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Surpresas da vida por yuana_let

Ver comentários: 1

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Palavras: 1659
Acessos: 1358   |  Postado em: 02/02/2024

Capitulo 22

 

 

CAP 22

POV SOPHIE

 

 

Minha viagem pra Fortaleza não foi nada programada, pra falar a verdade foi pura impetuosidade, em nossa última "conversa"/discussão, Vitória deixou bem claro que nossa relação era sem futuro, pelo menos foi o que ela deixou transparecer. Desde que a vi naquele curso de treinamento essa era a primeira vez que estava pensando em desistir, ela me magoou de uma forma tão grande que nem eu sei explicar. Depois que conheci dona Ana muitas coisas começaram a se encaixar, a gente já tinha viajado pra quase todas as praias do RN, fomos pro interior, pras montanhas de Martins curtir o friozinho e cada momento está gravado em minha memória como um filme em repetição, mas toda vez que eu mencionava Fortaleza ela mudava de assunto, me beijava e fingia que não tinha entendido, planejava outras coisas e assim se passaram dois meses, totalmente envolvida nessa bolha de amor onde eu só conseguia enxergar Ana Vitória. A visita da minha sogra, ou já é ex-sogra? De qualquer forma, serviu pra abrir meus olhos pra onde estava caminhando com esse relacionamento, eu a amo, não tenho dúvidas, mas também amo minha família, amo minha vida com eles e a pessoa que estiver comigo deveria ama-los também. 

Desde que pisei em Fortaleza meu pai não sai do meu pé, me dando concelhos, me dando força, mas além de tudo me colocando pra cima, tudo bem que seus métodos nem sempre são perfeitos mas sempre funcionaram então estou tentando. Se você me perguntar: Sophie que métodos são esses? Eu vou te falar... Começa com se arruma, coloca uma roupa chiquérrima, arrebenta na maquiagem, sai pra balada tira foto e posta. Quero deixar claro que esse concelho não é válido para todas as ocasiões e nem é recomendação pra ninguém. Tudo esclarecido, volto ao meu presente, estou em um bar muito famoso com algumas amigas inclusive Amanda está entre elas, expliquei brevemente o que se passava e ela estava me dando muita força, depois de seguir os passos que papai me passou fui pra uma mesa e enquanto minhas amigas estavam curtindo, dançando, paquerando eu estava entornando todas, era sempre assim, eu via um casal se beijando e começava a chorar lembrando da minha delegada, o que ela estaria fazendo? Queria ela aqui pertinho pra me beijar gostoso...

Mais uma noite saia do bar carregada, apagada literalmente, eu ia pro bar pensando encontrar ela e passar a noite dançando agarradinha, beijar aquela boca deliciosa, tudo que eu queria era ela aqui comigo, mas em vez disso volto apagada e quando acordo estou de ressaca e com uma saudade tão esmagadora no meu peito que não aguento e volto a chorar. Hoje tudo se repetiu, acordei com meu pai me chamando, já eram duas da tarde, lembrei da noite passada em que ela não estava, uma vez mais, comecei a chorar, meu pai me abraçou e me confortou da melhor forma possível, me fez tomar banho e me levou a cozinha pra comer alguma coisa, não queria nada, meu estômago estava embrulhado, lembrei do meu celular e fui atrás. Encontrei na mesinha de centro da sala, imaginei que alguém tinha deixado lá devido meu estado alcoólico, mas não me importei afinal todos já sabiam de tudo, abri o aplicativo de mensagens e lá estavam elas,l. Todos os dias Vitória me mandava mensagem hora pedindo pra mim atender suas chamadas, horas pedia pra mim voltar, hora dizia que estava com saudades, entre outras, eu lia tudo não conseguia me segurar, só não atendia suas chamadas, queria que ela tomasse uma atitude, meu ser gritava por isso. Voltei pro quarto e chorei mais um pouquinho porque a última mensagem dela tinha sido tão carinhosa, não tinha muito, ela não era de muitas palavras, mas quando fazia tocava minha alma. Meu pai entrou no quarto e o meu estado era deplorável, toda inchada e vermelha, enrolada num lençol chorando horrores.

- Minha princesa, você precisa parar de chorar desse jeito, quando aquela delegada aparecer aqui eu vou ter uma boa conversa com ela.

- Pai, ela não vem, ela não quer um compromisso sério comigo, ela só queria passar o tempo, nem pra mãe dela me apresentou.

- Eu sei que ela vem, você ainda vai se surpreender, só precisa dar um tempo, agora você precisa reagir, é essa Sophie que quer que ela veja? Não te ensinei desse jeito, levanta dessa cama e reage porque a vida não é pra moleque, a vida é para guerreiros.

- Pai, hoje não. Eu te amo e amo seus conselhos, mas hoje eu só quero ficar aqui e chorar até apagar.

- Não vou te deixar trancada nesse quarto e chorando pra se acabar. Levanta porque essa noite sou eu que vou te levar pra sair, aquelas suas amigas só sabem te embebedar.

- Não pai, por favor.

- Faz isso pro mim, só hoje, por favor.

- Tá bom, mas depois eu vou entrar nesse quarto e vou chorar e dormir o resto da noite.

- Eu acho isso bem difícil, mas tudo bem. Coloca um vestido a altura do seu coroa, vamos sair pra arrasar.

 

Ele saiu e suas palavras me deixaram desconfiada, ainda era cedo então me dei ao luxo de entrar na banheira e me deleitar por um bom tempo. Acordei sobressaltada com meu pai chamando na porta.

 

- Sophie, está pronta? Posso entrar?

- Pai eu apaguei na banheira, espera só mais um pouco que já termino. Tá gato ein, sua coroa vai te deixar sair bonitão desse jeito?

- Eu sou fiel e ela confia em mim, agora você precisa ficar bem bonita e a altura do seu coroa, eu vou lhe esperar na sala.

 

Ele saiu e eu fiquei matutando onde iríamos, meu pai estava todo arrumado tão lindo meu coroa, então fiz jus a sua elegância, coloquei um vestido preto longo, costa nua com uma fenda enorme deixando a mostra minhas coxas torneadas, um salto pra me elevar e pra completar uma maquiagem bem feita, finalizei com meu perfume e quando terminei que olhei no espelho, uma dor no meu peito surgiu, eu fiz tudo aquilo pra ela, quase me fez chorar, segurei as lágrimas e desci pra encontrar com meu pai, quando comecei a descer uma conversa na sala me fez paralisar, aquele tom de voz...Ela me viu... Paralisou...Nossos olhares se encontraram, o dela sorriu o meu chorou...de felicidade. Vitória veio ao meu encontro belíssima, ela vestiário um terno branco, os cabelos preso em um belo penteado, no seu rosto uma maquiagem marcante e um batom vermelho desenhando aqueles belos lábios, desci as escadas hipnotizada por aquela bela mulher que vinha ao meu encontro.

- Você está perfeita Sophie. 

Ela pegou minha mão beijando-a enquanto dizia essas palavras e me deixava hipnotizada por mais um tempo.

- Eu sei que está sem entender nada e pode ser que me bote pra correr, mas antes... eu precisava te ver, precisava deixar claro que você não é meu passatempo, és a pessoa mais importante da minha vida e eu sou uma idiota, medrosa que está morrendo de medo de perder a mulher que ama por coisas totalmente sem sentido. Sophie, eu te amo e quero ser o seu amor por muito tempo, quero você na minha vida, quero ser a sua vida assim como você já é a minha, namora comigo?

Eu não conseguia falar nada, minhas lágrimas brotavam sem controle, depois de quatro dias com os sentimentos abalados por achar que ela não me queria, do nada Vitória aparece na casa dos meus pais e faz essa declaração tão linda. Agarrei seu pescoço e puxei ela pra um abraço, sabe quando os corpos se reconhecem, o simples ato de abraçar, de sentir o encaixe perfeito. Me encaixei no meu cantinho, seu pescoço, sentindo a adrenalina correr em minhas veias e meu coração se acalmar com sua quentura, com seu aconchego. Ainda no abraço apertado falei:

- Eu te amo meu amor. Eu não estava mais aguentando de tanta saudade.

- Eu também meu amor, você é o meu raio de sol, minha dose diária de felicidade. Eu não posso ficar sem você. Eu te amo minha pequena.

Ela me arrochou mais no abraço e fomos nos separando, nossas mãos no rosto uma da outra limpando as lágrimas que escorriam dos nossos olhos, as bocas foram se chegando pra um beijo cheio de saudade, de amor e bem querer.

- Então quer dizer que estamos namorando?

- Eh não sei, você não me respondeu.

- É claro que eu aceito, mas acho que você vai ter que pedir a mais umas duas ou três pessoas. (Minha cara de levada foi ótima)

- Eu sei, já imagino que vão querer me enterrar viva, mas eu vou tentar negociar. Aliás cadê seus pais? (Ela virou procurando por eles)

- Acho que eles saíram pra nos da privacidade, deixa eu chama-los, afinal você está aqui na casa deles.

- Pois eh, até agora eu não sei como foi que isso aconteceu, só parei pra pensar agora.

- Eles vão adorar você, se esse for o problema.

- Ah não, eu já ganhei a filha deles, qualquer coisa nós fugimos e tá tudo certo.

- Mas que desaforada, vai enfrentar meus pais como manda a tradição e nada de fugir dona Vitória.

- Eu só fujo se for com você, te carrego aonde eu for.

Nosso acordo silencioso foi selado com um beijo de saudade, aqueles lábios estavam uma perdição, quase me acabo neles. Nos separamos e eu fui a procura dos meus pais que estavam na cozinha.

- Pai, mãe, tem alguém que eu preciso apresentar a vocês.

- E já estava passando da hora, vamos lá.

Vocês podem imaginar a felicidade que toma conta do meu coração? Só posso esperar pra mais tarde e matar a saudade da minha delegata da melhor forma possível.

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - Capitulo 22:
Mmila
Mmila

Em: 02/02/2024

Ah o amor!

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