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MEU PRIMEIRO AMOR por Raquel Santiago

Ver comentários: 2

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Palavras: 2741
Acessos: 1559   |  Postado em: 28/03/2024

Capitulo 26

 

Lívia Duarte

Os últimos dias não foram nada fáceis. Era a primeira vez que ficava tanto tempo sem ver a Kimi. Eu só queria que as coisas voltassem a ser como eram antes. Mas não tinha volta, e o medo de tudo desmoronar estava me consumindo. Pensei, e repensei toda a nossa conversa várias e várias vezes. E ainda não sabia como reagir, alguma coisa estava me paralisando e eu não sabia o que era. Mesmo assim, não aguentava mais ficar sem falar com Kimi. Por isso estou na frente da casa dela esperando ela chegar. 

Me acomodei no banco do carro e coloquei uma música para tocar. Me peguei pensando no dia em que meu pai foi embora de casa, em como minha mãe ficou desolada. eu só lembro de chorar inconsolavelmente, lembro de me isolar dos meus amigos na escola durante o resto do ano. Quando chegava em casa via minha mãe triste e pensava que precisava fazer de tudo para deixá-la feliz. Por isso, ajudava no que podia e tentava ser forte. Chorava somente no meu quarto, onde não incomodaria ninguém. Por muitos anos tive raiva do meu pai, guardei rancor. Quando ele voltou, estava disposta a não falar com ele, eu não gostava nem que mencionassem o nome dele. Mas pensei que talvez tudo tivesse uma explicação. E realmente ele se abriu comigo, o suficiente para que eu entendesse algumas das suas atitudes, só que o sentimento de raiva não passou por completo. Era difícil pra mim me abrir com as pessoas. Demorava muito para confiar. E mesmo que as coisas entre meu pai e eu tivessem se "acertado" antes da sua morte, ainda sentia que tinha um bloqueio em me abrir, principalmente amorosamente.  Eu não sabia o que sentir quando ele se foi da primeira vez e eu não sei o que sentir agora que ele se foi novamente. Tentei bloquear aqueles sentimentos. Não faria diferença pensar nisso, meu pai estava morto. E Kimi está a ponto de me odiar. Tudo estava se complicando. Porque eu sou complicada, e duvido que alguém queira de verdade ficar comigo. 

Depois de alguns minutos Kimi chegou junto com Seu pai. Saí do carro e fui ao encontro deles. 

- Boa noite. - Falei chamando a atenção dos dois que já estavam na porta da frente. 

- Boa noite Lívia. - Seu Roberto disse, enquanto Kimi me olhava sem muita expressão. Odiava pensar que ela estava decepcionada comigo. - Meninas, vou ir tomar um banho. Qualquer coisa, estou no meu quarto. Foi bom te ver Lívia, mande lembranças para Lena. 

- Irei mandar seu Roberto, obrigada. - Ele entrou e o silencio tomou conta do ambiente. 

- Kimi, podemos conversar um pouco? - Queria tanto que ela me olhasse nos olhos. 

- Você quer ir para algum lugar? - kimi perguntou.

- Não precisa, podemos conversar aqui mesmo.

- Tudo bem, vamos para o meu quarto. 

Seguimos o caminho até o quarto de Kimi. Ela abriu a porta e pediu para mim sentar. Estava nervosa como nunca estive antes. Eu só queria de alguma forma conseguir dizer tudo que estava sentindo, queria poder dizer que daríamos certo, mesmo que não fosse verdade.

- Você quer beber alguma coisa? - kimi deixou sua bolsa e sentou do outro lado da cama. 

- Não, obrigada. - Mexia em meus dedos tentando amenizar o desconforto que estava sentindo. - Você recebeu o recado que deixei com Samantha?

- Vi sim. sobre o que você quer conversar?

- Sobre a outra noite no seu carro. Me expressei errado, não acho que estamos estragando tudo. Só estou com medo. 

- Do que você tem medo?

- Eu não sei, só não quero te perder. 

- Lívia, você sempre fala isso, mas não percebe que estamos distantes, e não é de agora. 

- Por favor, não fala isso. 

- Mas é a verdade, você não percebe porque está fissurada na ideia de que vai perder minha amizade se permitir que eu entre na sua vida de uma outra forma. - Suas palavras me atingiram mais do que eu esperava. 

- Porque está dizendo isso? - Segurei o soluço, não queria chorar agora. 

- Eu já entendi que você não quer retribuir os meus sentimentos. Isso está bem claro, mas por favor, para de me mandar sinais diferentes. Você não percebe que me beijar e depois dizer que não podemos mais tentar, é cruel? Você não pode ter ciúmes de mim e depois dizer que só quer ser minha amiga. Eu não posso mais viver assim. 

- Me desculpa, não foi minha intensão. Eu quis te beijar, eu queria entender o que estava sentindo por você. Eu tenho ciúmes, e sempre tive. Mas eu não posso deixar com que a nossa amizade se estrague por conta desses sentimentos.

- Porque? Por que você tem tanto medo? Porque acha que vamos estragar tudo?

- Tudo o que conheço, são relacionamentos que não deram certo. Não conheço muitas pessoas que ficaram juntas por muito tempo, pelo contrário, todas elas acabam se odiando e nunca mais se falam. Eu não quero isso pra gente. 

- Você está dizendo que não quer nem tentar comigo, porque acha que vamos ser como essas pessoas? Você não vai nem nos dá uma chance?

- Me desculpa Kimi, eu só queria que tudo voltasse a ser como era antes. 

- Nada vai voltar a ser como era antes. Eu não consigo ser tão fria como você. Não consigo ter todos esses sentimentos e depois fingir que nada disso existe. Eu preciso ficar um tempo longe de você. 

- O que quer dizer com isso? - Meu coração gelou com a possibilidade de ficar longe de Kimi. 

- Vou viajar para Nova York. Eu  queria pensar melhor antes de te falar. Mas acho que já tomei minha decisão.  É o melhor que faço, não consigo mais agir como antes. Vai ser bom para nós duas. 

- Quanto tempo você vai ficar lá? 

- Não sei, o tempo que for necessário. É uma viagem a trabalho, e quem sabe já não faça meu mestrado também. 

- Estamos falando de mais de uma ano, talvez uns dois anos. Você vai se mudar pra lá?

- Por um tempo, sim. 

Coloquei minhas cabeça entre as mãos e deixei as lágrimas caírem. Era tarde demais, eu tinha perdido a minha melhor amiga. 

- Ei, calma. - Kimi sentou ao meu lado e acariciou as minhas costas. Por um momento, só queria abraçá-la e não soltar nunca mais. Estava desesperada para convencê-la a ficar. - Por favor, não chora. 

- Não vá, por favor. - Segurei o rosto de Kimi e lhe beijei. 

- Lívia, não faz isso.

Apenas continuei a beijá-la sentindo o sabor salgado das minhas lágrimas em seus lábios. Eu a amava. Não dava para negar mais. Mesmo abafando esses sentimentos, eu sabia que eram intensos demais para significar outra coisa. Mas eu tinha medo de machucá-la. Tinha medo de ser machucada. Porque sabia que com Kimi seria para valer, seria como algo que nunca vivi na vida. E se um dia terminasse, nunca mais teria ela comigo. Isso me quebraria de tantas formas ruins. 

- Lívia, você não sabe o que está fazendo. Só está me beijando porque não quer que eu vá embora. 

- Por favor, não vá. - Ela estava certa em partes, eu estava desesperada para que ela ficasse, mas também era como se um imã me puxasse para os braços de Kimi, desde o dia em que ela me beijou enquanto estava bêbada, algo mudou dentro de mim. Mesmo que eu negasse, ela estava certa, não dava para fingir que nada tinha acontecido. 

- Eu preciso ir. E você sabe disso. 

Não conseguia mais ficar ali, não conseguia mais encarar a verdade diante de mim. Eu estava perdidamente apaixonada por Kimi. E não suportava a ideia de ficar longe dela. Mas ela tinha razão, precisávamos ficar longe. Não estava pronta para viver esse amor. Eu tinha medo de estragar tudo. Assim como meu pai fez com minha mãe. Assim como meu pai fez comigo.

Me levantei, ainda chorando e corri para o andar de baixo. Ouvi Kimi me chamar, mas não consegui parar de correr até que estava dentro do carro. Dirigi o mais rápido que podia. Quando cheguei em casa corri para o meu quarto e me deixei desabar. Pela partida de Kimi, por tudo que estava sentindo e pela morte do meu pai. Por tantos sentimentos não ditos, por tantas emoções reprimidas. 

No dia seguinte, fui trabalhar no piloto automático, na verdade, fiz tudo como um robô. Ainda era bom saber que eu estava indo bem no trabalho, mas para quem eu iria contar cada parte do meu dia? Com quem iria dormir quando estivesse me sentindo sozinha? Com que iria dividir cada realização? kimi ocupou aquele lugar na minha vida por muitos anos, e agora eu me sentia perdida. 

***

Uma semana depois...

- Filha, Você foi ao supermercado essa semana? - Minha mãe perguntou, enquanto servia o seu jantar e sentava ao meu lado. 

- Ainda não, desculpe. Ando meia esquecida. 

- Tudo bem, eu posso ir amanhã. 

- Tá bom. - Mexi na comida, mas não estava com fome. 

- Você quer conversar? O Roberto me falou da viagem da Kimi, parece que ela vai amanhã. - Ainda me sentia muito emocional quando falava sobre aquele tema. Fiquei sabendo por Vanessa que kimi viajaria amanhã, ainda não estava lhe dando muito bem com esse fato.

- Não precisa mãe. Estou bem. 

- Tem certeza? Porque eu não ficaria bem se minha melhor amiga fosse morar em outro país. 

Minha mãe só não sabia que Kimi iria embora por minha culpa, porque eu não fui corajosa o suficiente para admitir que também a amava. Estava fazendo tudo errado a muito tempo, e Kimi cansou. Ninguém merecia ter alguém confusa como eu, na vida. 

- Vai ser bom pra ela, estudar fora e trabalhar pela empresa da família. Se não se importa, eu vou deitar um pouco. Ontem fiquei até tarde escrevendo um artigo. 

- Tá bom filha, mas se precisar conversar estarei no meu quarto. - Me levantei e beijei a testa da minha mãe. Depois subi para o meu quarto. Para encarar mais uma noite de insônia. 

Yana Kimi

Os últimos dias passaram rápido demais, uma semana é pouco tempo para arrumar uma mudança para outro país. Meu pai estava nas nuvens com a viagem, ele iria comigo e ficaria esse primeiro mês para me deixar por dentro de todos os assuntos da nossa filial. Tínhamos um apartamento em Manhattan, que estava sendo organizado para a minha chegada. Samantha iria ser transferida para trabalhar com Júlio, durante a minha ausência.  E todos os assuntos pendentes aqui, eu poderia resolver virtualmente. Tudo estava encaminhado, tudo parecia no lugar. Menos o meu coração. 

Me doeu ver Lívia sair chorando da minha casa naquela noite. Eu queria colocá-la em meu colo e dizer que ficaria tudo bem. Queria ser o seu porto seguro, mas dessa vez eu não podia. Ela precisava encarar seus próprios sentimentos e eu precisava focar em mim, no que era melhor para mim. Não podia mais me permitir ficar nessa situação. Sei que seria difícil, mas pelo menos colocaria minha cabeça no lugar. Quem sabe quando voltasse, esse sentimento já tivesse passado. Poderia ser ilusão demais achar que tudo sumiria com o tempo, mas eu iria me iludir se assim fosse necessário. 

Antes de ir para o aeroporto, fui na casa de Cris. Ela já estava por dentro dos últimos acontecimentos da novela que é a minha vida amorosa. Por isso, não comentou sobre esse assunto. Usamos o tempo que tínhamos para conversar sobre os lugares que eu poderia ir em Nova York para me divertir. Cris já tinha viajado pra lá e sabia muito mais sobre a cidade do que eu. 

- Você não pode ir no Central Park a noite, já ouvi muitas histórias de crimes cometidos nesse horário. - Cris continuava a me dar instruções. - Vai no Bar Barcelona, quando você quiser conhecer novas pessoas ou só relaxar. Lá eles servem coquetéis incríveis. Foi lá que conheci a Veronica. 

- Quem é Veronica? - Perguntei confusa. 

- Uma garçonete que trabalhava lá, ela era quente. E sempre me dava drinks por conta da casa. Bons tempos.  

- Você é impossível sabia?

- Eu só quero viver o máximo possível que a vida pode me dar, princesa. 

- E não pensa em se aquietar,  ficar com alguém legal algum dia?

- Esses relacionamentos sérios não são pra mim. Não posso ser de apenas uma. Seria um grande pecado privar mulheres lindas da minha presença de espírito cativante e sedutora. 

- Só você, para me fazer rir. Mas falando sério, nunca gostou tanto de alguém a ponto de querer tentar? 

Cris ficou pensativa, por um momento tive a impressão de que sua mente estava em outro lugar.

- Uma vez, eu já comentei com você sobre a filha do meu padrasto né, eu gostei dela de verdade. Mas ela não sentia o mesmo, e quem pode culpá-la? Éramos adolescentes, quem nunca quebrou o coração de alguém?

- Sinto muito. Sei como é ter o coração quebrado. 

- Você vai superar Kimi, ou pelo menos vai seguir em frente. 

- Eu espero de verdade que sim. A verdade é que tá me deixando mal o fato de não poder me despedir da Lívia. Ela sempre esteve do meu lado em todos os momentos. É estranho não ter ter ela me levando no aeroporto. 

- Você sabe que ela não estar aceitando muito bem a sua partida. E ela também sabe que você está indo embora por causa dela. 

- Não estou indo embora, é apenas um tempo para resolver umas questões para o meu pai e estudar. Só foi conveniente que esse tempo também sirva para superar essa rejeição e tentar pensar na Lívia apenas como minha amiga. 

- Sei, vou fingir que acredito. Mas olha, não acho que a Lívia tenha te rejeitado. 

- Porque diz isso? Ela claramente não quer nada comigo. 

- Não quero dar uma de terapeuta, nem nada. Mas muita coisa aconteceu na vida dela em um curto período de tempo. Ela tem o direito de se sentir confusa e perdida. Não estou dizendo que isso dá o direito dela te confundir, mas ela provavelmente tá perdida. 

- Não fala essas coisas, estou me sentindo culpada agora. 

- Não se sinta culpada, não cabe a você curar os monstros da Lívia. Agora é hora de você se focar na sua vida, na sua viagem e nas suas novas aventuras. Vamos esquecer esse assunto. Quer mais uma cerveja?

Assenti e me acomodei no sofá. Eu só queria que as coisas tivessem tomado um caminho diferente. Se eu não tivesse me apaixonado por Lívia, nada disso estaria acontecendo. 

*** 

No final do dia estávamos eu, meu pai, Vanessa e Cris no portão de embarque do voo. Era a hora de partir, me despedi das minhas amigas, prometendo que traria presentes. Cris prometeu que me visitaria algumas vezes. E assim, eu e meu pai seguimos para a área que somente passageiros poderiam acessar. 

Estava sentada em meu acento na primeira classe, esperando a autorização da decolagem quando meu celular começou a tocar. O nome de Lívia apareceu na tela e meu coração acelerou. Meu pai estava no acento da frente acompanhando uma reportagem sobre a bolsa de valores. Aproveitei para colocar os fones de ouvido e atender a ligação. 

- Alô. - Falei Baixo. a linha ficou uns segundos em silencio. - Lívia, está tudo bem?

- Sim, me desculpe. Eu só queria desejar boa viagem. - Sua voz estava rouca. 

- Obrigada. - Toquei no pingente de flor vermelha, que eu nunca tirava. Era reconfortante levar um pedacinho de Lívia comigo. 

- É isso, te desejo tudo de bom. - A linha ficou em silencio mais uma vez. 

- Vou sentir sua falta. - Disse. E era a mais pura verdade. 

- Eu também vou. Entendo porque está fazendo isso, e quero que saiba que eu sinto muito. 

- Eu também sinto muito.

Senhores passageiros, coloquem seus cintos, o voo irá decolar. A aeromoça anunciou. 

- Tchau Kimi. - e a linha ficou muda. Ela tinha desligado. Algumas lágrimas escorreram pelo meu rosto. Um sentimento de vazio tomou conta de mim. A saudade bateu e eu me dei conta que estava mesmo indo embora. 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 26 - Capitulo 26:
Mmila
Mmila

Em: 25/04/2024

Que situação triste!

Responder

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Lea
Lea

Em: 30/03/2024

Acho que caiu uma lágrima, aqui.

Responder

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