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A Detetive por Isis SM

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2880
Acessos: 1486   |  Postado em: 26/03/2024

Notas iniciais:

Aviso! 

 

Capitulo meio tenso

Capitulo 10

 

Capitulo 10

 

 

Sábado

 

 

Acordei assustada com o despertador tocando as 04h30min da manhã e como hoje era minha folga me permiti dormir até as 08h00min, levantei e depois de muito tempo preparei meu próprio café e tomei sentada na varanda, meu apartamento era grande com três quartos de hospedes e um quarto com suíte que lógico era meu, os outros, um eu usava como escritório e os outros dois estavam fechados com prováveis entulhos desde 1940, depois da reforma nunca mais eu os abri, tinha um banheiro social, sala grande e cozinha americana, varanda acoplada à sala e área de limpeza. Hoje se eu fosse avaliá-lo para venda com certeza valeria muito, porém na época em que comprei não passava de um desastre que precisava de todo tipo de reforma então venderam há um preço quase inacreditável, foi de longe um bom negócio. Às 10h não aguentava mais ficar em casa e me negava aparecer na casa de Carolina àquela hora da manhã, não queria parecer tão ansiosa em vê-la e nem correr o risco de ser agredida por acordá-la tão cedo então resolvi ir para a academia onde conclui minhas graduações em Tai Jutsu, Hapkido e Karatê, iria começar Taekwondo quando entrei para homicídios e desde então não voltei. Logo na recepção encontrei dois colegas de tatame e após algumas trocas de abraços fui para o vestiário colocar meu quimono e admito que senti falta de usá-lo. Mestre Jin Yong era meu Sensei desde meus primeiros anos na academia de polícia e já fazia quase quatro anos que não o via.

_ Ora, ora quem é vivo sempre aparece. -Disse mestre Jin sentado no tatame.

_ Olá Sensei, posso me juntar ao treinamento de Hapkido hoje? - Disse respeitosamente.

_ Claro uma Sensei a mais sempre é válida para treinar essa molecada, venha vou lhe apresentar os novatos.

Depois de ajudar a treinar os aprendizes de 10 a 12 anos comecei a treinar com mestre Jin que não perdoou meus anos de afastamento, fui derrubada tantas vezes que já estava pensando em não me atrever a levantar mais, foi um treino árduo mais proveitoso e que me ajudou a pensar e extravasar toda a minha ansiedade. Despedi-me de meu mestre prometendo voltar em breve para darmos continuidade ao meu treinamento de Taekwondo, voltei pra casa e depois de tomar alguns comprimidos para dor fui pesquisar algo divertido para fazer com uma criança de três anos e meio e sua mãe.

As 17h30min eu já estava com o carro estacionado em frente ao prédio de Carolina e após horas me arrumando decidi que uma calça jeans confortável, uma blusa leve branca de manga curta e minha jaqueta preta já estava ótimo, meu cabelo que já estava começando a crescer deu mais trabalho, porém no final apenas prendi a parte da frente toda para trás em um pequeno coque samurai deixando o resto solto, passei um lápis de olho e gloss de cor fraca, perfume amadeirado e estava pronta. Respirei fundo três vezes antes de tocar a campainha e pouco depois a porta foi aberta por Carolina que vestia um vestido florido de tom azul e alças finas, tinha uma maquiagem simples porem realçava aqueles olhos que eu tanto gostava, os cabelos castanhos claros estavam soltos em ondas, ela sorriu ao me deixar entrar, percebi que ela tentava colocar um brinco sem sucesso então me dispus a ajudar, cheguei mais perto e coloquei o brinco em sua orelha tirando meus olhos por poucos segundos de sua boca, seus olhos brilharam de um jeito diferente e sorrimos ao mesmo tempo.

_ Você está linda Carolina. -Disse baixo aproveitando nossa proximidade, perto dela eu simplesmente parava de pensar com clareza e hoje eu simplesmente parei de pensar de vez.

_ Obrigada, mas acredite em mim você está mais. - Sorriu e soltou uma piscadela antes de se afastar.

_ E então onde está o ...

_ "Ubííí"

Arthur veio correndo em minha direção e só tive tempo de pegá-lo quando se jogou em meus braços, o menino estava só com calça jeans e camisa azul de gola v, me abraçou se aconchegando em mim enrolando suas pernas em minha cintura, eu nunca havia pensado que teria jeito com crianças até aquele exato momento.

_Que bom que ele desistiu de correr pela casa, aproveita e tenta pôr o resto da roupa dele porque eu já desisti. -Disse Carolina arrumando sua bolsa.

Levei o menino para o quarto e nem precisei pedir muito para que terminasse de se arrumar, pois assim que falei a palavra "parque", Arthur já estava caçando seus sapatos e sua jaqueta jeans, ele estava a coisa mais linda e muito estiloso, ajudei Carolina a instalar a cadeirinha de bebê no banco de trás do meu carro e pouco tempo depois já estávamos a caminho do parque de diversões que abrira na zona leste da cidade. Arthur estava animado e não parou um minuto de falar, eu interagia diretamente com o menino para não ter que prestar atenção em sua mãe, as poucas vezes que desviei meus olhos do volante eu acaba  focando em seu sutil decote ou em seu cruzar de pernas, quando trocávamos algumas palavras seus olhos azuis me prendia de tal forma que eu poderia me afogar neles e faria de bom grado.

Chegamos ao parque de diversões e o gritinho de ansiedade do menino foi o suficiente para que saíssemos do carro e começássemos o passeio. Arthur queria ir a todos os lugares e como alguns lugares estavam cheios tomei a iniciativa de colocá-lo em meus ombros para que pudesse ver melhor as coisas. Fomos ao carrossel onde tirei uma foto de Carolina e o filho distraídos em cima de um cavalinho, era encantador vê-los se divertindo, logo em seguida ajudei Arthur a atirar bolinhas na boca do sapo e ele ganhou um ursinho marrom que manteve em seus braços o tempo todo. Sentamos em um banquinho para que o menino descansasse e comece seu algodão doce sem fazer muito estrago, Carolina se prontificou a ir comprar dois cachorros quentes para nós duas e enquanto a aguardava senti um leve puxão em minha jaqueta vindo do menino.

_ "Ubí", podemos pegar um "usão" pra momi? - Disse o menino com a boca cheia de algodão doce azul.

_ Você acha que ela iria gostar? - Perguntei sorrindo e limpando sua boquinha.

_ Aham, "momi" também "pecisa" de um amiguinho como o meu. - Disse o menino com o semblante sério.

_ Então está bem, vamos conseguir um para ela e você já sabe qual nome dará ao seu amiguinho? - Disse divertida com a ideia.

_ Ainda "no" sei... Qual nome você daria? - Disse ele olhando pro ursinho em suas mãos.

_ Não sei... Talvez... Bimo o que acha?

Disse lembrando-me de um desenho que já havia visto, o menino franziu as sobrancelhas e olhou pro urso depois para mim como se estivesse considerando a ideia, depois sorriu abraçou o ursinho e disse que seu nome seria Bimo e eu o abracei dando-lhe um beijo em sua cabeça.

Como prometido depois de comermos fomos há uma barraquinha onde havia muitos ursos e perguntei ao rapaz qual era o prêmio máximo, o menino respondeu que era um urso Cinza grande e decidi que seria esse mesmo que eu ganharia para Carolina, o desafio era usar uma arma de bolinhas para acertar os alvos que estavam em pé em movimento e se eu acertasse todos eu ganhava o urso. Carolina e Arthur ficaram do meu lado me observando, carreguei a arma com as bolinhas e comecei a derrubar um a um os alvos sem desperdiçar nenhuma munição e no final ganhamos um urso grande cinza que segurava três corações escritos "Eu Te Amo", quando eu vi queria me jogar do alto da roda gigante, minha cara não poderia estar mais vermelha o menino deu o urso direto para Carolina que agradeceu ainda sem jeito e acalmava um Arthur ainda mais empolgado.

_ Belos tiros moça, sua esposa deve estar contente? - Disse o rapaz simpático.

_Ah, não... nós não... -Tentei desmentir, mas as palavras se enrolaram no meio do caminho.

_ Oh não, não somos casadas. -Disse Carolina rindo e levemente sem graça.

_ Bom, mas fazem um belo casal! Aqui está o troco, obrigado e voltem sempre!

Disse o menino se afastando para atender outros clientes, nós duas nos encaramos por um breve segundo até que constatamos que estava quieto demais, olhamos ao redor e não vimos Arthur em lugar nenhum e com a movimentação ao nosso redor ficou mais difícil de vermos algo, Carolina empalideceu e começou a chamar pelo menino e nos separamos para procurá-lo, meu coração parecia que ia rasgar meu peito de tamanha aflição em que me encontrava, mil coisas já rondava minha mente e nenhuma era boa. A cada curva que eu dava mais aflita eu ficava e só em pensar no que poderia ter acontecido meu estômago embrulhava, voltei para a barraca de tiros e comecei a chamá-lo, a cada cabelo loiro meu coração dava um salto.

Fui até um banco e subi para tentar ter uma visão mais ampla e estava a ponto de contatar ajuda policial quando vi o menino agachado perto de uma barraca de sanduíches eu imediatamente corri até ele e o chamei, quando o menino me viu veio correndo e eu o abracei como se ele fosse fugir de meus braços a qualquer momento.

_ Grande herói por que saiu de perto de sua mãe e de mim? Quase morri do coração, pelo amor de Deus nunca mais faça isso entendeu? - Disse quase desesperada ao colocá-lo no chão.

_ Eu vi um "cachoinho" e fui ver onde ele morava, não fica "bava" "Ubí". - Disse o menino fazendo bico de choro.

_ Oh meu amor eu não estou brava, só fiquei com medo de não tiver mais entendeu? - Disse com lágrimas de alívio nos olhos.

O menino balançou a cabeça confirmando que tinha entendido e fomos à procura de Carolina a encontramos perto de um guarda que tentava acalmá-la e assim que nos viu veio correndo para abraçar o menino e depois de abraçar, beijar e brigar com ele finalmente se virou para falar comigo porém o máximo que conseguiu foi chorar e me abraçar, ainda segurando a mão de Arthur usei a outra para apertá-la forte e tentar acalmá-la senti seu corpo relaxar ao me abraçar e pude sentir o cheiro de seus cabelos e seu perfume doce, era inebriante estar tão perto dela e tudo que eu queria era continuar naquele abraço.

Depois de estarmos mais calmas voltamos a barraca onde deixamos o grande urso cinza e decidimos voltar para casa, depois do susto não tínhamos clima para mais emoções. Arthur caiu no sono pouco antes de chegar no apartamento, Carolina o colocou na cama enquanto eu guardava a cadeirinha dele onde ela havia pedido, sentei no sofá relembrando o susto de mais cedo e o que poderia ter acontecido.

_Não fica remoendo o que aconteceu, crianças fazem isso o tempo todo. -Disse Carolina se aproximando.

Provavelmente eu deveria ter me perdido em meus pensamentos mais uma vez, pois nesse meio tempo a mulher havia tomado banho e vestia apenas uma camisa de mangas compridas e botões, só percebi que usava um short por baixo quando ficou mais perto e tenho certeza que tive um mini infarto quando ela se sentou dobrando as pernas em cima do sofá.

_Não que eu não tenha tido um quase infarto quando percebi que ele tinha sumido... Nossa acho que isso foi à pior sensação que tive em toda minha vida, sério eu não sei o que eu faria se você não estivesse lá Rubí... Eu não sei nem como agradecer. - Disse Carolina fixando seu olhar ao meu.

_ Que isso eu não fiz nada, eu não deveria ter tirado os olhos dele, Arthur é muito esperto eu deveria ter imaginado que ele poderia querer explorar a área.  – Minha voz saiu baixa eu estava                   claramente nervosa.

Carolina sorriu e depois de desabafarmos as sensações de desespero que compartilhamos decidimos abrir uma garrafa de vinho e nos sentar no carpete felpudo de sua sala para relaxarmos depois de tanto estresse, Carolina ligou a Tv e conectou seu app de músicas a ela, começou a tocar uma playlist muito sortida o que me fez fazer comentário sarcásticos sobre seu gosto musical, me levantei para pegar o controle e mexer em sua lista de músicas e explorar mais seus gostos musicais, quando a garrafa de vinho já estava pouco mais da metade já estávamos dançando na sala cada uma com sua taça em mãos ao som de Side to side - Ariana Grande.

Fazia tempos que não me divertia tanto, terminei minha taça e já me sentia mais leve a cada movimento de meu corpo ao som da música que tinha uma batida leve e envolvente, abri meus olhos para me deparar com Carolina rindo de minha quase embriagueis, dançamos próximas, porém não o suficiente para que nossos corpos tivessem algum contato, apesar de que o que eu mais queria era tocá-la, a cada movimento da dança fui me permitindo a não pensar e deixar me levar pelo momento, minha cabeça estava leve pelo álcool e no momento eu só queria estar ali com ela. Assim que começou a tocar a batida de Wisin – Escápate Conmigo, estendi a mão para Carolina para que dançasse comigo, ela se afastou rindo dizendo que não sabia dançar aquele tipo de música latina, eu tomada por uma coragem momentânea me aproximei dançando devagar, meu corpo se movia com o swing latino que a música pedia, envolvi sua cintura com uma das mãos enquanto cantava e a conduzia para o meio da sala segurando-a e a fazendo colar-se a mim, nos olhávamos fixamente e vi em seu olhar um brilho diferente, talvez até feroz, me aproveitei desse momento para quebrar nosso contato visual e cantar um trecho mais calmo da música ao seu ouvido, ela fechou olhos e envolveu seus braços ao redor de meu pescoço, minha respiração ficou presa no meu peito com nosso contato, quando a música acabou estávamos um pouco ofegantes, mantínhamos uma distância que eu poderia sentir sua respiração em minha pele o momento durou pouco até que começou a tocar uma música lenta que reconheci como Wating you do Plaza a música tocava baixo o que deixava uma atmosfera sexy ao nosso redor, meus olhos iam de encontro a boca de Carolina e os dela também fitavam os meus, quando nosso olhar se cruzou percebi que ela queria o mesmo que eu e então não tive mais dúvidas do que precisava fazer, envolvi sua nuca e a trouxe para um beijo urgente, senti Carolina ofegar com a iniciativa e seus lábios colidirem com os meus, sua boca parecia ter o encaixe perfeito e nosso beijo apesar de lento era exploratório, ela buscou contato ávida por mais e nossas línguas se encontraram fazendo meu corpo se arrepiar, ouvi Carolina soltar um pequeno gemido abafado e o som despertou um desejo quase avassalador em mim a levei de encontro a parede onde a pressionei contra meu corpo envolvi sua cintura com minhas mãos a trazendo para mais perto enquanto ela ainda mantinha seus braços ao redor, desci meus beijos para seu pescoço, Carolina gem*u novamente o que me fez pressionar meus dedos em sua cintura, minha intenção era subir até seus seios e tomá-los porém a voz de Arthur vindo do corredor fez com que eu me afastasse rapidamente da mulher a deixando atordoada. Arthur vinha arrastando seu ursinho pelo corredor esfregando os olhinhos e chamando pela mãe que logo o pegou no colo o fazendo se aconchegar, Carolina o ninava para fazê-lo voltar a dormir enquanto me encarava ainda surpresa enquanto eu tentava recuperar o fôlego.

_ Deixe-me colocá-lo na cama e...

_ Não... Não se preocupe eu hã... Meio que tenho que acordar cedo amanhã então eu tenho que ir mesmo. - Disse rápido para que ela não notasse minha vergonha, peguei as chaves do carro e me dirigi a porta para ir embora.

_ Rubí aonde você vai? Você bebeu o que pens...

_ Eu estou bem, sério eu realmente tenho que ir... Dê um beijo nele quando acordar. - Disse com um meio sorriso sem graça.

Antes que Carolina pudesse se despedir eu já havia saído quando dei por mim já estava a caminho de minha casa, eu praticamente fugi como se não houvesse amanhã e na minha cabeça eu não tinha outra escolha, eu estava confusa e não saberia o que fazer caso eu tivesse ficado lá. Entrei em meu apartamento me perguntando o que poderia ter acontecido, nós teríamos trans*do? Eu teria gostado? Definitivamente eu havia gostado do beijo... Ah inferno o que havia de errado comigo?

Lavei meu rosto na pia do banheiro e quando vi meu reflexo no espelho comecei a me questionar se eu era lésbica, e se eu fosse? E se não fosse? Eu estava surtando definitivamente, resolvi tomar uma ducha fria para tentar aliviar o efeito do álcool e poder pensar melhor no que iria fazer com todo aquele mar de sentimentos.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Mais um capitulo pra finalizar a noite!!

 


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Comentários para 10 - Capitulo 10:
Lea
Lea

Em: 23/12/2024

Arthurzinho deu um belo susto nessas duas.

E agora, será que a Rubi vai sumir!? Fugir,ela já fugiu.

Responder

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Júlian Costa
Júlian Costa

Em: 24/04/2024

Coitada da Ruby,  o que tá valendo essa terapia que ela faz se não conversa sobre isso kkkkkk 

Pelo menos se beijaram, já é um começo. 


Resposta do autor:

Aí que tá ela não tá indo kkkkkk


Júlian Costa

Júlian Costa Em: 25/04/2024
Eita, que mulher teimosa. Kkkk



Isis SM

Isis SM Em: 25/05/2024 Autora da história
Ela é demais


Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 27/03/2024

Artur que susto.

Rubi tu beija e foge kkkkk.

 


Isis SM

Isis SM Em: 27/03/2024 Autora da história
kkkkkkkk o pânico bateu, mas já já ela põe a cabeça no lugar


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