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  • NUNCA TE AMAREI
  • Capitulo 39

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NUNCA TE AMAREI por Vandinha

Ver comentários: 7

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Palavras: 2312
Acessos: 1018   |  Postado em: 18/05/2024

Capitulo 39

 

Nunca Te Amarei -- Capítulo 39


Minutos depois, Donatela fez um gesto com a mão e saiu em direção a porta de saída do prédio.

-- Finalmente -- disse Kristen, observando-a se afastar -- Vamos -- ela cumprimentou o porteiro pelo seu nome e atravessou o saguão. 

Vicente respondeu com um sorriso e um movimento de mão, e, depois, perguntou sem sair de trás do balcão:

-- A senhorita precisa de ajuda?

Kristen virou o rosto em sua direção.

-- Não, obrigada. Apenas vim ver se está tudo bem.

-- Está tudo certo, senhorita Donati. Eu cuido pessoalmente do apartamento. Não precisa se incomodar.

Kristen olhou para Vera, irritada com a insistência do porteiro.

-- Eu vou dar uma porr*da nesse cara.

-- Calma, deixa ele pra lá. Só precisamos entrar e fazermos o que viemos fazer.

-- E o que viemos fazer? -- ela perguntou, em tom divertido.

-- Você vai ver. 

Tomaram o elevador, e poucos segundos depois, Kristen abria a porta do apartamento e a fez entrar onde uma rajada bem-vinda de ar frio as recebeu. 

Vera andou pela sala de estar enquanto Kristen ligava as luzes. 

-- Você pode me trazer um copo com água? -- Vera perguntou em uma voz rouca. 

Kristen foi até o armário de copos e abriu as portas de vidro chanfradas, retirou um copo e pegou uma garrafa de água da geladeira. 

Vera a seguiu até a cozinha e sentou-se à mesa.

-- Vou fazer uma prece, Kristen. Junte-se a mim. 

-- Só isso?

-- Como assim, só isso, Kristen? As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a terra têm por fim, ajudá-los a se libertarem das ligações terrenas, abreviando a perturbação que segue sempre à separação do corpo. Mas é claro que a eficácia da prece depende da sinceridade do pensamento. As preces que partem realmente do coração encontram ressonância no Espírito a que se dirigem, e cujas idéias estão ainda em estado de confusão, como se fossem vozes amigas que vão despertá-lo do sono.

-- Você está dizendo que eu posso conversar com o espírito do meu pai?

-- As preces que partem realmente do coração encontram ressonância no Espírito a que se dirigem.

Kristen sentou-se à mesa.

-- Tudo bem, mas eu não sei nenhuma prece.

-- Só feche os olhos, concentre-se e deixe o coração participar -- ela disse e começou a orar: -- Deus Todo-Poderoso, que vossa misericórdia se estenda sobre a alma de Arthur...


Francesco atravessou as portas da delegacia e rumou até o balcão de informação.

-- Boa tarde, senhores -- ele falou, seriamente.

-- Boa tarde -- respondeu um dos policiais que estavam sentados atrás do balcão -- Em que podemos ajudar?

Francesco colocou as mãos nos bolsos e suspirou.

-- Sou o pai do Arthur Donati, gostaria de conversar com o delegado que atendeu a ocorrência. 

-- Um instante, por favor. Vou verificar no sistema.

O policial que estava sentado na cadeira ao lado tocou de leve no braço do parceiro.

-- Não precisa pesquisar, eu sei quem é o delegado -- ele disse, olhando para Francesco -- Qual o nome do senhor?

-- Francesco. Francesco Donati. 

-- Venha comigo, senhor Francesco.

Ansioso, ele acompanhou o policial até o final do corredor. Espiou para dentro de uma sala, vendo um senhor bigodudo sentado atrás de uma pilha de papéis e documentos que se encontravam sobre a mesa.  

-- Pode entrar -- incitou o policial.

Francesco se aproximou da mesa. O delegado estava concentrado em um documento, o cabelo todo desgrenhado, os olhos arregalados.

-- Delegado? -- chamou, pois o homem não deu sinal de que perceberia a sua presença.

Ele levantou a cabeça e quase derrubou a pilha de papel de cima da mesa.

-- Ah, desculpe. Não sabia que tinha alguém aqui.

-- Tudo bem, delegado -- ele estendeu a mão para cumprimentá-lo -- Me chamo Francesco, sou o pai do Arthur Donati. O senhor que atendeu a ocorrência, não é mesmo?

O delegado estendeu a mão para o senhor Francesco gentilmente, e o aperto pareceu firme e seguro.

-- Sim, sim, fui eu -- ele balançou a cabeça, os olhos cansados -- Sou o delegado Santana. Sente-se, por favor. Alguma informação sobre o caso que queira saber?

-- Sim, delegado. Gostaria de ter acesso às câmeras de segurança do prédio.

O delegado franziu a testa e coçou o queixo.

-- Sinto muito, senhor Francesco, mas não será possível. Quinze câmeras do circuito interno de vigilância do prédio estavam desligadas. Foi detectado, naquela noite, um problema no circuito de tv. 

Surpresa e confusão se refletiram nos olhos de Francesco. 

-- Como assim? Do que está falando? 

O homem suspirou.

-- Eu sei que é decepcionante, mas, com certeza, não tinha muita coisa a ser filmada naquela noite. Conversamos com o porteiro e ele nos garantiu que a noite estava bem tranquila até o momento do suicidio do seu filho. Apenas os moradores passaram pela portaria.

-- Droga! -- Francesco falou em tom bastante sério.


Kristen entrou no carro batendo a porta com violência.

-- Sabe, acho que você devia cuidar de sua vida. Por que não vai namorar e deixar esse negócio de espíritos, hein?

-- E quem te disse que eu não namoro?

-- Namora é? Coitado, então -- sem falar mais nada, ligou o carro, engatou a ré e deixou o estacionamento do condomínio rapidamente. Depois de algum tempo percebeu que sua irritação era descabível -- Desculpa, foi mal.

-- Hum -- foi o único som que saiu de sua boca.

-- Você tem certeza que o espírito do meu pai não está preso ao apartamento? 

-- Tenho. Não senti a presença dele lá.

-- E agora, o que a gente faz?

-- Não sei, Kristen. Hoje à noite vou ao Centro Espírita pedir conselhos a Médiuns mais experientes. Tenho certeza que eles me mostrarão o melhor caminho.


Luciana deu os retoques finais na mesa e estava tirando a garrafa de vinho da geladeira, quando os amigos chegaram. 

-- Posso ajudar em alguma coisa? -- perguntou Jefferson.  

-- Pode pegar a maionese? Está no congelador. 

Ele fez o que ela pediu sem comentários, mal olhando para o seu lado. 

-- Que tal tomarmos o vinho na sacada, antes do jantar? 

-- perguntou Luciana, tirando o avental.

-- Ótima ideia! -- respondeu Jefferson, segurando a porta da cozinha aberta, para ela passar -- O Rick já está lá. 

Assim que chegou a sacada, Luciana deu dois beijinhos em Rick. 

-- Vamos fazer um brinde -- disse Rick, enchendo sua taça de vinho.

-- Vamos brindar a quem? -- perguntou Jefferson.

-- É, a quem? -- também perguntou, Luciana.

-- Vamos brindar a nova namorada da Kristen -- Rick levantou o copo, fazendo um brinde, logo depois se sentou à frente de Luciana com uma leve expressão de cinismo no rosto.

Luciana parou com o copo no ar.

-- O que? -- ela perguntou, depois de alguns momentos de silêncio.

-- Rick, não começa  -- pediu Jefferson -- Totalmente desnecessário isso.

-- Não, não. Pode falar Rick. Que história é essa da nova namorada? -- ela parecia transtornada pelo ciúme -- Quem é essa mulher?

Rick olhou para ela de modo enigmático.

-- É uma vizinha. A Kristen agora deu de andar pra cima e pra baixo com ela. Não sei o que estão aprontando.

O modo dele falar aumentou a tensão de Luciana. 

-- Que absurdo! Não faz uma semana que nos separamos e ela já está com outra mulher? -- Luciana disse asperamente e tomou depressa um gole de vinho -- Esse era o amor que ela dizia sentir por mim? -- a expressão dela era assustadora. Mas logo depois aquela expressão de raiva, sumiu do rosto dela, só restando as linhas de amargura, em volta da boca -- O que eu estou dizendo. Com que direito eu critico as atitudes da Kristen, ela é uma pessoa maravilhosa e tem mais é que seguir em frente -- ela disse com meiguice. 

-- Sério que você acha isso? -- os olhos de Jefferson a examinava com atenção, duvidosos e interrogativos.

Claro que não! Pensou, surpresa e um pouco confusa. Instintivamente, fez um gesto na direção do amigo. 

-- Não vamos mais falar sobre isso -- ela levantou-se repentinamente e, bebendo o resto do vinho, de um só gole, perguntou: -- Estão com fome?

-- Eu estou -- respondeu Rick.

-- Tá certo, vou ver se o assado está pronto -- Luciana não precisava ir até a cozinha para olhar o assado, pois sabia que estava tudo pronto, mas tinha necessidade de fugir dali. Precisava respirar, se refazer da notícia. Infeliz, parou na porta da cozinha. Ela amava Kristen! E sabia que ela a amava, mas estava com medo. 

-- Pare de agir como se fosse a Maria do Bairro! -- murmurou baixinho, e quase morreu de susto quando ouviu a voz de Jefferson atrás dela. Não tinha percebido os passos dele. 

-- O que está dizendo? 

-- Nada. Estava falando comigo mesma. 

-- Eu a assustei? -- ele perguntou, entrando na cozinha. 

-- Não ouvi os seus passos.

Rick entrou logo atrás dele.

-- Essa mulher que está com a Kristen...

-- Chega, Rick -- Jefferson colocou a garrafa de vinho na mesa e olhou bravo para ele -- Parece que tem prazer em fazer a Lú sofrer.

-- Eu só ia fazer uma fofoquinha básica.

-- Deixa ele Jefferson, não tem problema -- ela disse, sem se incomodar em disfarçar a irritação -- Pode continuar, Rick.

-- Então, a mulher é estranha, só fala em espíritos. É copo de água pra cá, oração pra lá, parece que a todo momento tem um espírito soprando na minha nuca. Cruz credo.

-- Que espírito ela está procurando? -- perguntou Jefferson.

-- Não sei, mas coisa boa não deve ser.

-- Parem de falar besteira e sentem para comer -- Luciana serviu a refeição e também sentou-se.

Tudo estava delicioso, e os meninos a cumprimentaram, o que a deixou muito feliz pois, ambos são ótimos cozinheiros. 

Conversaram sobre a empresa, sobre a família do Rick e a do Jefferson. 

-- Minha família nem sabe que eu moro no Rio -- contou Rick, passando o dedo pela borda do copo -- Mas não tô nem aí. Nunca se importam comigo.

-- Por que não os procura? -- perguntou Luciana -- As pessoas mudam, quem sabe eles nem se importem mais com as suas escolhas.

O silêncio dele mostrava que não concordava com ela.

-- Por que não telefona para os seus pais? Tenho certeza de que eles vão ficar contentes -- ela disse, levantando-se e começando a tirar a mesa. 

-- Você não faz ideia de como são os meu pais.

Jefferson sentindo que o clima estava ficando um pouco desanimado, levantou-se da cadeira em um pulo. 

-- Vou ajudar você -- ele começou a secar a louça -- Que tal pegarmos uma praia amanhã? A meteorologia está dizendo que vai fazer um dia lindo!

Luciana balançou a cabeça.

-- Vamos sim, o Dudu está precisando sair um pouco de dentro desse apartamento, tadinho.


Kristen jogou-se no sofá, cansada.

-- Chega. As minhas energias já se esgotaram.

-- Você sabia que os espíritos obsessores sugam as energias, tomam conta de suas zonas motoras e sensoriais, inclusive os centros cerebrais (linguagem e sensibilidade, memória e percepção), criando, assim, doenças fantasmas de todos os tipos, mas causam também degeneração dos tecidos orgânicos, estabelecendo a instalação de doenças reais que persistem até a morte. 

-- A minha ex namorada também me deixava assim, mas posso te garantir que ela não era um espírito obsessor.

-- Não brinque com isso -- disse Vera, com a feição séria.

-- Você que leva as coisas sérias demais. Não tem nenhum espírito aqui, se tivesse o Rick já teria visto. Aquela bicha se mete em tudo.

Vera sentou-se ao lado dela no sofá.

-- Onde será que o espírito do seu pai está preso? -- ela disse, pensativa.

-- Não sei, podemos tentar na empresa. O que você acha?

-- É possível, o espírito do teu pai pode estar tentando realizar as mesmas atividades de quando estava encarnado. Está repetindo os mesmos padrões de ação e comportamento de sua última existência. 

-- Então, vamos até lá amanhã -- Kristen ficou em pé de um salto -- Estou com fome. Vou pedir um jantar maneiro pra gente. Tá dentro?

-- Claro. Também estou com fome.



Costumeiramente Donatela se deita por volta da meia-noite e, como tem o sono pesado, só acorda quando o relógio desperta, no dia seguinte, às dez para às 7h da manhã.

Lembrou que quando ela e Arthur estavam no auge do casamento, ele costumava acordá-la de madrugada para trans*r. Ele adorava trans*r meio sonolento, e Donatela não nega que também gostava. Aquela sensação de torpor misturada ao tesão a deixava bastante excitada. Mas, depois que ele conheceu a vagabunda, passou a dormir a noite inteira, um sono pesado feito um saco de batata. Exceto naquela madrugada.

O relógio do celular marcava três horas da madrugada, e ela acordou com uma sensação estranha, como se uma pessoa pesada estivesse sentada na beira da cama. Não apenas o colchão estava inclinado para baixo, mas também o edredom parecia estar preso sob alguma coisa e, como se não bastasse, a temperatura do quarto parecia ter caído para cinco graus. Tudo isso poderia ter uma explicação lógica, mas o que dizer da sensação de haver alguém sentando na beirada da cama? Isso a causou certo desconforto. Desconforto que evoluiu ao ponto de deixar a sua respiração ofegante. Donatela não queria despertar a atenção de quem lá estivesse, se é que realmente houvesse alguém ali. Procurou manter a calma e persistir no exercício de respiração profunda por uns instantes, e seu cérebro foi se oxigenando melhor, permitindo maior clareza nos pensamentos.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 39 - Capitulo 39:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 20/05/2024

Misericórdia eu saí correndo.

Eita, Artur está na casa de Donatela se lascou jararaca.

Responder

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Mille
Mille

Em: 19/05/2024

Oi Vandinha 

Está na hora da Donatela ter uma visita do Artur, ele não vai deixar em paz enquanto ela tiver na cabeça tirar o Dudu da Luciana. 

Vera é doidinha espero que consiga ajudar a Kristen. 

Olha que a cada vez mais convencida que a Donatela matou Artur, acho que ele descobriu que a dona o roubava, e também queria pedir o divórcio e assumir o filho. 

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 19/05/2024

E essas câmeras de segurança desligadas, logo, no dia do suicídio de Arthur. Provavelmente, o porteiro recebeu algum suborno para desligar elas.


Até mais!

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 19/05/2024

A Kisten é muito engraçada. - riu muito na cena em que ela diz que a ex nem é um espírito obsessor e deixa ela com todos os sintomas de um.( Kkkk).


Até breve!


 

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 19/05/2024

Rick é um língua solta. Fala as coisas sem nem pensar nas consequências. Como pode ser assim, tão sem noção?

Até mais!

Responder

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Zanja45
Zanja45

Em: 19/05/2024

Vixi! O espírito de Arthur está na casa de Donatela. O que pode acontecer? 

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 19/05/2024

Eita! Agora é ver se o espírito do ex está ali

 

Responder

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