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MEU PRIMEIRO AMOR por Raquel Santiago

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2976
Acessos: 1663   |  Postado em: 28/03/2024

Capitulo 30

 

YANA KIMI

A semana passou rápido,  não saí muito da empresa, a não ser para um pequena visita que fiz para os gêmeos e Clara logo que cheguei. O trabalho tinha se tornado um refúgio para mim. Era reconfortante saber que uma parte da minha vida estava indo bem, e é claro que eu me dedicava cem por cento a essa parte. Mesmo assim, estava irritada. Depois do jantar de noivado de Carlos e Lena, passei o resto da semana de mau humor. Não me permitia pensar demais naquela noite, nem na mulher que gostava de invadir os meus sonhos. Eu definitivamente tinha lhe superado.

Na sexta, dirigi até a boate Lgbt onde antigamente me encontrava com meus amigos. Vi Cris algumas vezes na empresa e tivemos pequenas conversas na minha sala, mas nada muito demorado. Hoje finalmente iríamos ter um tempo para matar a saudade, porque as novidades, ela sabia todas, pelo menos as que se referiam ao trabalho. Karen tinha ido visitar seu pai e sua madastra em uma cidade próxima e prometeu que depois de uns dias viria ficar na minha casa para conhecer meus amigos. 

Avistei Cris na área vip, subi as escadas e fui em sua direção. Ela logo notou minha presença.

- Olha, quem finalmente decidiu dedicar um tempo a esta mísera mortal. - Ri de seu drama e lhe abracei.

- Deixa de drama Cris, te vejo todos os dias na empresa. - Me sentei ao seu lado e peguei a bebida que ela me ofereceu.

- Como se a toda poderosa saísse daquele escritório. - Ela revirou os olhos.

- Bom, estou aqui agora. 

- Você tá um nojo em, que  bicho te mordeu? 

- Ai, você também não né Cris, me dá um tempo. Já não basta a Vanessa e o meu pai que estão pegando no meu pé direto, mesmo que eu diga um milhão de vezes que estou perfeitamente bem. - Dei um longo gole na bebida. 

- Posso ver que está bem. - Falou irônica. - Mas não vou ficar tentando descobrir o que está acontecendo, pode ficar tranquila. Porque  eu sou a amiga divertida. Deixa essa bebida aí e vamos dançar. Já vi que hoje tem muita mulher bonita nessa boate.

Desci com Cris para a pista de dança, mas é claro que não deixei a minha bebida. Talvez dançar me deixaria de bom humor. Não estava interessada em ficar com ninguém naquela noite, aprendi a muito tempo que essa não era a melhor forma  de resolver meus problemas.

- Vem amiga, vamos rebol*r até o chão. - Cris segurou na minha mão livre e me levou para o meio da pista de dança. O funk das antigas era o tema da noite. O pessoal estava animado. Comecei a me soltar, esperava que o álcool me relaxasse um pouco. 

Depois de alguns minutos e algumas bebidas eu me sentia melhor. Dancei sem me preocupar com mais nada. Tinha esquecido como Cris conseguia sempre melhorar o meu astral. 

Já era de madrugada quando sentamos um pouco para descansar. 

- Meu Deus, como eu senti falta disso.

- Confessa que sua amiga aqui sabe se divertir.

- E como sempre, a sua modéstia passa longe. - Brinquei com Cris. Mas ela não sorriu, sua atenção estava em outro lugar. Segui seu olhar e me deparei com Lívia dançando um pouco longe de onde estávamos. 

- Desde quando ela frequenta esse tipo de boate? - Perguntei para Cris. 

- Ela vem algumas vezes, não é uma cliente frequente. - Confesso que essa informação me deixou com um pingo de curiosidade. Continuei a observar Lívia, ela estava com duas mulheres. Dançavam descontraídas. 

- Voce já encontrou com ela depois que voltou? 

- Só uma vez no noivado da mãe dela. 

- Como eu não fiquei sabendo dessa informação? - Cris estava nitidamente curiosa.

- Não tem nada o que saber, mal nos falamos. - Desviei o olhar de Lívia e me concentrei em conseguir outra bebida.

- E voce não tem vontade de falar com ela?

- Não acho que seja uma boa ideia. 

- Você não sente falta dela? 

- Porque você está tão disposta a falar sobre esse assunto? Qual a dificuldade de entender que eu a superei? - Já sentia meu mau humor voltando.

- Tá, não tá mais aqui quem falou! - Cris falava enquanto acenava na direção de Lívia. 

- O que você está fazendo? - Lhe lancei um olhar indignado. 

- Quê, só estou retribuindo o aceno da minha amiga. - Me afundei na poltrona em que estava sentada.

- Desde quando Lívia é sua amiga? - Falei chocada. 

- Ah, acho que tem um ano e meio. Ela é fofa. - Cris continuava a acenar e sorrir na direção de Lívia.

- E você não pensou em me dizer sobre essa amizade? - Lhe questionei incrédula.

- Eu pensei que você não se importava. - Ela deu de ombros e lhe fuzilei com o olhar. Ela queria me provocar.

- Eu não me importo. 

- Que bom, porque elas estão vindo pra cá. 

- Não acredito, Fala sério! - Olhei para qualquer lugar onde pudesse fugir dali, mas já era tarde demais.

- Oi princesas. - Cris se levantou e cumprimentou cada uma das mulheres com um beijo no rosto, inclusive a Lívia, que logo notou minha presença. 

- Oi Kimi, não tinha te visto aí. - Ela sorriu para mim. Me ajeitei na poltrona.

- Nossa, nem eu tinha te visto. - Falei e Cris me lançou um olhar acusatório, apenas ignorei. 

- Podem sentar meninas, essa é a Yana. Amiga, essa é a Luna e a Martha. 

- Olá. - Sorri sem vontade. Elas me cumprimentaram simpáticas.

Lívia sentou ao lado  de Cris e a outras duas sentaram ao meu lado. 

- O que vocês estão bebendo? - Cris perguntou.

- Cerveja. - Lívia respondeu. 

- Ótimo, vou pedir um balde. - Cris fez sinal para o garçon e logo um balde de cerveja estava na nossa mesa. 

A tal de Luna tentou puxar assunto comigo, ela falava pelos cotovelos. Mas minha atenção estava em Cris e Lívia que conversavam animadamente na minha frente. Lívia sempre me olhava de canto de olho. Só queria entender até que ponto essas duas se conheciam e porque Cris nunca comentou nada comigo? Ainda bem que a tal de Luna desistiu de puxar assunto comigo e voltou a sua atenção para a sua amiga Martha.

- Como foi o noivado da Lena?- Cris perguntou para Lívia. 

- Foi bom, minha mãe e Carlos estão muito felizes. Ah, e o Carlos perguntou por você. 

- Foi mal, nesse dia eu tinha um compromisso. O Carlão vai entender, ele sabe o quanto demorei para conseguir um encontro com a Esther que é do setor dele. 

- E valeu a pena? - Lívia perguntou. 

Eu estava achando tudo aqui muito estranho. A intimidade entre as duas era visível. Pelo visto perdi muita coisa mesmo.

- Claro, sempre vale a pena. 

- E você Kimi, está saindo com alguém? - Lívia me perguntou suave como uma bazuca. 

- Essa daí, só se importa com trabalho. - Não pedi a ajuda de Cris, mas ela se achou no direito de responder por mim.

- Não. - Foi tudo o que disse. Vi quando ela baixou a cabeça e sorriu, mas eu não iria cair naquele joguinho de morde e assopra de novo. - Mas também não estou disponível. - Concluí.

Fiquei satisfeita com a minha resposta, estava deixando bem claro que não estava interessada em cair nas incertezas de Lívia novamente. Por um momento vi tristeza em seu olhar, quase me senti culpada, mas eu já tinha passado daquela fase.

- Bom, tudo pode mudar. - Lívia me encarou. Ela tinha mesmo dito aquilo? Ia lhe responder, mas Cris falou primeiro.

- Bom, já que todas foram apresentadas, vamos voltar para a pista de dança. - Martha e Luna seguiram Cris, levantei para ir atrás, mas Lívia segurou no meu braço.

- Podemos conversar? 

- Não é um bom momento. - Me soltei e fui para a pista de dança. Estava ficando estressada. Percebi quando Lívia caminhou atrás de mim, mas não dei importancia. Logo, estava dançando novamente e deixei de sentir a sua presença.  

Cris veio na minha direção, ela estava dançando, mas estava com a cara fechada.

- Que foi? - Perguntei.

- Você deixou a sua educação em Nova Iork? - Ela me fuzilava com o olhar.

- Cris, por favor. Não estou com paciencia para as suas irônias hoje. 

- Até quando vai ficar fingindo que não sente nada em?

Revirei os olhos para ela e dei de ombros, não precisava responder aquilo. Foi quando procurei por Lívia e vi que ela conversava com uma garota desconhecida para mim. Que porr* era aquela! Agora Lívia ficava com mullheres também?

LÍVIA DUARTE

Confesso que estava doendo a maneira como Kimi estava me tratando. Ela estava tão diferente. Hoje era para ser divertido, não estava me sentindo bem por conta das lembranças do meu pai. Então Luna e Martha imploraram pra mim sair um pouco, não imaginava que encontraria Kimi aqui. O que não foi ruim, ela estava linda mesmo com a cara emburrada. Eu só queria uma oportunidade de me desculpar com ela, não queria que ela achasse que eu continuava sendo a mesma de antes. Só que ela estava muito na defensiva. 

- Boa noite meu anjo. - Uma garota se aproximou e começou a dançar perto de mim.

- Boa noite. - Lhe respondi por educação, mas a verdade era que estava com vontade de ir embora. 

- Posso dançar com você? - Ela era fofa, dava pra ver que era mais nova do que eu. 

- Poxa, já estou de saída. 

- Só uma dança, juro que não incomodo mais. Esta te observando a um tempo. Você é muito bonita. - Meu Deus, ela era tão educada. Dava até dó de rejeitar.

- Tudo b...

- Ela já esta acompanhada criança. - Kimi surgiu do nada e segurou em meu braço. 

- Tudo bem, quem sabe em um outro dia. - Ela sorriu pra mim. Sorri sem graça. A garota se afastou.

Me virei para Kimi, ela soltou o meu braço e disse.

- Você não devia ficar com mucilon, elas só dão trabalho. - Ela falou indiferente. Eu já tinha entendido o que estava acontecendo ali. Talvez ela tivesse esquecido que tínhamos uma amizade de seis anos nas costas, mas eu não. A conhecia bem demais para saber que ela estava com ciúmes. Só que eu já tinha passado dessa fase.

- Eu só tenho interesse em uma pessoa nessa festa, mas pelo visto ela está ocupada demais tentando me afastar. - Ela me olhou como os olhos arregalados. 

- Você está diferente. - Ela disse.

- Não, você está diferente. - E era verdade. Não sei se era uma fachada ou se Kimi realmente tinha se transformado em uma mulher fria e indelicada.

- O que você esperava, que eu voltasse correndo para você? - Ela falou com deboche. Perto da minha orelha.

- Sei que mereço cada parte da sua raiva. Mas achei que ao menos você me daria a chance de me explicar.

- Tudo que eu tinha para ouvir de você já foi dito a muito tempo atrás. Não vou cair nos seus joguinhos de novo.

- Quer saber, eu sei que eu errei no passado com você e juro que não foi minha intenção, mas se você acha que em dois anos não tenho nada para te dizer, é provavel que pense muito mal de mim agora. Vou respeitar a sua vontade hoje e ficar longe. 

Caminhei entre a multidão até o bar e pedi uma água com gás. Estava tão frustrada, uma angústia tomou conta do meu peito. Fazia tanto tempo que não tinha uma crise de pânico, e não seria agora que teria.

Saí do aglomerado de pessoas e segui para o estacionamento. Entrei em meu carro e busquei pelo meu remédio. O encontrei no porta luva, tomei um dose pequena já que o mesmo dava sono. Encostei minha cabeça no volante em busca de ar. Depois de alguns minutos me sentia um pouco melhor. Liguei o carro e saí dali.
Não peguei o caminho para a minha casa, entrei na Av. que levava para a casa de Clara.

Fiz uma ligação rápida pedindo de Clara para dormir em sua casa hoje. Era comum isso acontecer nos últimos dois anos. Sempre que me sentia sozinha, ela estava pronta para me receber.

YANA KIMI

Pela primeira vez em muito tempo me sentia péssima. A maneira como falei com Lívia, foi cruel demais. Agora estava preocupada com a sua segurança. Vi quando ela foi para o estacionamento e depois de um tempo saiu com um carro. Eu devia ter ido atrás dela, só para garantir que ela chegaria bem em casa . Mas não, meu orgulho idiota não me deixou sair do lugar.

- Yana, você viu a Lívia? - Cris me perguntou.

- Ela foi embora.

- Mas ela estava bêbada. Não podia dirigir nessas condições. Vocês brigaram?

- Sim. - Falei culpada.

- O que aconteceu?

- Não quero falar sobre isso. Já vou embora.

- Deixa que eu vou chamar um Uber pra você. - Cris se ofereceu.

- Estou bem. Consigo dirigir.

- Deixa de ser teimosa Yana, você pode até esconder das outras pessoas, mas eu sei que você não tá bem. E eu não tô falando só da bebida. Você pode até continuar abafando o que sente por aquela mulher que acabou de sair daqui, mas uma hora ou outra essa merd* toda vai explodir. E sabe o que é pior? Você tá fechada. Se fechou pra quem te quer bem. Não sei que tipo de proteção e essa que você criou, mas ela tá te sufocando e afastando as pessoas que te querem bem.

As palavras de Cris eram cirúrgicas, ela sabia como mexer comigo. Uma onda de raiva me atingiu. Dei meia volta e saí dali, antes que estourasse em cima dela e fizesse mais besteira do que já tinha feito.

Quando cheguei em casa, saí pisando firme até às escadas, mas fui parada por meu pai.

- Filha, aconteceu alguma coisa?

Não falei nada, apenas comecei a chorar. Estava me sentindo confusa com tudo. Que ódio, só era eu me aproximar de Lívia que tudo que demorei tanto tempo para proteger vinha a tona novamente.

- Yana! - Meu pai veio até mim e me levou para o sofá. Chorei muito, até não conseguir mais. Estava com raiva. Seu Roberto me abraçou.

Depois de alguns minutos a crise de choro tinha diminuído. Papai trouxe uma xícara de café pra mim. Ele me encarava preocupado. Mas respeitava o meu tempo.

- Sinto que a todo momento estou fazendo algo de errado.

- Porque você acha isso, meu amor?

- Hoje encontrei a Lívia na boate e acabei falando palavras muito duras pra ela. E ela só queria conversar comigo. Mas eu não deixei.

- Sei que você ainda se sente ferida, minha filha. Mas talvez deva baixar um pouco a guarda. Você não pode continuar fingindo para si mesma que está tudo bem, não é assim que se supera os sentimentos.

- Eu não sei o que fazer ou como agir.   Porque da última vez que baixei a guarda meu coração foi partido.

- Vou lhe fazer uma pergunta. Você nem precisa me responder. Mas quero que prometa que vai ser sincera consigo mesma sobre a resposta.

- Tudo bem.

-  Você realmente está sendo fiel aos seus sentimentos? Se a resposta for sim, é isso que importa. Mas se a resposta for não. Lhe faço outra pergunta. Você será capaz de conviver com essa farsa  para o resto da sua vida?

As palavras do meu pai me atingiram como um tiro. O que eu estava fazendo? Logo eu que sempre segui meus sentimentos. Agora os silenciava. Estava tentando aos trancos e barrancos mostrar para o mundo uma versão de mim que não existia. A troco de quê? Eu não estava nem conseguindo ser fiel a mim mesma. Do que adiantava ter passado tanto tempo longe se o principal que era me respeitar, eu não fiz?

LÍVIA DUARTE

Já tinha tomado banho e agora estava no sofá, sentada e coberta por uma manta. Clara me ofereceu um pouco de chá de camomila e sentou na minha frente.

- O que aconteceu? - Clara falou calmamente.

- Talvez seja hora de seguir em frente. A Kimi já deixou bem claro que não quer me ver e muito menos falar comigo.

- Não desista tão fácil Lívia. A Yana chegou a pouco tempo, vocês ainda terão oportunidade de conversar e se resolver.

- Não é tão simples. Antes eu achava que tinha perdido a amizade de Kimi, mas agora vejo que eu a perdi de todas as formas. A única coisa que ainda tenho dela é o seu desprezo. E sabe o que é pior? Eu a amo tão intensamente. Só queria poder voltar no tempo e nunca ter deixado ela escapar dos meus braços. Fui uma tola.

- Lívia, você não deve pensar assim. O esclarecimento que você tem hoje só foi possível por conta de tudo que aconteceu. Não fique se martirizando pelo passado. Todos nós erramos, e não é pouco. Mas o único momento que nos pertence é o agora. Você está bêbada, seus sentimentos estão aflorados. Tudo parece maior agora. Dorme um pouco, amanhã você vai ver que as coisas vão se esclarecer.

- Você tem razão, eu não caminhei tão longe para desistir. Não posso me afundar novamente. Vou tentar descansar, amanhã com a mente mais sóbria irei decidir o que fazer.

- Isso mesmo, esse é um ótimo ponto de partida. Durma bem Lívia. Qualquer coisa é só me chamar. Boa noite. - Clara me abraçou.

- Boa noite Clara e obrigada.

- Por nada, meu amor.

Minha mente estava tão pesada que não demorou muito para que eu entrasse em um sono profundo.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capitulo 30:
Lea
Lea

Em: 30/03/2024

A Kimi é quase uma parede de gelo.

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