlia dar pra trás e se fechar? Aguardando o próximo com ansiedade. Bjs 

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 19/05/2024

Oi, Alina!


 


Já iniciei a leitura erraivada com Clóvis de novo. Fiquei frustrada, por que não esperava isso, já no início do episódio. Depois, no decorrer da leitura, meu humor foi melhorando. Estou rindo. por que você é assim, Alina? Que escrita maravilhosa é essa, heim?! Como você consegue nos surpreender tanto assim? Estou abismada! Durante a leitura os tipos de sensações foram se alternando. O quê começou com uma explosão de emoções conflitantes, foi decaindo, acalmando, nivelando, até me deparar com o fim do capítulo, e ansir por mais.


 


Abraços!

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 19/05/2024

Oi, Alina!

Já iniciei a leitura erraivada com Clóvis de novo. Fiquei frustrada, por que não esperava isso, já no início do episódio. Depois, no decorrer da leitura, meu humor foi melhorando. Estou rindo. por que você é assim, Alina? Que escrita maravilhosa é essa, heim?! Como você consegue nos surpreender tanto assim? Estou abismada! Durante a leitura os tipos de sensações foram se  alternando. O quê começou com uma explosão de emoções conflitantes, foi decaindo, acalmando, nivelando, até me deparar com o fim do capítulo, e ansir por mais.

Abraços!

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Mmila
Mmila

Em: 19/05/2024

Acredito que quando a Sofia receber essa notícia do "retorno com o Clóvis", vai sofrer e também tomar a decisão de não querer ver mais a Júlia, decepcionada mais uma vez.

O Clóvis, não é tão mal, mas deixa ele pra lá.

 

Responder

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S2 jack S2
S2 jack S2

Em: 19/05/2024

Pra começar...adorei o título do capítulo... :D

E assim como você, eu não consigo "odiar" a Júlia, tadinha, ela está numa luta interna ferrenha, tem muita coisa em jogo, mas assim, a Sofia vai ficar possessa quando souber da "mentirinha". E quanto ao Clóvis, tomara que ele se toque que já deu né, e pare de ficar atrás da Júlia, a coitada já está tendo que lidar com muita coisa. Gente! Eu não queria estar na pele dela.

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