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A HORA CERTA PARA AMAR por Raquel Santiago

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Palavras: 2205
Acessos: 536   |  Postado em: 28/03/2024

22. Decepção

 

LARA FONTENELE

Eu não acredito que ele foi embora.

Estou sentada na praia olhando para o mar e sentindo a brisa fria em meu rosto. Pensar em tudo que aconteceu me deixava triste. Ainda podia sentir as lágrimas involuntárias escorrendo por meu rosto e caindo na areia. Como pude me enganar tanto?.

Flashback on

Depois que minha irmã fez aquele escândalo no jogo, eu só queria me esconder em algum lugar. Me tranquei no quarto e chorei de raiva. Eu amava a Sophie, mas as vezes ela me tirava do sério com essa sua super proteção. Porr*, Eu já era adulta.

Não fiz questão de abrir a porta para Sofh quando ela me chamou. E naquela manhã eu saí sem avisar. Passei a manhã inteira pensando no que falar para o Mateus. Ele não tinha me ligado e nem se quer me mandou uma mensagem. Não era de se estranhar já que Sophie deu um soco na cara dele.

Mandei várias mensagens me desculpando. Mas ele não respondeu nenhuma. Depois de passar o dia todo perambulando por aí, resolvi ir até a casa de Elisa. Imaginei que Mateus estivesse lá. Podia ter acontecido alguma coisa ou ele estava ocupado com o trabalho.

Quando cheguei na casa de Elisa, a governanta abriu a porta e me recepcionou muito bem. Ela disse que Mateus estava no trabalho, mas que chegaria em menos de uma hora. Ficamos conversando, até que uma hora se transformou em duas e nada dele chegar. Comecei a estranhar toda aquela demora.

- Acho que o Senhor Mateus não vai chegar agora senhorita. - A governanta falou.

- Você poderia ligar pra ele e avisar que estou aqui?

- Claro senhorita. Só um momento.

Antes que a governanta ligasse, Elisa entrou na sala.

- Lara! - Ela parecia surpresa em me ver.

- Oi Lizzy. - Falei sem muito entusiasmo.

- Você está bem? - Perguntou preocupada.

- Estou, mas eu queria falar com o Mateus. Você sabe que horas ele chega? - Elisa me olhou angustiada e eu não conseguia entender o porque daquele olhar.

- Lupe, você poderia buscar um chá pra mim? - A modelo falou para a sua governanta.

- Claro Senhora.

- Lara, você quer alguma coisa?

- Não Lizzy. Obrigada. - Lupita saiu da sala e nos deixou a sós. Elisa veio até o sofá e sentou ao meu lado. Ela não falou nada, mas me abraçou. Um abraço longo e apertado.

- Aconteceu alguma coisa? Você está bem?

- Eu estou bem Lara.

- Ai meu Deus, foi com sophie? O que aconteceu? - Já estava me levantando quando Elisa segurou no meu braço e disse.

- Sua irmã também está bem. Não se preocupe.

- Nossa, que susto Elisa. Se vocês estão bem, então porque você parece triste?

- Quero te fazer uma pergunta. - Lizzy estava sem jeito. Era estranho vê-la assim.

- Qual a pergunta? - Já estava impaciente com toda aquela tensão no ar.

- O que você sente pelo Mateus? - Eu não esperava por aquilo.

- Não sei direito. Os meus sentimentos ainda estão confusos. Só sei que quando penso nele meu sorriso fica enorme e quando fico perto dele, minha barriga enche de borboletas. - Eu ainda não tinha falado aquilo pra ninguém. Nem mesmo para o Mateus. Tudo aconteceu tão rápido entre agente.

- Você está apaixonada por ele? - Sophie tinha razão quando dizia que Elisa era bem direta.

- Acho que sim.

- Lara, eu não queria te dá essa notícia, mas eu sou a única que sabe e não quero esconder nada de você. - Sua voz estava baixa e séria.

- Do que você está falando? - Porque tanto mistério?

- O Mateus foi embora.

- Como assim? Ele voltou p São Paulo? - Ainda não conseguia entender o que tinha de grande nisso.

- Não Lara, ele recebeu uma proposta de emprego em Londres e foi pra lá a algumas horas. - Naquele momento, meu mundo desabou.

- Não pode ser, ele não me falou nada. - Comecei a chorar e Elisa me abraçou.

- Sinto muito. Não sei os detalhes, só sei que essa era uma oportunidade de emprego que ele estava esperando a anos.

- Ele deixou algum recado pra mim?

- Não. Apenas me ligou quando já estava no aeroporto.

- Tudo bem. - Falei sem muito ânimo. Tentei mostrar alegria, mas só me sentia um nada. Como ele pôde ir embora sem me avisar. Sophie estava certa, Mateus não se importava comigo. Pra mim,pode ter sido algo a mais,mas pra ele foi apenas mais uma noite de sex*.

- Tem certeza que está bem?

- Sim, eu preciso ir pra casa. - Me levantei e caminhei sem rumo até a porta.

-Lara, você pode dormir aqui hoje. A Sophie está chegando e ela está preocupada com você.

- Avisa pra ela que mais tarde eu ligo. Mas agora, preciso ficar sozinha. Boa noite Elisa.

- Deixa eu te levar em casa então?

- Elisa, não se preocupa, eu vou ficar bem. Só preciso pensar um pouco.

-Tudo bem,mas me avisa assim que chegar em casa. - Minha cunhada me abraçou e me acompanhou até a porta. Eu não tinha a menor ideia do que ia fazer, mas de uma coisa eu sabia. O Mateus tinha apenas me usado. Estava com raiva não por ele ter ido em busca de uma oportunidade de emprego, mas por ele não ter me falado nada. Como pude ter sido tão ingênua?

Flashback off

Abri meus olhos após relembrar daquele dia horrível. A praia estava ficando vazia. Peguei minhas coisas e levantei limpando a areia da minha calça. Eu não queria mais pensar em nada. Só queria ir pra casa e dormir. Esquecer que eu fui enganada e seguir em frente.

- Lara? - uma voz masculina me chamou. Me virei e fiquei surpresa ao identificar quem era.

SOPHIE LOPES

- Se eu não matei ele antes agora pode considerar seu amigo um homem morto. - Falei com raiva.

- Por isso não queria te contar. Sabia que iria ficar assim. - Elisa estava na cama enquanto eu andava de uma lado para o outro.

- Ele dormiu com a minha irmã e agora foi embora sem dá nenhuma satisfação. Você queria que eu agisse como?

- Sei que tem razão, mas não vai adiantar ficar aí andando de um lado para o outro. Senta aqui e vamos conversar. - Contra minha vontade sentei ao seu lado.

- O que você acha que devemos fazer? - Perguntei apoiando minha cabeça no ombro de Elisa.

- Primeiro, vamos dá um tempo pra Lara se acalmar.

- Mais do que eu ja dei? Ah não amor!

- Sophie, deixa eu terminar de falar.

- Desculpa. Pode continuar. - Revirei os olhos.

- A Lara precisa do nosso apoio. Ela não precisa que ninguém jogue nada na cara dela. Todo mundo erra e ninguém deve julgar ninguém.

- Você tem razão, mas eu sou irmã dela. Não posso ficar aqui de braços cruzados enquanto minha irmã está por aí sozinha chorando.

- Não vamos ficar de braços cruzados. Lara disse que queria ficar sozinha, mas que ia ligar mais tarde, ou seja, vamos esperar até que ela se sinta pronta para falar.

- E se agente ligar do seu celular pra ela? - Sugeri.

- Não acho que seja uma boa idéia.

- Por favor amor. Você sabe que não vou sossegar até ter notícias da minha irmã. - Acariciei o rosto de Elisa. - Por favor!

- Não vamos ligar, mas podemos mandar uma mensagem. O que você acha?

- É melhor do que nada. - Falei chateada.

- Amor! Não fica assim. Vamos mandar a mensagem e esperar que ela responda.

- Tudo bem. O que você vai escrever? - Elisa pegou o celular e começou a digitar enquanto falava em voz alta.

Oi pequena, só queria saber se chegou bem em casa. Me avisa se precisar de alguma coisa. Bjos😘

- Só isso?

- Vamos esperar ela responder.

- Não consigo esperar. - Elisa me puxou para mais perto de si e disse.

- Consegue sim. - A loira me beijou delicadamente. Seu lábios eram tão macios. Nosso beijos foi lento e molhado. O que me acalmou um pouco. O celular de Elisa tocou indicando uma nova mensagem.

- É da Lara? - Perguntei curiosa.

- Sim. Vamos ver o que ela respondeu.

Lara: Obg por se preocupar Elisa. Estou bem. Diz para a Soph que amanhã conversamos. Bjos

- Não tem mais nada? Um desculpa Soph por estar te evitando? Ou sei lá... Foi mal mana, não devia ter sumido desse jeito.

- Bom, pelo menos ela respondeu a mensagem. - Elisa estava certa.

- É, poderia ter sido pior. - Relaxei um pouco.

- Agora que já sabemos que a Lara está segura, quero te perguntar uma coisa.

-O que amor?

- Se achar que ainda não é a hora certa, não precisa ir.

- Amor, me fala o que é? - Sentei na cama curiosa.

- Você gostaria de jantar comigo e com a minha mãe na quinta? - Olhei surpresa para a minha namorada que parecia nervosa.

- É claro que sim. Eu iria adorar.

- Serio? - Ela sorriu.

- Sim meu amor. Já está mais do que na hora de eu conhecer sua mãe.

- Tenho certeza que vocês vão se dá super bem. Que felicidade. Finalmente vocês vão se conhecer. - Elisa me abraçou forte e rimos enquanto ela me deitou na cama novamente.

- Sua mãe gosta de fotos? - Perguntei.

- Sim, porque?

- Nada, apenas quero dá um presente pra ela.

- Hum, já quer conquistar a sogrinha. - Elisa fez cócegas na minha barriga.

- Para amor, só quero ser gentil.

- Eu sei meu amor. Não precisa se preocupar, minha mãe é muito legal. - Elisa acariciou meu braço, o que me fez ficar mais tranquila.- Sabia que você vai ser a primeira namorada que eu levo na casa da minha mãe?

- Sério? Nunca levou nenhuma namorada pra sua mãe conhecer?

- Não. Bom,teve a Renata, mas elas se conheceram antes de eu ficar com ela. Mamãe foi professora dela no terceiro período da faculdade. E mesmo assim, nem chegamos a namorar. Foi apenas algumas saídas. Somos melhores como amigas. - Eu não gostava de imaginar Elisa com outra pessoa, principalmente a Renata. Porque todo mundo tinha que gostar daquela mulher?

- Falando em Renata. Você sabia que ela e a Flávia se tornaram amigas?

- Eu vi lá na praia, mas não acho que amiga seja a palavra correta. - Elisa sorriu.

- É o que eu penso também. Elas mal se conhecem e já estão de segredinhos. - Cruzei os braços e fiz bico.

- Amor, você não entendeu. Acho que elas têm química.

- O que? Você só pode tá brincando. Flávia não gosta de mulheres. - Achei aquela ideia um absurdo.

- Ela ja te falou isso?

- Não, mas ela nunca se envolveu com nenhuma mulher.

- Isso é o de menos amor. Você também nunca tinha ficado com uma mulher antes de mim. O amor não escolhe gênero, apenas acontece.

- Pensando melhor, talvez você tenha razão. Eu nunca vi a Flávia com um namorado. O que pode ser normal já que ela só tem tempo pra estudar e trabalhar.

- Acho que elas combinam.

- Não sei, acho que isso é só coisa da sua cabeça meu amor.

- Tive uma idéia. - Elisa pulou da cama e pegou seu celular.

- O que você vai fazer? - Perguntei curiosa.

- Você disse mais cedo que ia contratar uma investigador para encontrar a mãe da Flávia.

- Sim, é verdade. Mas o que isso tem haver? - Ainda não tinha entendido nada.

- E se agente pedir pra Renata nos ajudar a achar um investigador? Podemos marcar um almoço amanhã. Você chama a Flávia e eu a Renata.

- Você está realmente convencida que elas se gostam?

- Não sei. Mas seria muito legal se elas ficassem juntas. Vou ligar pra Renata e marcar o almoço.

- Você que sabe, eu não acho que isso vai dá certo mesmo. - Elisa me olhava sorridente como uma criança que está aprontando. Me aproximei dela e a beijei. Eu amava aquela mulher.

- Vamos esperar pra ver, mas eu posso dá uma ajudinha para o destino.

- Tá bom amor. Eu vou chamar a Renata pra nos encontrar amanhã. Não que eu concorde, mas já estou ficando curiosa.

- Você é incrível amor. Te amo demais - Elisa pulou em mim e eu caí na cama sem equilíbrio. Depois ela começou a me dá vários beijos por todo o meu rosto. Eu adorava seus carinhos.

- Também te amo minha vida. - Dessa vez, a beijei com vontade. Antes que as coisas esquentassem,o celular de Elisa começou a tocar. Sem querer olhei para o nome na tela e fiquei séria na mesma hora. Ela percebeu minha mudança de comportamento e olhou para o celular que não parava de tocar.

Era ele, Mateus estava ligando para a Elisa.

 

Fim do capítulo


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