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MARI e ANA por MahLemes

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Palavras: 2561
Acessos: 609   |  Postado em: 11/09/2023

Capitulo 43 - Decisões

O fim de semana passou muito rápido, e logo estávamos de volta à nossa rotina, mas dessa vez não precisávamos nos preocupar em descobrirem nosso relacionamento. Não que fôssemos anunciar isso e nem agir como um casal na faculdade, mas só de podermos sair sem medo já fazia toda a diferença.

-Tá bronzeada. Foi pro clube esse fim de semana, é? -Júlia comentou quando cheguei na sala de aula.

-Na verdade eu fui pra praia.

-Como assim? Tá podendo, heim?

-Eu não, quem tá podendo é a minha namorada. -Respondi e ri da sua cara de incredulidade.

-Me conta mais sobre essa namorada misteriosa.

Eu ia começar a falar quando o professor João entrou na sala de muletas e com a perna engessada. 

-Bom dia, pessoal! Sou o professor João e agora vou assumir a disciplina. Já conversei com a professora Márcia e estou ciente da matéria que já foi dada. Vamos começar?

A aula foi boa, mas nada comparada à aula da Márcia. Tanto pela didática quanto pelo charme. Assim que o sinal bateu fui correndo para a sala da Márcia sem nem falar com as meninas. Já estava com saudades. Tinha menos de duas horas que tinha me separado dela, mas era como se fosse uma eternidade. Cheguei à porta e bati uma vez, duas vezes, até que resolvi tentar abrir a porta e dei de cara com a Sara. 

-Olha só quem veio procurar a namorada. Achei que eu tivesse sido clara quando disse para se afastar da Márcia. Ou não levou meu conselho a sério? 

-Eu só vim para entregar um livro que ela tinha me emprestado. -Respondi não querendo falar muito. 

-É sim, eu sei. -Ela disse irônica. -Sua namora saiu. Recebeu uma ligação e saiu correndo. 

-Tá bom, obrigada. 

-E o livro?

-Que livro?

-O que você veio devolver pra ela. 

-A sim. Eu… Eu vou entregar pessoalmente depois. Tchau. 

Saí o mais rápido possível daquela sala. Mandei mensagem para Márcia, mas não obtive resposta. Passei o dia entre aulas e períodos de estudo, afinal as provas estavam chegando. Não tive notícias da Márcia o dia todo e estava ficando preocupada já. Quando estava saindo da faculdade ela enfim respondeu, me chamando para ir até sua casa. Lá chegando nem precisei tocar a campainha, o portão foi aberto imediatamente. Fui entrando e encontrei Márcia na sala, de costas para a porta.

-Oi, meu amor! -Disse e corri para abraçá-la, mas ela se esquivou do abraço e se virou para me encarar. Eu não esperava o que vi, menos ainda o que escutei de sua explicação.

...

Na manhã seguinte acordei de muito mau humor -o que já era de se esperar- e resolvi não ir para a faculdade. Iria me dar aquele tempo. Precisava colocar a cabeça no lugar outra vez. Claro que meu primeiro pensamento foi ir para o judô. Peguei meu antigo quimono (o antigo mesmo, pois o mais novo não me servia mais, afinal eu devia ter uns 6% de gordura quando competia), uma garrafa de água e fui. Sabia os horários de cor, e tinha uma aula infantil para começar.

-Bom dia, Sensei. -Cumprimentei ao chegar no tatame. Ele terminava de conversar com uma das mães antes de iniciar a aula.

-Bom dia, Mariana. Que bom te ter aqui conosco na aula infantil. A ajuda é sempre bem-vinda.

-É só falar do que precisa.

A aula começou e como eu previra, meu astral mudou completamente. Essa turma era de crianças de 4 a 6 anos. Aqueles baixinhos sempre conseguiam fazer tudo ficar mais engraçado. Eles respeitavam muito o sensei, então não tinha problemas de comportamento. Cada tentativa de golpe era uma queda, que eles encaravam com muito bom humor, arrancando risada de todos os presentes.

-Mariana, me ajuda a guardar esses equipamentos, por favor? -O Sensei disse ao fim da aula. Sabia que ele queria era conversar comigo, afinal ele me conhecia muito bem para saber como estava meu humor só de me olhar.

-Claro, Sensei.

-Quer conversar sobre o que está te incomodando tanto?

-Não sei. Acho que preciso digerir primeiro. Caso eu precise sei que posso contar com você.

-Fico feliz que saiba disso. Mas então, quer lutar pelos velhos tempos?

-Sempre.

-Então vamos, a aula dos mais velhos vai começar. Essa é a turma dos adolescentes, os de 7 a 12 são mais tarde. Bom que eles veem uma demonstração. Eles têm uns seis meses até um ano de treino, então não tiveram muitas oportunidades de ver lutas aqui na academia, e muito menos do seu nível.

-Eu tô muito enferrujada, Sensei. Não acho que vai ser tão alto nível assim.

-Mari, sua técnica ainda está impecável. Só não tem a agilidade de antes, mas pega rapidinho assim que voltar a treinar certinho. Isso é, se quiser voltar mesmo.

-Eu quero sim, Sensei. Acho que inclusive terei mais tempo agora. 

-Pela sua cara terminou o namoro. É isso?

-Mais ou menos. A coisa tá meio nebulosa ainda. Preciso de um tempo pra entender tudo que está acontecendo.

-Está certíssima. Tomar decisões no calor do momento não é muito inteligente. Para, pensa, digere, conversa com alguém e aí sim toma a decisão.

-Agora vamos parar com esse assunto senão meu humor vai piorar outra vez.

-Então vamos pro tatame.

Os alunos já haviam chegado e estavam sentados em um círculo, como o sensei sempre pedia. Antes de qualquer aula começar ele conversava com os alunos, o que acabava dando uma maior sensação de proximidade com ele.

-Agora se afastem pra fora do quadrado que nós vamos fazer uma demonstração. Essa é a Mariana. Ela é uma das minhas melhores atletas aqui da academia. Prestem atenção à técnica dela.

-Só avisando que eu estou parada há muito tempo, pessoal! Não sejam muito exigentes.

-Para de chorar e vem, Mariana.

Lutamos por cerca de dez minutos. Eu já estava sem ar e pingando suor. Ele havia sido generoso, evitando alguns golpes que certamente acabariam com a luta. Após a demonstração a aula correu sem problemas, mas com muito cansaço. Quando o sensei enfim acusou o fim da aula eu simplesmente desabei no tatame. Havia feito o treino de resistência com os meninos, e apesar dos dias que vinha treinando, ainda estava me acostumando ao ritmo. 

-Parece que alguém aqui se cansou. 

-Não tenho ideia de quem tá falando. Eu tô pronta pra outra aula. 

-Que ótimo! Porque preciso mesmo de ajuda com essa turma. 

-Ok, eu me rendo! Estou morta! 

-Tava tirando com você.

-Sensei! -Alguém chamou do outro lado da academia. -Tem uma moça aqui pedindo para falar com o senhor. 

-Estou indo. Vai lá tomar um banho. Tá com cara de quem tá precisando. 

Não demorei a me levantar e ir para o banheiro. Ao sair ouvi algumas vozes um pouco exaltadas, mas poderia muito bem serem os alunos brincando. Terminei de me arrumar, guardei minhas coisas e fui procurar o sensei. Foi então que notei que essas vozes estavam vindo da sua sala. E eu reconheci ambas. Uma não me surpreendeu em nada, já a outra me fez congelar no lugar. Ia retornar ao banheiro e me esconder quando ela me viu. Não havia como escapar. Fui ao seu encontro dentro da sala como se estivesse indo para o abate. Não estava pronta pra conversa que teria, mas sabia que ela não me deixaria sair sem que isso acontecesse. 

-Me desculpe, Mari. Tentei impedir, mas ela insistiu. 

-Tudo bem, sensei. Obrigada. -Disse enquanto ele saía e fechava a porta da sala. Lá estava Márcia em toda sua glória. Linda, perfeita, a mulher que eu amo com todo o meu ser. Seu rosto parecia cansado, como de alguém que passa a noite em claro. -Não dormiu essa noite? -Perguntei após um silêncio constrangedor. 

Márcia apenas me olhava de cima a baixo, como se memorizasse cada centímetro meu. Ela então deu alguns passos até chegar em mim, ainda sem nada dizer ela me abraçou. Seu cheiro tomou conta do meu sistema e me trouxe um misto de alegria e tristeza ao mesmo tempo. Tentei me afastar para olhar em seus olhos mas ela me segurou forte e senti que ela chorava. 

-Não precisa chorar, Ma. Tá tudo bem. -Disse acariciando seus cabelos e apertando ainda mais o abraço. Minha vontade era chorar junto, de mudar minha decisão, mas eu não podia ser desonesta comigo mesma. Eu sabia o que era o melhor para mim. 

-Não tá nada bem, ma petite. -Ela enfim respondeu alguma coisa. 

-Vem, senta aqui comigo. -Puxei-a até um sofá e sentei ao seu lado, ainda a abraçando. -Eu não tô fazendo isso por mal, Ma.

-Então não faz, Mari. Eu estava tão feliz com a notícia, queria tanto compartilhar com você e quando fiz você fugiu. 

-Você entende que foi muito repentino, né? Que eu não esperava nada disso, que não havíamos conversado sobre isso. 

-Eu sei, achei que fosse demorar muito mais. Já ouvi histórias de pessoas que demorou cinco anos pra dar certo. E eu não podia conversar com você sobre isso. Tínhamos pouco tempo de namoro. Você interpretaria de uma forma errada. 

-Você não sabe, Ma. Não tentou. 

-Je t’adore, ma petite. Ne fais pas ça avec nous. -Márcia disse bem próxima ao meu ouvido me abraçando. O efeito foi instantâneo no meu corpo. Me arrepiei inteira e quase gemi só de ouvi-la. 

-Não faz assim, Ma. Você sabe que me afeta. 

-Mais c’est ça que je veux. Je veux t’aimais, je veux vivre toute ma vie avec toi. -Cada palavra era seguida de um beijo em meu pescoço. Eu estava completamente entregue. Faria qualquer coisa que ela quisesse. Ela sabia usar suas armas. Meu corpo esquentava com cada palavra, cada beijo, que foi subindo até minha orelha. Eu não tinha como resistir muito mais, mas antes que esse momento chegasse eu decidi que iria aproveitar esse último beijo, que eu ia guardar esse momento para me lembrar. Segurei seu rosto, trazendo para o o mesmo nível e encarei seus olhos. As pupilas estavam dilatadas, eu conseguia ver muito mais que apenas o que se mostrava. Era como se eles suplicassem que eu repensasse minha decisão. Tentei transmitir todo o meu amor por aquele olhar, tudo que eu sentia, tudo o que ela me fazia sentir. Toda a dor que me causava essa decisão, mas também que eu não mudaria de ideia. Isso aconteceu em milésimos de segundos e então eu finalmente a beijei. Por mais estranho que possa parecer o beijo foi o mais terno que já tivemos, o mais casto, o mais romântico. Ela pareceu entender que esse seria o nosso último e ambas tentávamos guardar esse momento. Não houve nada de sexual nesse beijo, apenas amor puro, amor casto. Após alguns momentos precisamos de ar e nos separamos do beijo, mas colamos nossas testas de olhos fechados e inspiramos o perfume uma da outra. Nos olhamos mais uma vez, ela se levantou, me puxando para um longo abraço. Nos soltamos e ela saiu sem olhar para trás. Me sentei novamente e chorei. 

-Mari? O que aconteceu? O que ela fez?

-Nada, Sensei. Ela só respeitou minha vontade. 

-Que era…?

-Terminar o namoro. 

-Quer me contar o que aconteceu?

-Ela adotou um bebê.

No dia anterior:

Fui entrando e encontrei Márcia na sala, de costas para a porta.

-Oi, meu amor! -Disse e corri para abraçá-la, mas ela se esquivou do abraço e se virou para me encarar. Eu não esperava o que vi, menos ainda o que escutei de sua explicação.

Márcia estava com um bebê recém-nascido no colo. Uma coisinha pequenina e muito fofa. 

-Que coisinha mais linda!!! Quem é?

-Esse é o Rafael. Rafael, essa é a Mari. 

-Que neném mais fofo, meu amor. De quem ele é? 

-Ele é meu… 

-Boa, amor! E eu sou o coelhinho da Páscoa. -Respondi rindo da brincadeira de Márcia, mas ela se manteve séria. -Sério, amor. De quem é?

-Senta aqui, Mari. -Márcia disse colocando Rafael no carrinho que até aquele momento eu nem havia percebido que estava lá. -Pouco depois que terminei meu relacionamento com a Jéssica eu entrei na fila de adoção. Eu queria muito ser mãe, era um ponto de discussões entre nós. Eu queria, ela não. Logo que me vi solteira resolvi que iria ser mãe solo. Estou na fila há quase três anos e não esperava que fosse chamada tão cedo. Eu havia pedido uma criança bem novinha. Até três meses no máximo, e quase todos querem uma criança dessa idade. Não havia exigido mais nada. Eu não te falei porque eu fiquei com medo da sua reação e com medo de não querer ficar comigo mais. Eu achei que teria mais tempo pra desenvolvermos nossa relação antes da criança vir. 

-Era isso que não quis falar no sábado?

-Sim, eu queria te falar, mas fiquei com receio na hora. 

-E por que foi tão difícil dizer que queria uma família comigo?

-Porque era um ponto de muita discussão com a Jéssica e não queria um clima ruim na viagem. 

-Entendi. Ma, eu preciso entender tudo isso, preciso de um tempo pra pensar, refletir. 

-Mas nada vai mudar entre nós, ma petite. 

-Ma, seja realista. Você tem um recém-nascido pra cuidar. É impossível que nada mude. Me dá um tempo, por favor. 

-Tá bom, Mari. -E assim saí de lá me sentindo como uma criança que ganha uma roupa de presente. A expectativa do brinquedo quebrada pela realidade de um par de meias.

…

-E foi isso. 

-Nossa, Mariana, você é um ser de outro mundo mesmo, né? -Ele disse bem surpreso com a história. 

-Por quê?

-Por nada, garota. Só saiba que eu admiro muito sua coragem e sua determinação. Quisera eu ter tido essa mesma atitude quando aconteceu comigo. 

-Como assim?

-Bom, eu tinha mais ou menos a sua idade. Comecei a ficar com uma garota. Não era nada sério, ambos ficávamos com outras pessoas, mas acabamos nos envolvendo mais e a pedi em namoro. Um mês depois ela descobriu que estava grávida. Sabíamos que não tinha como ser minha a criança, mas ela não conhecia o pai, ela tinha ficado com ele numa balada, tiveram uma noite e pronto. Resolvi que continuaríamos juntos. Eu ainda não sabia se ia ou não registrar a criança. Nós dois estávamos muito apaixonados, e mesmo sabendo que não estava preparado pra ser pai, decidi encarar esse desafio. A menina nasceu a coisa mais linda desse mundo. Eu havia realmente encarnado o pai da criança, estando presente em tudo, inclusive no parto. Decidimos que eu não registraria a menina, isso ficaria mais pra frente. O primeiro mês foi muito difícil, mas aos poucos fomos pegando o jeito, nos adaptamos a rotina. Pouco antes dela completar um ano a mãe dela decidiu que não queria mais estar comigo e simplesmente terminou comigo e foi embora pra outra cidade. Nunca mais vi a neném. Eu havia desistido de competir pra estar ao lado dela, cuidando das duas, desisti de fazer faculdade pra poder ter tempo e dinheiro pra sustentar as duas e acabei sem nada. Filha, mãe, competições. Tudo foi embora. Se eu tivesse sido um pouco mais corajoso talvez muita coisa fosse diferente hoje. 

-Não tem como saber disso, sensei. Talvez hoje se arrependesse de não ter tentado. No meu caso foi muito imediato, não tive alguns meses pra me adaptar, então foi diferente.

Fim do capítulo


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