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Bruxas e Guerreiras vol. 03 por Bel Nobre

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Palavras: 2018
Acessos: 360   |  Postado em: 17/09/2023

CAPITULO 21

 

VINTE E UM

Nara shiva

         Darius desceu da moto preocupado e se desculpou pela forma como fomos recebidas na entrada da reserva. Devido aos acontecimentos recentes, os lobos estavam armados como forma de proteção.

Eu entendia a sua atitude, embora, nesse momento, meu único desejo fosse continuar a conversa com a lobinha prateada que estava revirando tudo dentro de mim sem nem saber.

― Mil desculpas, Nara Shiva, por você e seu povo terem sido recebidos desta forma. É que na noite passada ouvimos gritos e alguém pedindo socorro, mas não encontramos a tal pessoa tampouco rastro de luta. ― Ele estendeu a mão para me cumprimentar, que aceitei com um sorriso forçado.

― Eu sabia que deveria ter uma explicação razoável para essa recepção amigável. ― Respondi.

Darius sorriu e fingiu não ter entendido a ironia e se dirigiu a Amkaly.

― Minha alfa linda continua tão radiante como da última vez que nos vimos. ― Darius beijou a mão da loba, que sorria com seus galanteios sem desmentir o que ele falava.

― Você também continua o mesmo galanteador de sempre. Tenho pena da loba destinada pela Deusa a ser sua companheira. Se ela for ciumenta como eu, as fêmeas que se cuidem. ― Ela foi puxada para um abraço carinhoso. Quando se separaram, entrelaçaram os braços e Darius deu tapinhas de leve em sua mão.

― A loba que se candidatar a me aturar terá que ser um anjo de mãos pegajosas para me prender, porque eu sou feito e trabalhado com substância omnifóbica. ― As lobas mães pareceram confusas com o termo.

― É um material que, segundo meu tio Anael, os cientistas estão trabalhando com a Celeste para viabilizar um tecido que nunca molha, independente do líquido. ― Expliquei. ― Nada fica em sua superfície. Eles irão transformá-lo em roupas para as guerreiras usarem por baixo das vestes de guerra e para o fardamento dos soldados.

― Ah! O pessoal da casa de shows está inquieto esperando sua chegada. Todas as festas têm tema em sua homenagem. ― Darius completou.

Amkaly apertou seu braço na intenção de fazê-lo calar a boca, o que foi prontamente atendido. Ela respondeu de forma teatral, forçando um tom mais alto, como fazemos quando queremos chamar atenção para um assunto e anular outro.

― Não se preocupe. Quando sua loba ou lobo chegar, é bem capaz de vir com luvas aderentes para te prender. ― Os dois sorriram, alheios aos inúmeros olhos os encarando.

Eu não estava gostando nada do rumo que ela tentava a todo custo encaminhar a situação, parecia que escondia algo, melhor colocar um freio nessa conversa antes que algo pior fosse dito e eu me sentisse na obrigação de ser grosseira em público.

― Darius, tem mais quatro garotas. Três são descendentes da minha beta, que estão chegando também por outro portão. Provavelmente viram seus lobos armados e devem estar por aí. Aconselho pedir aos meninos para não apontarem armas. Elas são meio nervosas, sabe como é, né? As gerações vêm melhor que a anterior. ― Sorri mostrando todos os dentes, longos e afiados. Na verdade, eu estava preparando o terreno para Nyxs e as garotas sentirem que poderiam aparecer sem levantar suspeitas.

Senti braços rodeando minha cintura, apertando de leve e parecendo muito nervosa. Cheirava meu pescoço de uma distância moderada, como se estivesse com medo que eu percebesse, fazendo meu corpo pegar fogo e tremer em choque. Só eu sabia quem era a dona desse toque atrevido. Nyxs tinha o dom de me afetar de forma que ninguém mais podia. Salivei sem querer, perdendo a noção de tudo que era importante.

Por sorte, surgiu um segundo cheiro com odor de fêmea no cio, que circulou por todo o ambiente. As lobas farejaram o ar, procurando a dona do aroma.

Uma loba se aproximava sorrindo, seguida pelo aroma de fêmea que saiu de uma trans* e foi bem comida. O odor forte de sex* vazava por todos os poros. Com certeza, se olhasse para os arbustos ao lado, veria dois lobos juntando as roupas e saindo apressados.

― Deixe-me apresentar a você a rainha da luxúria, que está trabalhando como minha beta temporária. Sandra é filha do ômega que morreu recentemente, e como meu beta está viajando, a nomeei até que Jorel retorne. Ela também é uma das proprietárias das duas casas de show da reserva. Aconselho seu povo fazer uma visita, Amkaly que já conhece a casa pode dar mais informações.

― É impressão minha ou a vadia mor da que se diz minha tia está escondendo coisas? ― Ouvi a voz da Inaê em minha mente.

― Não é impressão sua não,  desde quando chegamos que noto ela escondendo algo. ― Nyxs respondeu.

Não sei quem estava mais estupefato com a notícia. Amkaly, que não sabia para onde olhar, a tal Sandra, que a olhava de soslaio, Darius, arrependido do que falou sem querer ou eu, por escutar tudo que as guerreiras estavam falando e por não saber o que pensar. Darius pegou na mão da mulher. Isolei o canal de comunicação, voltando a me focar na situação. A loira tinha cabelos bem tratados com cheiro de química.

― Sandra, essas são Nara Shiva e Esther, alfa e beta da reserva de Salém.

― Você é ainda mais linda pessoalmente. E que músculos são esses! ― Ela apertou e alisou meu bíceps. Afastei a cabeça quando percebi que Sandra queria beijar meu rosto e ela não insistiu, mas também não soltou meu braço. Ao meu lado, Esther sorria.

― Darius, precisa descobrir o profissional que trabalha na reserva de Salém para trabalhar com os lobos aqui da reserva. ― Ela voltou para o lado do alfa, que apenas sorriu e continuou com as apresentações.

― Essa deusa Nórdica é Esther e sua companheira Sandy. ― Apontou.

Perdi a noção do que estavam falando quando senti a cabeça da Nyxs descansar em meu ombro. Mesmo sabendo que ninguém ali poderia ver as garotas, examinei ao meu redor. Ninguém desconfiava do que estava acontecendo. Eu tentava controlar meus cheiros, uma missão quase impossível com aquela loba agarrada a mim sussurrando coisas.

 ― Essa loba com cara de piranha está planejando ser sua fêmea. Olha como ela se insinua. Quando ela viu vocês, logo te escolheu para ser o brinquedinho dela pelos próximos dias.

― E por isso que está abraçada a mim? Para ela não se aproximar? ― Perguntei em voz baixa, só para ter algo coerente para falar. Porque, na verdade, eu estava nas nuvens com aquele contato e agradecia aos deuses pela humana ter chegado. Caso contrário todos sentiriam o cheiro da minha excitação e eu não saberia como explicar.

― Estou fazendo isso para cobrir seu cheiro e te livrar de uma emboscada. Ou pior, de acordar com essa aí nua gritando aos quatro ventos que você a seduziu. ― O tom de voz da Nyxs era idêntico ao da sua avó Esther quando me aconselhava. Frio e imparcial.

― Nunca esteve nos meus planos dormir com uma fêmea no mesmo ambiente em que parte da minha alcateia se encontra. Ainda mais quando no meio dessa alcateia está a minha filha.

― Se você estiver dopada não terá controle sob suas ações e pode ser acusada de trans*r com a candidata a amante de algum lobo. Talvez ele não tenha o mesmo sangue-frio que você quando presenciou sua fêmea nos braços de outra.

Foi impossível não me virar para ver os olhos dela, queria ter certeza de que ela não estava me ofendendo, mas simplesmente querendo me proteger. A seriedade do seu olhar me convenceu que a segunda hipótese era mais provável.

― Deixe ver se entendi direito. Ela vem nessa cadência toda, escolhendo à distância qual de nós vai levar primeiro para a cama? ― Olhei para a mulher que se movia serpenteando numa dança sensual e perigosa.

Nyxs me apertou suavemente, próximo ao meu diafragma e a ponta dos dedos raspar suavemente meus seios que endureceram automaticamente. Senti quando ela subiu nas pontas dos pés esfregando seu corpo na parte de trás do meu, seu sex* acariciou descaradamente minha bunda,me levando a combustão instantânea no momento que seu rosto acariciou o  meu e sua voz explodiu susurrando dentro do meu ouvido . Quando respondeu, senti seu hálito me acariciar. Ofeguei seco, tentando manter o autocontrole. Estava ficando cada vez mais difícil.

― Não, ela escolhe  com quem quer trans*r, ela e a outra amiguinha gostam de fazer tudo  em duplas. Já que a loba com quem pretende  ficar durante o tempo que quiser, ela já escolheu, e é você.

Mesmo contra minha vontade, tirei os olhos daquela loba que tinha o dom de revirar tudo em mim e me levava do gelo à combustão em segundos.

Virei para as gêmeas, que caminhavam uma de cada lado de Sandra, estrategicamente. Nyxs e Angel assumiram posição, não surpreendentemente, bem à minha frente, de mãos dadas formando uma barreira que me mantinha fora do alcance de qualquer toque. 

Antes de completar as apresentações, as meninas abandonaram o disfarce e apareceram, um pouco distantes do local onde Darius estava. Os olhos de Sandra brilhavam ao examiná-las, só então notando que haviam mais lobas lá atrás. As gêmeas se posicionaram perto da mãe e Sandra manteve distância, o que era sábio da parte dela.

― Darius, quero que conheça Nalum, minha única filha e meu sol. ― Nalum sorriu, estendendo a mão rapidamente quando Sandra quis abraçá-la como cumprimento. Sem jeito, ela aceitou a mão de Nalum. Nana apertou com força, fazendo a mulher se encolher e gem*r de dor.

― Eu machuquei você? Ou apertei e sua mão já estava machucada? Me desculpe, devia ter avisado. ― Nalum sorriu timidamente, fingindo estar nervosa com o acontecido enquanto a outra gemia  segurando o pulso.

― Qual o problema, Sandra? ― Darius perguntou.

― Herdei da minha família as dores fantasmas da artrose que há muito tempo eu não sentia. Desculpem, nunca mais tive uma crise como essa. Ocasionalmente ataca. ― Ela apertava o pulso para aliviar a dor.

― Eu não sabia dessa sua doença e nunca vimos você se queixar de nada, afinal raramente adoecemos.

― Estamos juntas a tanto tempo, por que não  comento dessa  doença―A loira perguntou sem no entanto dar a devida atenção  a amiga ou  namorada, seus olhos não estavam vidrados em mim. 

― Eu achava que estava curada, mas agora voltou com força total

Pela cara de inocência da minha filha e das suas primas, além do sorriso escrachado, aquela loira não tinha artrose coisa nenhuma. Ou muito me engano, ou Nalum tinha quebrado todos os ossos da sua mão e colocado a ideia na mente dela de que tinha essa doença rara que ocorria em lobas filhas de humanos portadores do mal.

― Ananya é médica e pode dar uma olhada. ― Sugeri, mas a garota se recusou, assustada.

― Não, eu agradeço, mas já tenho um médico particular que cuida de mim quando estou em crise como essa. ― Com esforço, conseguiu apoiar a mão quebrada, com os dedos todos tortos e fora do local em posição anormal. Ela olhou para a mão e chorou, ainda mais apavorada. ―Nunca foi tão sério como agora. Dói tanto, meu Deus! Me leve para o hospital, Darius.

― Pois então permita que Esther olhe, ela sabe uma massagem que diminui a dor. Não é na parte afetada e ela é ótima nisso, fique tranquila.

Assustada e com muita dor, ela permitiu. Esther pegou a mão da humana com cuidado.

― Sua doença está avançando rapidamente, vou fazer uma massagem para diminuir a dor. Você vai se sentir sonolenta quando eu terminar, vá descansar e não force muito a mão.

Esther começou o processo de remover a dor da mente da humana que não conseguia parar de gritar. Agora desesperada por que os dedos não conseguiam ficar no lugar, puxou a mão se afastando e voltando a pedir para ir ao hospital. Sem ter como negar, Darius pediu desculpa e pediu a um casal de lobos que mostrassem o chalé a cada família.




N.A.

Omnifóbica

 

Superfície criada em laboratório por cientistas da universidade de Harvard, nos Estados Unidos, baseada em plantas carnívoras. Essa superfície é capaz de repelir quase tudo.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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