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Surpresas da vida por yuana_let

Ver comentários: 2

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Palavras: 1872
Acessos: 1268   |  Postado em: 06/12/2023

Capitulo 3

 

CAP 3 

POV ANA VITÓRIA

 

Depois daquela conversa estranha que tivemos, que dei graças a deus por ter acabado, não tivemos tempo pra nada, nossos horários não estavam batendo, minha escala teve que ser mudada devido a essa mega operação e eu precisava estar quase que toda hora na delegacia, ao contrário da Sophie que continuava com a mesma escala de 24/48. O restante do mês se passou como um furacão, a operação foi um sucesso, interditamos três pontos de tráfico que davam entrada para as drogas aqui no estado, apreendemos mais de dez pessoas envolvidas e mais de uma tonelada de drogas, só tinha um problema, eu já tinha percebido que o agente Fernando da PF que estava trabalhando juntamente conosco durante a operação estava cheio de graça comigo, eu como sempre muito lenta não percebi até escutar uma conversa dele com outro agente ai passei a prestar mais atenção, um dia antes da operação ele veio falar comigo.

- Delegada Vitória, posso falar com você. (Eu estava na minha sala muito aperreada por causa da operação)

- Claro agente Fernando, do que se trata?

- Eu queria saber se gostaria de tomar um café comigo? Sei que está muito atarefada, mas uma pausa lhe faria bem.

- Desculpa agente Fernando.

- Só Fernando, por favor...

- Então Fernando, eu não posso, no momento não consigo sair e daqui a cinco minutos tenho uma reunião com seu chefe, então...

- E mais tarde, quem sabe um chop ou outra bebida?

- Eu não bebo.

- Eu sei que estou sendo insistente, me desculpe por isso.

Eu fiquei sem graça diante da vergonha dele...

- Olha, vamos fazer o seguinte, quando tudo terminar a gente toma um café, pode ser?

- Isso seria ótimo, eu venho lhe cobrar. Bom, acho que já lhe atrapalhei demais, vou deixar você trabalhar. Tchau.

Eu só fiz baixar a cabeça em total desânimo, fazia tempo que eu não sabia o que era flertar ou paquerar, parece que isso tudo foi em outra vida, mas como eu já tinha dado os primeiros passos pra sair dessa caverna imaginei que não seria de todo mal, afinal ele é um cara muito bonito, não esperava muita coisa nem estava colocando fé que ele iria me procurar, mas pelo visto fui vencida e ele me encontrou em um momento meio estranho por assim dizer. Estava saindo do trabalho pela manhã quando sou abordada por ele com um sorriso simpático e todo galante, não estava fardado o que deu um charme a mais.

- Então, aquele café ainda está de pé?

- Hum..

- É só um café, afinal você precisa se alimentar, depois vai pra casa descansar.

Nesse momento escuto um grito.

- Vitóriaaaa

Era Sophie, vinha correndo ao meu encontro, ela também estava saindo do plantão. Virei atordoada com várias informações surgindo na minha cabeça e se embaralhando. Quando ela chegou perto de mim seu perfume me inundou e eu fiquei aérea, quando ela percebeu com quem eu estava falando, seu semblante mudou, tentou disfarçar mas eu percebi.

- Oi desculpa, não sabia que estava ocupada.

- Não, sem problemas, eu só estava chamando a detetive pra tomar um café. (Fernando tomou a palavra enquanto eu ainda estava muda)

- Ah sim, então bom café pra vocês, só ia me despedir de você. (Ela olhou bem dentro dos meus olhos como se quisesse dizer alguma coisa, de repente sai do meu transe)

- Era alguma coisa importante Sophie?

- Não, depois nos falamos, até mais.

Ela saiu deixando seu perfume no ar e eu a acompanhei com o olhar até entrar no carro e sair, só percebi que deixei Fernando esperando quando ele chamou minha atenção.

- Então, podemos ir? Tem uma cafeteria ótima que queria te levar.

- Tá bom, vamos.

Não sei o que aconteceu comigo, já não estava no clima pra sair ainda mais depois de ver a Sophie mas resolvi seguir o baile e fui. Não acreditei quando chegamos e me deparei com a mesma cafeteria que tinha ido no dia da praia, parece que tudo estava me atraindo a ela. Fernando foi muito gentil comigo mas eu não estava à vontade, ele tentou puxar assunto de todas as formas mas não conseguia me atrair. Quando voltamos pedi pra me deixar de volta na delegacia pra pegar meu carro e ele muito solícito assim o fez, me despedi dele apenas com um obrigado e sai meio atordoada, assim que entrei naquela garagem lembrei de Sophie e do momento que ela saiu no carro. Sai em disparada tentando entender minha cabeça.

- Que merd* eu tô pensando? Eu preciso dormir pra ver se minha mente pensa em alguma coisa que se aproveite.

Daquele dia em diante eu não tive mais paz, Fernando aparecia do nada me chamando para as mais diversas coisas, recusei algumas, mas teve vezes que eu não consegui negar, almocei com ele já umas três vezes e toda vez que eu volto Sophie aparece na minha frente com a cara feia.

- Devo perguntar o que se passa com ela? Vai ver está passando por alguma coisa pessoal. (Eu e meus botões)

Já se ia um mês nessa arrumação, Sophie não me chamou mais pra nada o que eu estranhei, gostava da presença dela, do jeito brincalhão e de quem não tem medo de mim, a única que me desestabilizava naquela delegacia, resolvi saber se estava tudo bem com ela. Era noite e estávamos de plantão, terminei alguns relatórios e sai da minha sala a sua procura, após rodar muito encontrei ela sentada na mesa que jantamos outro dia.

- Oi.

- Oi delegada.

- Tão formal. Você geralmente me chama de Vitória, me senti estranha agora.

- Não foi minha intenção. (Ela realmente estava estranha, não fez nenhuma gracinha)

- Está tudo bem com você? Tô te achando tão séria.

- Tá tudo bem comigo, só estou mais focada no trabalho, acho que esse jeito sério só combina com você mesma.

- Realmente, nem parece você mesma, mas se você diz que tá bem eu acredito. Já jantou?

- Já sim, estava aqui só contemplando o céu e tomando um ar fresco. E você já comeu?

- Ainda não, vim chamar você pra jantar, mas acho que cheguei atrasada.

- Que droga, era pra ter avisado, mas pega sua janta e eu te faço companhia.

- Na verdade eu vim atrás daquele cuscuz no côco daquele dia, você fez o pedido e eu nem sei de onde foi.

- Então deixa eu ligar lá, pelo horário eu não garanto, mas vou tentar.

Ela fez o pedido numa porção menor só pra mim mesmo e pra ela um açaí só pra me acompanhar, fiquei feliz de ter sua companhia, já estava sentindo falta daquela folgada. Comemos e ela aos poucos foi se soltando e voltando a ser aquela pessoinha folgada que eu adorava deixando o clima leve a ponto dela perguntar:

- Os boatos que estão rolando nesse departamento são mesmo verídicos?

- Que boatos?

- Sobre você e o Fernando.

- O que exatamente estão falando? 

- Ah... sobre você estar namorando.

- O QUE?? Eu não estou namorando e como assim as pessoas estão falando? 

- Oxe, o que esperava? Você sai daqui no carro dele e não quer que o povo fale? (Senti a ironia no tom de voz)

- Mas não estou namorando, se falassem a verdade pelo menos. Só almocei com ele umas vezes.

- Hum..sei.

- O que significa isso?

- Isso o que?

- Esse som que saiu da sua boca. Não acredita no que falei?

- Só acho que não está falando toda verdade.

- Mas eu estou.

- Ele sabe que foi só um almoço? Porque pelo que escutei ele falando, não foi só isso.

Eu paralisei neste momento, não esperava que Fernando fosse tão gabola pra sair falando de mim e ainda aumentando as coisas.

- Uau. Por essa eu não esperava, mas eu vou resolver com ele. Eu não estou mentindo Sophie, nós não temos nada.

- Eu não queria deixar você mal, desculpe esse meu jeito torto de falar, eu acho que ele só está tentando ter alguma coisa com você e esperava que esses almoços fossem mais que isso.

- Não importa, isso não dá a ele o direito de sair falando mentiras por aí.

- Que droga, eu e minha boca grande.

- Para Sophie, você não tem culpa d'ele ser assim, uma hora ou outra eu iria saber.

- Mas você não precisava saber por mim.

- Está tudo bem, eu já tinha escutado ele falando com outro agente que ia me chamar pra sair, bem antes da operação acabar, eu relevei porque não parecia uma coisa ruim.

- Pois deveria. (Ela falou tão baixinho que eu não entendi)

- O que disse?

- Nada não. Só disse que eu deveria ir dormir, tô cansada.

- Ah sim. Pode ir, vou ficar um tempo aqui.

- Então já estou indo. Boa noite Vitória.

Ela saiu e um vazio se apossou do lugar, olhei pro céu pedindo forças pra enfrentar Fernando, sabia que seria uma conversa chata, mas já tinha percebido o tipo de homem que ele é, não daria mais brecha para falatórios. Quando entrei no alojamento pra dormir percebi Sophie dormindo tão tranquila, parei alguns minutos observando seu rosto tão perfeitinho, estava quase tocando pra sentir a maciez quando ela se mexeu me fazendo voltar a procurar uma cama pra dormir.

No outro dia após terminar meu turno quando estava entrando no carro vi uma coisa que me deixou intrigada, Sophie caminhava em direção ao seu carro agarrada a uma mulher, muito bonita por sinal, elas tinham uma intimidade que me deixou com uma sensação estranha que não soube definir, entrei no carro e bati a porta com força pra ser notada. Ela olhou pra trás e me viu, abriu um sorriso e gritou.

- Bom dia delegada. (Falou algo com a mulher e veio em minha direção)

- Bom dia Sophie.

- Está indo pra onde? (Ela encostou no meu carro e o sorriso dela foi como brisa)

- Pra casa.

- Ah não. Ana Vitória você precisa se divertir, só vive de casa pro trabalho.

- E o que você sugere então?

- Eu e Marina marcamos com uns amigos para fazer uma trilha, poderia ir conosco.

- Não sei, você está acompanhada.

- Mas não seria só nós, também vai outra galera, vai se enturmar rapidinho. Vamos?

- Não vim preparada.

- Você tem tênis aí que eu sei, tá com uma calça e uma camiseta, é tudo que precisa, eu indicaria comprar um biquíni no caminho porque no final da trilha tem cachoeira.

- Tá certo. Me manda a localização que encontro vocês lá.

- Beleza. Só não vale me enrolar. Só não vou com você nesse carro maravilhoso porque tenho que deixar a Marina quando voltar.

- Não vou enrolar, sou uma mulher de palavra.

Eu estava com saudade de sair com a Sophie porque tudo ficava mais leve com aquele jeitinho brincalhão dela e aquele sorriso me convencia a qualquer coisa ...Ahh!!! Quem eu queria enganar? Também estava morrendo de ciúmes daquela mulher que estava com ela, ciúmes de amiga claro. 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 3 - Capitulo 3:
Lea
Lea

Em: 30/12/2023

Ah, Ana Vitória, ciúmes?? É assim que começa!

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 06/12/2023

Urubu na área ... aff vitória!!

ciumes de amiga, sei kkk

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