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Bruxas e Guerreiras vol. 03 por Bel Nobre

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Palavras: 3311
Acessos: 401   |  Postado em: 17/09/2023

CAPITULO 32

 


                                       CAPÍTULO TRINTA E DOIS    

Contêm  3226 palavras        


Saímos procurando de onde vinha esse cheiro tão gostoso, Nyxs abraçada a sua avó, distribuía beijos nela, e sorrisos para mim. Não demorou muito para encontrarmos a barraca dentro do clube.

No local onde o cheiro estava mais forte ficava dentro de em um park aquático luxuoso, piscinas imensas e um toboágua maior ainda ocupava o espaço onde antes existia uma vegetação própria das dunas.

―Olha só isso, Esther, arrancaram a vegetação, não se vê um cipó de salsa, nem hum pé  de ciúme, o Darius é um irresponsável por permitir que destrua toda essa beleza.

― Ele nunca teve Juízo, e não e nem pelo dinheiro que os lobos daqui não dá muito importância, é só pelo prazer das festas.―Esther desviou de banhista untado de protetor solar, estranhando por ser comecinho do dia, sua cara demonstrava o desagrado.

Mesmo revoltada com tudo que tinham feito ao terreno continuei andando no parque, a parte dos brinquedos estava fechado, mas, a piscina com borda infinita, este espaço estava aberto e lotado, com humanos e lobos circulando por todo lugar, com taças imensas de bebidas coloridas, havia mesas simples fixadas ao lado de coqueiros, uma parte rústica e uma moderna, com carregadores de celular com várias entradas, demoramos para conseguir uma mesa vazia, a garçonete muito prestativa nos levou a uma, não sei nem de onde tirou, mas arranjou um cantinho ao lado da piscina, quando sentamos nos ofereceu o cardápio.


―Não vai ser preciso, eu vou querer uma porção dessa coisa gostosa que está cheirando por toda parte. — Passei o cardápio para as mãos da minha beta enquanto falava com a moça.


―Eu sei de qual cheiro a senhora está falando, é nosso prato da casa, uma peixada cozida no leite de coco com camarão e castanha gratinada, acompanhada de pirão de farinha branca e patinhas de caranguejo, a porção grande serve até quatro pessoas. A senhora quer mais alguma coisa? — O sorriso aberto que eu exibia, até mesmo um cego saberia que eu tinha gostado do prato.

―Eu quero água de coco. — Esther pediu, esperando Nyxs que não pediu nada.

 

A garçonete saiu para providenciar nossos pedidos, aproveitei para dar uma boa olhada nos frequentadores do ambiente, nas várias mesas coloridas e com um número separando os locais, talvez fosse para identificar quem podia esbanjar dinheiro ou não, pelo que dava para observar no consumo das mesas, erroneamente, tinham nos colocados no lado das pessoas que esbanjam dinheiro. Em uma das piscinas, mais adiante, era local propício para encontros amorosos, para namorar, por ser todo romântico lá longe, dentro da piscina tinha um casal abraçado, cada um com uma taça de bebida azul na beira da piscina que não tinha sido tocada, o gelo quase no fim boiando no líquido, enquanto o casal se olhava e se beijava. Em outras mesas, mulheres elegantes flertavam com homens, que jogavam sinucas bem próximos ou com o pessoal da banda que cantava reggae de boa qualidade.

―Bonito aqui, não é? — Os olhos da Nyxs brilhavam olhando tudo.


―Muito lindo, como tudo aqui, essa ilha toda é linda, eu só não sabia que estava tão moderna, da última vez que estive aqui não tinha nada disso, nem casa tinha direito.

―Parei de falar quando a moça chegou com a bandeja, realmente o cheiro era uma delícia.

―Por favor, só precisamos de talheres, pode levar os pratos. E me traga um caldo de peixe e uma porção de batatas fritas. — Pedi. A moça sorria ao voltar para os lados da cozinha.

Após ficarmos a sós, cada uma pegou seu talher e guardanapo, e começamos a devorar os pratos que a moça colocou ao lado, só fazíamos rodar a travessa na mesa quando queríamos um pedaço da outra ponta. O molho à base de coco ralado, creme de leite e legumes dava ao ensopado de peixe uma maciez sem igual, num instante devoramos tudo, inclusive o caldo e as batas que vieram rápido, sob o olhar dos clientes, que pararam o que faziam para nos observar comer, que olhassem, eu não dava a menor importância, quando me senti saciada, limpei a boca no guardanapo e esperei minha beta e Nyxs terminarem para pedir a conta.


NYXS


Eu não tenho certeza do que comi ou bebi, porque foi tudo no automático, eu só conseguia sentir o cheiro e a presença da minha Alfa mexendo com tudo dentro de mim, nada no mundo, até então, era mais lindo do que estar assim perto, vendo ela comer com prazer, os gemidos que ela, sem saber, soltava a cada garfada de peixe, a forma generosa como ela cortava os pedaços melhores e rodava a bandeja para que eu me servisse, tudo estava mágico, como eu sempre sonhei, até o momento em que a garçonete, chegou e entregou uma bebida junto a um cartão, com o telefone de uma mulher sentada mais próximo à praia, a que sorria descaradamente, e Nara fez o favor de olhar o cartão e procurar com o olhar quem tinha enviado.


 

A moça veio, limpou a mesa com um paninho tirando tudo que usamos e se retirou para atender meu pedido de finalização da conta, quando voltou trazia uma taça com a bebida vermelha, uma rodela de pepino na borda do copo e um canudo, acho que cortesia da casa, já tinha visto outras mesas com a mesma bebida.

―Com licença, aquela jovem que está sentada na mesa próxima ao palco, mandou entregar esse Bloody Mary, com o cartão para a senhora. — A moça me entregou tudo e educadamente acompanhei seu gesto indicando de onde veio o pedido, e lá estava a loba ousada que me paquerava, consciente do seu fascínio e certa de que eu seria sua conquista da noite. Tive a impressão de que ela tinha consumida bastante uísque o cheiro forte de álcool não passava despercebido no ar, junto ao drinque tinha um nome de empresa com letras pintadas a mão demonstrando o bom gosto e dinheiro dos donos do empreendimento, incluindo dois números de celulares e mais um fixo, não no nome da pessoa, gentilmente olhei para o lado da loba de cabelos ruivos e agradeci, depositando o cartão entre a jarra contendo água, cubos de gelos e pedaços generosos de limão e o tal Bloody Mary.


A magia morreu, uma vontade de chorar tomou conta de tudo e levantei, pois estava sufocada com o ciúme que me dominava, eu não sabia como lidar com esse sentimento, já ia saindo, mas não me segurei, as palavras saltaram da minha boca.

Sua bebida vai ficar quente, seria grosseiro de sua parte para com a garota, que gentilmente a ofereceu, junto a outras promessas que vai ter que descobrir mais tarde.

As palavras saíram num tom de ironia, cada palavra saindo da boca com ódio de tudo e de todos, louca para meter a mão nas fuças da vagabunda. Ainda assim 1ngindo uma tranquilidade que estava longe de sentir, me virei. — Esther, vou continuar a corrida na praia sozinha.

Ela olhou para Nara com aquele olhar enigmático, que não dava para saber com clareza no que estava pensando, então se virou para mim e falou de forma que não aceitava ‘não’ como resposta, mesmo que suas palavras não fossem rudes.

Senta aí garota, a ilha não oferece segurança para nosso povo, tem coisas estranhas acontecendo aqui. — Puxou com carinho a minha mão me obrigando a sentar novamente.


Sentei com raiva de mim, por ser tão sem noção, afinal como eu posso está morrendo de ciúmes de alguém que não tenho nem mesmo a esperança de ser sua fêmea na cama? Já que a parceira de laço estava se mostrando impossível, como eu posso estar vivendo essa crise de possessividade que me apertava tudo aqui dentro do peito trazendo uma vontade louca de chorar? Isso não me ajudava em nada na conquista da minha loba, tentei, juro que tentei tirar a acidez na voz quando apontei com o dedo, pouco me importando se era educado ou não, apontei mesmo para a mesa na frente do mar


— Como a oferecida sentada na mesa 050? — Falhei terrivelmente na tentativa de ficar indiferente às palavras que saíram da minha boca destilaram veneno.

A coisa só piorou, quando a humana levantou do local onde estava e veio caminhando, com um gingado cheio de malemolência ensaiada e com a desenvoltura que certas mulheres têm, àquelas que sabem como conquistar.

Ela apoiou na mesa, as duas mãos de dedos longos e unhas bem feitas cheirando a esmalte novo, exibindo um meio sorriso nos lábios finos, seus olhos pretos exalando malícia, tinha nariz redondo e um corpo escultural sedutora, uma fêmea que tem conhecimento do seu poder, ela debruçou na mesa oferecendo uma visão completa dos seus seios para a alfa, que deu uma boa olhada levantando os olhos para encarar a representante do satanás aqui na terra, quando ela falou com uma voz melosa, senti meu estômago embrulhar, me dando ânsia de vômitos, então percebi que a desgraçada não era humana e sim uma loba.


Vejo que não aprovou meu bom gosto na escolha de drinks, por acaso prefere outro tipo de bebida? É só falar e seu pedido será uma ordem. — A cretina fez questão de ficar de costas para mim e Esther como se não estivéssemos ali. — A propósito, meu nome é Camille Ramires, sou proprietária de uma casa de shows, aqui na cidade desta ilha selvagem, a única parte suportável de viver. — Puxou uma cadeira da mesa ao lado, enfiou de qualquer jeito entre a minha e a da alfa, de forma que ficou quase sentada em seu colo e com a boca roçando a sua, enquanto se derretia toda.

Mais uma vez tentei me levantar, e mais uma vez minha avó segurou no braço, me obrigando a permanecer onde estava.

— “Senta aí e presta atenção.”

— “Prestar atenção em quê? Ver como essa vadia beija a alfa? Não obrigado, se demorar vou perder as estribeiras e meter a mão nas fuças dessa vadia.” — Não deu para controlar as lágrimas, que ameaçavam cair, com muito esforço, me segurei passando a mão no rosto para impedir antes que o cheiro se espalhasse no ar.

— “Olha para onde a Nara está olhando e o que ela está vendo.”

— “Olha a senhora, veja nas mesas todos olhando para cá, como se fossemos algum bicho na vitrine de loja, aposto que a maioria dos machos aqui já trans*ram com essa vadia, e devem estar rindo achando que a alfa será a próxima, ai que ódio!



—“Calma minha flor, olhe pelos olhos da Nara, vocês têm essa conexão. Veja o que ela está vendo.”

Contra a minha vontade, fiquei meio de lado, para olhar o caminho que os olhos da Alfa seguiam e ver o que ela via. Por instantes nossos olhos se cruzaram, e vi surpresa passar por seus olhos, ao perceber que eu estava com ciúmes, mudei a vista e pouco me importava o que ela deveria estar pensando, eu só queria era saber o que minha avó queria  dizer, e sair dali o mais rápido possível.

—“Sua avó tem razão, veja através dos meus olhos.” — Sua voz ressoou calma e gentil em minha mente. Me concentrei e foi fácil entrar em sua mente e ver, por meio de seus olhos, eu vi as marcas de algemas no pulso do braço direito, a marca tinha sido feita há muitos dias, já estava sumindo, só foi possível ver, graças a runa da clarividência na palma da mão da alfa, que mostra coisas ocultas em qualquer

superfície.

—“O que está vendo Nyxs? — Nara pensava e eu ouvia seu pensamento nítido, como uma conversa descontraída entre amantes, se avaliasse o tom de voz rouca e sensual que ela tinha, e quando era sussurrada então…


—“Muito parecida com as marcas que a Calíope tinha, quando chegou em casa na noite anterior.”— Pensei, pois sabia que ela ouviria meu pensamento assim como eu ouvia o dela. Fomos fazendo uma inspeção com olhos sem que Nara quebrasse o toque que a vadia fazia em seu braço, distribuindo carinho. Senti ânsia de vômito e percebi que não era eu e sim a alfa, que estava sentindo, por conta do toque invasivo. Continuei olhando tinha outras marcas da mesma forma já desaparecendo, espalhadas pelo corpo cobertas por maquiagem.


—“Vamos entrar na mente dela?” — Eu perguntei.


—“Não…aqui tem muita gente, não sabemos os poderes dela, se fosse humana seria simples, veja como ela tenta invadir minha mente.” — Dava para sentir suas garras acariciando a mente, como um felino arranhando um muro, querendo passar para o outro lado do muro, seria simples deixar ela entrar uma vez dentro da mente da Nara, a prenderíamos, e roubávamos suas memórias, como minha alfa disse, estávamos com  

muitas testemunhas. —“Se esta loba tiver algo a ver com o que aconteceu com minha irmã, não gostaria de estar na pele dela, antes de voltarmos para Salem.


A tal da Camille , ciente de que Nara estava olhando-a, de forma sedutora, se atreveu mais chegando ao ponto de, praticamente , sentar no seu colo, não tivesse Nara levantado rápido, aproveitei para sair de dentro de sua cabeça e voltar a me concentrar no que estava acontecendo.


—Eu gosto muito do drink, embora minha paixão seja uma cerveja estupidamente gelada, o problema é que acabei de fazer uma refeição completa, dessas que não aceita mais nada em cima, mesmo assim obrigada. Se me der licença, eu e minha família temos coisas para resolver. — Ela levantou se afastando um pouco para a oferecida não cair em cima das suas pernas, como era a intenção da oferecida.


—Venha a minha casa de shows, logo mais, quando o sol se pôr, e aceite almoçar comigo, lá pelas duas da tarde, esse horário está bom para você? — Enquanto falava passava as mãos nos seus braços apertando levemente.

Não sei se foi para não matar a mulher ou se foi porque Nara estava sendo friamente educada, e quando isso acontece ela está fervendo de raiva, mas a certeza era que os toques invasivos da estranha estavam

indo longe demais, eu tinha que fazer alguma coisa e fiz.


—Acho que você não notou, querida, mas minha namorada, minha avó e eu, estamos em um momento família e você está abusando da bondade dela e faltando com o respeito a minha pessoa. —  Sentei nas pernas da Nara Abraçando seu  pescoço o que fez  ela  me olhar com um sorriso de canto, graças a Deus, haja vista, meu nervosismo, Esther começou a rir.


—Desculpe queridinha, mas com uma Deusa grega dessas como namorada, você não parece capaz de dar conta do recado, é muito novinha para entender certas necessidades. — Pois não é que a vadia estava tentando invadir a minha mente?

—“Eu mato essa filha da puta e não quero nem saber das testemunhas.”



—“Tenho a mesma vontade, mas vamos ficar calma, antes de voltar para nossa casa, e se ela tiver culpa no cartório, vou ficar mais que satisfeita em ver você caçando ela.


—“Não prometa essas coisas a ela Nara, não seja ordinária a esse ponto, esse prazer é meu por direito. — Esther olhava nos censurando e senti Nara sorrindo descontraída, sabendo que Esther estava brincando.


Camille ria na tentativa de menosprezar a minha pouca ou nenhuma experiência sexual, baseada na minha pouca idade, de certa forma ela tinha razão, o que ela não sabia é que eu estava louca para descobrir essas necessidades nos braços da loba que ela estava querendo levar para cama, ergui meu escudo pessoal para Nara não ler meus últimos pensamentos.


—Bom, lamento informar, mas a última vez que ela esteve entre minhas pernas, parece não ter tido motivos para reclamar com a minha falta de experiência, teve, amor? — Os olhos azuis da minha alfa tinham luz própria de tanto que brilhavam, acho que admirando minha coragem.


—Nunca meu amor, eu nunca tive problemas com sua pureza, ao contrário, ela é que me mantém no eixo.


Minha nossa senhora, das donzelas pervertidas! Ela estava sendo sincera, essas palavras eram a mais pura verdade, eu as senti em todos os sentidos, na pele e no coração, isso queria dizer o quê? Será que ela me queria tanto quanto eu a queria? Depois eu descobriria, agora tudo que ouvi me deu coragem de afastar as mãos da vadia do braço da Nara, fazendo um carinho lento onde antes estava sua mão.


—Da próxima vez que abordar, alguém faça uma pesquisa de campo primeiro para descobrir se a pessoa está desacompanhada, se quiser posso te dar umas dicas de como conquistar uma Deusa grega como essa aqui. — Ainda movida não sei pelo que, consegui dizer sem tremer a voz, enquanto Esther ria feito uma louca do outro lado da mesa fazendo sinais de joinha.

Um dos homens estranhos da mesa 150, onde há bem pouco tempo, Camille estava sentada, veio até nós e começou a dizer algo no ouvido de sua amiga – olhando direito todos eles eram estranhos, vestidos com blusas de gola alta e calça social, seria normal se não estivessem na praia–, senti o olhar de Camille mudar e  fixar com um certo interesse em mim, a maneira como ela me olhava, me causava náuseas, Nara sentindo minha inquietação, tomou a frente.


—Agradeço o convite, mas temos outros planos para festejar a passagem de ano da minha filha, vamos amor. Esther já  está  indo— Para variar minha avó já estava bem distante, só esperando para sairmos de lá.


—Olha só que coincidência, eu conheci sua irmã, Calíope, é esse não o nome dela não? Ela estava junto a Amkaly noite dessas em uma festa. — Camille sorria com a informação, sentindo prazer no que dizia.

Meu sangue gelou ao sentir um leve tremor no aperto que Nara deu em minha cintura, como se buscasse chão para as palavras que estava ouvindo.


—Minha irmã gosta de festas. — Foi tudo que ouvi de seus lábios, mas seus olhos prescrutavam a mulher, porém era minha avó quem estava na cabeça da mulher, que parecia meio perdida, todavia, logo tremeu os olhos e continuou normal.


—Eu vi o quanto elas se divertiram, aliás, que garota incrível é sua ex mulher, já nos conhecíamos quando eu morava em Lyon na França, agora entendo o porquê dela te querer de volta, até eu iria querer, e garanto que ela não exagerou em nada do que falou sobre você, quanto a sua irmã, ela ficou em débito no clube. — Mais uma vez ela tentou acariciar seu braço, mas ao olhar para mim, desistiu com um sorriso irônico, ou melhor, fingiu que desistiu. — Estava justamente me

perguntando quando eu iria conhecer o grupo de mulheres lindas, que chegaram para o um de semana na ilha. Amkaly me falou, soube que está preparando uma festa para comemorar o aniversário da sua filha na noite do Yule, como será comemoração para adolescente posso te dar umas dicas de como planejar a festa.

—Obrigado por sua boa vontade, mas já está tudo organizado, do jeito que as garotas escolheram, fico feliz por você ter conhecido parte do meu grupo, mas sinceramente, estou com pressa, se me der licença. — Nara  me apertou um pouco carinhosamente enquanto eu saia do seu colo uma vê em pé  continuamos abraçadas, nesse momento Esther chegou outra vez até onde estávamos.


—E você é quem mesmo? — A vadia examinou com interesse, minha avó, olhando-a de cima a baixo, sua expressão mudou quando notou o sorriso que Esther, “carinhosamente”, exibia.


—Esther, e sou a beta da coisa linda de olho azul que você está pensando em trans*r até perder o juízo.











 

 




 

 

Fim do capítulo


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