• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Surpresas da vida
  • Capitulo 11

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Nórdicos
    Nórdicos
    Por Natalia S Silva
  • Diga meu nome
    Diga meu nome
    Por Leticia Petra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Surpresas da vida por yuana_let

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1826
Acessos: 1252   |  Postado em: 06/01/2024

Capitulo 11

CAP 11

POV ANA VITÓRIA


Quando acordei daquela mudez em que Sophie me deixou saí em direção ao banheiro desnorteada, minha mente estava um turbilhão, entrei em um dos reservados, liguei o chuveiro e fui pra debaixo ainda com roupa, na minha mente se passavam os últimos minutos em que ela afrontosamente apontou o dedo na minha cara e se me perguntar o que ela disse eu não sei, tudo que eu via a minha frente era aquela boca se movendo e chegando mais perto, quando por fim ela me puxou pela nuca minha sede aumentou e eu só sabia beber, sugar, me deliciar, matar a minha sede daquela mulher, meu corpo ainda estava dando choques e meu sex* estava encharcado. Eu precisava de alguém pra me bater, como que eu me tornei essa pessoa sem postura nem firmeza? Tinha saído da casa da mamãe decidida a acabar com qualquer coisa que viesse a acontecer entre mim e Sophie, mas as lembranças não me abandonaram, como que fazia pra parar de pensar e de querer mais? A cena da praia tomou o meu corpo em um arrepio e agora eu tinha duas cenas na minha cabeça.Saí daquele banheiro sabendo que algo dentro de mim estava mudando porque ela e somente ela conseguia colocar um sorriso no meu rosto, parei um pouco pra pensar e percebi que a minha tristeza e os mal pensamentos só me acompanhavam quando não estava com ela.

Não vi mais Sophie durante o resto da noite, pela manhã avisei que precisava sair mais cedo só pra não esbarrar com ela, queria conversar com alguém, mas a única pessoa que me vinha à mente era mamãe e pelo visto daqui um tempo ela ia abrir um fã clube pra Sophie, minhas amizades eu afastei todas após o acidente então fui pra casa, tomei café, um banho e tomei um remédio pra apagar e foi o que aconteceu. Quase quatro horas da tarde eu acordo e escuto um barulho, automaticamente peguei minha arma e saí bem devagar pra flagrar o meliante, quando de repente me deparo com minha mãe na cozinha fazendo comida, rapidamente senti o ar voltando aos meus pulmões.

- Mãe, a senhora é louca? Eu tenho uma arma, poderia ter acontecido algo pior, por favor quando vier me avisa ou bate na porta.

- Ai Vitória, pra que você me deu uma chave se eu não posso usar?

- Para casos de emergência mamãe, não pode fazer isso na casa de uma policial.

- Eu não consigo me acostumar com isso, coisa chata. Cheguei aqui faz tempo bati na porta e você não abriu, não ia dar viagem perdida.

- Tudo bem mamãe, vou arrumar um jeito de me avisar, pode ser alguma coisa no corredor vou comprar e a senhora coloca lá quando chegar ai se eu estiver dormindo e escutar alguma coisa quando passar pelo corredor vou saber que é a senhora.

- Então compre porque isso é chato demais.

- Tá bom, mas o que a senhora veio fazer aqui?

- Eu quero saber se falou com Sophie.

- Mamãe, a senhora veio só pela fofoca?

- Que calúnia, eu só quero saber se minha nora tá fazendo as coisas certas, agora me fala tudo que você não é baú.

- Eu não quero falar.

- Prefere que eu faça uma visita à delegacia?

- Não se atreva.

- Então me conte.

- Eu não sei o que dizer.. (nessa hora baixei a cabeça e minha voz saiu fraca)

- Meu amor, eu sei que sua cabeça deve estar um turbilhão e também sei que você deve estar lutando consigo mesma contra o que está sentindo, só em falar o nome dela o seu semblante muda, não se prive de algo maravilhoso que está acontecendo agora, o passado não pode ser mudado, a gente só pode aprender a viver com ele, mas acima de tudo viver e não sobreviver.

Não consegui controlar minhas lágrimas.

- Mãe, porque dói tanto? Eu sinto tanta falta, era pra eles estarem aqui comigo, não é justo, eu não consigo ser feliz sem eles.

- Minha filha, essa dor nunca vai sair em definitivo, uma parte do seu corpo lhe foi arrancada, é normal sentir dor o que não pode é deixar ela lhe consumir. E eu sei que as alegrias que a vida ainda tem pra te dar vai aos poucos diminuir essa dor.

- Eu não sei se estou pronta mãe, acho que sou meio bipolar, eu irritei a Sophie. 

- Eu já imagino o que disse, mas quero ouvir de você.

- Eu te falei que ia deixar as coisas claras entre nós mas não sei o que aconteceu, acho que falei muita merd* porque no final ela já estava esbravejando comigo e eu não sei que é mais bipolar porque do nada a garota me beijou e... eu gostei.

- Filha, por que tanta resistência?

- Mãe, eu não estou pronta e era isso que eu queria dizer a Sophie, mas ela entendeu tudo errado.

- Então seja adulta e fale as coisas com clareza. 

- Eu vou dar um jeito de falar com ela, apesar dela ter dito que não queria mais conversar.

Mamãe só saiu lá de casa quando jantamos, o que foi bom pois pelo menos desabafei com alguem, passei o resto da noite tentando criar coragem e ligar pra Sophie mas desisti, para mim as coisas tem que ser feitas cara a cara então decidi que amanhã iria tentar conversar com aquela cabeça dura. A noite foi uma tortura, como disse antes, agora eu tinha dois momentos pra relembrar na minha cabeça e apesar da minha decisão de não estar pronta parece que meu corpo não está em sintonia porque só de lembrar daqueles beijos eu fico arrepiada. No outro dia pela manhã criei coragem e mandei uma mensagem pra Sophie que não foi entregue, pensei que ela não estava com a internet ligada então fiz uma chamada mas deu caixa postal, já era quase duas horas e nada dela aparecer resolvi ir até sua casa, mas o porteiro disse que "a dona Sophie", muito meloso pra o meu gosto, tinha saído desde ontem. Na hora eu senti meu peito apertando, uma falta de ar, um mal-estar, voltei pro carro com uma angústia forte mas não tinha o que fazer, tentaria falar com ela amanhã, mas teria que ser no trabalho.Minha noite não foi das melhores, minha esperança estava que de qualquer forma eu veria Sophie no trabalho, cheguei toda animada, mas assim que cheguei o agente Fábio veio me avisar que tinha trocado de turno com a Sophie.

- Como assim? Essas trocas deveriam ser autorizadas por mim.

- Eu sei, mas eu mandei mensagem e você não respondeu e como ela estava muito aperreada pois precisaria folgar hoje pois tinha uma urgência eu pensei que não teria problemas, achei que a senhora era amiga dela e saberia.

Me subiu uma ira tão grande porque eu realmente não olhei a mensagem de ninguém e também porque Sophie é minha amiga e eu deveria saber alguma coisa desse tipo. Saí de perto dele soltando fogo pelas ventas, tentei ligar pra ela e o celular nem chamava, provavelmente iria enlouquecer e ninguém ia suportar meu humor péssimo. Sai do meu plantão e nada daquela abusada e isso durou por três dias quando do nada ela me manda uma mensagem.

- Oi delegada Vitória, desculpa não retornar sua mensagem, mas tirei esse tempo pra passar com minha família e não peguei no celular, mas não se preocupe, amanhã estarei às sete da manhã pra assumir meu plantão.

Li, reli aquela afronta porque isso não era mensagem, desde quando ela passou a me chamar de delegada Vitória? Não iria conseguir esperar então liguei imediatamente...caixa postal.

- Que bixa safada, ah mas ela vai escutar.

Peguei meu celular e as chaves do carro e sai furiosa em direção a sua casa.

- Por favor, a senhorita Sophie está em casa?

- Não senhora, a "dona Sophie" ainda não chegou. 

Não disse nem obrigado, sai com tanto ódio que quase batia o carro, pela manhã eu estava pra matar o primeiro que aparecesse na minha frente, Sophie chegou pontualmente às sete horas pleníssima, cabelos ao vento, a farda grudada no seu corpo delineando aquele rebol*do e distribuindo sorrisos pra que passava. Parei em sua frente destilando ódio e pedi tentando manter a calma:

- Você poderia me acompanhar até minha sala?

- É urgente? Queria um café. 

- Sim, é urgente. Vamos.

Saí na sua frente caminhando a passos largos e ainda pude ouvir ela dando bom dia pra algum atrasadinho, sentei na cadeira e esperei, esperei, esperei a boa vontade dela aparecer, ali eu tive certeza que ela estava testando minha paciência.

- Pois bem, do que precisa delegada?

Respirei fundo, mas não podia reclamar, estávamos em local de trabalho e eu sempre fui rígida em questão de separar as coisas.

- Você mudou seu turno sem minha autorização.

- Ah, foi isso? O Fábio te mandou mensagem que não teve retorno e diante da minha urgência o Fábio acatou meu pedido.

-Ah ele acatou? E o que seria de tão urgente pra sair assim do seu turno e nem sequer me ligar nem muito menos atender o telefone durante quatro dias?

Meu rosto já estava vermelho, minha voz já estava um tom acima e eu espremia minhas mãos quase furando com a unha.

- Um problema pessoal. (A garota estava pleníssima)

- Ah, um problema pessoal? Dá pra ser um pouco mais específica?

- Foi um problema pessoal, o que mais quer que eu diga? 

- Porr* Sophie, depois do que aconteceu você passa quatro dias com o telefone desligado, não aparece em casa, troca o turno e vem com essa de problema pessoal? 

- Delegada, eu acho que está acontecendo algum engano, me desculpa por ter trocado o turno de última hora, mas eu não sou obrigada a explicar minha vida pessoal.

Na minha mente eu dei um grito tão alto de frustração, sentei na minha cadeira e desisti.

- Tudo bem, da próxima vez me avisa por favor.

- Certo delegada, algo mais?

- Não, pode ir.

Me larguei naquela cadeira vencida, realmente acho que magoei a única pessoa que coloca um sorriso no meu rosto. O dia foi desgastante, nossa indiferença era notória, ela passava por mim e fingia que não tinha ninguém, estava fazendo como disse no outro dia na academia, o seu olhar não era mais direcionado para mim e isso estava me machucando tanto, estava sentindo falta daquela alegria, daquelas atitudes de gente folgada que entrava em meu escritório e se achava a dona do próprio, que me fazia mimos, que me notava. Sai daquele turno tão triste, de longe vi ela sair em seu carro, tão alegre e falante com todos menos comigo.

- Eu preciso trazer a minha menina de volta pra mim. (Foi o que falei pra mim mesma)

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 11 - Capitulo 11:
Lilian Santos
Lilian Santos

Em: 06/01/2024

Estou amando essas duas kkkk

A Sophie tinha que fazer um ciúmes na delegata kkk

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Socorro
Socorro

Em: 06/01/2024

Ai ai ai vitória kk

vai ter correr atrás ..

o que a Sophie fez nesses 4 dias ..

volta logo autora 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 06/01/2024

Sentindo na pele em Vitória,corre atrás.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lea
Lea

Em: 06/01/2024

Tudo faixada essa "alegria" da Sophie,ela está sofrendo e muito.

Mas ela tem que entender a Vitória,ela ainda está sofrendo a dir de perder a família.

Tem dois anos que,a Sophie arrasta um caminhão pela delegada,mas só tem uma semana que a delegada sabe. Vai com calma Sophie.

Já falei que amei o pai da Sophie e a mãe da Vitória? Pois é,adoro eles!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web