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MARI e ANA por MahLemes

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Palavras: 1251
Acessos: 643   |  Postado em: 11/09/2023

Capitulo 46 - Namoro?

Dona Rosa e seu Alceu foram se deitar e nós ficamos na sala vendo um filme que estava passando na televisão. Ana se sentou ao meu lado e nos cobrimos, ficando confortáveis. Ela começou me fazendo carinho na coxa, mas aos poucos foi subindo e estava cada vez mais próxima do meu centro. Seu toque junto à adrenalina de ter mais duas pessoas totalmente ignorantes do que se passava estava me deixando maluca já. Lá pela metade do filme fui ao banheiro pois já estava quase subindo nas paredes. Precisava de um tempo ou ia explodir. Quando estava saindo de lá, Ana me empurrou para dentro novamente e passou a chave. Seu beijo deixava claro o que ela queria. Ela me pressionou contra a parede sem dó. Seu beijo era selvagem. Mudei nossas posições, a pressionando contra a parede e colocando minha coxa no meio de suas pernas. Suas mãos foram para minha bunda buscando mais contato enquanto as minhas massageavam seus seios. Desci minha boca para o seu pescoço, lhe arrancando gemidos abafados. Antes que eu pudesse lhe tirar a camiseta ela me empurrou contra pia, desceu meus shorts com a calcinha e me levantou para sentar nela. Ana prontamente se ajoelhou e me olhando nos olhos começou a me ch*par sem pudor algum. Precisei morder meu braço para não gritar. Sua língua era rápida e delicada, me arrancando gemidos abafados pelo meu braço. 

-Eu vou goz*r, Ana. -Disse as palavras entre respirações. 

Ela então aumentou a velocidade e colocou dois dedos em mim, fazendo com que eu goz*sse naquele exato momento. Ela ainda manteve o contato enquanto eu voltava do orgasmo. 

-Caramba, Ana. 

-Já tinha muito tempo que eu sonhava com seu orgasmo. Foi melhor ao vivo que na minha imaginação. -Ela disse com uma cara safada.

-Vem, vamos aproveitar que as meninas estão na sala. 

Puxei-a comigo até o quarto. Não pudemos fazer tudo o que queríamos, afinal logo as meninas estariam lá, mas foi o suficiente para conseguirmos dormir como dois anjos. O resto da semana passamos com um casal de lésbicas apaixonadas que não conseguem tirar as mãos uma da outra. Sempre que possível Júlia e Nanda nos deixavam a sós.

Voltamos para a cidade no domingo e as aula retornariam na segunda. Eu estava apreensiva em cruzar com a Márcia na faculdade, mas duas semanas se passaram e nenhum sinal dela. Com isso relaxei um pouco, mas ainda assim evitava andar próxima à sua sala ou andar muito pela faculdade. Eu havia aceito o pedido de namoro de Ana ainda no sítio e logo completaríamos nosso primeiro mês de namoro. Estava comentando com Nanda na sala de aula sobre os preparativos quando o professor começou a falar.

 -Bom dia à todos! Hoje nós teremos uma aula diferente. Convidei a professora Márcia Freitas para conversar com vocês sobre como falar bem em público. Ela é professora aqui na universidade, mas fez diversos cursos na área de oratória também.

Eu não sei como não havia notado sua presença. Era uma disciplina intercursos. Eu ainda não havia olhado para cima quando ele disse o nome dela, mas quase desloquei o pescoço com a velocidade que imprimi nessa tarefa. Márcia olhava a sala como um todo quando cruzou seu olhar com o meu. Sua fisionomia mudou na hora. Ela passou de surpresa para animada e então a tristeza tomou conta de seu rosto. Aquilo me doeu como se uma faca atravessasse meu peito. Um choro agudo me tirou daquele momento. Foi então que notei que ela empurrava um carrinho de bebê.

-Me desculpe, pessoal, tive um problema com a babá e não consegui ninguém de última hora para ficar com ele. 

-Sem problemas, Márcia. Me dá ele aqui. Meus filhos só dormiam no meu colo. Pode ficar tranquila. 

-Muito obrigada, Bernardo. Bom, turma, eu sou a Márcia, como o professor Bernardo já disse e vou falar um pouco sobre falas em público. Não sou nenhuma especialista, mas vou focar aqui em apresentação de trabalho científico. Tudo bem?

Márcia dizia isso e olhava desesperada para Rafael que não parava de chorar no colo de Bernardo. Meu peito se apertou e me levantei, pegando todos, inclusive a mim mesma, de surpresa. Fui até Bernardo e pedi que me entregasse Rafael. Ele olhou para Márcia, que deve ter concordado, e me entregou a criança. Ele me olhou, parou de chorar e instantaneamente me abriu um sorriso lindo. 

-Oi, Rafael. Tudo bem com você? Não precisa chorar. A tia Mari tá aqui com você. 

-Uau. Encantadora de bebês. Ou ele já te conhece?

-Só vi ele uma vez. Tinha praticamente acabado de nascer. -Respondi ainda encantada pelo olhar penetrante daquele ser. 

-Na verdade eu falo de você todos os dias para ele. -Márcia disse praticamente no meu ouvido, me pegando de surpresa com sua proximidade e me assustando. Meu corpo se arrepiou inteiro como sempre acontecia com sua proximidade. 

-Mariana? -Bernardo perguntou com um sorriso de quem sabe de algo. Olhei confusa dele para Márcia, que apenas assentiu. 

-Agora que o Rafael está em ótimas mãos eu posso começar nossa conversa.

O neném passou a aula inteira no meu colo apenas me olhando e mordendo seu brinquedinho que eu segurava junto dele. Suas mãozinhas gordinhas se alternavam entre segurar o brinquedo ou segurar meu dedo. Eu não ouvi uma palavra que Márcia disse. Apenas conseguia ter olhos para Rafael. Em algum momento senti que ele havia feito coco e sem pensar duas vezes mexi na bolsa de Márcia, pegando a chave de sua sala e a bolsa dele para poder levá-lo para trocar a fralda. 

-Mari? -Aquela voz me trouxe pro mundo real e em um piscar de olhos a culpa me consumiu. 

-Oi, fofinha. 

-Quem é esse neném mais lindo? -Rafael olhou para Ana e sorriu um sorriso brincalhão. -Que coisinha mais linda. 

-É o Rafael. -Respondi evasiva. 

-E onde você arrumou um bebê na faculdade? -Ela disse rindo. 

-A, aqui estão vocês. -Márcia disse chegando perto de nós e estendendo as mãos para pegar Rafael, que prontamente se inclinou para seu colo. -Muito obrigada, ma… Mari. Aqui sua mochila. A, oi, Ana. Como vai?

Eu não sabia o que fazer ou como agir. Não havia feito nada de errado, mas me sentia uma criança sendo pega comendo doce antes da janta. No rosto de Ana eu podia ver decepção, tristeza e raiva. Ela se virou e simplesmente saiu andando. Pude ver quando Nanda cruzou com ela mais à frente e apenas me olhou com aquele olhar de poucos amigos. 

-Mari? Tá tudo bem? -Márcia perguntou olhando na direção em que eu olhava. 

-Acho que não. -Respondi ainda perdida. 

-Eu interrompi alguma coisa? Eu vim tão focada no Fael que nem notei. Pede desculpas pra sua amiga por mim. 

-Namorada. -Respondi no mesmo estado, olhando as duas se distanciando. 

Um gritinho de Rafael me fez voltar. Olhei para ele sorrindo para mim e por um milésimo de segundo eu senti alívio. Quando olhei para Márcia ela estava vermelha e com os olhos fechados. 

-Eu preciso ir. -Ela disse ainda de olhos fechados e com a voz trêmula. Me olhou e indicou a bolsa de bebê que estava em meu ombro. Ela me parecia prestes a desabar. 

-Eu te ajudo. -Respondi me virando para seguirmos para sua sala. 

-Não precisa. Vai atrás da sua namorada. Ela não parece ter gostado de nos ver juntas. -A dor era nítida em suas palavras. Ela então alcançou a bolsa, a pegou, colocou no carrinho e saiu sem cerimônias.

Fim do capítulo


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