• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Surpresas da vida
  • Capitulo 15

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Leve amor
    Leve amor
    Por CameliaA
  • Astrid Parker nunca falha - Remake
    Astrid Parker nunca falha - Remake
    Por Elliot Hells

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Surpresas da vida por yuana_let

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1505
Acessos: 1515   |  Postado em: 09/01/2024

Capitulo 15

 

 

CAP 15

POV ANA VITÓRIA

 

A coisa mais difícil de fazer foi ir embora daquela casa, eu sentia um vazio na alma, ainda olhei pra trás na esperança de ter coragem para enfrentar meus medos, ela estava tão linda e foi tão perfeita me acalmando, limpando minhas lágrimas e tudo que eu fiz foi afastar ela. Voltei pra casa pensando que ainda tinha dois dias e duas noites pra poder ver ela de novo, porque eu não teria coragem de aparecer ou até mesmo de ligar. Cheguei no trabalho animada pra vê-la, mas não imaginei que ela seria tão rápida. Quem era aquela coisa/pessoa no carro dela?

Meu dia foi um terror, não conseguia apagar da minha mente a imagem daquela mulherzinha abraçando e beijando a Sophie. Ah, mas ela beijou a bochecha. E o que isso importa? Ela chegou perto demais, tocou demais e eu não gostei. Como que ela diz estar apaixonada por mim e trás aquela sonsa pra porta da delegacia? E pra acabar com a minha sanidade ela ainda vem toda cheirosa e cheia de sorrisos, passa o dia inteiro desfilando como se estivesse numa passarela distribuindo sorrisos e palavras carinhosas pra todos nessa bendita delegacia.

Dormi muito mal, tive pesadelos com meu filho, acordei e uma dor se apossou do meu coração, uma saudade sufocante, queria chamar Sophie pra tomar café comigo porque ela conseguia me deixar leve, mas quando eu ia chegando perto aquela Barbie do Paraguai grita por ela, quase me cegando com aquela roupa amarela de doer. 

- Aí que mal gosto. Você foi rápida Sophie, pra quem a dois dias estava se declarando. Agora confia Vitória, vai acabar quebrando a cara.

Falava comigo mesma enquanto dava meia volta e saia com ódio. Escutei Sophie chamando por mim, mas não virei, esperava que ela fosse embora, mas a loirinha é insistente demais, percebi isso quando ela me convenceu a ir pra praia com ela e a songa monga. Era assim que eu chamava a amiga da Sophie na minha cabeça. A minha garota abusada entrou no meu carro já subindo a capota, passamos pela "songa monga" e Sophie só fez gritar:

- Dirige pra casa que já já passo lá pra te pegar.

Meu sorriso de deboche ao ver a cara daquela sonsa sem entender nada e de satisfação por estar saindo com Sophie no meu carro foi tão grande, não consegui esconder. Era incrível como toda minha tristeza, toda minha dor sumiam quando ela estava ao meu lado e tudo foi tão melhor porque ao invés de só tomar uma café eu iria passar o dia ao lado dela. Chegamos na minha casa e ela se assustou com a bagunça.

- Você ainda não terminou essa reforma? Quando vai cair na real que não é pintora e vai contratar alguém?

- Eu faço isso muito bem, olha aqui, já pintei toda a cozinha e sala, passei os últimos dois dias fazendo isso, me ajuda a não pensar muito quando estou sozinha, agora falta pouco pra acabar.

- Te ofereci minha ajuda várias vezes e você negou, parece até que não me quer na sua casa.

- Deixa de falar besteira, até pensei em te ligar, mas depois da nossa conversa pensei que estaria com raiva de mim.

- Eu não fiquei com raiva de você, não conseguiria, só não aceito sua decisão, é difícil pra mim estar assim tão perto, fingir que só quero sua amizade quando na verdade eu quero te beijar. (Falou as últimas palavras baixinho e bem pertinho da minha boca)

- Eeeu... Eu preciso trocar de roupas.

Saí de perto dela atônita, quase que erro o caminho do quarto. Como ela conseguia me desestruturar com algumas palavras? Mas também não eram só as palavras, tinha aquele cheiro, aquele olhar e também aquela boca se movendo e me hipnotizando enquanto se aproximava.

- Eu também preciso me trocar, onde posso fazer isso? 

- Ah sim. Vai você primeiro no meu quarto depois eu me troco. Preciso tomar uma água.

Ela passou por mim indo em direção ao quarto enquanto eu parecia uma doida na cozinha tomando água. Pouco tempo depois escuto ela me chamar do quarto.

- Vi, vem aqui me ajudar.

Entrei no quarto com medo devo admitir. Pra quê ela queria minha ajuda? Assim que abro a porta me deparo com uma Sophie somente de calcinha e com a cara mais lavada do mundo segurando a parte de cima do biquíni.

- Me ajuda. Amarra aqui por favor.

Caminhei a passos lentos, meus olhos focaram nos seus e eu parecia uma leoa em direção a minha presa. Sophie quebrou o contato dos nossos olhos e virou de costas deixando a vista aquela bunda perfeita com um biquíni fio dental. Nós duas estávamos envolvidas numa tensão que nada poderia nos fazer acordar pra realidade, segurei as alças do biquíni pra amarrar, mas quando toquei sua pele um arrepio tomou conta do nosso corpo e a minha mão ganhou vida própria. Toquei o seu pescoço descendo pela cervical e fui rodeando seu corpo, sentindo sua barriga contrair, sua pele arrepiar quando um gemido saiu de sua boca. O biquíni que não cheguei a amarrar desceu deixando a mostra seus seios branquinhos de bico rosado, minha mão ganhou vida e minha respiração estava ofegante em seu pescoço. Nossos corpos estavam grudados e eu sentia sua bunda encaixar no meu sex*, derrepente Sophie virou, encaixou suas mãos na minha nuca e me puxou para um beijo lascivo, nossa boca encaixou assim como nosso corpo, eu sugava sua língua com ganas, minha mão na sua cabeça puxava seu cabelo dominando, tomando tudo dela quando o celular dela começou a tocar e eu dei um pulo pra trás. Sophie esbravejou até a quinta geração da amiga que a perturbava, eu saí daquele quarto que nem bala me pegava, na cozinha tomei quase dois litros de água, minha calcinha estava molhada de tesão, não sei o que teria acontecido se o telefone não tocasse.

Sophie terminou de se trocar e eu me tranquei no quarto e demorei bastante pra me trocar. Quando voltei pra sala ela me olhou com o semblante baixo.

- Pensei que tinha desistido de ir.

- Não. É... Sophie eu acho...

- Por favor, não fala nada. Eu só quero ir pra praia e ter um dia legal.

- Tudo bem. Vamos, acho que sua amiga deve estar com raiva da nossa demora.

Só escutei um resmungo sair da sua boca que me deu vontade de rir, Sophie deixava qualquer ambiente leve. Seguimos em direção a sua casa, pegamos sua amiga e a songa monga começou a me tirar do sério no caminho. A voz dela era tão melosa, o jeito carinhoso demais pro lado da Sophie, era um encostado mais do que o necessário e minha tromba só fazia aumentar. No caminho mesmo liguei pra Duda e mandei ela chamar o resto das meninas, percebi que minha interação não foi muito bem aceita por Sophie.

- E essa animação toda no telefone? Tudo isso só pra chamar a Duda?

- Foi você quem mandou eu chamar.

- Hum..

Virou a cara pra mim. Assim que chegamos Sophie fez questão de tirar a saída de banho e deitar na areia, segundo ela queria pegar um bronze, meu ciúmes tomou proporções gigantescas e pra não fazer coisa feia chamei ela pra tomar banho no mar. Ainda bem que ela aceitou, não sabia mais o que fazer pra aquela songa monga tirar o olho da minha menina. Alguns minutos depois Duda chegou com as outras e passamos um dia bastante animado. De vez enquanto percebia os olhares de Sophie pra mim e era instantâneo nos conectar, nos perder da realidade, parecia que só existia nos duas e nossas lembranças de mais cedo. Chamei as meninas pra subir as dunas no carro e foi uma algazarra, Sophie subiu a capota e enquanto eu dirigia perigosamente ela gritava pedindo mais e adorando a aventura. Não cansava de olhar pra ela, depois do que aconteceu no quarto minha perspectiva sobre nossa relação tinha mudado, é difícil admitir mas eu estava apaixonada por aquela menina sapeca, linda, abusada e apaixonante, aos poucos os sentimentos ruins iam saindo e dando lugar a saudade pois quando ela não estava comigo eu sentia saudades, um sentimento que só era destinado ao meu filho e meu marido. Nós despedimos das meninas e fomos embora, deixei ela e a amiga em seu apartamento, já ia saindo quando ela perguntou:

- O que vai fazer amanhã?

- Não tenho nada programado, mas acho que vou terminar de pintar.

- Me chama.

- Pra que? Pra pintar? 

- Sim. (A carinha de sapeca tão fofa)

- Sophie, você quer vim pintar meu apartamento comigo amanhã?

- Claro que sim. Assim que deixar a Amanda no aeroporto vou pra sua casa.

- Ótimo, fico te esperando. Tchau Sophie.

- Tchau Vitória.

Nessa noite não tive pesadelos, eu tive sonhos, sonhos com uma certa loirinha abusada.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 15 - Capitulo 15:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 09/01/2024

Ave Maria Vitória tá difícil viu decida logo.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web