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MEU PRIMEIRO AMOR por Raquel Santiago

Ver comentários: 2

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Palavras: 1301
Acessos: 1446   |  Postado em: 28/03/2024

Capitulo 22

 

Yana Kimi

Após a conversa que tive com Lili, o resto da tarde correu com muita arrumação e assuntos aleatórios. Logo os gêmeos acordaram e a bagunça foi garantida. Eles nos encheram de perguntas, ansiosos para viverem a nova fase de suas vidas em uma outra cidade. Em alguns momentos a agitação diminuía e os dois, apesar de alegres, transpareciam saudade. E não era para menos, seu pai não estava mais ali, e devia ser estranho deixar a única casa que eles conheciam. Sem falar de todas as lembranças que viveram ali.

Após o jantar, todos foram para os seus quartos, inclusive eu e Lívia. O dia havia sido cansativo e a manhã seguinte não seria diferente. Tratei de me agasalhar na cama de solteira, já conhecida. Lili secava seu cabelo na toalha enquanto caminhava em direção a cama, seu perfume era tão fresco. Fazia tempo que não me permitia pensar na minha amiga daquela forma. Mas foi quase impossível manter meu controle quando Lívia colocou seu cabelo para o lado e sentou na cama. Ela estava distraída se dedicando ao trabalho de secar seu cabelo.

Minha vontade era e de me aproximar e ajudá-la, ou melhor, atrapalhá-la colocando minhas mãos em seus fios e os bagunçando levemente. Estava curiosa para saber como ela reagiria a um pequeno beijo depositado em sua nuca. É claro que não teria coragem para fazer nada disso, mesmo assim, era impossível deixar de imaginar.

- A cama parece menor desde a última vez que a dividimos, se quiser posso colocar as cobertas no chão e fazer uma cama improvisada para mim. - Lívia disse virando e apoiando suas mãos sobre o lençol.

- Claro que não Lili, essa cama tem lugar para nós duas.

- Tudo bem então. Você que sabe. Depois não reclama se acordar por causa de um tombo, sou espaçosa - Ela levantou e apagou a luz. Minha visão por alguns segundos ficou totalmente escura. Aos poucos, minhas pupilas dilataram fazendo com que meus olhos se acostumassem com a falta de claridade. Era bom ver Lívia brincando comigo novamente, não gostava quando ela ficava chateada ou brava por algo que eu havia feito ou falado. Senti a cama ao meu lado afundar e o aroma de Lívia ficou mais intenso. Por conta da falta de espaço, um pouco do seu cabelo estava bem perto do meu rosto. Seu shampoo cheirava a lavanda com morango. Antes, já imaginava que não seria uma noite fácil, mas agora, com todos os meus sentidos aflorados pela proximidade de Lívia, seria quase impossível conseguir dormir esta noite. Me arrependi por não ter aceitado sua proposta de dormir no chão, agora estava em apuros e a noite seria uma tortura.

Tinha medo que Lívia sentisse minha respiração pesada em sua nuca, não estava sendo fácil disfarçar a vontade que eu tinha de chegar mais perto e enfiar meu rosto entre as mechas do seu cabelo. Assim como, envolver meus braços ao redor do seu corpo e lhe abraçar.

Minha vista estava mais acostumada com a escuridão, já conseguia ver a forma do corpo de Lívia. Sem avisar, ela se virou de maneira que ficássemos de frente uma pra outra.

- Senti falta de ficar assim com você. - Se eu não estivesse tão atenta, sua frase não passaria de um sussurro imperceptível.

- Também senti falta das nossas brincadeiras. - Falei.

Era estranho não conseguir ver o rosto de Lívia, mas sabia que ela estava me analisando, e que sua boca estava a poucos centímetros da minha. Conseguia sentir seu hálito quente e chamativo.

- Não estou falando das brincadeiras.

Não conseguia ver a expressão de Lívia, mas o tom que ela falou me parecia novo. Eu só podia estar ouvindo coisas demais. Não fazia sentido, e era melhor não levar para o lado errado. Isso era o melhor, mas minha mente era mais forte e estava me levando em caminhos que eu nunca me permiti andar. O que me deu coragem para dizer.

- Se não é de brincadeiras, do que você sente falta?

Conseguia sentir uma força magnética me puxando para perto de Lívia. E talvez não fosse a única a sentir. Mas e se estivesse enganada, e se qualquer atitude fosse um erro e acabasse por destruir toda nossa amizade. Muitos pensamentos contraditórios tomaram a minha mente, me encontrava entre um dilema. Mas também existia o medo, o medo de estragar tudo, e pior, o medo de ser rejeitada novamente. Não queria acordar com uma Lívia arrependida e cheia de desculpas.

Meus pensamentos foram interrompidos bruscamente quando senti Lívia roçar o seu nariz no meu, sua respiração estava pesada, e a sensação que eu tinha era de que qualquer movimento acabaria com aquele momento, que parecia mais uma fantasia da minha cabeça.

Senti a mão de Lívia acariciar a lateral do meu rosto. Seu toque era suave e lento. O que aquilo significava? Era um sinal verde ou simplesmente ela estava sendo carinhosa? Minha ansiedade estava me matando. Sei que me arrependeria se não fizesse alguma coisa.

Lentamente coloquei minha mão em sua cintura, não segurei forte, pelo contrário, deixei tão fraco que duvido que ela estava sentindo o meu toque.

Estar assim com Lívia era a sensação mais íntima que eu já senti em toda minha vida. Mesmo que tudo entre nós sempre tenha sido tão pessoal e natural, apesar disso, agora era diferente. Sentia que naquele momento, apesar de para muitos parecer simples, para mim era a quebra de uma barreira. Aqueles toques tão inocente e ao mesmo tempo íntimos, não poderiam ser trocados por apenas melhores amigas. Tinha que ter algo a mais. Não poderia ser a única a sentir tanto desejo e afeto. E se eu a beijasse? Não, ela iria fungir de mim.

Meus pensamentos sumiram quando senti os lábios de Lívia roçarem o meu, e no primeiro contato o encaixe foi tão bom que seu gosto se tornou viciante. O beijo que se seguiu não foi nada discreto, Lívia segurou minha nuca para aprofundar o contato, envolvi sua cintura colando nossos corpos. Sua língua acariciou a minha e nossa sincronia era perfeita. Seu corpo estava tão colado ao meu, que conseguia sentir a quentura da sua pele, mesmo sob nossas roupas. Beijei seu pescoço e dei leves mordidas. Escutei Lívia gem*r, e nem em um milhão de anos poderia imaginar que seria tão bom.

Não sei quanto tempo durou o beijo, mas sabia que era preciso parar, não queria assustá-la e muito menos estragar o pouco avanço que tinha conseguido. Então aos poucos fui suavizando meus toques e diminuindo o ritmo. Dei alguns selinhos em seus lábios antes de beijar sua testa.

Lívia escondeu o rosto com as mãos, fiquei preocupada, mas logo vi o sorriso se formando em seu rosto. Ela estava vermelha, com vergonha. O que me pareceu super fofo.

- Melhor a gente dormir um pouco. - Ela disse.

- É, amanhã vai ser um longo dia. - Apenas concordei. Queria dar tempo para Lívia, sei que ela precisava de espaço, mas ao mesmo tempo ficava me questionando sobre seus sentimentos. Daria tudo para saber o que ela estava pensando naquele momento.

- Boa noite Kimi. - Lili virou novamente e cobriu seu corpo com o lençol.

Queria ser mais impulsiva e questionar Lívia sobre o que acabou de acontecer, mas me faltava coragem e já tinha tido tantas decepções, que o meu único pensamento era que amanhã ela iria se arrepender do que fez e dar uma desculpa sobre como o beijo foi apenas uma demonstração de amizade, que foi uma maneira de fazer as pazes. Fechei meu olhos e suspirei frustrada.

- Boa noite. - Falei.

Não sei se foi o dia ou o cansaço de tanto pensar, mas o sono foi tomando conta de mim e depois de alguns minutos, senti braços me envolverem, entrei em um sono profundo.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - Capitulo 22:
Mmila
Mmila

Em: 25/04/2024

Cabeça da Kimi vai dar um milhão de voltas pra entender o que está se passando na cabeça da Lili.

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Lea
Lea

Em: 30/03/2024

Assim a Kimi fica maluquinha. A dúvida machuca.

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