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MEU PRIMEIRO AMOR por Raquel Santiago

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Palavras: 2642
Acessos: 1508   |  Postado em: 28/03/2024

Capitulo 29

 

LÍVIA DUARTE

- Mana, podemos pedir mais pipoca? - Gabi sempre me ganhava com aquele seu olhar cativante. 

- Tudo bem, só mais um pouco. Não quero ver ninguém passando mal depois. - Meus irmãos correram até o carrinho de pipoca enquanto eu guardava os seus lugares na fila do vigésimo brinquedo que eles iam naquela tarde. Sempre era assim, aqueles dois, que agoram tinham quase 7 anos, sempre me dobravam para conseguir o que queriam. Um passeio que devia durar algumas horas se transformava na tarde inteira, sem muito esforço. Eu não tinha do que reclamar, adorava passar tempo com meus irmãos, nossa relação está tão próxima, que  eu não consigo pensar em um tempo em que eles não estivessem presentes na minha vida. Nesse último ano passei mais tempo com eles do que com qualquer pessoa. 

- Vamos Biel, a mana não pode esperar a vida toda. - Gabi não perdia a mania de irritar nosso irmãozinho. 

- Não me apresse, se não minha pipoca vai cair no chão. 

Gabi se enfiou não minha frente e se dedicou a comer antes que chegasse a nossa vez de ir no brinquedo, já Gabriel era mais cauteloso. Ele tinha uma tranquilidade que chegava a ser engraçada. Não se apressou em andar. Quando finalmente chegou, dividiu  sua pipoca comigo. Ele tinha um jeito protetor em relação a mim que só se mostrava mais forte a cada dia. Era bom ter meus irmãos ao meu lado. Eles me ajudaram de tantas formas que nem conseguia descrever.

A tarde seguiu divertida e descontraída. Após irem mais de três vezes em cada brinquedo, levei meu irmãos para casa. Tinha conseguido juntar uma grana e dar entrada no meu carro, me sentia  orgulhosa de poder comprar algo para mim com a dinheiro das vendas dos meus livros. Não era mais apenas uma assistente. Agora era uma das principais escritoras da editora, tinha um horário de trabalho mais flexível em sua maior parte, trabalhava de casa, o que me dava a chance de participar ativamente  na vida dos meus irmãos.

Assim que chegamos na casa dos gêmeos, eles foram direto para o banho. E eu precisei me apressar, tinha um jantar na casa de Carlos, minha mãe estava nas nuvens com o seu noivado. Eu estava muito feliz por eles, era maravilhoso ver o quannto essa relação estava fazendo  bem para dona Lena. Eles tinham a minha total aprovação.

-  Lívia, eles deram muito trabalho? - Clara veio até mim e me abraçou. 

- Eles se comportaram. 

- Sei, conheço meus filhos e você passa muito a mão na cabeça deles. 

- Do que vale uma irmã mais velha se não for para mimar os seus irmãozinhos. - Brinquei.

- Eles se aproveitam desse seu coração molhe, isso sim. 

Clara estava brincando, ela adorava que os gêmeos fossem mimados por mim, depois de anos difíceis, eles estavam mais descontraídos. Logo após a morte do nosso pai, eles se retraíram um pouco e precisaram de acompanhamento com uma psicóloga para se adaptar na nova casa e na nova escola.

- Você é um presente em nossas vidas, sabia. - Ela disse emocionada. Fiquei surpresa com a sua declaração. - Não sei o que seria de nós sem a sua ajuda, voce trouxe alegria para a nossa casa. E ter você conosco é como ter um pedacinho do Fernando de novo, você tem muito dele. - Não tive como segurar minhas lágrimas. Depois de anos de terapia, consegui tirar de mim tudo de ruim que nutria por meu pai, e não foi por ele, foi por mim mesma. Quando Clara falava dele, tudo que sentia agora, era saudade e vontade de ter passado mais tempo com ele. 

-  Vocês que mudaram minha vida, meus irmãos trouxeram luz ao meu caminho e você me fez enxergar que precisava de ajuda, me fez buscar mudança e me ajudou a sair do buraco de traumas que eu estava enfiada. Você se tornou uma grande amiga para mim. 

Abracei Clara como já havia feito muitas vezes e me senti grata por essa nova parte da minha família que me fazia tão bem. 

Segui rápido para a minha casa, estava ficando tarde e ainda precisava me arrumar para o jantar. Mamãe estava no salão de beleza tendo o seu dia de princesa e iríamos nos encontrar na casa de Carlos.

Após o banho me enrrolei na toalha e peguei o vestido azul que tinha comprado especialmente para aquela ocasião. Vesti minha langerie e me olhei no espelho. Meu corpo estava um pouco diferente devido aos exercícios que estavam presentes diáriamente em minha rotina. Minha pernas estavam torneadas, benefício do ciclismo que praticava duas vezes na semana. Costumava pedalar por horas, a sensação de liberdade era impar e não tinha maneira melhor de aliviar toda a tensão que as vezes ainda tomava conta da minha mente. Inconscientemente  toquei no pingente em meu pescoço, aquele movimento já tinha se tornado um hábito, era como se fosse um impulso natural, acompanhado de todas as vezes que eu pensava nela. Assim como, olhar para a rosa desenhada na parede a minha frente, que agora já estava meio desgastada por conta do tempo. Tudo que conseguia sentir era um enorme amor por Kimi. Lembrar de todas as coisas boas que ela sempre fez por mim. Lembrar de todos os seus gestos de gentileza, lembrar do seu toque delicado era o que me dava tranquilidade em momentos difíceis. Era a única forma de me manter ligada a ela, depois de todo esse tempo. Como eu queria ter a maturidade que tenho hoje naquela época, teria feito tudo diferente. 

A seda do vestido se ajustou perfeitamente no meu corpo esbelto. Deixei meu cabelo solto, agora ele ostentava leves ondas por conta do crescimento. Escolhi um salto fino e delicado e finalizei com alguns acessório na cor dourada. Estava me sentido bonita, sorri para mim mesma no espelho. Me perfumei e arrumei a minha bolsa. 

No caminho mandei mensagem para minha mãe avisando que estava quase chegando. A casa de Carlos não era tão longe da nossa, já estava acostumada a fazer aquele percurso, o porteiro logo me reconheceu e liberou a entrada. Já tinha muitos carros estacionados na frente da mansão. Me apressei em estacionar e subir a escadaria, antes que minha mãe me ligasse chateada pelo meu atraso. 

O salão estava lotado, tinha muitos amigos de trabalho da minha mãe que eu reconheci e que me cumprimentaram.  Não demorou para que eu encontrasse Carlos e mamãe, eles estavam no centro do salão sendo saudados por seus convidados. Apressei o passo para ficar ao lado da minha mãe, porém, faltando poucos metros minhas pernas congelaram, eu não conseguia me mexer. A figura imponente que avistei bem ao lado de seu pai, se mostrava autiva e elegante. Cheguei a piscar algumas vezes para ter certeza que era ela mesma, não estava acreditando que há alguns passos de mim estava a mulher que virou meu mundo de cabeça pra baixo. Ela estava mais bonita ainda, se é que era possível. Seu vestido na cor vinho, lhe caía muito bem. Se ajustando em seu busto farto e seu quadril generoso. Ela exibia uma elegância que paralizava qualquer alma viva que tivesse coragem de apreciar a sua beleza. Eu estava embasbacada. Tentei lembrar de como caminhar diversas vezes, mas só conseguia adorar o anjo em minha frente. Foi quando seu olhar se encontrou com o meu, que tudo melhorou, ela me fitou com tanta intensidade que meu coração estava quase saindo pela boca, meus lábios ficaram secos de repente. 

- Filha, até que fim você chegou! - A voz da minha mãe foi como um empurrão para que eu acordasse daquele desvaneio. - Venha até aqui, estavamos só te esperando. - Me forcei a caminhar, relutante em desviar o olhar da mulher mais linda daquele salão.

Minha mãe me abraçou e beijjou meu rosto. Aproveitei para me desculpar pelo atraso e ela  me fuzilou com seu olhar, mas graças a Deus, Carlos estava lá para acalmar a fera.

- Que bom que chegou Lívia. - Carlos estava sorridente, ele sempre era gentil comigo. 

- Estou tão feliz por vocês! - Segurei nas mãos dos dois e depois fiquei ao lado da minha mãe ainda sentindo o olhar intenso da mulher que estava a poucos metros de mim. Eu a encarava de volta, não estava disposta a perder nenhum movimento seu. Ainda estava tão surpresa por vê-la depois de tanto tempo. A saudade que ardia em meu peito era quase incontrolável. Seu pai estava ao seu lado e não demorou para que os dois caminhassem em nossa direção, nesse ponto, meu coração estava mais forte que uma bateria em pleno auge de uma música de Rock.

- Carlos, Lena, meus amigos. Só posso desejar a vocês muita felicidade. Estou tão feliz que vocês encontraram um no outro amor e o companheirismo. Desejo felicidades ao casal. - Seu Roberto falava entusiasmado. Ele deseja tudo de melhor para minha mãe e seu amigo. 

Kimi se aproximou e desviou seu olhar para os noivos. 

- Yana, que saudade! - Minha mãe se apressou em abraçá-la. - Você está maravilhosa, precisamos nos encontrar para me atualizar de todas as novidades. - Não era novidade que minha mãe sempre a adorou. 

- Lena, estou tão feliz por vocês, também estava morrendo de saudades. 

- A Yana, chegou de viagem a poucas horas. Ela com certeza vai ficar muito feliz em nos contar cada detalhe da sua temporada em Nova Iork. - Seu Roberto falava todo orgulhoso da filha. 

- A Lívia também tem muitas novidades. - Minha mãe fez questão de me puxar para sua frente. Isso fez com que a proximidade entre mim e Kimi ficasse minúscula. Ela ostentava a sua altura maior que a minha, mesmo com os meus saltos enormes. Por um momento, abaixei o olhar, mas logo lhe encarei novamente. 

- Oi. - Disse sorrindo meio sem jeito - Quanto tempo. 

- Oi. - Ela falou baixo com aquela voz rouca que me causou os melhores arrepios. 

- Nem acredito que depois de tanto tempo essas duas estão juntas novamente. Lembra Roberto, o grude que elas eram? Tenho certeza que vão ter assunto até o ano que vem. - Mamãe falava e falava. Era estranho que pela primeira vez percebi um olhar quase que vazio da parte de Kimi. Ela não demonstrou nenhuma expressão. 

Para nos livrar daquela situação constragedora intervi, pois era evidente que não tinha contado para a minha mãe o verdadeiro motivo da partida de Kimi.

- Não queremos roubar o seu momento mamãe, tenho certeza que vamos ter muitas oportunidade para conversar. 

- A Lívia tem razão meu amor, obrigada pelos votos de felicidades meus amigos. Nos perdoe, mas agora vamos até ali, alguns conhecidos estão solicitando a nossa presença. - Carlos piscou para mim e levou minha mãe para o outro lado do salão. Roberto logo se enturmou com alguns colegas de trabalho que estavam ali por perto, deixando eu e Kimi sozinhas. 

Ela me encarou por alguns segundos, mas seu olhar não dizia nada. Como ela podia ser tão linda?

- Vou pegar uma bebida. - Kimi anunciou e saiu caminhando. 

Estava na cara que ela queria se livrar daquela situação embaraçosa o mais rápido possível. Só que eu não iria deixar ela se livrar assim tão facil. Desde o momento em que coloquei os pés naquele salão, a sua presença me atraiu. Por isso, lhe acompanhei até o bar. 

- O que você vai querer beber? - Me adiantei em perguntar.

- Um Martíni. - Ela falou me encarando com seu olhar vazio. 

Pedi nossas bebidas ao barman. 

- Estou tão feliz em te ver Kimi, que poderia te sequestrar agora mesmo para ter você só pra mim. - Soltei sem pensar. 

Ela me olhou surpresa, por um momento consegui desmontar a postura altiva que ela sustentava desde que nos vimos. 

- Fiquei sabendo que você se tornou escritora. - Ela ignorou meu comentário e mudou totalmente o rumo da conversa. Mas fiquei feliz em saber que ela tinha informações sobre mim. 

- Sim,  na área da política para a surpresa de todos. - Sorri. 

- Que bom que realizou o seu sonho de se tornar escritora. - Ela olhava para as pessoas ao nosso redor, desviando seu olhar do meu. 

- Esse é apenas um dos meus sonhos, mas não é o que mais desejo. -  Lhe encarei. Aproveitando para admirar ainda mais cada detalhe do seu rosto.

- Preciso ir agora. Foi bom te ver. - Kimi pegou sua bebida e começou a se afastar, mas por impulso segurei a sua mão. Ela me olhou interrogativa. 

- Podemos nos encontrar em um outro momento? Preciso conversar com você - Tudo que eu queria era estar perto dela, não conseguia conter a saudade que estava sentindo. Minha vontade era de lhe abraçar ali mesmo. Mas sabia que eu tinha muito o que lhe dizer.

- Acredito que não vai ser possível. Estou muito ocupada, tenho muito trabalho. - Ela soltou sua mão da minha e seguiu em direção a um grupo de homens bem vestidos. Era óbvio que ela nutria rancor por mim e eu não a culpava, sabia que merecia cada parte da sua raiva. Mesmo assim não deixei de lhe observar durante toda a noite até o momento em que ela foi embora.

Ainda fiquei com a minha mãe até a festa acabar. Ela dormiria na casa de Carlos, como já acontecia com frequencia. Dirigi até a minha casa e subi para o meu quarto. Me despi e tomei um banho rápido. Busquei um livro na estante e me enfiei debaixo das cobertas. Continuei a minha leitura, ou ao menos tentei. 

Flashs da noite ficavam vindo a minha cabeça, o olhar de Kimi, a sua voz rouca, aquele vestido que lhe envolvia obscenamente bem. Deixei o livro de lado e busquei meu celular. Abri na pasta de fotos que era minha companheira nesses últimos anos. Passei cada foto lembrando de cada momento que eu e Kimi tivemos juntas durante a nossa longa amizade. Parei na foto que sempre me prendia, estavamos no Pico da Bandeira, ela me olhava e eu sorria. Como eu puder ser tão cega? Seu olhar apaixonado estava lá e não só naquela foto, mas em todas as outras. Era um olhar de adoração, de devoção. Um olhar que era dedicado exclusivamente para mim. Hoje ela não estava com aquele olhar, conseguia ver mágoa, tristeza e até frieza. O tempo para ela serviu para estabelecer uma barreira entre nós. Não me sinto surpresa, eu tinha plena consciencia que fui a causadora de toda a sua tristeza. Eu me lembro de tudo que lhe falei em nossas últimas conversas antes da sua viagem e não só isso, lembro de tudo o que fiz que a machucou, como quando namorei Lucas, como eu estava perdida naquela época. Se pudesse voltar no  tempo, mudaria tanta coisa. Porque demorei tanto para entender os meus sentimentos?

Abri o aplicativo de mensagens e olhei a última mensagem que lhe mandei. Ela tinha visualizado, mas nunca respondeu. 

" Sinto sua falta. Espero que você esteja bem. Não tenho esperança de que você irá responder, tenho plena ciência de que lhe mandar mensagem foi a única maneira que encontrei de sentir que ainda temos algum contato. Essa é minha última mensagem, quero respeitar o seu tempo. " 22:47

E aquela realmente foi a minha última mensagem, enviada a mais de um ano e sete meses. Vê-la hoje reacendeu ainda mais todos os sentimentos que descobri sentir por ela, mas não só isso, se Kimi ainda sentisse pelo menos um por cento do que um dia sentiu por mim, eu conseguiria quebrar a barreira que ela construiu entre nós. Não tinha nada que me fizesse recuar, a antiga Lívia não me sabotava mais. A muito tempo descobri quem eu era, só esperava que Kimi tivesse deixado uma pequena abertura nesse muro que ela colocou ao redor do seu coração.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 29 - Capitulo 29:
Lea
Lea

Em: 30/03/2024

O " jogo" virou .

Que gostoso ver todos seguindo em frente.

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