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Bruxas e Guerreiras vol. 03 por Bel Nobre

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Palavras: 2006
Acessos: 332   |  Postado em: 17/09/2023

CAPITULO 33

                         CAPÍTULO TRINTA E TRÊS

                                      NYXS

 

  Camille mais uma vez examinou a nós duas, eu e minha avó, como se avaliasse um pedaço de carne na vitrine do açougue, Esther segurou sua mão além do normal, enquanto à outra disfarçadamente tentava puxar, quando suas mãos foram libertas das garras de dona Esther, a vadia passou as dela para trás do seu corpo, a impressão que eu tinha é que ela sabia agora com que tipo de loba estava lidando, e sabia do risco que corria.

 

O homem que veio chamá-la, parecia ter medo de algo ou alguém, achei estranho sua maneira de se expressar ao falar com a tal Camille, não a olhava na cara e nem mostrava emoções a submissão estava presente até mesmo no som quase mudo ao falar, o gesto de chamar a atenção da vadia estava lhe apavorando, eu gostaria muito de saber por quê. 

―Vem comigo minha senhora, essas jovens senhoras devem estar querendo ver o nascer do sol na ponta do morro, não é verdade, senhoras? — Questionou seu acompanhante quando segurou em seu braço, dei uma rápida olhada em seu pulso, tinha as mesmas marcas de uso contínuo de algo apertado e tive uma visão rápida do seu pescoço com a mesma marca, ou algo muito parecido como um colar, mas foi um vislumbre rápido, quando percebeu que eu estava olhando, ele puxou a gola da camisa sem soltar o braço da vadia.

Eu não tinha certeza se era uma marca ou algo preso ao pescoço como um colar, a tal da Camille, um pouco alta do álcool ingerido, puxou o braço num safanão e o olhar que deu ao homem foi mortal, notei que ele ficou deveras envergonhado e com pavor do gesto como se tivesse receio das consequências do ato de punição por ser atrevido, ainda assim ela o acompanhou sem tirar os olhos furiosos do homem, que caminhava a seu lado de cabeça baixa.


— Quem pode começar a explicar o que está acontecendo? — Perguntei enquanto nos afastamos indo ao caixa pagar a conta.


— Vamos sair daqui primeiro, vamos explicando no caminho, e Nara quero te levar a um local. — Minha avó avisou olhando para as estrelas sumindo no 1rmamento, com os primeiros raios de sol, que abriam o dia em cores vibrantes.

— Não podemos primeiro ver o sol nascer? Dizem que é quanto os humanos sentem a magia e liberam seu espírito no momento que o sol nasce, o mesmo quando ele se põe, nesses momentos eles deixam de ser as bestas que são e por segundos sentem, toda a força da natureza e criação juntos. — Eu pedi.

— É verdade, por mais ordinários que os humanos sejam, eles apreciam esse momento, está nas lembranças escondidas da humanidade, que um dia eles serão os seres mais poderosos, quando se interligarem com a natureza, respeitando e tirando dela só o essencial para viver, em harmonia com o cosmo. Tem muito humano que já teve suas lembranças livres e estão vivendo em comunidades, destas pessoas vão nascer humanos mais conscientes e melhores. — Esther falava e procurava um local bom para sentar lá mais distante na areia branquinha.

— Não tenho paciência para tanto Nyxs. — Nara demonstrou sua impaciência natural, passando a mão nos cabelos levando todos os fios pretos para trás, quando tirou a mão os fios voltaram para frente caindo em seus olhos. — Sou muito ansiosa, para mim as coisas têm que ser na hora, se quiser me matar diga que tem algo para me contar e não conte. Eu viro o Jiraya como dizem, tenho até dor na barriga. Enquanto não descubro o que é, não passa a dor. — Nara falava olhando para mim e sem perceber que estávamos de mãos dadas, eu devo dizer que estava nas nuvens.


— Nyxs erga uma bolha e nos isole dos demais. — Passamos entre as últimas mesas espalhadas próximo ao mar, com destino à beira da praia antes de chegarmos a sentir falta de brisa marinha ou o cheiro da água salgada. A bolha tinha sido erguida.


— Pode falar criatura, o que tanto consome sua cabecinha linda, minha beta preferida? — Nara puxou minha avó para um abraço beijando seu rosto, que a empurrou com jeitinho e a sombra de um sorriso ameaçava explodir.


— Não deu para ver muita coisa pelo fato dela estar drogada e embriagada, mas tenho certeza que ela é a proprietária da casa de shows onde Amkaly e Calíope passaram a noite, senti a presença de Amkaly muito viva no corpo dela, as duas trans*ram não tem muito tempo.

 

Os pensamentos de Nara se voltaram para a madrugada em que a irmã chegou. Eu estava dentro da sua mente novamente e não sabia como tinha feito, dessa vez, vi e senti tudo que ela estava sentindo e vendo, através dos seus olhos, era como se eu fosse ela, enquanto Esther continuava a falar.

Eu estava sentada na pedra em frente ao chalé, ou melhor, Nara estava, quando a imagem da Calíope apareceu no final da estrada, caminhando cabisbaixa com cheiro de sal de lágrimas e hematomas por todo o corpo, essas lembranças faziam vir à tona um ódio incontrolável misturado a uma vontade de correr atrás da desconhecida e apertar seu pescoço até ela confessar o que tinha acontecido.

Sai de dentro de sua mente da mesma forma que entrei sem saber como fui capaz de entrar. Não é justo fazer tal coisa com as pessoas a quem amamos, isso é invasão, e violação, mas não foi minha intenção, Nara me puxou, essa é a única explicação plausível para   estava acontecendo.


——Calíope não usou coleira, Nara… tinha marcas de chicotes na bunda, e ferimento feito por algo muito semelhante a prendedor de roupas no bico de cada seio, uma das mamas foi muito judiada, estava ferida, e várias mordidas, coisas que o biquíni ou o maiô de natação pode esconder. — Falei mantendo uma certa tranquilidade na voz, pois eu estava ciente do que ela estava sentindo.

— Você chegou a ver Nyxs? — Seus olhos incrivelmente azuis, nesse momento se pareciam com um céu se preparando para uma tempestade.

Não consigo dizer com clareza o que ela estava sentindo, seus sentimentos estavam misturados, decepção, raiva, culpa de ter ficado longe da irmã tanto tempo. Suas emoções me sufocavam invadiam minha mente e se fundiam com as minhas me sufocando, desde o momento que nossas mãos se tocaram eu vinha recebendo essa enxurrada de emoções, que estava me confundindo, tentei sufocar tudo e me ligar no que ela queria saber.


— Iara, compartilhou tudo que viu, sua irmã estava tendo um pesadelo essa manhã, quando Iara foi acordá-la na hora que tocou em sua mão as imagens invadiram sua mente e como ela não estava com os escudos erguidos, eu, Inaê e Helô, que estávamos acordadas conversando vimos e ouvimos seus pedidos de “pare com isso”, “eu não quero, acabou” e“ me deixe em paz”, iara estava tentando acalmar sua irmã que lutava com alguém, quando ouvimos seus gritos, erguemos nossos escudos, somente Iara conseguiu ver tudo e Calíope tocou fogo na cama, a tragédia foi controlada com o gelo da Iara.

 

Senti o gosto salgado das lágrimas caindo entrando na minha boca, meus olhos ardendo, o peito apertado com a dor sufocando, mas não era eu quem chorava, mas sim a Nara, porém as lágrimas não estavam em seu rosto incrivelmente lindo, e sim em sua alma, em seu peito.

— Garota está pensando o mesmo que eu? — Esther parou abruptamente segurando o braço da alfa.

— Sim, nada me tira da cabeça que essa mulher é a dona do “lobos bar” que pelo que tudo indica é uma casa onde é praticado BDSM na verdadeira acepção da palavra.

Meu chão faltou, não sou inocente, sei como essas coisas acontecem, e já ouvi várias vezes Nara e minha mãe, Ameth, conversarem sobre essas casas, onde a própria Nara tinha participado de um show desses, com uma amante em São Paulo, e quando voltou da tal viagem veio com um girassol pintado com no braço esquerdo, feito na noite do sex* alucinante segundo a própria alfa.

— Eu lembro, Nara, de você contar para mamãe que já participou desses shows e gostou muito, então que hipocrisia é essa, por que sua irmã não pode ir?

— Porque é uma coisa feita para dar prazer a quem participa, mas se Calíope participou de uma dessas seções, não respeitaram as palavras de segurança, portanto dessa vez foi contra sua vontade.

— Parece que o gosto de vocês por mulheres e brincadeiras sexuais faz parte da genética. Quem sabe ela também não iniciou Calíope, afinal parece que esse é o dever dela. Ser a primeira amante na vida das filhas de Ziam. — Puxei minha mão de entre as suas limpando a areia entre os dedos, Nara me olhava surpresa, talvez não esperasse tamanho desrespeito, mas agora era tarde, eu já tinha dito e não ia pedir desculpas, minha avó parecia querer me matar, seus olhos pelo menos não estavam de duas cores, menos mal.

— Sou tão apaixonada por você, que às vezes esqueço que não é minha filha, mas sim da irresponsável da Lilith, daí esse mau gênio explosivo, isso é coisa que diga para sua alfa? — Tive a impressão que ela piscou o olho para Nara quando terminou de falar, o que me fez derrubar as defesas e um leve sorriso surgir.

— Acredito que tenho mais da senhora do que da minha mãe, a senhora sabe né? Rabugem e sarna pega!

 

A risada que as duas deram, aliviou a tensão do ambiente, nos trazendo de volta a conversa anterior.

— Esther eu deixei de ser criança há muito tempo, tenho amigas humanas, leio de tudo mesmo não sendo uma velhinha como você.

                Ela sorriu puxando meu cabelo de uma forma carinhosa, como eu não esperava cai, trazendo o lobo mau toda para cima de mim, por instantes ficamos nos fitando olho no olho, uma fome de beijos se apossou e acredito que ela sentia o mesmo, era agora, eu não queria nem saber se minha avó ia presenciar meu primeiro beijo, quando nossos lábios iam se tocando, dona Esther pigarreou, limpando a garganta, que nunca teve nada, era só para quebrar o clima, Nara sorriu e sentou novamente me olhando daquele jeito que eu não resisto, enquanto me ajudava a sentar também.



— Brincadeiras sexuais são normais entre casais que se amam.

— Qual a graça que tem de fazer amor algemada, sem poder se mexer. — Não consegui me segurar interrompi o que ela estava dizendo, mas foi Esther que respondeu.

— Há tem muito… hiiii não queira nem saber garota, se você puxar as suas mães, tenho pena da sua companheira. — Novamente percebi aquele olhar entre as duas, e Nara sorrindo de canto cheia de malícia.

— Esses jogos devem ser feitos para agradar à parceira ou parceiro, os dois devem estar na mesma sintonia, eu permiti e quis ser a dominatrix na relação, tudo foi consensual só para o nosso prazer, mas se Calíope participou de uma dessas seções, foi contra sua vontade.



— Pode ser, ela estava muito triste e arredia. — Falei pensativa.

— Vou sondar o Darius amanhã para ver se ele está sabendo de alguma coisa. Porque hoje quero organizar a reunião familiar, fazer fogueiras e comemorar a passagem de ano da minha 1lha, e vou querer sua ajuda, afinal a filha é sua também. — Nara sorria daquela forma que só ela sabe fazer, seu sorriso tinha o poder de tirar minhas defesas, não sei o que mais tremia em mim, se eram minhas pernas ou a voz que faltou, na

hora que falou isso olhando daquele jeito conquistador que sabia que fêmea nenhuma resistia, principalmente eu, que sou fraca



 

 

CAPÍ

 

Fim do capítulo


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