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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capitulo 102. Revelações.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 1180
Acessos: 416   |  Postado em: 22/03/2024

Notas iniciais:

A eterna guerra do bem contra o mal!

Capitulo 102. Revelações.

O final de semana havia se passado e na segunda-feira pela manhã depois de deixarem as crianças no colégio, Andressa foi para o quartel e a coronel nesse meio tempo, avisou para a esposa que iria fazer uma visita ao capitão Ferreira.

-- Isso mesmo meu amor. Vá ver como ele está e depois me avise ou então, conversaremos à noite.

Márcia se despediu de Andressa confirmando que depois elas conversariam.

Quando chegou ao hospital militar, foi recebida com continência pela sentinela e pelos demais que encontrava pelo caminho. Encontrou também com o major Denis que era o oftalmologista do hospital e que vivia cobrando uma visita de Márcia para fazer consulta. Mas, a coronel sempre saia pela tangente.

 Depois de conversar com o amigo Magalhães, ficou sabendo que se demorasse mais uns dois dias o capitão teria morrido. Márcia se sentiu culpada pelo que havia acontecido no presídio com o oficial, com o pai de Juca e quem sabe com quem mais. Talvez o major Bergamota estivesse com a razão e o pensamento em se aposentar se fez presente.

Ao chegar no andar em que o capitão estava internado, percebeu uma certa movimentação. Viu de longe que o major Malaquias estava querendo ver o paciente, mas os guardas que lá estavam não deixaram. Márcia ficou observando de longe as atitudes do major com os soldados.

-- Vocês sabem com quem estão falando? – Eu sou o major Malaquias e vou entrar nesse quarto de qualquer jeito ou então, vou comunicar a insolência e insubordinação de vocês para a sua comandante. Major Sílvia, não é? – Seu bando de inúteis imprestáveis!

Quando novamente tentou entrar no quarto do capitão, ouviu uma voz já conhecida.

-- Então major Malaquias, o que mesmo o senhor disse que irá fazer?

Quando o major viu de quem se tratava, mudou de cor na hora. Ficou mais branco do que a bunda do Sivuca e como todo covarde que se preze, tratou logo de querer explicar para a coronel o inexplicável. e somente gostaria de visitar o capitão. Porém, os guardas não deixaram que entrasse no quarto.

-- Fui eu quem deu a ordem major e se por gentileza o senhor puder dar meia volta e sumir daqui eu agradeceria. Sua presença aqui não é benéfica ao paciente. Portanto ponha-se daqui pra fora imediatamente.

-- Mas coronel eu gostaria de ver o capitão!

Márcia olhou bem seriamente para o major. Logo em seguida respondeu:

-- O senhor falou bem major, gostaria, mas não irá vê-lo e se alguém mais que não seja a família quiser visitar o capitão, eu quero ser informada. Falou olhando para os dois soldados que estavam na porta do quarto. Fui clara?

-- Sim senhora coronel pode ficar tranquila que ninguém irá entrar aqui a não ser como a senhora disse, somente familiares.

Assim que o major foi embora, a coronel entrou no quarto para visitar o capitão.

-- Bom dia capitão Ferreira, como o senhor está se sentindo?

Ferreira estranhou que a coronel fosse visita-lo. Em sua cabeça, ficou imaginando o que a toda poderosa estaria fazendo lá e a troco de quê? Já que ela era uma das responsáveis por ele estar naquela situação.

-- Coronel Mantovanni que surpresa “agradável”! – Veio ver o que sobrou de mim depois da senhora ter me mandado para aquele inferno?

Márcia percebeu que o capitão estava furioso e não era para menos, afinal de contas, ele estava bem adoentado.

-- Não capitão, eu vim saber o que aconteceu como o senhor mesmo disse no “inferno”. – Quero todos os detalhes desde a sua chegada, a visita que fiz e o que o major tem a ver com tudo isso?

Depois de pensar se deveria ou não responder à pergunta feita, decidiu que responderia e aproveitaria um pouco para dar uma esculachada na coronel.

-- Então coronel Mantovanni, como a senhora pode ver, eu estou aqui com uma bela infecção urinária que para a minha sorte não afetou meus rins, dengue e duas costelas quebradas. Quer saber mais alguma coisa?

Márcia ficou sem graça com o modo do capitão responder a ela.

-- Ferreira eu quero saber o que você viu e o que anda acontecendo naquele presídio, eu preciso acabar com aquela bagunça toda e enterrar de vez a carreira do major Malaquias. Mas, preciso da ajuda de vocês, principalmente você e o tenente Arruda que também sofreu creio eu as piores humilhações.

-- Tudo bem coronel eu vou contar o que está acontecendo e quando isso tudo acabar, eu quero voltar logo para a ativa.

-- É um pedido justo capitão só que o senhor não voltará para Bauru. Ficará aqui em São Paulo e será auxiliar da coronel Monteiro que além de minha amiga pessoal, é uma pessoa de extrema calma. Desde que não a tirem do sério. Resumindo, o senhor irá para o canil!

-- Já é alguma coisa! Disse o capitão.

Ferreira contou tudo o que sabia e havia visto no presídio militar enquanto esteve por lá. Viu o que aconteceu com o tenente Arruda e com mais quatro policiais que eram o sargento Menoti, os soldados Reis e Palma e finalmente o cabo Aristóteles que havia tido a mandíbula quebrada ficando quatro meses internado, retornando logo depois para o presídio.

A coronel gravou tudo em seu ipod. Depois mandou diretamente para o tenente coronel Radamés e para os demais membros da corte. Ficou combinado que eles teriam outra reunião na terça-feira para colocar em prática a arapuca que acabaria de vez com os mandos do major e seus cupinchas.

-- Ferreira desejo sinceramente melhoras. E tenha a plena certeza que tudo será resolvido. De momento preocupe-se em ficar bom. E qualquer coisa que precisar pode mandar me avisar.

-- Obrigada coronel. Parece que a senhora não é tão ruim assim!

A coronel nada respondeu. Quando saiu deixou tudo explicado para os guardas que estavam na porta do quarto.

-- Então vocês entenderam? – Qualquer coisa mande me avisar e se eu sonhar que tem pilantragem e maracutaia por aqui, exonero todos os que estiverem envolvidos.

-- Pode ficar tranquila coronel. Tenha uma boa tarde!

-- Vocês também!

Quando chegou em casa já era tarde. Márcia havia passado no batalhão em que agora Sílvia a madrasta de Perfídia era comandante. Ela ficou satisfeita com as mudanças que a major Castro havia feito e mais uma vez sabia que havia acertado na escolha.

-- Meu amor que bom você ter chagado! – Nós estávamos te esperando. As crianças já fizeram suas lições, dormiram um pouco a tarde, tomaram banho e agora só falta jantarmos.

-- Eu também fico feliz de estar em casa meu amor. Hoje o dia foi longo. Disse abraçando a esposa.

Logo escutou gritos pela casa. Viu que os filhos vinham em sua direção. Abraçou a todos e logo depois já estavam jantando. Olhou para a esposa e os filhos pensando:

-- Que família linda eu tenho. Realizei meus sonhos, hoje tenho seis filhos maravilhosos e uma esposa incrível. Deus é muito bom comigo. Obrigada senhor.

Fim do capítulo

Notas finais:

A coronel não ficou nada satisfeita em ver o major no hospital e de saber pelo capitão Ferreira sobre as atrocidades que andam acontecendo no presídio militar.

Também não gostou da atitude e do show que Malaquias estava dando insistindo para ver o capitão.

E gostou menos ainda quando conversou com o médico e depois que viu o estado do capitão.

Malaquias que se cuide! O rato louro cairá na ratoeira muito em breve.

Um bom final de semana à todas que seja abençoado.Aagradeço pelas leituras e comentários.

E para a minha paixão Patty_321, uma ótima noite e um final de semana abençoado.

Te amo!


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Comentários para 102 - Capitulo 102. Revelações.:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 23/03/2024

É Malaquias seus dias estão contandos .

Pois é Márcia família é tudo.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 23/03/2024

O tal do Malaquias vai ter o que merece momento certo. A coronel tá só juntando provas, muito bom. Feliz fds, querida. Bjsss 

Responder

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