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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capitulo 104. Preparando as prisões.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 1851
Acessos: 374   |  Postado em: 11/04/2024

Notas iniciais:

" Nem tudo o que é delicado se torna um cristal."

 

Capitulo 104. Preparando as prisões.

Depois de uma manhã de segunda-feira tumultuada, Márcia na parte da tarde entrou em contato com todos os componentes do tribunal militar. A reunião foi online já que a coronel estava de atestado médico e não podia se ausentar de casa. Ela passou para os demais oficiais da corte os documentos e provas que haviam chegado em suas mãos. Eram vídeos, gravações e diálogos que vinham sendo monitorados já algum tempo desde que ela deixou o capitão Prado como diretor substituto já que ela havia colocado o major para escanteio tempos depois. E esperto igual ao capitão, só mesmo a coronel.

-- E então senhores, qual as colocações que vocês pretendem debater nessa pauta de hoje? – Já que eu estou em casa por ordem médica!

O tenente-coronel Kizuma se adiantou a pergunta feita dizendo que os fatos eram muito sérios e que não restaria outra coisa a não ser julgá-los e depois expulsá-los. Mas que também precisavam tomar cuidado para que os cupinchas do major não desconfiassem de nada.

-- Eu já tomei providências tenente coronel quanto a essa questão. O que precisamos é armar as ratoeiras para que nenhum dos ratos escapem. Não podemos mais deixar acontecer coisas que antigamente não existiam.

-- Coronel se a senhora me permitir, eu posso dar uma opinião? – Sei que não faço parte dessa ilustre corte, mas estou aprendendo muito e eu quero colaborar com isso! Disse a nora que estava ao lado da sogra despachando algumas ordens assinadas por Márcia que iriam ser enviadas por escaneamento para diversos departamentos.

A coronel olhou para a nora respondendo da seguinte maneira:

-- O que a senhora acha que deve ser feito capitão? Perguntou o major Onofre sob os olhos atentos de todos.

-- Pode responder Rafaela, você tem o meu total consentimento. Afinal de contas, você logo em breve será a minha substituta! Respondeu Márcia.

-- Em primeiro lugar como fazemos para pegar um rato? – Devemos deixa-lo pensar que ele não está sendo tão interessante e com isso, ele continuará aprontando das suas, e nós, fazendo de conta que não estamos vendo. E em segundo, porque a senhora coronel não trás de volta o major? – Deixe-o achar que ele está por cima da carne seca. A senhora não tem o capitão Prado e mais alguns homens de sua confiança lá? – Nada melhor do que trazer o rato para o seu habitat natural já que o lixo ainda não é sua moradia definitiva.

A coronel achou interessante a ideia da nora, mas, ela não poderia decidir sozinha. Os demais membros da corte poderiam concordar ou discordar da colocação feita pela capitão.

-- E então senhores, o que vocês acharam dessa ideia da capitão Castanheira?

-- Mantovanni você tem uma aluna à sua altura. Essa menina está aprendendo muito rápido como as coisas funcionam! E a colocação que ela fez é perfeita. Gostei da ideia! Disse o major Onofre.

-- Eu também gostei muito Mantovanni, principalmente a parte em que ela ita a volta do Malaquias. Opinou Radamés que era o vice-presidente da corte.

-- Eu não sei nem o que falar! – Essa moça tem futuro! Comentou Kizuma que era sogro de Meire a sobrinha bastarda da coronel.

A coronel ficou satisfeita com as opiniões dadas pelos outros oficiais da corte. Porém, só faltava o tenente coronel Silveira que era um pé no saco, dar a sua opinião sobre o assunto. Ele e a coronel já andaram se estranhando, porém, o respeito entre as patentes falava mais alto.

-- E você Silveira? – Vai ficar olhando ou vai falar alguma coisa?

O tenente coronel olhou para os outros oficiais e depois deu o seu parecer.

-- Mantovanni, apesar da capitão ser somente a sua auxiliar, de momento a ideia me agrada e muito. Só que ela ainda precisa de muitas coisas para opinar em assuntos tão sérios. Também temos que tomar cuidado porque o Malaquias é muito esperto e eu não sei o que pode acontecer entre ele e o capitão Prado quando voltar! – Porém, temos que fazer muito ouvido de mercador para que esse pilantra, não desconfie de nada e quanto a sua nora, só tenho a reforçar o que disse anteriormente. Ela é somente a sua auxiliar.

Rafaela não gostou do jeito que o tenente coronel se referiu à sua pessoa. Rebateu o argumento da seguinte maneira:

-- Tenente coronel Silveira, eu sei que sou novata no DPM. Porém, o que o senhor pensa ou não de mim, não está nem um pouco me interessando. E se vocês tivessem um pouquinho mais de tutano e não olhassem somente para os seus umbigos, essa situação naquele presídio não teria chagado a tal ponto. Portanto o senhor não venha querer me menosprezar e nem ensinar cartilha alguma de como ser policial. Respeito todos os senhores por causa de suas patentes e pela experiencia, mas não queira subir nas minhas costas porque o tombo será grande. E mais uma vez coronel me desculpe ter me intrometido num assunto que como o tenente coronel aí disse, não é da minha alçada. Com licença senhores.

-- Licença permitida capitão!

Os oficiais ficaram de boca aberta ao verem a reação da nora de Márcia. O major Onofre falou para a coronel:

-- Márcia, realmente essa moça está aprendendo muito com você. Está fazendo escola. Silveira se você visse a cara de pateta que ficou, ficaria muito puto da vida.

Os outros oficiais também fizeram muitos comentários sobre a reação da moça. Por volta de meio-dia, a coronel deu a reunião por encerrada. Agora só restava colocar o plano da nora que foi aceito por todos em prática.

-- Senhores eu agradeço a disposição e presença de todos, mesmo sendo online. Voltaremos a nos falar. Boa tarde!

-- Boa tarde coronel! Responderam.

Assim que desligou o computador, saiu do escritório e foi para a sala esperar os filhos que ainda não tinham chagado da escola. Logo depois quando estava conversando com a filha mais velha e esposa, os filhos chegaram fazendo o maior trupe. Gabriel como sempre já se atirou no colo das mães cobrindo as duas de beijos. Os outros também fizeram festa com as mães.

-- Mamãe estou com fome! – Já tem almoço pronto? Perguntou Nicola.

-- Já está pronto sim seu morto de fome! – Andressa vamos almoçar porquê daqui a pouco ele cai duro e seco de tanta fome.

Nicola ficou nervoso porque os irmãos começaram a provoca-lo e como o gênio era muito parecido com o da mãe, já ficou bravo com os irmãos.

-- Vocês são um bando de idiotas! Saiu para a cozinha indo se sentar perto do avô que perguntou:

-- O que aconteceu filho? – Você está bravo porquê?

-- É que aqueles quatro idiotas ficam me zuando e me chamando de fominha!

Dona Severina tomou as dores do neto dando bronca nos outros e com isso conseguiu contornar a situação. Logo todos já almoçavam na mais plena paz.

Depois do almoço Márcia chamou a nora para conversarem. Ela percebeu que a moça ficou muito incomodada com as palavras do tenente coronel Silveira. Chamou a esposa e ambas se encaminharam até o escritório que a coronel mantinha junto com a biblioteca.

-- Rafaela eu chamei você e a Andressa para conversarmos sobre a reunião de hoje.

-- O que aconteceu meu bem? Andressa perguntou para a esposa.

-- É que a sua nora aqui, peitou o tenente coronel Silveira hoje pela manhã na reunião e ele como é muito marrento, não deve ter aceitado muito bem a resposta que ela deu. Respondeu Márcia.

-- Mas o que ele falou que deixou a nossa nora tão brava?

Rafaela explicou para Andressa o que havia acontecido e claro que a sogra deu razão para a nora.

-- Você fez certíssimo Rafaela. Quem aquele estrume de vaca pensa que é? – Você futuramente irá substituir a sua sogra e nada mais natural que comece a dar seus palpites e ideias. Eu teria feito pior para aquele velho chato. Parabéns minha nora, você está mostrando que pode muito bem ocupar o lugar da Márcia. Já vi que está aprendendo muito com ela.

-- É verdade dona Andressa, eu me sinto que a cada dia que passa, eu tinha mesmo que sair da polícia rodoviária. E também aprendo com você, a Sílvia, meu pai entre tantos outros.

-- Rafaela a cada dia que passa eu vejo que estou fazendo a melhor escolha. Logo estará em meu lugar. Terá que enfrentar muita coisa, muitos inimigos fora e dentro da própria polícia assim como eu e os demais já enfrentamos o que é normal para nós que somos pessoas de bem. Porém, eu sempre estarei por perto para te orientar e ajudar nessa futura caminhada que você terá em sua carreira que já é brilhante e continuará por muito tempo. Ainda não posso te dar o soldo de major porque não fazem nem seis meses que você recebeu o de capitão. Mas assim que eu a promover nesse posto, vou te colocar para fazer parte da corte e aí, você verá como realmente as coisas funcionam. Porém, me dou por feliz pelo seu empenho.

-- Eu fico muito feliz coronel de saber que estou correspondendo as suas expectativas. Tenho certeza que ainda aprenderei muito e no momento certo conseguirei superar todos os obstáculos e colocar minhas ideias e convicções no meu trabalho. E quem sabe não estarei superando até a minha sogra.

Mária ficou olhando seriamente para a nora. No fundo ela sabia que a jovem oficial poderia mesmo superar não somente ela, mas muitos oficiais de carreira que ela conhecia. Rafaela estava começando a ganhar muito prestígio perante os oficiais das altas patentes principalmente o coronel Borges que via na moça um futuro muito promissor e isso, deixava as sogras muito felizes. Em uma conversa reservada com a coronel há algumas semanas atrás o próprio coronel fez comentários sobre o empenho da Rafaela. Disse ele para Márcia:

-- Mantovanni eu fico muito feliz em saber que a Rafaela está se sobressaindo e aprendendo muito com você. Essa menina tem o sangue da policia militar em suas veias. Acredito que ela será tão linha dura quanto você, mas para isso, terá que orientá-la muito bem para que não passe pelo que nós já passamos. Colecionar inimigos nunca foi um bom conselho.

-- É verdade coronel, não quero que ela passe pelo que eu e tantos outros passamos por querer fazer as coisas certas. A minha sorte é que a bixinha é esperta.

Depois de analisar toda a conversa com a nora e a esposa, Márcia deu a reunião por encerrada.

-- Senhoras creio havermos ter resolvidos algumas pendengas. Andressa vou descansar um pouco porque esse remédio que a Thesca me deu dá muito sono.

-- Vai meu amor! – Depois conversaremos mais. Disse uma Andressa apaixonada no ouvido da coronel ao qual a deixou arrepiada.

-- Não provoca meu amor que assim perco o sono!

-- Então vá aquecendo a cama que daqui a pouco vou “dormir” com você.

-- Vou esperar!

Fim do capítulo

Notas finais:

Rafaela mostrou que tem tutano e não leva desaforos para casa. 

A sogra já percebeu que escolheu bem a sua substituta.

Ela colocará o plano da nora em prática?

Aguardamos o desfecho!

Bjs a todas.

Principalmente para você minha Flor de Lótus!


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Comentários para 104 - Capitulo 104. Preparando as prisões.:
patty-321
patty-321

Em: 12/04/2024

Rafaela deixando as sogras encantadas e orgulhosas. Very good. Mandou bem com o Silveira marrento, Esperar os ratos caírem na armadilha. Bjs meu bem.


Resposta do autor:

Sim minha querida.

O balaio será pequeno para colocar tantos ratos. Porém, as ratoeiras ficarão prontas logo e aí, será só aguardar.

Bj.

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 11/04/2024

Agora a casa caí.


Resposta do autor:

Olá moça!

Com certeza não só a casa como o prédio inteiro.

Malaquias que comece a rezar porque além da coronel tem o major Bergamota que está louco pra matar o rato louro.

Vamos aguardar!

Bjs.

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