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  • Capítulo 3 — A entrega

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O reflexo de nós! por Bia Ramos

Ver comentários: 10

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Palavras: 2772
Acessos: 1398   |  Postado em: 05/01/2024

Capítulo 3 — A entrega

        Olhou-me nos olhos e inspirei fundo, sorri e tomei seus lábios com fome deles, ela se sentou em meu colo e envolveu meu pescoço, segurei sua cintura colando ainda mais nossos corpos. O sangue ferveu e o desejo por aquela mulher, que há muito tempo estava guardado, explodiu. Deitei com ela em meus braços, ainda nos beijando. Comecei a passear com meus dedos pelo seu corpo quente, desci até que encaixei perfeitamente minhas mãos em sua bunda, apertei e ela gem*u em meus lábios.

Nossas línguas não paravam, e ela continuava, para o meu deleite, com aquela mania de parar com o beijo para lamber meus lábios, me fazendo desejar ainda mais pelo contato de nossas bocas. Estávamos expostas na cachoeira, mas não queria parar o que estávamos fazendo, precisava urgentemente senti-la em meus lábios. Tentei levantar, mas ela me empurrou de volta descendo com a língua em meu pescoço, gemi baixinho.        

Quanta saudade eu estava dela tomando o meu corpo, inspirei fundo e deixei que me dominasse. Desceu pelo meu pescoço me beijando, suas mãos buscaram minha camiseta e lentamente ela foi subindo e arrancada de mim. Prendeu meus braços acima de minha cabeça, encostou os lábios em meu ouvido e sussurrou em meu ouvido:

— Estava morrendo de saudade de sentir sua pele, apesar do tempo afastada de você, guardava na lembrança o gosto dela.

Olhou dentro de meus olhos, e vi o desejo estampado em seu olhar. O brilho intenso, salivei com vontade de beber dela, necessitava. Sorriu, tirou o sutiã, minhas mãos caíram sobre suas pernas, apertando-as de leve e no impulso, levantei arqueando seu corpo sustentando-a em minhas pernas e toquei de leve com meus dedos, seus seios, na posição que estávamos eu não conseguia sugá-los, mas com um pouco de esforço, alcancei, passando minha língua sobre eles.

A segurei pela cintura levantando seu corpo e consegui capturá-los sugando-os com desejo, os gemidos entre meus lábios eu não podia controlar, passava de um para o outro como se minha vida dependesse deles para sobreviver. Como pude viver tanto tempo sem ela? Sem o sabor de sua pele?

Sem aviso nenhum a virei, devagar a deitei na pedra, onde alguns minutos atrás eu estava. Beijei de leve seus lábios e comecei a explorar seu corpo.

Desci passando minha língua na extensão de seu pescoço, alcançando seus seios e sugando-os com desejo. Meu corpo pedia alívio imediato, minha cabeça e coração pediam calma e assim o fiz. Fui descendo por sua barriga, mordendo de leve e lambendo, alcancei seu sex* e por cima da calcinha úmida, passei minha língua para sentir o gosto dela em minha boca.

Delirei com seus gemidos roucos e sussurros, achando graça das palavras desconexas que ela dizia e eu não entendia, enquanto segurava minha cabeça. Minutos se passaram e eu ali provocando-a até ela se abrir para mim. Passei a língua por sua virilha me deliciando nela, senti com meus dedos a umidade quente que saía de seu sex*, afastei de leve sua calcinha e circulei de leve seu clit*ris já encharcado.

Senti seu corpo estremecer, aproximei meus lábios de seu sex*, e passei minha língua de leve, sentindo sua umidade em minha boca, com a língua, subi até seu clit*ris onde dediquei alguns minutos colocando-o em minha boca e sugando de leve. Ela prendeu minha cabeça ali, mas eu queria torturá-la por ter me mantido longe de seu corpo por tanto tempo.

Tirei minha boca e circulei de leve com a ponta do dedo sobre ele, voltei meus lábios e escorreguei meus dedos para dentro dela, entrei lentamente com eles e ouvi seu gemido, agora mais alto, tornando som para meus ouvidos, comecei a sugá-la dessa vez com volúpia. Seu corpo ia e vinha com as estocadas de meus dedos dentro dela, enquanto sugava seu clit*ris. Suas mãos prenderam minha cabeça, dessa vez não sairia até que ela goz*sse em minha boca.

Vi o esforço que ela estava fazendo para prolongar aquele momento, introduzi mais um dedo dentro dela e acelerei o ritmo de minhas estocadas, vi seu corpo se elevar da pedra no momento em que derramou seu gozo e gem*u alto meu nome, acelerei o ritmo de minha língua, apenas para provocá-la a ponto de me pedir para parar, prendeu minha cabeça com suas pernas trêmulas. Passei de leve minha língua, ainda em seu sex*, queria absorver cada gota daquele momento tão intenso e delicioso.

Meu sex* estava sensível naquela calça apertada, temia não aguentar mais tempo. Inspirei fundo e fui em busca de seu beijo, nossos lábios se tocaram e nossos olhares se cruzaram, ela passou sua língua em minha boca sorrindo. Mordi de leve seus lábios e fechei os olhos me entregando ao beijo, o contato de suas mãos em meu corpo e sua perna entre as minhas, pressionando meu sex*, não pude segurar por muito tempo, acabei goz*ndo também.

Quando o beijo cessou, encostei minha cabeça em seu ombro e gemi baixinho. Beijando seu ombro e cobrindo com minha mão um de seus seios, que estava exposto, brincando com o bico entre meus dedos. Soltei o peso de meu corpo me virando de lado, fechei os olhos por alguns minutos não pensando em nada, só fiquei sentindo sua respiração subir e descer enquanto voltava ao normal, deve ter passado uns dez minutos quando ela chamou baixinho:

— Cris?

— Oi, amor! — Estranhei ela não ter dito nada, levantei a cabeça e vi lágrimas rolando em seu rosto, me desesperei perguntando: — O que aconteceu?

Ela não disse nada, passei de leve meus dedos pelas lágrimas que caíam, e fiquei sussurrando palavras carinhosas até que ela se acalmou e conseguiu dizer:

— Eu tive tanto medo... — A olhei e me deu uma dor no coração, passou a mão em meu rosto dizendo ainda: — Ainda tenho medo de te perder, temo não saber o que fazer, sem você na minha vida.

— Shhh! — Toquei seus lábios com a ponta de meus dedos, silenciando-a e dizendo baixinho: — Estou aqui, não vou a lugar algum sem você, eu te amo.

— Promete?

— Não só prometo como quero que você se case comigo. — Sorri deixando meu coração se abrir de vez, embora tivéssemos morado, juntas, antes dela partir, não estávamos legalmente casadas. Inspirei fundo levantando e a trazendo para meus braços perguntando: — Quer casar comigo? Você disse que comprou uma fazenda para você...

— Para nós... comprei para nós, amor.

— Ainda quer que eu vá morar com você? — Sorri, ela jogou os braços em volta de meu pescoço e sorriu dizendo: 

— Eu só aceito me casar com você, se tirar essa calça, para eu poder matar a minha vontade de você. — Sorri me afastando um pouco e olhando para aquela peça, enquanto ela dizia: — Não sei porque insiste em vestir essas calças apertadas.

— Você não gosta? — Perguntei divertida e ela disse mordendo os lábios:

— Gosto, não vou negar. Principalmente quando você está cavalgando, fica muito sexy, mas agora não, amor! — Passou a mão em minha barriga me fazendo arrepiar e disse sussurrando em meu ouvido: — Quero fazer loucuras com você, e ela não deixa.

— Que... Que tipo de loucuras? — Disse quase sem voz, mordeu meus lábios, depois passou a língua de leve sobre eles dizendo:

— Mostra a ponta de sua língua! — Obedeci e ela mordeu de leve sugando bem devagar dizendo:

— Quero sugar você assim! — Gemi já sentindo meu sex* latejar e ela continuou: — Morder de leve assim, depois de te sugar, e por fim, — dessa vez engoli a seco e ela procurou meu ouvido para sussurrar: — fazer o tipo de loucura, que fará você goz*r em minha boca!

— Nossa... — Foi o que eu consegui falar.

Meu corpo tremeu e ela se afastou me provocando com sua mão, rapidinho tentei tirar aquela calça. Droga, estava grudada. Gargalhou achando graça do meu esforço, ainda estava molhada e dificultava mais, se jogou na água e disse jogando sua calcinha onde eu estava:

— Quando terminar aí, — disse provocante: — venha nadar comigo.

Mergulhou mostrando seu corpo nu, gemi arrancando aquela maldita calça e o restante de minha roupa e mergulhei nua atrás dela, colei nossos corpos e nossos lábios beijando-a com todo o desejo que tinha em mim. Fizemos amor em cada pedra naquela cachoeira, igualzinho nos velhos tempos.

Algumas horas depois, apenas com roupas íntimas, descansávamos sobre a primeira pedra, onde nos amamos. Ouvimos Ruffos latir, levantei para ver se era alguém chegando, mas não era ninguém. Quando deitei, minha barriga roncou e sussurrei no ouvido dela:

— Será que ainda tem daquele estrogonofe, — me olhou sorrindo e concluí: — estou faminta!

— Imagino que sim, eu também estou. — Beijou meus lábios e sussurrou entre eles: — Vamos lá, amor, vou alimentar você.

Intensifiquei nosso beijo, poderíamos nos amar novamente, mas dessa vez, foi a barriga dela que roncou, fora que Ruffos começou a latir e imaginei que aquela fosse a forma dele, nos chamar, por que estava faminto também.

Levantei a puxando para meus braços, beijei de leve seu rosto. Pegamos nossas roupas, ela colocou as suas, e eu improvisei uma saia com a minha camiseta, peguei meu chapéu e a faca que havia deixado na árvore e seguimos abraçadas para o rancho. Fomos trocando palavras carinhosas e beijos durante o trajeto.

Olhei no relógio, passava das quatro, hoje o dia correu. Comemos, conversando animadamente, contei o que fiz durante os últimos anos, resumidamente. Pulamos as coisas tristes, deixando-as para trás, porque ali, se iniciava uma nova vida. O amanhã a Deus pertencia e o presente, resolvemos matar a nossa saudade e desejo de nossos corpos. Adormecemos depois de um banho maravilhoso, dessa vez, uma nos braços da outra.

Abri os olhos preguiçosamente, era madrugada ainda. Passei a mão na cama e ela não estava lá, sentei passando a mão no rosto, pensando que estivesse sonhando. Olhei em direção a porta que estava aberta, levantei e fui ao banheiro. Estava um friozinho gostoso, olhei pela janela e a claridade da lua entrava iluminando parte do quarto, chamei:

— Amor?

Não obtive resposta, segui em direção a cozinha para tomar água e quando voltei, olhei para a porta da sala que estava aberta, estranhei. Olhei para o relógio, passava um pouco das quatro da manhã, fui até a porta e me deparo com aquela beldade nua, debruçada sobre o guarda-corpo da varanda, apoiando um dos pés na parte de baixo. Encostei no batente com meu copo na mão admirando aquele corpo perfeito, iluminado pela luz da lua.

Ruffos me viu, mas apenas levantou a cabeça, abanando o rabo, deitou novamente. Fiquei uns cinco minutos olhando para ela, mas meu corpo começou a reagir aos movimentos que ela fazia, pareciam ser de propósito. Me aproximei passando a mão de leve em sua cintura, ela levantou assustada colando o corpo ao meu, sussurrei:

— Calma, sou eu!

— Que susto, amor! — Encostou a cabeça em meu ombro, seu coração acelerado e sua respiração forte, denunciava que estava realmente assustada, sussurrei:

— Por que está aqui nesse frio?

— Meu corpo está acostumado com essa temperatura, onde eu morava, o clima era assim. — Beijei de leve seu ombro ainda sussurrando: 

— Está com saudades de lá?

Ela não disse nada, se virou em meus braços, encostando suas costas na madeira fria, olhou em meus olhos e me puxou para ela, jogou os braços em volta de meu pescoço e disse:

— Olha o chão! — olhei e vi a nossa sombra perfeita desenhada pela lua imensa que estava sobre nós, continuou: — Somos perfeitas juntas, esse é e sempre foi o meu lugar, junto de você.

Beijou meus lábios e me deixei levar por aquele momento mágico, minutos depois ela se afastou sorrindo, virou novamente em meus braços e olhou para a lua, beijei o ombro dela também olhando para o céu sussurrando:

— Ela nunca esteve tão linda e brilhante.

— Pois é! Vim beber água, quando estava voltado para o quarto, resolvi desviar meu caminho para admirá-la.

— Hum!!

Apoiei meu queixo em seu ombro no momento em que ela virou a cabeça e beijou meus lábios, tentou virar o corpo novamente, mas a impedi descendo minha mão alisando seu ventre e descendo mais, para o interior de suas pernas.

Ao notar a minha intenção ela levantou a perna apoiando na parte de baixo do guarda-corpo, facilitando a minha entrada nela. Fiquei friccionando meus dedos de leve em seu clit*ris, ouvindo os gemidos roucos que saiam de seus lábios, distribuindo beijos em seu pescoço, intercalando com minha língua.

Ela apoiou os braços no guarda-corpo e beijei de leve suas costas, tirei minha mão que estava entre suas pernas, segurando firme sua cintura, depois deslizei minhas mãos pelos braços dela até encontrar seus dedos e cruzá-los com os meus. Ergueu o corpo e se virou, me empurrou de leve, até minhas costas baterem contra a parede, sussurrando entre meus lábios:

— Eu amo a forma como toca meu corpo e me deixa com desejo de ter você dentro de mim.

— É? — Minha voz saiu em um sussurro.

— Unhum!!

Agarrei sua cintura trazendo seu corpo ao encontro do meu, desci minha mão pela lateral de seu corpo até alcançar sua coxa e suspendi de leve, ela passou a perna por trás cruzando ao meu corpo. Minhas mãos deslizaram sobre suas costas até alcançarem sua bunda, a qual apertei de leve, sentindo seu gemido em meu pescoço. Sorri deslizando minha mão para o interior dela, sentindo sua umidade, dessa vez gemi de prazer.

Tomei seus lábios agarrando-a pela cintura e suspendendo seu corpo no ar, ainda com os braços em volta do meu pescoço, deu um impulso e subiu em meu colo como fez na água, no dia anterior, a sustentei com meus braços e ainda nos beijando seguimos para o interior da casa, batendo a porta quando entramos, segui caminhando lentamente até nosso quarto e a coloquei na cama, desci minha boca me colocando entre suas pernas, sugando com vontade, seu sex*.

Entrei nela com meus dedos, movimentando de acordo com minha língua e logo ela estava se derramando em mim, gem*ndo com o corpo em espasmos. Fui em busca de seus lábios e ela não me deu opções, forçou meu corpo a virar na cama me tomando com sua boca, entrando em mim com sua língua maravilhosa. Delirei de tesão, enquanto ela me sugava e me penetrava com seus dedos pequenos e certeiros.

Agarrei com força os lençóis quando me sugou, atingi o ápice do meu prazer, derramando em sua boca, meu gozo, em um delicioso orgasmo. Ela ainda me sugava de leve, não tive forças de pedir que parasse, estava tão bom. Prestes a goz*r novamente, ela parou com os movimentos de sua língua para o meu delírio, veio até meus lábios e sussurrou:

— Vai goz*r comigo agora.

Fez um movimento ousado, que me deixou ainda mais excitada. Se encaixou entre minhas pernas e começou a rebol*r com seu sex* colado ao meu, gostei daquela brincadeira e entrei no ritmo, apertei sua perna e no momento em que ela gozou, o prazer que vi em seus olhos, através da claridade da lua que entrava pela janela, tive outro delicioso orgasmo.

Ela foi desacelerando, deitou ao meu lado jogando uma de suas pernas sobre as minhas, sua mão buscou meu rosto direcionando seus lábios aos meus, nos beijamos. Quando cessamos o ritmo de nosso beijo, nos olhamos por alguns segundos e sorrimos, passei a mão em seu rosto tirando os cabelos de seus olhos dizendo:

— Você foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida, é meu vício… Agora tenho certeza, não sei viver sem você.

— Sou seu vício?

— Sim! — Sorri e ela veio beijar meu rosto passando de leve sua língua em meus lábios reacendendo o meu desejo por ela, ainda sorrindo disse: — Você é deliciosa, sabia?

Me virei sobre ela e nos amamos novamente, o dia já tinha amanhecido quando ela adormeceu. Fiquei admirando-a em meus braços e de olhos abertos tive um sonho...

Nesse sonho, toda a dor que eu senti em todos aqueles anos, longe dela, havia sumido.

Meus olhos arderam e por eles escorregaram algumas lágrimas, há anos não chorava. Mas dessa vez, as deixei que rolassem livres, eram de felicidade por finalmente ter a mulher que eu amava em meus braços. Pisquei preguiçosamente várias vezes até fechar os olhos e adormecer.

Fim

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite, meninas, tudo bem?

Espero que tenham curtido esse curta, uma repostagem dos velhos tempos... tenho outras engavetado, quem sabe em breve não volte... S2

Bjs a todas, se cuidem

Bia


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Comentários para 3 - Capítulo 3 — A entrega:
Luciana Romer
Luciana Romer

Em: 23/02/2024

Porqué el asterisco en las palabras referidas al sexo ?Molestan al leer .

Responder

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Cacavit
Cacavit

Em: 22/01/2024

Esplêndido!!!

Gratidão. 

Responder

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Nenete
Nenete

Em: 19/01/2024

Belo conto, bem escrito, perfeito, parabéns.

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 19/01/2024

Belo conto, perfeito, bem escrito, parabéns.

Responder

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Luciana Romer
Luciana Romer

Em: 10/01/2024

Tu cuento fue excelente !!!

Quisiera hacer una pregunta , y espero no te molestes , tal vez me puedas contestar o ayudar .Quisiera localizar las historias de Marcya Peres , también conocida como Niña , que estaban publicadas en Lettera.Muchas gracias ,feliz año y cordiales saludos.

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 07/01/2024

Perfeito... você é maravilhosa com as histórias  Bia

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 06/01/2024

Parabéns! Belíssima.

Responder

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kasvattaja Forty-Nine
kasvattaja Forty-Nine

Em: 05/01/2024

Olá, tudo bem?


 


Querida Autora, belo texto. Uma história 'refrescante' para ser lida neste tórrido verão! Além de ser bem escrito, texto rápido e certeiro.


Parabéns!


Torcendo por outros.


É isso!


 


Post Scriptum:


 


'Quem tem menos medo de sofrer, tem maiores possibilidades de ser feliz.'


Valter Hugo Mãe,


Escritor

Responder

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Lea
Lea

Em: 05/01/2024

Boa noite, Bia. 

As almas se reencontraram com gostinho de, quero mais.

Lindo casal 

 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 05/01/2024

Muito legal

Gostei muito

Capítulo delicioso de ler 


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 05/01/2024 Autora da história
Oi Nova, boa noite...

Fico muito feliz por ter acompanhado até aqui... Feliz em ver seus comentários...

Bjs... se cuida

Bia


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