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Ao Norte de lugar nenhum por shoegazer

Ver comentários: 9

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Palavras: 2731
Acessos: 1018   |  Postado em: 05/04/2024

Notas iniciais:

Acho que é de se esperar que pode ter uma desavença por aqui, não?

É o que iremos conferir no capítulo a seguir!

Assunto de família

— Como é, Clarice? – minha mãe já dizia enfurecida, e eu me prestava a tomar um gole do vinho.

— Se estamos brindando pela volta da Téo...

— Será possível que não posso ter um minuto de tranquilidade com minha família?! – ela já colocava a taça de lado, gesticulando em direção a irmã.

— Não enquanto você insistir com esse egoísmo de não falar pra sua filha – minha tia tomava uma pose incisiva como em poucas vezes a via ter – o que ela quer saber.

— E quantas vezes eu tenho que dizer que isso não acrescenta em nada na vida de Teodora? – sua voz era tomada por uma mistura de raiva e angústia.

— Acrescenta no momento em que ela quer saber de uma coisa e você insiste em não falar – ela voltava a beber tranquilamente – mesmo com tudo que já conversamos.

— Já não é o suficiente você ter ido conhecer Tadeu, Teodora?

Balancei a cabeça em negativa, e ela exasperou, colocando as mãos para atrás da cabeça.

— A vida não é igual a...

— A única pessoa que está fugindo da realidade é você, Elisa – minha tia voltava a falar enfática – Teodora não é mais nenhuma criança e ela tem o direito de saber o que quer que seja sobre a vida dela. Se você não a ajudar – e apontou para mim – quem é que vai?

— Porque ela não merece isso!

Minha mãe proferiu a frase enquanto batia com as mãos espalmadas na mesa, quase sem ar conforme a raiva que sentia.

— Por que você insiste tanto – e sua voz tomava um ar quase suplicante, me encarando nos olhos já quase marejados entre a fúria e a tristeza – em ser magoada, minha filha? Ele é um covarde mentiroso, Teodora!

— Porque eu preciso saber, mãe! – dizia no mesmo tom que ela – Mesmo que ela me magoe.

Ela ficou em silêncio, respirando fundo como uma tentativa de poder se manter séria, mas, sem sucesso. Seus olhos já denunciavam o que ela realmente sentia.

— Nós sempre vivemos tão bem assim só nós, sem ninguém pra...

— Elisa, por favor – minha tia intervia – Teodora já saiu de casa só pra saber disso, deixou pessoas que gostam dela lá e isso tudo só porque você quer poupá-la? Do quê? Ou é você que quer se poupar? Porque...

— E se eu estiver fazendo isso mesmo?

Encarou-me séria, e exasperou baixinho.

— Você pede pela verdade porque não faz ideia de como ela é, Teodora – e olhou para minha tia – mas só nós sabemos como as pessoas podem ser péssimas com a gente...

— Teodora não pode mais pagar pelos nossos pecados, Elisa – minha tia se levantou – protegemos até onde podemos, mas, se é o que ela quer, não é você e nem eu que iremos impedir.

 Lágrimas pareciam querer descer intrusas dos seus olhos. Minha mãe era uma mulher sensível, mesmo que não gostasse de demonstrar.

— Com que cara, Clarice – ela voltava a falar pausadamente – eu ia chegar pra Teodora e falar que ela foi rejeitada pelo pai?

Meu ar faltou por alguns segundos diante o que ela dizia. Eu, rejeitada? A olhava confusa, mas ela me olhava com mais seriedade ainda.

— Seu pai não te queria, Teodora. Nem ele, nem ninguém – e sua tristeza logo voltou a ser raiva – satisfeita agora?

— Do que você está falando, Elisa? – dessa vez minha tia que falava, já que não conseguia expressar nenhuma reação sobre o que ela me falava.

— O maior arrependimento da minha vida foi ter aceitado que o pai da minha filha fosse um covarde de merd* – sua voz era irônica – que, além de mentir e me fazer acreditar que ele era um coitado, nunca teve sequer a coragem de falar que não queria! Não é a verdade que você queria, minha filha?

Aproximou-se de mim ainda mais séria, como se estivesse me encurralando, mas, só aquelas palavras já faziam isso.

— Por que ele não fala da parte que a mãe me ofereceu dinheiro pra te tirar? – ela apontou pra mim – Me ameaçou, falou coisas horríveis e sabe o que o seu pai fez? Nada!

— Ele não sabia! – disse já me levantando, e ela foi ainda mais ao meu encontro.

— É mentira dele! – sua voz era urgente – Ele é um mentiroso que não aguenta lidar com a verdade e precisa que a mãe e a outra irmã faça tudo por ele! Nunca teve coragem pra nada, nada! Nem pra te assumir!

— Por que você nunca falou nada, Elisa? – minha tia voltava a dizer, desacreditada.

— Porque eu ia te incomodar com meus problemas justo naquela época? – seu ar voltava à iminente tristeza – Teodora era responsabilidade minha!

— Sua? Como você fala uma coisa dessas?! – ela respondia no mesmo tom que ela – Você fala como se tivesse a criado sozinha e nunca tivéssemos te dado todo o apoio desde o dia que você falou que estava grávida!

Ela respirou fundo, cansada, exausta, e olhou para cima, como se evitassem que vissem suas lágrimas que insistiam em descer.

— É muito fácil pro Tadeu ser pai agora – dizia minha mãe balançando a cabeça – não foi ele que teve que parar a vida por causa de uma gravidez inesperada.

Estava sem chão.

Porque não fazia ideia no que eu deveria acreditar.

— Vocês falam como se eu não tivesse entrado em contato com ele em nenhum momento – ela exasperava – eu mandei tudo pra ele, Teodora. Desde quando eu soube, até quando você nasceu, mesmo que tivessem dito tanta coisa pra mim...

E deixou o ar escapar da sua boca, ainda mais revolta.

— Eu não precisava dele pra te criar, mas, eu queria que pelo menos ele tivesse a consideração de te assumir.

— Elisa – minha tia voltou a falar – você não acha mesmo que...

— Eu não me importo! – ela gritava – Se foi a mãe, o pai, seja lá quem for que falou por ele, Tadeu não teve consideração nem de perguntar como eu estava! Clarice, você sabe o que aconteceu, por que age como se não soubesse?

— Uma coisa é ele ter ido embora porque os pais mandaram e por isso vocês terem que se separar, outra é ele estar longe e muito bem ter sido evitado de saber essa...

Ela ria com desdém, negando com a cabeça.

— Claro, porque só depois de muitos anos vou saber que o traste que cedeu parte do DNA pra minha filha era na verdade um moleque rico que só queria brincar de ser gente, né?

— Eu acredito no meu pai.

Finalmente podia dizer alguma coisa.

— Ou você prefere acreditar que ele é uma pessoa boa? – minha mãe se voltou pra mim – Porque nós sabemos muito bem que nisso de você ficar acreditando na bondade dos outros só te fez quebrar a cara e voltar pra casa, não foi?

— Elisa, pare – minha tia tentava intervir, mas sem sucesso.

Sabia muito bem do que ela estava falando.

— Quem estava lá com ele era eu, não a senhora – apontava pro meu próprio peito – e eu vi muito bem ele tentando ser um pai em uma situação tão confusa quanto...

— Não, você não conviveu com ele – ela apontava ainda mais furiosa pra mim – o que estava fazendo pra lá era brincando de casinha com outra mulher que vai te fazer de otária! Aí é muito fácil falar de alguém, não é, Teodora?

— Chega, Elisa! – minha tia empurrava a mão dela de minha direção, mas sem sucesso.

— Você precisa crescer, Teodora – e me olhou com ainda mais raiva – e entender que a nossa vida não é uma historinha feliz onde tudo se resolve. Você foi abandonada, desprezada e vai continuar sendo se continuar acreditando nos outros e não aprender que as únicas pessoas que te amam de verdade somos nós!

Não queria mais ouvir nada daquilo.

Estava triste demais para poder expressar que, no final das contas, suas palavras sempre acabavam me magoando.

— Eu vou pro meu quarto.

— Você não queria ouvir a verdade, Teodora? – não entendia porque ela insistia em falara assim comigo.

Pressionei os lábios, engoli em seco e passei ao seu lado, a olhando de relance.

— É exatamente o que quero.

— Ótimo, Elisa! – minha tia praticamente gritava com ela enquanto dava as costas da cozinha – Como é que você teve coragem de fazer isso com tua própria filha?

— Coragem?! – ela retribuía no mesmo tom – Você fala como se...

Bati a porta do quarto. Não queria ouvir mais nada em relação a aquilo.

Porque sabia que minha mãe estava falando a verdade, mas, eu também sabia do outro lado da história, o que só confirmou aquilo que foi questionado.

A família Monteiro pode não ter convencido minha mãe a interromper a gravidez, então fez com que isso acontecesse mesmo comigo aqui. Uma vida inteira sem saber um do outro porque minha avó decidiu que não era importante, ou melhor, que eu não iria existir na sua vida.

Porque eu seria um grande problema o qual não podiam dar um jeito, então descartar minha mãe comigo foi a solução.

Que merd*.

Me sinto péssima. E ainda pior por minha mãe.

Minha mãe tinha razão. Eu fui rejeitada e abandonada, mas não só eu como ela, ainda com o adendo de ter passado pelo que passou sozinha por não querer, segundo seus pensamentos, incomodar ninguém. Vergonha, talvez? Mágoa, ressentimento?

Ela deveria gostar muito dele por ainda esperar que ele retornasse, e isso não aconteceu. Tentou contatar de qualquer jeito, e não conseguiu, e quando finalmente falaram com ela... Foi a história que conheci.

Eu posso não conhecer Tadeu tão bem quanto minha mãe, mas eu tenho convicção de que ele queria ser meu pai, e que, talvez, ainda tivesse sentimentos por minha mãe, mesmo depois de tanto tempo.

Se não se importasse, porque ele insistiu tanto em falar com ela quando fui, mesmo que ela o ignorasse e ligasse furiosa falando que não queria contato com ele de forma alguma?

Também não ia querer sabendo de tudo do jeito que sei que aconteceu.

Mas, não conseguia deixar de me senti mal, como uma onda de mal estar, quando ela falou que eu seria abandonada e rejeitada por gostar dos outros. Sabia que era por conta do que aconteceu comigo, e ela não hesitou em falar algo que sabia que me machucaria só para que eu parasse de bater de frente com ela.

E isso era doloroso demais, ainda mais quando ouvia a discussão entre elas escalonar para uma lavação de roupa suja que já fugia do que se dizia respeito a mim.

“Eu faria de tudo para que estivesse comigo agora.”

Escrevi com os dedos trêmulos e enviei para ela. Respirei fundo, me deitei e me deixei levar por aquelas emoções tão conflitantes.

Eu só queria seu abraço agora, e me perguntava se era pedir demais.

Me agarrei com o travesseiro, e ali fiquei até dormir, tentando fugir da realidade que me cercava. Quando acordei, foi com a batida de alguém na porta.

— Posso entrar, Téo?

Era minha tia.

— Pode.

Ela abriu e entrou a passos lentos. Sentou do meu lado, e levou as mãos até meu rosto.

— Como você está se sentindo?

— Meio confusa...

Encarei-a de relance. Minha tia segurou minha mão com firmeza, e pude sentir o calor de seu corpo sempre tão acolhedor.

—  Eu acredito no que está dizendo sobre seu pai, tá bom? – ela levava os nós na minha bochecha da forma carinhosa que tão bem conhecia – Sua mãe parece ser uma adulta, mas, no fundo, não tem a maturidade de lidar com os próprios sentimentos...

Ela me deu um abraço forte e apertado, segurou minha cabeça e a beijou.

— Você é uma luz na minha vida. Eu te amo muito, muito mesmo.

 Acho que ela sabia que eu precisava ouvir aquilo.

— Vamos dar uma volta e espairecer um pouco?

Minha mãe tinha saído, provavelmente chateada com a gente e indo pra casa de alguma de suas amigas. Saímos pra jantar, mesmo com o frio desanimando pelo caminho, mas, pelo menos, começava a me sentir melhor depois daquele turbilhão emocional.

Talvez, no fundo, eu soubesse que, por mais que tivessem pessoas que me amavam, não era fácil digerir tudo que tinha por detrás. Saber que a mãe do seu pai te odeia e nunca te quis, e provavelmente o pai do seu pai também, e que eu seria desprezava por eles pra sempre.

Que ele pudesse viver um grande amor, e ela tivesse o companheiro que sempre esperou que ele fosse, mas não teve a oportunidade de ser. E tudo isso não passariam de suposições. Nem todos são corajosos o suficiente para poderem viver suas próprias vidas.

Quando voltamos, minha mãe ainda não tinha chego. Voltei a colocar o moletom e me sentei na cadeira de balanço da sacada, encarando a rua vazia, parcialmente nublada, os grilos cantando de fundo em algum lugar no quintal da casa do vizinho. Cruzei os braços, tentando me proteger mais do frio.

Me embalava devagar. Minha família passou por tanta coisa, principalmente minha tia, e tantas delas fugiam até do meu conhecimento, mas o que aprendi com elas é que nós tínhamos que nos impor se queremos realmente alguma coisa, por mais doloroso que seja.

Por isso que não ia aceitar com que a família de Tadeu conseguisse o que eles queriam esse tempo todo. Eles poderiam até ter tentado, mas não iam conseguir.

Quando esfriou mais, entrei e voltei pra sala. Peguei o telefone, e ela não tinha respondido a mensagem. Não podemos ganhar toda as vezes mesmo, mas...

Não, não sei o que eu queria quando mandei aquilo, e outra, ela devia estar ocupada, só isso. Sei que ela tem outras prioridades na vida e sua rotina, mesmo de folga, é bem corrida.

Minha tia estava no quarto, então fui pra sala assistir televisão na tentativa de me distrair. O cansaço do dia tinha me abatido, e logo me vi cochilando enquanto via a programação.

Acordei a porta se abrindo. Era minha mãe. Fingi estar dormindo, então a ouvi parar por um instante, andar até um quarto, fechar a porta e logo voltar pra sala, me cobrindo com um lençol felpudo. Assim que me cobriu, beijou o topo da minha cabeça e deu um breve afago.

— Desculpe, Teté.

Desligou a televisão, e assim saiu sem dizer mais nada. Minha mãe era assim. Teimosa demais pra admitir que estava errada, mas sensível demais pra não reconhecer que, às vezes, ela tinha que ceder.

Quando acordei, o dia estava ainda mais cinza e frio. Só sabia que já era de manhã ao ouvir o barulho na cozinha. Levantei e olhei pela janela. A fina camada de gelo cobria o lado de fora como um tapete.

Esfreguei ainda mais minhas mãos contra o meu corpo na tentativa de me aquecer, mas, pra minha felicidade, o cheiro de café invadia a sala, convidativo para que me juntasse até lá. Só que, quando me aproximei do corredor, escutei um riso que fez com que meu coração congelasse, e meus passos se tornassem urgentes até lá.

Assim que cheguei na cozinha, não consegui esconder como me sentia vendo o que via. Ela estava de costas, com uma xícara de café em mãos, e minha mãe servia ainda mais a mesa, com minha tia gesticulando enquanto falava, e ela a ouvia com sua mão no queixo, concentrada no que estava sendo dito ali. Assim que ouviu meus passos, me olhou por entre os ombros, virando o corpo devagar em minha direção enquanto cruzava as pernas.

Não conseguia esconder o sorriso que apareceu em meu rosto assim que pude encarar seus olhos de frente para mim mais uma vez.

Deu um gole no café, e deixou a xícara de volta na mesa, arqueando brevemente as sobrancelhas, como se confirmasse que estava realmente vendo o que via.

— Bom dia, Teodora.

Fim do capítulo

Notas finais:

Será que as humilhadas finalmente serão exaltadas?


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Comentários para 29 - Assunto de família:
hanabloom
hanabloom

Em: 07/04/2024

Queremos almoço em família pra catarinafalar suas intenções embarassed

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hanabloom
hanabloom

Em: 07/04/2024

 Catarina fazendo pela teo mais que o governo

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hanabloom
hanabloom

Em: 07/04/2024

FINALMENTE 

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hanabloom
hanabloom

Em: 07/04/2024

MINHA ESPOSA CHEGOU

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polenazareth
polenazareth

Em: 07/04/2024

História muito boa, acompanho desde a primeira versão e dentre todas que li essa é a melhor. Parabéns.

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Mmila
Mmila

Em: 05/04/2024

Que surpresa maravilhosa!

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 05/04/2024

Tenso preciso para esclarecer as dúvidas da Téo.


Catarina indode encontro a Téo que fofo.

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 05/04/2024

 CLARO QUE ELA VINHA. UHHHHH

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edjane04
edjane04

Em: 05/04/2024

VEIO AÍ!!

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