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Fogo Cruzado por Carol Barra

Ver comentários: 7

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Palavras: 2702
Acessos: 2097   |  Postado em: 08/05/2024

Capítulo 21 – Pós-guerra

Como esperado, Gael não deu trabalho nenhum e Enzo deu muito trabalho. Ele claramente havia ficado muito chateado com a partida da mãe e do pai e estava estranhando Bruna em sua casa. Ele chorou, demorou para jantar e não aceitava nada que era oferecido para que ele se distraísse. Enquanto isso, Gael requisitava a sua atenção, querendo aproveitar a sua presença e ficou claramente enciumado com a atenção que ela tinha que dar ao irmão mais novo. Depois de mais ou menos uma hora, Enzo pareceu ter se acalmado e os três brincaram no quarto do menor até começarem a dar sinais de sono.

            Bruna combinou com Gael de colocarem Enzo para dormir antes e o pequeno, depois de resistir bastante, finalmente entrou em um sono pesado. Para agradar Gael, Bruna deixou que ele escolhesse alguns jogos e ela até esqueceu da dor e dos ciúmes que estava sentindo por um tempo. Já eram mais das nove da noite quando ele ficou com tanto sono que finalmente ela o convenceu a deitar.

            – Dorme aqui, tia Bru! – ele pediu enquanto ela o colocava na cama.

            – Eu preciso voltar para casa, meu amor – ela falou pela terceira vez.

            – A mamãe vai chegar muito tarde – ele argumentou – Você pode dormir aqui comigo! Eu sei que a mamãe vai deixar.

            – Vou ver com ela quando ela chegar, pode ser? – falou sem querer se comprometer.

            Ela não sabia se Alice ia querer que ela ficasse ali com os meninos em casa e também estava se sentindo muito vulnerável. Sabia que não ia ser agradável vê-la retornando com Gustavo do casamento.

            – Ela vai deixar! Eu sei – ele falou animado – E aí podemos tomar café da manhã juntos amanhã!

            Ela conseguiu acalmá-lo e o menino estava tão cansado que pegou no sono bem rápido, deixando-a sozinha com seus pensamentos.

            Ela não conseguia parar de pensar em Alice junto com Gustavo no casamento. O evento faria os dois se lembrarem de quando se casaram? Do amor que sentiam? Da vida que viveram? Aquela tentativa clara de Ana os juntar daria certo? Tudo aquilo era apenas um lembrete que Bruna não podia deixar sentimentos tomarem conta. Ela iria se machucar. E ela nem queria nada sério mesmo. Não era sobre isso.

            Bruna tentava se repetir todas as razões pelas quais ela e Alice tendo algo sério não era uma realidade. Elas eram muito diferentes. Mundos diferentes. Ela nem poderia estar tendo nada casual com a mãe de um aluno da escola. Como um dia elas poderiam ter algo sério dessa forma? Se alguém soubesse fatalmente Bruna perderia o emprego que amava! Ela não poderia. Elas não poderiam ter mais do que tinham, mas ao mesmo tempo Bruna não estava pronta para abrir mão daquela relação, seja qual fosse. Mesmo sabendo que iria se machucar eventualmente, ela não tinha forças para se afastar.

            Enquanto jantava a sua comida preferida que Alice carinhosamente havia comprado para ela, Bruna não conseguia não sentir uma pontinha de esperança das coisas serem diferentes.

            Ela aproveitou estar sozinha na casa para dar uma bisbilhotada maior nas fotos, torturando-se com a presença de Gustavo em algumas. Nessa jornada encontrou o kindle de Alice e não resistiu a curiosidade de abrir para ver que tipo de livro ela lia. Além de alguns romances e livros sobre economia, seu coração bateu forte ao ver sua última leitura: “Pequeno manual antirracista” de Djamila Ribeiro já com 79% lido. Ela estava se esforçando para compreender Bruna e o que era importante para ela e aquilo tornava praticamente impossível não admitir para si mesma que ela queria tentar algo além de casual. A questão era se ela seria corajosa o suficiente para se arriscar.

 

            =====

 

            Alice estava possessa. Ela não trocou mais que duas palavras com Gustavo no caminho até o casamento, apesar das tentativas do ex marido. Ele claramente entendeu o recado depois dos primeiros cinco minutos e sabiamente ficou em silêncio.

            Ao chegarem ela cumprimentou todos com um sorriso forçado e rapidamente afastou-se dele para sentar-se bem longe. Ela acabou perto de Luíza e seu marido. Havia tempos que não conversava com a mãe da melhor amiga e a sua presença, sempre divertida e alegre, fez com que se acalmasse e quando a cerimônia terminou e foram para a recepção ela já estava menos irritada, mas ainda assim precisando reclamar.

            – Nunca mais faça isso! – falou séria para Ana assim que as duas ficaram sozinhas – E nem tente se fazer de desentendida!

            Conhecendo bem Alice, Ana sabia que não tinha como negar.

            – Amiga, eu só estou tentando ajudar! Vocês têm filhos, uma vida juntos! Ainda dá tempo de mudar de ideia!

            – Ele me traiu! – ela falou irritada.

            – Ele é um homem! Você sabe como homens são! Ele cometeu um erro, mas aprendeu!

            – Eu não acredito que você está defendendo ele!

            Alice queria lembrá-la de que além da traição ele havia tratado ela como uma maluca e machucando-a demais com mentiras, mas ela não estava com paciência para entrar naquela discussão.

            – Eu só quero o que é melhor para você e acho que você agiu muito na raiva. De impulso! Ele é um bom homem! Daqui a pouco ele vai conseguir outra mulher e você vai se arrepender de ter perdido ele!

            – Não acredito que você está falando isso! Você mais que todo mundo sabe o que ele fez e o quanto eu sofri!

            – Claro que eu sei! E eu sei que você sofreu porque você ama ele! Vocês têm uma história, filhos! Merecem uma segunda chance! Ele errou, mas ele já aprendeu. Vocês já estão distantes há um tempo, você teve a sua paquera, se distraiu. Agora está na hora de pensar no que é melhor para a sua família!

            Alice ficou alguns segundos em silêncio, tentando controlar a sua raiva que estava voltando.

            – Eu te amo e quero o seu bem! – Ana falou tentando fazer com que se acalmasse.

            Alice respirou fundo.

            – Meu bem é me divorciar. Isso já está decidido e não tem nada nesse mundo que vá me fazer mudar de ideia! Tivemos uma história e ela chegou ao fim! Eu já virei a página e eu espero que ele vire também!

            Ana ia falar alguma coisa, continuar argumentando, ela sabia, mas Alice a interrompeu.

            – Não tem nada que você possa falar ou fazer para eu mudar de ideia e se você fizer alguma coisa assim de novo eu vou ficar possessa! Demorou muito para ele entender que não tem volta e você fazer isso ou alimentar qualquer esperança no Gustavo de a gente voltar não é bom para mim, nem para ele e muito menos para os meus filhos! – ela olhou no fundo dos olhos de Ana e a amiga ao menos parecia um pouco arrependida – Eu estou falando séria, Ana! Nunca mais!

            Ela afastou-se porque o que mais queria naquele momento era continuar com o ataque de raiva, mas estava em um casamento e precisava se controlar. Ela pegou uma taça de champanhe e depois de andar um pouco se sentou com outros conhecidos para conversar. Um tempo depois Gustavo aproximou-se, convidando-a para dançar. Ela sabia que aquilo ia acontecer! Ana havia enchido ele de falsas esperanças!

            Ao invés de aceitar a dança, ela disfarçadamente levantou-se da mesa e caminhou com ele para um lugar mais reservado para conversarem.

            – Eu sinto muito que a Ana tenha colocado ideias na sua cabeça, mas isso não vai acontecer, Gustavo! Já tivemos essa conversa um milhão de vezes e eu não aguento mais!

            Ele claramente estava decepcionado.

            – Desculpa – falou triste, mas daquela vez ela não sentiu compaixão. Estava sem paciência.

            – Eu segui em frente! Eu estou vendo outra pessoa e quero ter uma relação de amizade com você pelo bem das crianças, mas isso não vai ser possível se você continuar alimentando esperanças de algo que nunca vai acontecer! Você tem que seguir em frente!

            Ela sabia que o seu tom estava sendo duro, mas ela não queria mais bater naquela mesma tecla. Ela estava exausta.

            Ele não sabia o que dizer e só assentiu com a cabeça, claramente triste.

            – Eu prometo que isso não vai acontecer de novo – ele falou.

            – Ótimo! E eu não preciso de carona para voltar. Vou pegar um uber – falou e afastou-se antes que ele pudesse argumentar.

            Alice se distraiu conversando com conhecidos e a hora foi passando um pouco mais rápido que o esperado. Em dado momento seu celular vibrou com a chegada de uma foto. Era Bruna. Seu coração palpitou rápido e ela sentiu um calor conhecido ao ver a foto da menina nua, em sua banheira com a mensagem. “Só falta você”.

            Alice não pensou duas vezes e abriu o aplicativo do uber para ir embora, apesar de ainda ser cedo.

Quando chegou em casa, encontrou Bruna vestida com a sua costumeira roupa preferida, sentada no sofá da sala assistindo a um filme. Aquela visão encheu o coração de Alice de alegria.

– Você voltou cedo – falou surpresa, era meia noite e com certeza ainda teriam algumas horas de festa.

– Eu queria estar aqui – respondeu sincera sentando-se ao seu lado no sofá.

Bruna aninhou-se em seus braços naturalmente como se sempre pertencesse ali e Alice sentiu uma enorme paz tomar conta de si. Tudo havia se alinhado em seu mundo naquele momento.

– Como foi o casamento?

– Foi ok – falou simplesmente.

Ela não queria falar da discussão que teve com Ana ou Gustavo nem no desastre da noite. Só queria aproveitar o tempo que tinha com Bruna e respirar aquela paz e alegria que só parecia possível quando a menina estava em seus braços.

– Como foi com os meninos? Deram muito trabalho?

Bruna contou de sua noite em mais detalhes e as duas conversaram por um tempo, com o filme esquecido na televisão.

– Você parece cansada. Quer que eu vá? – Bruna ofereceu um pouco relutante.

– Não – Alice respondeu prontamente. Ela não queria que Bruna fosse embora. Nunca – Está muito tarde.

– Eu posso pedir um uber.

– Ou você pode dormir aqui – ofereceu.

– Mesmo com as crianças?

Alice não tinha forças no momento para pensar nas implicações de Bruna dormindo com ela com as crianças em casa. Ela só não podia deixar que aquele momento acabasse.

– Bom... Eu estou realmente exausta e acho que não seria uma boa fazer sex* com os meninos aqui, mas eu gostaria que você ficasse mesmo assim.

Ela estava nervosa. Ela sabia que aquela proposta era diferente do que sempre fizeram e que aquilo era uma mudança que Bruna poderia não querer, mas ela não tinha forças para fingir nada diferente.

– Eu sei que você gosta de dormir até tarde no sábado então posso arrumar o sofá cama do escritório para você não ter que sair fugida do meu quarto de manhã antes dos meninos acordarem. Se eu conheço o meu filho, Gael vai madrugar esperando que você ainda esteja aqui.

– Ele realmente me pediu para ficar.

– Ele me pediu também quando eu disse que você que ficaria com eles.

– Bom... Eu não ia querer decepcionar o Gael então eu fico – falou com um sorriso que iluminou a noite de Alice.

– Ele vai adorar e a mãe dele vai gostar muito também! – sussurrou aproximando-se de Bruna para beijá-la delicadamente.

– Não podemos sex*, mas uns beijinhos estão liberados? – Bruna perguntou em um tom provocativo, movendo-se no sofá para sentar no colo de Alice, com as pernas ao redor de sua cintura.

– Esse vestido está me deixando louca – sussurrou no seu ouvido, fazendo com que Alice se arrepiasse e repensasse sobre a parte do sex*.

– Beijos completamente liberados – sussurrou de volta tentando controlar o desejo que sentia.

As duas ficaram um tempo no sofá, se beijando e sentindo o corpo uma da outra como se fossem duas adolescentes. Quando a situação ficou quente de mais pararam em comum acordo e passaram a assistir um filme.

Quando terminaram, Alice achou melhor enfrentar o assunto desconfortável de uma vez e claramente estava nervosa ao falar.

– Eu tenho que te pagar. Ana me fez prometer que eu iria pagar a mais.

– Alice, você não vai me pagar! – falou incrédula.

– Você trabalhou com as crianças e gastou uma sexta à noite para estar aqui. Eu valorizo o que você faz. Claro que eu vou te pagar – argumentou.

– Claro que não! Eu fiquei com as crianças algumas horas, comi minha comida preferida, bebi seu vinho e fiquei na sua banheira. Isso não foi meu trabalho. Eu fiz por você!

A última frase ficou ressonando nos ouvidos de Alice, fazendo seu coração bater mais rápido. Bruna pareceu sentir a mudança no assunto e completou, tentando aliviar a tensão.

– E porque a minha chefe me pediu – brincou.

– Ana sabe como fazer para conseguir o que quer...

– Mas sério... o único pagamento que eu quero é o seu corpo!

– Eu gosto do som disso! – Alice riu.

Elas voltaram a se beijar, perdendo-se por mais alguns minutos, antes de Bruna interromper.

– Você está morrendo de sono. Vai tirar essa maquiagem e se arrumar pra dormir enquanto eu faço um chá para você.

Alice nem tentou esconder seu sorriso bobo e foi tomar um banho rápido antes de arrumar o sofá cama. Depois de uma xícara de chá que Bruna provou e admitiu não ser tão ruim, as duas foram para o escritório e Bruna rapidamente deitou-se.

– Chega para o lado – Alice falou preparando-se para deitar.

– Você vai dormir aqui comigo? – perguntou com um sorriso esperançoso, atendando o pedido.

– E você acha que eu ia desperdiçar a chance de dormir agarradinha com você? – falou enquanto Bruna se aninhava em seus braços.

– E as crianças? – apesar da pergunta, Bruna deitou a cabeça em seu peito, encontrando uma posição confortável para as duas no sofá cama apertado.

– Eu acordo cedinho amanhã antes deles.

– E você vai aguentar acordar cedo mesmo a gente indo dormir assim tão tarde?

– Já coloquei um despertador e vai valer cada segundo! – Alice falou sinceramente.

As duas ficaram trocando carícias gentis por alguns minutos em silêncio, no escuro do quarto. Bruna respirou fundo e tentativamente falou:

– Lembra da nossa primeira noite quando a gente estava no Néctar e falamos que não tinha risco de termos nada sério porque a gente nem se gostava?

– Sim – foi tudo que Alice conseguiu responder, sentindo a sua respiração parar e a ansiedade tomar conta.

– Bom – ela falou e fez uma pausa, claramente nervosa – Isso não é mais totalmente verdade... Eu gosto de você!

Aquelas palavras fizeram o coração de Alice dar trezentos pulos e ela agradeceu por Bruna não conseguir ver seu rosto, que estava com um sorriso muito bobo estampado.

– Eu gosto de você também, Bruna. Muito! – ela falou dando um beijo em sua cabeça, um pouco mais longo que o comum, respirando o seu cheiro.

            Com a resposta de Alice e o carinho, Bruna claramente tensionou em cima de si antes de falar.

– Bom... Quer dizer... As coisas estão boas do jeito que estão, não é?

Alice queria dizer que gostaria de mais. Ela queria tudo com Bruna. Ela estava pronta, mas ela sabia que a menina não estava e aquele primeiro passo parecia ter sido algo grande para ela. Então Alice respirou fundo sabendo que precisava de um pouco mais de paciência. Ela apertou mais Bruna contra o seu corpo e respondeu.

– Está tudo ótimo!

E era a mais pura verdade. Ela tinha Bruna em seus braços e naquele momento parecia o suficiente.

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - Capítulo 21 – Pós-guerra:
Mahinju
Mahinju

Em: 09/05/2024

Eu não estou conseguindo sair desse capítulo, já fiz a leitura várias vezes.

Lindas falando que se gostam.  

Parabéns! Autora. 


Carol Barra

Carol Barra Em: 18/05/2024 Autora da história
Elas são fofas né? Aposto que você vai amar o próximo capítulo que vai sair hoje!! Cheio de fofura!


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patty-321
patty-321

Em: 08/05/2024

Aí que fofo! Essas duas tem uma química impressionante. Toma Gustavo! Toma Ana, enxerida. Ainda não sacou que a Alice está apaixonada, que amiga Nutella! Kkkkk. Mais um passo dado. Bruna está quase se entregando. Valeu!!!! Bjs


Carol Barra

Carol Barra Em: 18/05/2024 Autora da história
Amiga nutella kkkk Adorei!!!
Elas se encaixam muito bem apesar das diferenças! E estão caminhando mais e mais!


Responder

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Mahinju
Mahinju

Em: 08/05/2024

Eita que capitulo gostoso de fazer a leitura, no capítulo anterior fiquei angustiada com a situação de Bruna, mas esse deixa o coração leve.

Gosto quando Alice é decidida, ela já sabendo o que quer , mas respeitando o tempo de Bruna elas são lindas.  

Autora Parabéns pelo capitulo. 

Ansiosa para o café da manhã juntas com os meninos. 


Carol Barra

Carol Barra Em: 18/05/2024 Autora da história
Às vezes é bom uns capítulos gostosinhos cheios de fofura!
As duas estão caminhando bem apesar do medo de Bruna. Alice é paciente, mas ela já sabe muito bem o que quer!
Hoje mais sai o capítulo novo e sei que vc vai adorar!


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Zanja45
Zanja45

Em: 08/05/2024

Estão quase lá! Essa conversa que tiveram sobre a relação das duas, já foi meio caminho andado. Foi muito bonito ver a forma com que uma cuidou da outra, que apontou para o companheirismo delas, a explicitacao dos sentimentos que se desenrolou para além de apenas sexo. 


Percebe se que Bruna ainda tem medo de se abrir totalmente com a Alice. E a última, respeita o tempo certo dela, e agarra se ao que ela está pronta para viver neste momento.


Até o próximo!


Carol Barra

Carol Barra Em: 18/05/2024 Autora da história
Elas estão andando como tartarugas mas chegarão lá rsrs
Bruna ainda não está preparada, mas ela não está se afastando ou fugindo, o que já é bom. E Alice está sendo paciente!


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Mmila
Mmila

Em: 08/05/2024

Vamos lá Bruna e Alice, falta dizer as palavras exatas dessa, já, relação.

Torcendo pelas duas.


Carol Barra

Carol Barra Em: 18/05/2024 Autora da história
Elas já tem uma relação bem mais que casual! Falta mesmo coragem para admitirem e se entregarem!


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NovaAqui
NovaAqui

Em: 08/05/2024

Gosto da Alice que ela é prática. Colocou Ana e o ex em seus devidos lugares.

Ana apoiando o cueca? Francamente 

Bruna fofinha!


Carol Barra

Carol Barra Em: 18/05/2024 Autora da história
Você pode sempre contar com Alice para falar exatamente o que pensa sem medir palavras rs


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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 08/05/2024

Bruna teve coragem e nadou bem.


Carol Barra

Carol Barra Em: 18/05/2024 Autora da história
ELa precisa mesmo de coragem! Afinal, ela é quem tem mais a perder.


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