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MEU PRIMEIRO AMOR por Raquel Santiago

Ver comentários: 2

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Palavras: 3124
Acessos: 1461   |  Postado em: 23/04/2024

Capitulo 37

 

LÍVIA DUARTE

Tinha chego da terapia já fazia alguns minutos, a sessão tinha sido incrível. Era como se minha semana só fosse boa se tivesse o meu momento para colocar a cabeça no lugar e reavaliar as minhas atitudes. Com certeza ainda tinha muito o que melhorar, mas também já tinha superado muita coisa, sentia como se estivesse vivendo a melhor fase com a minha melhor versão.

Nos últimos dias fiquei pensando em como contar para minha mãe sobre meu namoro com Kimi. Eu não tinha medo e nem achava que ela iria reagir de uma forma negativa, mas estava nervosa, porque a sua aprovação era importante pra mim.

Aproveitei que naquela manhã minha mãe estava em casa e fui até o seu quarto. Ela estava lendo alguns documentos e fazendo algumas anotações na sua escrivaninha. Bati na porta para chamar a sua atenção.

- Oi meu amor, bom dia. - Mamãe fez um sinal para que eu me aproximasse.

- Bom dia mãe. - Lhe abracei. Era bom tê-la em casa. É claro que estava feliz com a sua relação com o Carlos, mas sentia sua falta também.

- Já almoçou?

- Sim, comi no restaurante.

- Que bom, meu bebê.

- Mãe, a senhora teria um tempinho? Quero conversar.

- Claro filha. Vem, vamos sentar. - Mamãe me levou até a sua cama e sentamos uma de frente para a outra. -  O que houve?

- Eu sei que a senhora já deve ter percebido, mas eu queria lhe contar mesmo assim. - Minha mãe acenou com um sorriso no rosto.

- É sobre a Yana, certo? - Ela já sabia.

- Sim, eu e ela estamos namorando. Eu não falei antes porque estava esperando as coisas se tornarem mais certas. É importante pra mim que a senhora saiba que eu a amo e que dessa vez é um relacionamento sério.

- Filha, de verdade. Eu sempre achei que a Yana era a pessoa certa para você. Ela sempre cuidou e se importou com você. Ela é gentil e responsável, no fundo eu sempre acreditei que vocês iriam ficar juntas. - Foi tão fácil para ela dizer aquilo.

- E porquê a senhora não me falou nada? 

- Para ser sincera, não achava que antes você estava pronta para admitir esse sentimento. Ou talvez você nem soubesse o que ele significava. Mas era nítido pela maneira como vocês se tratavam que existia bem mais do que uma amizade entre vocês. - Estava chocada com a facilidade que a minha mãe conseguia me ler. As vezes esquecia o quanto ela era observadora.

- Eu estou realmente feliz mamãe. Demorou tanto tempo pra mim entender a dimensão dos meus sentimentos por Kimi. Precisei passar por tanta coisa. E agora que realmente está acontecendo, as vezes sinto como se não fosse real. Nunca tinha sentido nada assim, nunca tinha me importando tanto com alguém como eu me importo com ela.

- Filha, se você acredita, de verdade, que ela vale a pena, faça de tudo para essa relação dar certo. Depois de um tempo, essa explosão de sentimentos vai se acalmar e quando isso acontecer só vai ficar o amor e carinho. Quando as coisas se tornarem difíceis, não pare de lutar. Não tenha arrependimentos, faça o que for preciso para fazer a sua mulher feliz.

- Eu vou fazer mamãe, mas porque você está falando isso?

- Olha, eu sei que errei muito com você. Quando o seu pai foi embora, me senti uma fracassada. Deixei a raiva e a mágoa me dominarem e acabei deixando você sozinha. Você era apenas uma criança, eu devia ter sido o seu apoio e não o contrário. Quero que saiba que você é o meu maior tesouro e que você é merecedora de muita felicidade. Tenho orgulho de ser sua mãe e jamais quero que pense que o que aconteceu comigo e com o seu pai foi culpa sua. Você foi o meu maior acerto e te desejo toda felicidade do mundo. A verdade é que a Yana tem sorte de ter você minha filha. Porque você é a pessoa mais focada que eu conheço, quando as coisas não estão boas você vai lá e encontra uma forma de melhorar. Você é tão determinada em conseguir tudo o que deseja, que eu tenho certeza que não existe nada impossível para você. - Minha mãe me puxou para um abraço apertado. As lágrimas já escapavam dos meus olhos. Inconscientemente, as suas palavras eram tudo que eu precisava ouvir. Era como se um peso tivesse sido tirado de cima de mim, uma culpa que carreguei por tanto tempo, que na verdade, não era minha. Me sentia livre para viver minha própria vida e tomar as minhas próprias decisões agora.

YANA KIMI

Já tinham se passado uma semana desde a confusão com Júlio, e o pior é que ele continuava a causar problemas. Estava inconformado com a sua posição na empresa e me irritava sempre que podia. Aquilo logo iria acabar, contatei meus advogados e usamos esse tempo para descobrir algum meio de anular aquele maldito contrato. Essa ação resultou em uma informação crucial sobre meu tio. Agora ele estava aguardando, tanto Júlio quanto o meu tio na minha sala. Mas antes, pedi para falar com Cris, ela mais do que ninguém estava sendo afetada por aquela situação.

- Oi amiga, você quer falar comigo?

- Sim amiga, por favor sente. - Cris sentou na poltrona a minha frente.

- Aconteceu alguma coisa?

- Antes de tudo, quero te pedir desculpas. O Júlio passou de todos os limites, já estou tomando medidas para que ele não volte a causar transtornos aqui na empresa. 

- No início fiquei muito chateada, mas eu sei que você não tem culpa do mal gênio do Júlio. Você vai demitir ele?

- O que estou planejando é bem melhor do que isso. Só quero que saiba que sua promoção foi aprovada e aqui está a chave da sua nova sala. Meus parabéns, você é a mais nova diretora do setor de Recursos Humanos, juntamente com o Carlos.

- Meus Deus Yana, essa notícia é maravilhosa! - Cris me abraçou.

- Você merece amiga, já está aqui a muito tempo e de longe é a mais qualificada.

- Obrigada amiga, estou tão feliz. Já quero ir ver a minha nova sala. - Cris quase pulava de tanta empolgação.

- Você vai ter todo tempo do mundo para conhecer sua sala e decorá-la do jeito que quiser. Mas agora, quero saber como estão as coisas entre você e a Karen? Desde a casa de praia a curiosidade está me matando e Lívia não para de insistir que eu obtenha mais informações.

- Vocês duas são muito fofoqueiras.

- Vamos Cris, não seja má. Me conte, você fizeram as pazes?

- Sim.

- Eu sabia, a idéia da Lívia de pedir para Karen te trazer para casa funcionou.

- Ei, vocês estão muito saidinhas. Me admira a Lívia, ela era tão santinha aos meus olhos.

- Você não conhece a minha mulher. - Fiz questão de dar ênfase na palavra minha mulher. Adorava chamar Lívia dessa forma.

- Parece que não conheço mesmo.

- Vamos, pare de dar voltas e me conte tudo.

- Tá bom, mas não vou te contar tudo. Só o necessário.

Cris me atualizou sobre os últimos acontecimentos. Fiquei chocada quando ela me explicou o mal entendido do qual Karen e ela foram vítimas. Cris fez questão de deixar claro que as duas estavam indo devagar, que não queria ser precipitada, mas que estava adorando a companhia de Karen.

- E vocês já trans*ram? - Perguntei.

- Não, é estranho porque com ela eu fico meio sem jeito.

- Quem diria, as maiores pegadoras que conheço estão travadas. Vocês realmente são o ponto fraco uma da outra.

- Ah também não é assim, só não acho que seja o momento certo. A Ana não é qualquer uma, eu quero fazer direito. Ela merece a minha versão mais romântica.

- Uau, quem é você e onde está minha amiga? - Brinquei.

- Vai se ferrar Yana. Não dá pra falar sério com você. Vou é paparicar o meu novo espaço de trabalho e deixar você resolver seus problemas.

- Ei, estou brincando. Estou muito feliz por vocês. Mas é engraçado te ver toda boiola.

- Vá a merd*. - Cris foi até a porta, mas antes de sair mostrou o dedo do meio pra mim. Mas em seguida mandou um beijo e saiu. Era bom vê-la descontraída outra vez.

A conversa com Cris me deixou mais tranquila, mesmo assim, sabia que a conversa com meu tio e meu primo não seria nada agradável. Decidi que conversaria primeiro com meu tio e depois com Júlio.

- Posso entrar?

- Sim tio, estava a sua espera. - Lhe indiquei o seu acento. Ao meu lado estava os meus advogados.

- O que está acontecendo aqui Yana, porque tantas pessoas? Eu devia ter trazido os meus advogados?

- Tenho uma proposta para o senhor, por isso solicitei a presença dos advogados.

- Que tipo de proposta?

- Quero comprar a sua parte na empresa.

- Você só pode está brincando criança.

- Pelo contrário, estou falando muito sério. E antes que o senhor diga não. Devo dizer que estou disposta a oferecer três vezes mais do que o valor que realmente valem as suas ações. Desde que a senhor concorde em se desvincular totalmente da empresa, juntamente com o seu filho.

- Você só pode está ficando louca. Não vou abrir mão da empresa.

- Olha, eu posso ter minha opinião ao seu respeito, mas de uma coisa tenho certeza, o senhor não é de jogar fora uma oportunidade assim. Descobri que tem uma dívida de jogos, e que está sendo caçado por conta dessa dívida. Também sei que seus negócios estão todos falidos e que está vivendo de aparências. - Agora meu tio me olhava amedrontado, ele estava encurralado.

- Como sabe dessas coisas?

- Tenho meus contatos, mas o que importa é que estou lhe oferecendo a oportunidade de recomeçar. Além do mais, prometo que essas informações não serão divulgadas para mais ninguém. Apenas aceite esse acordo e todos os seus problemas financeiros irão se resolver. Aqui está o contrato, apenas assine. - Coloquei o documento em cima da mesa.

- Realmente te subestimei minha sobrinha. Você não é mais uma criança.

- Não preciso da sua aprovação. Apenas assine esse contrato, pague suas dívidas e se desvincule da empresa. Como pode ver, o valor que estou oferecendo é bem mais do que o senhor tem direito.

- Você puxou ao seu pai Yana, parecem inofensivos, mas os dois sabem muito bem como conseguir o que querem. Sabia que sempre te achei bem esperta?

- Não quero que me bajule, já disse que não irei contar para ninguém sobre a sua situação financeira. É só você não colocar mais os pés aqui.

Ele concordou rapidamente. Sabia que era um ótimo acordo.

Júlio entrou na minha sala com seu olhar de desdém.

- Reunião de família, priminha? - Ele não sentou ao lado do seu pai. Apenas ficou me encarando.

- Júlio, aqui está. - Coloquei todos os documentos rescisórios em cima da mesa. A pior parte que era anular o contrato já tinha sido feita, então estava pouco me importando com o meu primo mimado. - Todos os seus direitos trabalhistas.

- Você está me demitindo? - Ele ficou possesso quando se deu conta do que se tratava a documentação.

- Sim, e não estou levando em consideração todo transtorno que causou no seu ambiente de trabalho. Só peço que saia daqui e nunca mais volte.

- Está louca Yana, eu não vou aceitar isso. Nós temos um contrato, tenho direitos.

- Cale essa boca e aceite Júlio, o contrato já era. - Meu tio chamou a atenção de Júlio.

- O quê? O senhor está mesmo aceitando essa sandice?

- Olha moleque, não me dê mais dor de cabeça do que você já me deu. Assine estes documentos e aceite que você é um incompetente.

- Isso não vai ficar assim, essa história não terminou Yana. - Júlio assinou sua recisão e saiu batendo a porta. Seu pai saiu logo em seguida. Respirei aliviada, pois tudo tinha saído como o planejado.

- Agradeço ao comprometimento de todos. - Falei aos advogados que também deixaram a minha sala. Nem acreditava que finalmente tinha me livrado de Júlio. E o melhor é que eles eram os únicos que ainda tinham parte na empresa. Agora a empresa era totalmente minha e do meu pai.

LÍVIA DUARTE

Tinha acabado de subir até o andar em que ficava a sala de Kimi, estava com saudade e queria roubá-la para sair comigo. Encontrei com Vanessa logo que saí do elevador.

- Senhorita Lívia, tudo bem? - A senhora falou simpática.

- Oi Vanessa, estou bem. E você, como está?

- Estou bem minha querida. Veio ver a Yana?

- Sim, ela tá no escritório?

- Acredito que sim. Se quiser, posso avisar que a senhorita está aqui.

- Não precisa, obrigada. Vou mandar uma mensagem pra ela.

- Ah tudo bem. Você pode ficar a vontade então.

- Obrigada, você é um amor. - Vanessa sorriu simpática pra mim.

Caminhei até a entrada da sala da minha namorada. Mas antes, dei de cara com a Samantha.

- Lívia, o que te trás aqui querida? - Ela continuava a mesma com seu humor ácido. Mas agora, eu não nutria nenhum rancor por ela, na verdade a existência dela não fazia diferença nenhuma pra mim.

- Olá Samantha. Como tem passado?

- Muito bem, trabalhar com a Yana é maravilhoso. Ela é uma chefe incrível. - Sabia que ela estava me provocando.

- É verdade, ela é mesmo. - Apenas concordei.

- Vejo que vocês voltaram a serem amigas. - Ela comentou. Apenas ignorei o seu comentário e segui para a sala de Kimi.

- Espera, não pode entrar sem autorização. - A garota ficou na minha frente.

- Minha entrada já foi aitorizada. Não se incomode.

- Só porque é amiga da Yana, não significa que pode passar por cima das regras.

- Você devia chamá-la de Chefe e não pelo nome. Agora, me deixe passar.

- Continua a mesma de sempre né. - Ela me encarou e eu a encarei de volta. Já estava ficando aborrecida.

- Amor, você chegou!- Kimi veio até mim e me beijou. - Já estava preocupada.

Samantha ficou totalmente chocada. Eu adorei causar aquela reação nela.

- Não teria demorado tanto se a sua secretária tivesse me deixado entrar. - Falei.

- Samantha, não precisa liberar o acesso da minha mulher. Ela fala diretamente comigo e pode entrar e sair do prédio quando quiser.

- Claro senhorita Yana, me desculpe.

- Tudo bem, ainda não tinha te avisado. Você pode trazer uma xícara de café para a Lívia? Vamos aguardar na minha sala.

- Pode deixar senhorita Yana. - Samantha saiu com a cara fechada. Eu estava adorando toda aquela situação.

- Vem amor, quero te contar como foi a minha reunião. - Kimi segurou na minha mão e me levou até o sofá da sua sala.

Lhe puxei para um beijo demorado. Como eu amava aquela mulher.

- Nossa, desse jeito vou querer que me visite mais vezes.

- Virei sempre que quiser. Estava com saudades.

- Eu também estava, meu amor.

- Me conta, como foi a reunião? - Kimi tinha me contado que seu primo estava lhe aborrecendo.

- Tudo saiu como o planejado. Consegui demitir o Júlio. Finalmente estou livre daquele embuste.

- Isso é ótimo, agora você vai ficar mais tranquila. - Acariciei o seu rosto.

Samantha entrou na sala e deixou o meu café. Pediu licença e saiu, ela mudou totalmente a sua postura com relação a mim, mas estava com a cara fechada.

- Vocês andaram se estranhando? - Kimi perguntou.

- Não amor, apenas não gosto de ser barrada pela Samantha.

- Me desculpe, tinha me esquecido de avisar que você tinha acesso livre. Ela só está acostumada que ninguém entra na minha sala sem permissão.

- É bom que ela se coloque no lugar de funcionária. Não quero ela tirando gracinhas com você. - Falei séria.

- Amor, a Samantha sabe muito bem que a relação que temos é somente profissional. Eu nunca dei liberdades para ela.

- Quer saber, não quero mais falar sobre ela. Vim aqui p te levar para sair. - Mudei de assunto.

- Sério, para onde vamos? - Kimi se aproximou e me deu um selinho.

- Você já pode sair?

- Claro, sou toda sua.

- É bom mesmo, vamos jantar e depois quero você na minha cama.

- Amor, não seja tão direta, se não fico fraca.

- É bom que fique, assim você sabe quem manda. - Lhe puxei pela cintura e sussurrei no seu ouvido.

- Safada. - Kimi sorriu.

- Olha quem fala.

Ela me puxou para o seu colo e me beijou com vontade. Suas mãos foram rápidas e abriram os primeiros botões da minha camisa. Seus dedos acariciaram a minha pele. Ela sabia como me enlouquecer.

- Amor, precisamos ir. - Falei.

- Podemos ter uma rapidinha? - Kimi conseguia ser a pessoas mais safada em um momento e no outro se tornava incrivelmente fofa.

Sem lhe responder, me levantei e fui até a porta. Girei a fechadura e fiz sinal para que ela se aproximasse. Kimi me suspendeu e me colocou em cima da sua mesa. Derrubamos alguns objetos, mas eu não estava nem ligando. Só queria tê-la o mais rápido possível.

Minha namorada levantou minha saia e se colocou entre minhas pernas. Deus, ela me deixava louca.

- Amor, você já está tão molhada. - Ela disse.

- Tudo para você.

Kimi já conhecia meu corpo tão bem. Ela sabia onde tocar para me fazer ter prazer, ela prestava atenção em mim e me desejava como nunca fui desejada.

- Você vai fazer o que eu mandar, certo? - Ela perguntou.

- Farei qualquer coisa. - Eu adorava aquele jogo.

Kimi rapidamente me levou até o sofá onde estávamos antes. Ela deitou e disse. 

- Venha, sente-se aqui.- Quase engasguei quando entendi o que ela queria. Mas não demorei e fiz o que ela pediu.

Se tivesse algum funcionário naquele andar eu não me importava mais. Só conseguia me concentrar em não morrer de prazer. Tentava deixar minha pernas firmes enquanto rebol*va na boca da minha mulher. Adorava dominar, mas também adorava ser dominada. Era uma via de mão dupla que me deixava satisfeita. Eu confiava nela e ela em mim.






 

Fim do capítulo


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Comentários para 37 - Capitulo 37:
Mmila
Mmila

Em: 26/04/2024

Kim, perfeita em tudo.

Responder

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Lea
Lea

Em: 23/04/2024

Mãe,sempre observadora. 

Kimi deu um xeque-mate,no tio e no primo,foi genial.

Agora que essas duas se entenderam, estão se amando mais que nunca. Kimi e a Liv,tem que aproveitarem o tempo perdido. Estão certíssimas.

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