25. Viagem para Paris/França.
ELISA FRANCO.
O voo tinha sido tranquilo. Sophie ficou no hotel dormindo. Ela estava cansada. Eu tinha uma reunião logo cedo. Não me importava de ficar muito tempo acordada, o que estava me deixando inquieta era ficar longe da minha morena. Agilizei todas as provas de looks e resolvi tudo o que tinha pra ser resolvido. Queria voltar para Soph. Essa viagem não era apenas para trabalhar, foi aqui que passei 10 anos da minha vida. Tinha muitos lugares que queria que Soph conhecesse. Aproveitaria para mostrar os meus lugares favoritos para minha namorada e também para conhecê-la melhor.
Na parte da tarde levei Soph para um passeio na Torre Eiffel. Ela ficou impressionada com a vista lá de cima e tirou muitas fotos. Eu estava impressionada com o fato dela estar mais linda e radiante. Seus olhos cor de mel, brilhavam com grande empolgação quando entramos em uma barco restaurante, ele nos levou pelo Rio Siena. Soph não parou de tirar fotos em nenhum momento. Apesar do frio, não estava nevando e o rio continuava líquido.
Aqueles lugares, com certeza eram incríveis, mas antes eu não reparava tanto na beleza deles. É claro que morar aqui por dez anos me possibilitou conhecer cada cantinho de Paris, mas agora era diferente. O amor da minha vida estava aqui, era como se eu estivesse em um sonho. Não queria que nada daquilo acabasse.
Finalizamos nosso passeio em um bar que eu sempre frequentava. Não estava mais acostumada a tirar fotos com fãs, mas na França, meu trabalho era muito mais conhecido do que no Brasil. Por isso, a cada lugar que íamos, algumas pessoas nos paravam para conversar e tirar algumas fotos. Estava um pouco apreensiva quanto a reação de Soph com tudo aquilo, mas ela se mostrou bem tranquila
e até se ofereceu para tirar algumas fotos . Quando ficamos sozinhas, puxei minha namorada para os meus braços e fiz carinho em seu rosto. Ela estava tão fofa com sua roupa de frio e sua bota confortável.
- Você está tão linda meu amor. - Falei beijando a ponta do seu nariz, que estava vermelho por conta do inverno rigoroso que faziam na capital.
- Estou toda congelada amor, esse frio tá acabando comigo. - Brincou.
- Quando chegarmos no hotel, vou ligar o aquecedor e fazer um chocolate quente pra você. - Coloquei suas mãos entre as minhas e assoprei para aquecê-las.
- Mal posso esperar. - Ela sorriu pra mim e depois me abraçou, colocando seu rostinho no meu peito. Nunca me senti tão apaixonada. Ter Soph comigo, deixava tudo completo.
Quando chegamos no Hotel já estava bem tarde. Soph estava falando no telefone com sua família. Eles ainda não sabiam da gente. Lara prometeu para Soph que não contaria nada até que ela estivesse confortável para falar. Eu entendia que era difícil para minha namorada contar sobre a gente para os seus pais, afinal tudo era muito novo pra ela. Nosso relacionamento não tinha muito tempo. Seus pais sabiam que ela estava namorando, mas não sabiam que era comigo. Eu não iria forçar nada em relação aos pais de Soph, ela contaria quando estivesse pronta. Todas as outras pessoas da nossa vida já sabiam e isso me deixava muito contente.
Soph não brincou quando disse que estava congelando. A ponta dos seus dedos estavam roxas. Tirei nossas roupas e a levei para um banho quente. Depois a vesti com roupas quentinhas e a embrulhei com uma coberta grossa. Sentamos no sofá enquanto apreciávamos a vista da janela do apartamento.
- Você sabe que não precisa me tratar como se eu fosse um bebê. - Falou tomando seu chocolate quente que eu tinha preparado.
- Mas você é o meu bebê e eu estou adorando poder cuidar de você. - A beijei lento e molhado. Soph passou a língua em meus lábios e aquilo me aqueceu.
- Quero fazer amor com você sob o céu de Paris.
- Você pode ter tudo que quiser meu amor. - Coloquei sua caneca na mesa e beijei seus lábios com mais intensidade. Colocando ela em meu colo. Sua pele estava quente e macia.
- Quero te beijar a noite toda. - Falou me envolvendo em seus braços.
- Você pode me ter todas as noites.
- Hoje o dia foi perfeito Lizzy. Eu adorei cada segundo. - Ouvir aquilo me deixou nas nuvens, pois tudo o que eu queria era que Sophie gostasse da nossa viagem.
- Sei que as vezes as coisas não são como planejamos, que a vida nos dá rasteiras, mas estar aqui com você hoje é o que eu sempre quis. - Confessei.
- Como assim?
- Já tem um tempo que a minha vida não fazia mais sentido. Ia de um lado para o outro por conta do trabalho, mas não me sentia feliz, pelo contrário, me sentia vazia. Quando te conheci tudo mudou. Meu mundo foi preenchido por uma felicidade que eu não sentia a muito tempo. Você é a melhor coisa que já me aconteceu. - Olhei para Soph e ela estava chorando. Seus beijos se tornaram desesperados. Eu também comecei a chorar.
- Eu te amo tanto. - Soph falou limpando suas lágrimas. - Você me faz tão feliz. - Meu sorriso se tornou enorme.
- Eu também te amo meu amor. E você me faz a mulher mais feliz desse mundo. - Voltamos a nos beijar e dessa vez senti uma necessidade enorme de senti-la nua junto ao meu corpo. Soph compartilhava do mesmo pensamento, pois começou a tira minha roupa de um jeito desesperado.
- Quero você agora. - Disse, me puxando para o quarto.
A fotógrafa me jogou na cama e tirou sua roupa também. Ela se aproximou e deitou sobre mim. Seu corpo se encaixou perfeitamente ao meu. Cada toque, cada beijo era como se uma corrente elétrica atravessasse meu corpo. Bejei seu pescoço com vontade, sabendo que ficaria uma marca. Ela gem*u em aprovação. Sua mão passeava por minhas pernas e depois foi de encontro ao meu bumbum. Senti o ardor do seu tapa, mas a sensação era muito boa. O que me deixou com mais tesão.
- Assim você me enlouquece Soph.
- Você ainda não viu nada. - Em um movimento rápido Soph me deixou de bruço na cama. Depois levantou meu quadril deixando meu bumbum empinado na altura da sua boca. Senti sua língua invadir meu interior. Ela estava me lambendo com muita vontade. Meu sex* implorava por mais. Não conseguia segurar os gemidos que escapavam pela minha boca. Era muito bom sentir sua língua em mim.
E quando a morena disse que eu ainda não tinha visto nada, ela não estava brincando. Seu dedo me penetrou enquanto ela dava leves ch*padas em meu bumbum. Aquilo se tornou tão intenso que eu podia sentir um orgasmo se aproximando. Meus gemidos se tornaram mais desesperados.
- Não goz*. - Soph diminuiu a velocidade dos seus movimentos.
- Porque? - Perguntei frustada.
- Porque quero que fique melhor. - Ela me virou e se encaixou entre minhas pernas. Começando uma sequência de cupões e lambidas em meus seios. Aquela mulher iria me matar de desejo.
- Nossa amor, isso é tão bom.
- Você é deliciosa. - Soph me provocava com sua mão em meu sex* e sua boca em meu seio.
- Quero te sentir.
- Como você quer? - Perguntou.
- Quero que sente em mim, quero sentir sua bucet* na minha. - Seus olhos se arregalaram de surpresa. Mas logo se tornaram escuros de tesão. Soph sentou em mim de maneira que nossos sex*s se encostassem. Ela estava tão molhadinha.
- Meu pai, amor. Você está alagada.
- Tudo pra você. - Ela me beijou e acariciou meus seios com suas mãos. Aproveitei para segurar seu bumbum e fazer com que ela rebol*sse em mim.
A morena começou se movendo lentamente, a medida que o nosso prazer aumentava, o seu ritmo acompanhava. A imagem de Sophie em cima de mim era perfeita. Seus seios médios encaixavam perfeitamente nas minhas mãos, os músculos do seu abdômen definiam a cada contração do seu corpo, suas pernas fortes me prendiam no lugar que ela queria e sua boca abria de leve para liberar sua respiração descompassada pelo esforço. Quando seus olhos encontraram os meus não pude desviar. Eles me prendiam como um imã.
Comecei a arquear meu quadril contra o sex* de Soph. Não existia sensação melhor no mundo, ter a mulher da sua vida sentindo prazer com você.
- Não posso aguentar por muito tempo. - Soph sussurrou.
- Nem eu minha princesa. Estou perto. - Bastou isso para que a morena aumentasse o ritmo dos movimentos e nos levasse para outra dimensão. Goz*mos juntas e inseparáveis. Sophie deitou em meu peito e esticou suas pernas. Passei a mão em seus cabelos negros e longos. Ficamos assim por um tempo. Até que nossa respiração voltasse ao normal. Minha vontade era de nunca mais soltá-la.
SOPHIE LOPES
Nosso primeiro dia em Paris foi mais do que perfeito. Elisa não demorou a voltar da sua reunião. Eu estava um pouco nervosa quanto ao assédio da mídia, mas Elisa fez questão de manter em segredo nossa localização. Não postamos nada nas redes sociais. E as pessoas só saberiam da nossa presença no dia do desfile. Isso me ajudou a ficar mais calma.
O dia passou como em um conto de fadas. Visitamos vários lugares maravilhosos. Tudo era muito lindo, mas nada se comparava a beleza da minha namorada. Seus olhos de esmeraldas estavam radiantes quando visitamos a Torre Eiffel. Eu não podia deixar de registrar aquele momento. Tirei tantas fotos que precisei trocar a memória da Câmera. O passeio no Rio Siena, foi incrível, do barco dava pra ver quase tudo ao nosso redor. Depois visitamos um bar bem movimentado. Alguns pessoas pediram para tirar fotos com Elisa. Me ofereci para registrar algumas delas. Era maravilhoso ver a simpatia e a educação com que Elisa tratava seus fãs. Só a amei mais por isso. Mais tarde no Hotel, que na verdade podia ser chamado de apartamento de tão grande que era, Elisa foi toda atenciosa comigo. É claro que adorei cada momento, principalmente nosso sex* perfeito. Nunca me senti tão conectada com uma pessoa. Era como se nossas vidas fora de Paris não existissem e aquele momento fosse um sonho.
Ainda naquela noite, Elisa entrou em uma reunião via vídeo conferência. Fui até a cozinha e pedi um jantar pra gente. Não demorou muito e ela se juntou a mim.
- Amor, o que você pediu para o jantar? - Sentou ao meu lado.
- Lasanha pra mim e peixe pra você. - Elisa estava em uma dieta especial desde a semana passada. Regras do desfile.
- Obrigada. Estou louca pra comer uma pizza bem grande. - Pegou seu prato e começou a comer.
- Ainda bem que amanhã já é o desfile. Não gosto de ver você passando vontades. - Falei.
- Faz parte da vida de modelo. - Sorriu, mas seus olhos estavam perdidos.
- Tem alguma coisa te incomodando Lizzy? - Me aproximei e segurei sua mão.
- Depois do desfile eu vou ter uma entrevista. - Eu sabia muito bem o que aquilo significava. Muitas perguntas seriam sobre nosso namoro, já que eu estou aqui com ela. Elisa continuou falando.- Não quero dizer nada errado... - A interrompi.
- Amor, você não precisa se preocupar. Eu estou aqui, não estou? Não me importo com o que vai acontecer ou como minha vida vai mudar depois de hoje. Porque eu sei que tudo isso é porque eu escolhi ficar com você e eu jamais faria algo diferente. Porque sei que no final do dia vamos estar juntas. - Elisa me olhou surpresa. Ela então, me abraçou e começou a me beijar.
- Eu te amo tanto.
- Eu também te amo.
Eu não me importava mais com as outras pessoas. Tudo o que me importava era estar ao lado da mulher que amo.
********
O desfile foi maravilhoso. Elisa estava belíssima em seus looks. Apesar de não ser contratada do evento, não conseguia parar de tirar fotos dela. Seus traços precisavan ser capturados pela minha câmera. Várias vezes ela sorriu diretamente pra mim. Isso atraiu a atenção de algumas pessoas, mas eu não me importei. Só tinha olhos para a minha modelo.
Depois que o desfile acabou, fui até a área em que Elisa responderia algumas perguntas. Para minha surpresa me conduziram até uma mesa reservada só para mim. Era um evento fechado e só podia entrar naquela área, pessoas devidamente selecionadas.
Quando todos estavam em seus lugares, inclusive minha linda namorada, as perguntas começaram.
Repórter 01: Elisa, você vai voltar a morar na França?
Elisa: Não, estou me mudando oficialmente para o Brasil. Penso que já realizei tudo o que poderia querer aqui. É claro que vou voltar para alguns eventos ou a passeio, mas sem contrato com nenhuma agência.
Repórter 02: Você é uma das mais bem sucedidas modelos da atualidade e tudo que toca vira ouro. Fiquei sabendo dos seus novos negócios no Brasil. Nos fale um pouco mais sobre seu novo projeto.
Elisa: Como muitos sabem, estou com vários projetos em andamento. A minha coleção de roupas tem feito muito sucesso nos países europeus. No Brasil lancei uma linha de batons e perfumes, que bateram recordes na primeira semana de vendas. Não tenho do que reclamar. - Todos riram, inclusive eu. - E ainda tenho uma loja de roupas que será inaugurada no próximo mês. - As pessoas ficaram agitadas com aquela novidade. Eu mais do que ninguém, sabia do esforço que Elisa estava fazendo para deixar tudo pronto para a inauguração da sua loja.
Repórter 03: Você já tem uma data de inauguração?
Elisa: Só posso dizer que no final do próximo mês vocês terão uma grande surpresa. Para quem tiver interesse, entre em contato com o meu assistente Levi. Ele é responsável por toda minha agenda e informações sobre meus projetos. - Todos bateram palmas empolgados.
Repórter 02: Elisa, ficamos muito felizes com todas as suas realizações. Você poderia nos dizer de onde vem tanta inspiração?
Elisa: Assim como um pintor, eu também tenho minha musa. - Sua palavras fizeram meu coração acelerar.
Repórter 02: Podemos saber o nome da sua musa? - Elisa me olhou e eu acenti.
Elisa: O nome dela é Sophie Lopes, minha namorada. - Seu olhar não saiu do meu em nenhum momento. As pessoas começaram a me olhar também. Era um pouco estranho ser o centro das atenções. Fiquei um pouco nervosa.
Repórter 01: Quando vocês se conheceram?
Repórter 03: A quanto tempo estão juntas?
Repórter 02: Fiquei sabendo que a Sophie é fotógrafa.
Os repórteres encheram Elisa de perguntas. Não estava acostumada com toda aquela atenção, mas minha namorada parecia bem tranquila.
Elisa: Senhores, sei que vocês estão curiosos, mas vamos deixar essas respostas para outra noite. Agora é o momento de divulgar o trabalho do Estilista Christopher Beltrã. Vamos dá início as perguntas?
Os repórteres concordaram e começaram com suas perguntas referentes as roupas e a proposta do desfile. Soltei minha respiração em alívio. Algumas pessoas curiosas continuaram a me encarar. Recebi muitos olhares de inveja e outros de admiração. Não seria fácil, mas eu me acostumaria com aquilo.
- É assim mesmo. Depois de um tempo melhora. - Um homem sentou ao meu lado.
- Oi?
- Desculpe não me apresentar, me chamo Jonas.
- É um prazer Jonas, me chamo Sophie. - Ele me encarava curioso.
- Sei que não me conhece, mas eu trabalhei com a Elisa durante vários anos. Ela era ótima. - Não sei o porque, mas não gostei da maneira como ele falou de Elisa.
- Realmente, ela nunca me falou de você.
- Ela deve ter esquecido. Fui eu quem a descobriu e fui eu que a coloquei no lugar onde ela está hoje. - Sua arrogância era nítida.
- Ainda não entendi onde você quer chegar. - Disse séria.
- Elisa tem que voltar as passarelas. Ela não pode abandonar tudo assim. E preciso que você me ajude a convencê-la.
- Eu? - Falei surpresa.
- Sim, pelo que observei, vocês são bem íntimas.
- Olha, a Elisa faz o que ela tem vontade de fazer. E se ela não quer mais ser modelo. Tudo bem. - Fui um pouco seca. Ele me deixava desconfiada.
- Ela não sabe o que é melhor pra ela. Eu é que sei. Desde o início, eu sempre escolhi o que era melhor pra ela.
Olhei para Elisa que me encarava. Ela estava agitada com a presença daquele homem ao meu lado. Eu conhecia aquele olhar. Ela estava preocupada. Mas porquê? Quem era aquele homem e porque ele queria tanto que a Elisa voltasse a modelar?
- Eu não posso te ajudar. Sinto muito. - Encerrei aquela conversa, mas o homem continuou insistindo.
- Tem certeza? Você não sabe o que é melhor pra ela. - Aquilo me irritou profundamente. Estava prestes a falar umas boas verdades na cara daquele idiota quando sinto uma mão tocar em meu ombro. Era Elisa. Sua entrevista tinha acabado e ela encarava o homem a nossa frente. Ela o fuzilava com o olhar.
- Elisa minha querida, a quanto tempo. É um prazer revê-la - Jonas se levantou para cumprimentá-la, mas Elisa se afastou.
- Não posso dizer o mesmo. - A sua voz estava séria e controlada.
- Como o tempo muda as pessoas. - Ele murmurou.
- É uma pena que pra você não mudou nada. - Elisa respondeu e então sentou ao meu lado.
- Não precisa ser tão agressiva Elisa. Sei quando não sou bem vindo. Vou deixar as damas sozinhas. - Eu não estava entendendo nada.
- Passar bem Jonas. - Elisa não deu muita importância para o drama do homem. Continuei a observá-lo até que ele desapareceu passando pela porta do salão. - Soph, você está bem?
- Quem é aquele cara? - Elisa olhou ao redor. As pessoas estavam mas interessadas em Christopher Beltrã, que estava sendo entrevistado naquele momento. Então ela me respondeu.
- Meu primeiro agente. Vi que você estava incomodada. O que ele queria com você?
- Ele Disse que eu poderia convencê-la a voltar para as passarelas. - Falei.
- Ele é louco. Ainda não acredito que ele teve a cara de pau de aparecer aqui depois de tanto tempo. - Ela estava chateada.
- Ele também me falou que foi ele que te descobriu e que você só está aqui por causa dele.
- Soph, esse homem é um ladrão. No início da minha carreira ele foi meu agente, mas depois de três anos o demiti porque descobri que ele estava me roubando. Ele é um picareta.
- Sinto muito Elisa. Se eu soubesse teria quebrado a cara dele aqui mesmo.
- Isso já faz tempo. Não quero que ligue para esse tipo de pessoa. Nessa carreira o que mais tem é gente como ele. Não vamos mais pensar nisso. - Ela me deu um selinho e mudou de assunto. Apesar de não saber muito, eu sabia que o mundo da moda poderia ser muito difícil. Mas agora, eu entendia muito melhor o quanto você pode acabar se perdendo nesse meio. Apesar de tudo isso, Elisa se manteve doce e meiga. Ela não podia imaginar o quanto eu a admirava.
Mas tarde naquela mesma noite liguei para os meus pais e combinei de visitá-los. Também falei que levaria uma pessoa para eles conhecerem. Estava na hora de apresentar Elisa para a minha família. Ela me apresentou a sua mãe e o seu mundo. Queria que ela fizesse parte da minha vida assim como eu estava fazendo parte da dela.
Fim do capítulo
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