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Ao Norte de lugar nenhum por shoegazer

Ver comentários: 2

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Palavras: 3008
Acessos: 1036   |  Postado em: 04/03/2024

Notas iniciais:

Pra animar a segunda de vocês, trago um capítulo longo que acho que podem gostar assim como gostei <3 

Uma noite

 

 Após ajudar os donos da casa com as tarefas que Cristiano se recusava a fazer, passei pelo corredor e me deparei com a porta do quarto de Catarina aberta. Ela, chateada, falava consigo mesmo e acendia outro dos seus cigarros em meio a fumaça que já cercava aquele ambiente e girou da cadeira, de um lado a outro.

— O que tanto pensa? – disse, apoiando-me na porta, chamando sua atenção a ponto que ela se virou para me ver.

— Me perguntando o que vou fazer agora depois de ter resolvido isso – Catarina apontou pra pilha de anotações e cadernos espalhados.

— Acho que... – levantei uma das sobrancelhas – Descansar?

— Mas já estou fazendo isso aqui em casa – ela fez um bico com os lábios – preciso de uma ocupação durante o dia se não eu surto...

— Nada que queira fazer e ainda não fez? – cruzei os braços.

Ela levantou o olhar, e deu um sorriso mal-intencionado.

— Tem, mas não é o tipo de coisa que dá pra fazer sozinha.

— Se o problema for companhia... Sabe que estou aqui.

Catarina se levantou e caminhou a passos lentos em minha direção, apoiando-se na porta aberta.

— Então mais tarde, quando todos forem pro quarto, vou bater na sua porta.

— E quais são os planos?

Ela se prestou a dar um sorriso cínico de canto, e ir encostando a porta.

— Na hora você vai saber.

E assim, a fechou. Dei as costas, sabendo que, por dentro, eu começava a ficar ansiosa pensando no que ela estava planejando.

O dia correu como de costume, com ela sequer tocando mais no assunto e comecei a questionar se ela não estava brincando. Ainda assim, após o jantar, tomei banho e disse para Cíntia e Alfredo que já estava indo para o quarto. Arrumei-me e esperei por ela, tentando me distrair.

Não demorou pra batidas se sucederem na minha porta. Quando a abri, tentei não demonstrar que a olhava da cabeça aos pés. Ela estava deslumbrante, usando um vestido que era justo na cintura e rodado nas pernas, indo até a metade de suas coxas. Seu cabelo estava arrumado e preso com uma tiara, e usava tênis visivelmente confortáveis.

Estava mais bonita do que o habitual.

— Vamos? – ela apontou para mim, e silenciosamente saímos de casa. Sabia que Cíntia e Alfredo não se importavam com que a gente saísse, mas segundo ela, queria evitar transtorno e, escondido é mais interessante.

— E para onde vamos? – perguntei enquanto caminhávamos pela rua pouco movimentada.

— Para uma festa que duvido que já tenha visto uma como ela.

Seus olhos faiscavam, e ri só com a animação de sua voz.

— Isso é bom ou ruim?

— Na hora tu vai ver...

Descemos algumas esquinas até chegar em uma casa de shows que tocava uma música ritmada alta. Pessoas se amontoavam na frente tomando cerveja barata, e Catarina se divertia vendo minha cara de espanto.

— Onde é que você me trouxe? – dizia, rindo com certo nervosismo.

— Você vai gostar – ela segurou em minha mão, adentrando no recinto movimentado.

Mantive-me sendo guiada por esse novo mundo. Mesas com baldes cheio de cervejas se dispunham pelo salão de festa, casais suados dançavam abraçados um ao outro, o DJ estava atrás de um aparato luminoso que lembrava mais uma nave.

— Vou pegar uma cerveja pra nós duas – Catarina disse no meu ouvido, o lugar estava muito barulhento – já volto.

Eu estava intimidada pelo local. Realmente, além de nunca ter ouvido aquele estilo de música, que de longe lembrava as músicas que minha avó costumava ouvir no final de semana arrumando sua casa, o lugar também me causava estranheza. A maioria eram casais de meia-idade dançando, mas havia grupos de amigos sentados, rindo e bebendo, se divertindo. Nunca imaginei que teria algo do tipo. Encostei-me em uma parede e fiquei observando cada detalhe do local.

Catarina logo chegou com a cerveja. Deu uma pra mim e abriu a dela, brindando com a minha. Eu já estava começando a suar, então caiu muito bem.

— Tá, agora me explica... – falava em um tom mais alto por conta da música – O que estamos fazendo aqui?

— Sabe dançar, Teodora?

— Não – neguei com a cabeça – sou uma péssima dançarina.

— Eu também – ela concordou, virando a cerveja entre os lábios em generosas goladas – mas... O que vale é a intenção.

Catarina estava reticente, olhando para a festa, sentada em um apoio ao meu lado. Deu mais um gole na cerveja, e ficou em silêncio.

— Você está bem? – perguntei, a olhando de soslaio.

— Levando...– ela segurava a latinha, batendo os dedos nela – Na verdade, ando pensando demais e isso não é bom.

— E não quer falar como se sente?

— Acho que... – Catarina pressionava os lábios – Estou magoada. É isso.

— Magoada? – cerrei as sobrancelhas – Com o quê?

— Com minha família – ela deu com os ombros – ah, longa história...

— Tenho a noite inteira – disse, entre um gole e outro.

Ela olhou ao redor, e gesticulou para que nos sentássemos em um local mais afastado. Mas, no caminho, ela já começava a falar.

— Teodora, faz dez anos que sai de casa e... – Ela engoliu em seco – Me sinto uma completa estranha. Parece que nunca pertenci a aquele lugar.

Não falei nada. Era tão difícil a ver falar sobre si que era uma oportunidade que não se podia perder, e eu queria a entender melhor, a ouvir...

— Mas, o que mais me dói é que meu tio é tratado como se ele nunca tivesse existido naquele lugar – dizia ela entre os dentes – pra minha mãe é mais fácil fingir que nada aconteceu do que ter que lidar com isso e eu... Não acho isso bom.

Tamborilei a lata de cerveja entre minha coxa, devagar, e a encarei.

— Por que não me fala como ele era?

— Meu tio? – assentia com a cabeça, e ela deu um riso de canto – Sério?

— Por que não? Ele parece ser muito importante pra ti - encarava a cerveja antes de dar outro gole – e gostaria de saber como ele era.

Ela pegou o telefone, e começou a procurar por alguma coisa, até que me mostrou uma foto.

Um rapaz que era realmente muito parecido com ela, com exceção de que tinha o cabelo curto e a barba malfeita, a abraçava com firmeza, ambos com um largo sorriso no rosto. Sei que era ela por causa que já vi as fotos da família mais ou menos dessa época.

— Bonito, engraçado, inteligente e sensível – dizia ela enquanto olhava pra tela – um ótimo agrônomo e adorava crianças.

Ele era muito bonito.

— Um dia depois do Natal, aconteceu o que aconteceu e... – disse enquanto guardava o telefone – Desde então, meus pais fingem que nada aconteceu. Olha, eu sei que bem que as pessoas lidam com o luto cada uma de um jeito, mas não dói ver alguém que você ama tanto ser esquecido assim?

 Sentia um amargor terrível na garganta depois do que ela havia me dito.

— Eu entendo.

Ela pegou seu cigarro, acendeu e deu uma profunda tragada, jogando a fumaça pra cima.

— Digo, quando minha avó faleceu, foi bem complicado porque sempre morou todas nós juntas – dei mais um gole na cerveja – e eu tento manter as memórias boas dela e saber que ela vai estar viva pra mim assim, mas....

Catarina me encarou séria, com o fumo entre os dedos, esperando que dessa vez, eu terminasse de falar.

— Do jeito que você falou, lembrei mais da situação da minha tia.

— E o que aconteceu?

— Ela... – lembrava com pesar da história que ela havia me contado – é viúva, por assim dizer. Mataram o companheiro dela há quase trinta anos de um jeito terrível, e ela dedicou muito da vida dela pra conseguir justiça pelo que tinha acontecido, e as pessoas diziam pra ela deixar pra lá, mas... Ela não deixou.

Alguns segundos de silêncio entre nós se ocasionaram entre o queimar breve da brasa do seu cigarro e a fumaça que saía devagar de sua boca.

— Ela conseguiu, o que é bom – disse enquanto concordava com um breve aceno, passando as unhas no alumínio brevemente frio – mas, segundo ela, fez o fez por respeito a sua memória, mas, a saudades ia continuar de qualquer jeito, e essa... Não tem muito o que se fazer, não é mesmo?

Mais uma vez, ficou o silêncio, mas, não me sentia incomodada com ele.

 — Sua tia deve ser uma mulher e tanto, Teodora.

— Ela é... – Dizia entre um sorriso tímido – Eu a admiro muito.

Pigarreei de leve, e me voltei pra ela.

— O seu tio também deveria ser uma pessoa incrível.

Catarina concordou com a cabeça e voltou a beber, olhando ao redor. Terminei a cerveja logo, e disse a ela que ia pegar a próxima rodada.

Estava muito quente, e logo desabotoei dois botões da minha camiseta. Entreguei a cerveja a ela, que não deixou de notar essa mudança na minha roupa e levantou as sobrancelhas.

— Quer conquistar qual coroa desse salão?

— Por enquanto – disse entre o riso – nenhum, mas, não sei até o fim da noite.

Bebemos mais um pouco e conversamos sobre as questões de sua casa. Ela e Cristiano nunca se deram realmente bem e a relação com a mãe só tinha melhorado há pouco tempo, e que tinha resolvi passar uma temporada em casa pra poder se aproximar da família, mas que sentia que não tinha adiantado muito.

Falei um pouco do que acontecia na minha casa, de que por vezes eu e minha mãe discutíamos exatamente pelo que ela tinha dito uma vez, que era a questão do controle sobre tudo, mas que ela e minha tia, que era a mais velha, sempre se deram bem. Logo ela falou de como a mãe e o tio eram muito próximos também, mas que Cristiano não tinha essa proximidade toda porque, quando o tio morreu, ele era muito criança e quase não lembra dele, diferente dela.

A conversa acabou se seguindo para como o fato do nosso ensino médio ter sido um inferno, de como eu não tinha feito faculdade enquanto ela já pensava no pós-doutorado. Falou um pouco do seu trabalho no laboratório e de como os alunos morriam de medo dela, o que achava divertido. Já eu não tinha muito o que acrescentar, então me prestei a ouvi-la.

Catarina, com exceção de quando fez sua graduação e morava em uma república, passou e passa maior parte do tempo sozinha. Compartilhou comigo que foi pra ela mais difícil quando voltou do seu doutorado que fez em outro país, já que uma coisa, segundo ela, era quando você estava longe de casa, outra é em um lugar que não fala sua língua natal e os costumes são completamente diferentes e a única pessoa que você pode contar é consigo mesmo.

E, enquanto terminava seu cigarro, ela suspirou profundamente e disse que, ainda assim, ela não se sentia suficiente porque parecia sempre estar faltando alguma coisa, mesmo que ela tenha conseguido o que queria, que, segundo ela, era respeito dentro da academia por ser referência no que fazia.

Talvez Catarina passasse tanto tempo sozinha porque se acostumou com a solidão. Como ela não deveria se sentir em querer se sentir acolhida em um lugar que era seu lar e, ainda assim, não ter conseguido? Em ter que ficar somente com os próprios pensamentos o tempo todo, junto a pessoas que se vão e a deixam sozinhas mais uma vez?

Ela era incompreendida e se cobrava muito. Não queria que ela se sentisse assim.

— Acho que não importa o que fazemos, nós nunca estamos satisfeitos com nada – sentia o efeito da cerveja em minha voz.

— É? – Ela mordeu os lábios, e arqueou as sobrancelhas – Por quê acha isso?

— Tiro pelo Tadeu – olhava para os casais dançando no meio do salão – ele tem tanto dinheiro e... Parece que falta alguma coisa dentro dele. As pessoas fariam de tudo pra estar no lugar dele, e ele está lá, mas, no fundo, parece que ele trocaria o que tem por ter, sei lá, paz.

— Tu... – ela apontou com a latinha pra mim – tem uma boa colocação.

— E olhe você também – dei com os ombros, fazendo uma cara de desdém – não se acha suficiente mesmo sendo bonita e inteligente do jeito que é.

— Sou tudo isso pra ti? – ela fez uma cara que fingia estar chocada – É isso mesmo?

— Ah...

Senti minhas bochechas denunciarem no mesmo instante, mas, ainda assim, desviei o olhar.

— Você também não é de se jogar fora – Catarina disse levantando as sobrancelhas, e fiz uma careta pra ela como se dissesse que concordo, o que a fez rir e a mim, por dentro, agradecer por não ter que dar a resposta da pergunta que ela tinha me feito.

Terminei a cerveja e já estava indo pegar outra da minha rodada quando senti mãos tocando minha cintura. Era ela, que apontava para o salão.

Catarina parou e olhou atentamente para o salão.

— Essa é muito boa, Téo! Vamos dançar essa.

— Mas eu não sei dançar... – dizia ainda mais envergonhada.

— É só me seguir – Catarina me puxou para o salão lotado, me levando com suas mãos presas nas minhas, e seu corpo colou no meu

Ela se mexia no ritmo ditado, e eu, totalmente amadora, tentava acompanhar. Catarina ria das minhas tentativas, mas ainda assim continuava até que consegui me estabelecer no ritmo dos seus passos.

— Pra quem não sabe dançar – sentia o ar quente que vinha de seus lábios encostarem em meu ouvido – tu está se saindo bem.

— Eu me esforço – respondia do mesmo jeito que ela.

Seu corpo estava praticamente colado ao meu, sua cabeça encostada em meu ombro. Sentia minha mão que segurava a dela suar, e seu cheiro penetrava em meu nariz, invadindo todos meus sentidos. Sua mão, que estava em minha cintura, me guiando, me deixava ainda mais tensa.

Segurei sua mão contra o meu corpo, e fechei os olhos. Nunca esperei que estaria com alguém dessa forma, principalmente com ela.

Depois desse primeiro momento, bebemos um pouco mais e continuamos dançando. Mal conseguíamos nos mexer e não me importava de estar tão próxima dela. A vergonha tinha sido deixada de lado, e já a segurava pela cintura, e ela ria dos meus comentários bobos sobre as coisas ao redor. Uma música mais lenta que as demais começou a tocar, e ela encostou a cabeça em meu ombro, e entendi que era o meu teste de guiar a minha parceira.

Mesmo com o fim da festa, Catarina queria beber mais. Disse que para mim já era o suficiente, mas, mesmo assim, ela comprou mais cerveja e foi bebendo no caminho de volta.

— Eu não me divirto assim há tempos, Téo – ela falava com sua voz já embriagada, balançando os ombros – sério.

. Eu, reticente, mantinha-me no meu lugar, mas Catarina prendeu seu braço contra o meu.

— Acho que estou só um pouquinho tonta...

— Está se sentindo bem? – perguntei a ela, e me vi perdendo meu braço em sua cintura. Ela apoiou a cabeça em meu braço e continuamos andando.

— Sim – Catarina concordou com a cabeça – só estou pensando.

— Naquelas coisas de novo? – levantei uma das sobrancelhas.

— Não – ela virou para mim – de como foi bom sair um pouco. Nem me lembrava de como era me sentir assim, viva, com toda a porr* dessa serotonina saindo dos meus poros...

— Tem certeza que não é pela cerveja? – dizia, segurando com mais firmeza o seu braço.

— Álcool por vezes só serve pra desinibir as pessoas – ela ajeitou os óculos que caíam – e elas fazerem o que quiserem.

— E você fez o que queria?

Olhei-a de relance, e sua resposta só se prestou em um sorriso tímido e voltou a apoiar a cabeça em meu braço sem dizer mais nada.

Chegamos em casa, e Catarina resmungou. Saiu do apoio do meu braço e foi andando pela casa, se batendo sem querer enquanto tentava chegar até seu quarto. Fui até ela, abri a porta e a ajudei a entrar. Catarina se atirou na cama do jeito que tinha chego, e ali ficou.

Tirei seus tênis sujos de terra do local, colocando-os de lado. Catarina virou com seu corpo para cima, e com os olhos fechados, deveria estar quase dormindo. Tirei seus óculos, deixei na mesinha ao lado, a cobri com a coberta que tinha em sua cama. Ela só se virou e gem*u baixinho na hora que levantei, suspirando.

Sentei ao seu lado e meus dedos correram pelo seu cabelo, o afastando e colocando aquela mecha pra trás de sua orelha, e a olhava sem dizer nada. Só queria estar com ela por mais um instante antes de dormir.

— Boa noite, Catarina.

Proferia baixinho comigo mesmo ao fechar a porta, indo para o meu quarto. Troquei de roupa mesmo desejando um banho, mas o cansaço foi maior. Deitei e fiquei ouvindo de fundo algum pássaro noturno perdido que cantava naquela noite.

Disse a mim mesmo que não deveria sentir minha respiração parar por um instante. Que não deveria ter ficado tão nervosa com seu toque tão próximo ao meu, e não devia sentir uma fisgada em meu estômago ao sentir seu corpo colado ao meu, com a cabeça apoiada em mim. Isso não significava nada, ou pelo menos é o que insistia em dizer.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

O que estão achando desse rolê todo? Quais suas sugestões pro que pode acontecer?

Fico feliz que tenha trago a versão certa pra cá dessa vez kkk


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Comentários para 18 - Uma noite:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 05/03/2024

Tá rolando sentimentos com certeza.

E Cristiano acho que ele está frustrado ele estava com interesse em Téo e já entendeu que ela não corresponde as expectativas.

Responder

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edjane04
edjane04

Em: 05/03/2024

Que noite hein!!!

Gostei de ver Catarina se abrindo para a Téo, mas ela não fez o que realmente queria, rsrs

Cheiro de paixão no ar :)

Ahhh, não existe versão certa!! Você pode escrever 1000x uma história e terá 1000 versões dela, não tem a que é certa ou errada, cada uma tem um objetivo a cumprir ;)

Responder

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