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Confluência de 3 corações por May Poetisa

Ver comentários: 1

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Palavras: 1995
Acessos: 281   |  Postado em: 17/03/2024

Medo

 

4. Medo

 

Cumprindo o prometido, quando Cecilie completou quinze anos, ganhou a tão esperada viagem para o Japão e amou. Sua mãe não quis ir, depois da separação, Ângela não teve mais nenhum contato com os familiares do ex-esposo. Cristopher ficou dividido, gostava de viajar na companhia do pai e da irmã, mas, vinha se inteirando sobre as atividades nos negócios da família, não queria deixar sua mãe sozinha e no ano seguinte ingressaria na faculdade, por tudo isso, acabou ficando. Cecilie ficou ainda mais encantada com tudo, apaixonada pela terra da sua família paterna, foram receptivos e adoraram recebê-los. Ela aproveitou muito, fez diversos passeios e no dia do seu regresso, prometeu para si mesma que retornaria e ficaria por mais tempo.

_♡♡♡_

 

- Japinha, como foi a viagem?

 

- Maravilhosa! Amei tudo e já quero voltar.

 

- Você estava tão ansiosa e animada.

 

- Trouxe para você!

 

- Obrigada!

 

- E esse é para você (disse entregando os presentes para as amigas).

 

- Pequena, adorei! Muito obrigada.

 

- Vocês duas também aproveitaram as férias?

 

- Sim! Fui para o Sul com os meus pais, visitar alguns familiares e dormi muito.

 

- Li e descansei bastante. Fiquei uns dias no interior na casa dos meus avós, uma paz (contou Brigite).

 

- Cris me chamou para jogar com ele, contou que você trouxe jogos novos.

 

- Sim, todos que ele pediu. Vão jogar quando?

 

- No final de semana.

 

- Brigite, podemos ficar lendo juntas, também temos uns jogos legais de tabuleiro, além dos de vídeo game e também podemos fazer algo gostoso para comermos. O que acha?

 

- Tem certeza? Sua mãe me olha com cara fechada, depois que me viu com a minha galera do skate. Aposto que ela não me acha uma boa influência para a filha dela.

 

- Ela é rígida, não liga. Neste final de semana estaremos com o meu pai.

 

- Ele é de boa linda e o bom é que podemos ficar mais tempo juntas. Eu iria adorar!

 

- Cecie, se não for te arranjar problemas, eu topo!

 

- Vamos fazer bolo de chocolate?

 

- Eu só entro na cozinha para assaltar a geladeira (assumiu Aly).

 

- E eu só sou boa com salgado, doce quando faço sozinha não fica bom.

 

- Sabe fazer torta?

 

- Sei.

 

- Então eu faço o bolo e você uma torta.

 

- Que delícia e eu como.

 

- Cecie deixa eu te contar, sua amiga aí me chamou para assistir filme na casa dela, misericórdia que medo dos pais dela.

 

- O que houve?

 

- Como vocês não me avisam que o pai dela é militar, na hora que cheguei já levei um susto, ele estava saindo uniformizado. Quase que tenho um ataque cardíaco.

 

- Você não sabia?

 

- Claro que não, como iria adivinhar? Eu sabia que a família dela é proprietária da Fleming Engenharia, jurava que os pais dela trabalhavam juntos numa sociedade familiar, da mesma forma que os seus. Quase desisti de assistir o filme.

 

- Ela ficou tão assustada, que ficou toda comportada, nem selinho quis me dar, mesmo com a porta fechada.

 

- Fiquei em choque. Com muito medo.

 

- Eu também jurava que ela soubesse, esqueci totalmente de comentar.

 

- Eu acho a mãe dela, ainda mais séria que o senhor Fleming, toda imponente. Os dois dão medo mesmo. Mas, os vi poucas vezes.

 

- Só vi ela de longe, vou ficar bem distante da casa dela, é mais seguro.

 

- Eles são bravos, mas, são educados, tratam bem os meus amigos.

 

- Agora você entende os receios dela né

 

- Sim! Vou indo meninas.

 

- Não quer uma carona?

 

- Não, obrigada! Até mais.

 

- Está tudo bem entre vocês duas? (Perguntou quando a morena se afastou).

 

- Ela foi em casa na semana passada, como te contou, ficou assustada e agora parece que ela está me evitando.

 

- Poxa que chato, mas, é compreensível, eu também ficaria com medo no lugar dela. Imagina se seus pais sonham, melhor nem pensar nisso.

 

- É, eu também vou indo.

 

- Vai ficar tudo bem. Beijo!

 

_♡♡♡_

 

- Oi.

 

- Bri,  tudo bem?

 

- Sim e você?

 

- Também. Licença!

 

- Entra e fique à vontade.

 

- Obrigada!

 

- Vem, vamos deixar a sua mochila no meu quarto (seguiram juntas pelo corredor).

 

- Olha essa tela que estou começando a fazer.

 

- Cecie, você tem muito talento, que paisagem bonita, quero ver quando ficar pronta.

 

- Obrigada! Vamos no quarto do Cris.

 

- Aly já chegou?

 

- Sim, já começaram a jogar.

 

- Eu posso conversar um pouco contigo?

 

- Claro, senta. O que foi?

 

- Então acho que vou parar de ficar com ela. Estava pensando e é complicado né

 

- Ela está te achando distante e até comentou que você está evitando uma maior aproximação, depois que esteve na casa dela. Estava até com receio de você não vir.

 

- Eu prefiro fugir de problemas. Não gosto de complicações, entende?

 

- Mas vocês se amam.

 

Brigite começou a chorar.

 

- Amiga, quer que eu chame a Aly?

 

- Não. Eu preciso me acalmar.

 

- Vou buscar água para você, já volto.

 

Cecilie correu para a cozinha pegou um copo e a garrafa de água gelada.

 

- Toma.

 

- Obrigada (sorveu todo o líquido).

 

Ficaram em silêncio até ela conseguir se acalmar.

 

- Preciso lavar o meu rosto.

 

- O banheiro é ali (apontou).

 

Aguardou por alguns minutos até ela se recompor.

 

- Eu queria conseguir ajudar vocês duas de alguma forma (falou com sinceridade).

 

- Obrigada meu bem, você já ajuda muito sendo uma ótima amiga, vamos lá dar um oi e depois vamos cozinhar juntas, vai ser bom, preciso me distrair.

 

- Vem, é por aqui.

 

- Filha começou a chover, já fechou a janela do seu quarto?

 

- Já sim. Pai, essa é a minha amiga Brigite.

 

- Boa tarde!

 

- Boa tarde! Ainda não te conhecia, mas, você já é famosa, minha filha te adora.

 

- Prazer em conhecê-lo e ela é maravilhosa. Parabéns por ter uma filha tão incrível.

 

- Assim vão me deixar envergonhada. Vem vamos para o quarto do Cris.

 

Brigite ficou aliviada, por ter sido bem recebida pelo senhor Miyake.

- Irmão pausa rapidinho (disse entrando no quarto).

 

- Oi, tudo bem? Vou aproveitar a pausa para ir ao banheiro. Já volto meninas.

 

Aly sorriu e levantou para cumprimentá-la.

 

- Que bom que você veio (falou e deu um abraço gostoso nela).

 

- Depois quero conversar contigo.

 

- Minha linda, você está bem?

 

Somente assentiu.

 

- Quer conversar agora?

 

- Ainda não, vou cozinhar com a Cecie, quero falar com calma, depois.

 

- Você chorou?

 

- Já passou.

 

- Notei você pensativa nos últimos dias.

 

- Vamos voltar a jogar ou quer dar um tempo? (Ele perguntou retornando para o quarto).

 

- Vamos jogar sim, elas vão cozinhar.

 

As duas fizeram o que tinham combinado ouvindo músicas.

 

- Que cheiro bom!

 

- Estamos fazendo torta de frango com catupiry e bolo de chocolate.

 

- Que delícia. Filha sua mãe ligou, falou que você teve tosse na noite passada, falou para comprar um xarope e vick, vou dar um pulo na farmácia.

 

- Obrigada! O senhor trás aquele mel que gosto e pastilha também por favor!

 

- Claro meu amor, já volto!

 

- Gripe amiga?

 

- Minha mãe acha que é tosse alérgica, não tive nenhum sintoma de gripe.

 

- A minha mãe faz um xarope ótimo com guaco, posso ligar para ela?

 

- Pode sim, o telefone fixo fica na sala.

 

- Vou pedir para ela fazer e trazer quando vier me buscar.

 

- Muito obrigada. É ruim para dormir com tosse.

 

- É mesmo.

 

Ligaram e depois voltaram para cozinha para finalizar o que estavam preparando.

Os quatro adolescentes comeram os quitutes na companhia do dono da casa.

 

- Meninas, ficou muito bom, parabéns! Filho, vamos dar uma passada no mercado? Tenho que levar uns documentos e amanhã quero dar uma descansada.

 

- Podemos passar na mãe? Ela vai adorar o bolo e a torta.

 

- Claro filho.

 

- Eu vou arrumar para ela (disse Cecilie).

 

Os dois saíram e as meninas ficaram sozinhas.

 

- Vou ficar na sala desenhando, podem ficar à vontade no meu quarto.

 

- Imagina Cecie, já é abusar da sua hospitalidade.

 

- Deixa disso, amizade é assim e sei que precisam de um momento, para vocês duas.

 

- Vamos linda, você disse que precisamos conversar (Aly pegou na mão dela e foram).

 

Cecilie tentou se concentrar em seu desenho, mas, estava preocupada com as amigas.

 

- Eu nem sei por onde começar.

 

- O medo está falando mais alto né

 

- Estou apavorada e temos que decidir como vamos ficar.

 

- E se eu deixar você decidir. Eu topo qualquer coisa.

 

- Não queria que fosse assim (falou com tristeza).

 

- Eu respeito a sua decisão. Não quero que fique triste.

 

- Seus pais podem fazer das nossas vidas um inferno.

 

- Eles não precisam saber de nada.

 

- Mas e se de alguma forma acabam descobrindo? Nada fica oculto para sempre.

 

- Eu te amo! (Afirmou e depositou um beijo na testa dela).

 

- Linda, eu também te amo (disse e voltou a chorar).

 

- Não precisa chorar princesa. Eu entendo (ficaram abraçadas por longos minutos).

 

- Vou ao banheiro lavar o meu rosto.

 

- Te espero na sala.

 

Deixou o quarto, mas, não queria dar as costas para o que sentia.

 

- Pequena, porque tem que ser tão complicado?

 

- Ela está muito amedrontada.

 

- E com razão. Por favor, leva um copo com água e açúcar para ela.

 

- Levo sim.

 

Recomposta, Brigite voltou para sala ao lado de Cecilie.

 

- Linda, eu compreendo. Você me faz tão bem e eu quero fazer o mesmo por você. Só que no momento, eu não consigo dar essa segurança que você necessita. Eu queria poder te dizer para não ter medo, mas, sabemos que eu sou a mais medrosa. Também queria poder te dizer que não precisamos esperar para ficarmos juntas, mas, não posso mentir para nós duas. Por isso, repito: eu te compreendo.

 

- Obrigada por ser tão gentil e amável.

 

- E eu acabei ficando aqui de vela, tudo que você disse foi tão lindo, tão altruísta. Logo você vai para faculdade e vai ser maior de idade. Não deixe que o distanciamento prejudique a relação de vocês, podem continuar amigas, até que consigam ficar juntas.

 

- Pequena, cadê o jogo de tabuleiro que comentou? (Aly resolveu mudar de assunto).

 

Jogaram por alguns minutos, até a hora que a mãe da Brigite chegou para busca-la, as amigas se despediram e só depois que ela foi embora, Aly desmoronou.

 

- Pequena, desculpa, precisei tentar ser forte, ela não pode me ver chorando e ficar ainda pior. Eu disse que respeito a decisão dela, mas, estou mal com isso.

 

- Não precisa se desculpar, quer um chá?

 

- Eu aceito.

 

Tomou a caneca toda, seu motorista chegou e foi embora com o coração partido.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Eu sumi, desculpa por todo esse hiato, andei me dedicando bastante ao trabalho, nova faculdade, diversos projetos literários com outros escritores e em dobro para família (produzindo um livro sobre o sacerdócio do meu pai). Andei vivendo intensamente a vida real e como amo ler, estava colocando muitas leituras em dia. E além de tudo de bom que vem ocorrendo, tive dengue, é tão ruim e no meu caso foi leve, então todo cuidado é pouco e aproveito para deixar aqui o alerta. Cuidem-se! Bom, o mais importante é que apesar da ausência, eu voltei! Boa semana!


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Comentários para 4 - Medo:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/03/2024

Bom dia.

É importante ter um tempo para se dedicar ao novo.

Dengue é dos infernos e as irmãs é das trevas eu não aguento mais todos os anos esse mosquito me pega.


May Poetisa

May Poetisa Em: 18/03/2024 Autora da história
Marta, como vai? Verdade, tempo de se dedicar e se feliz com novos projetos, além de dar continuidade aos que estão em andamento. Estou ansiosa pela vacina, dengue ninguém merece. Boa semana! Beijos e abraços, May.


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