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MARI e ANA por MahLemes

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Palavras: 2623
Acessos: 636   |  Postado em: 03/09/2023

Capitulo 39 - Confusões

-Tá tudo bem, Mari? -Ana me perguntou quando nos encontramos na cantina mais tarde naquele dia.

-Tá sim, Ana. -Respondi ainda distraída.

-Tem certeza? -Ela perguntou desconfiada.

-Tenho sim. Por quê?

-Porque eu já te perguntei três vezes o que você acha sobre essa questão do trabalho e você não respondeu.

-Eu tô preocupada com umas coisas, Ana.

-E eu posso te ajudar?

-Infelizmente não. Na verdade, nem eu posso fazer nada a não ser esperar.

-Então não adianta se preocupar, certo?

-Não, mas diz isso pro meu cérebro que não para de pensar nisso. -Respondi rindo.

-Lembra quando você me ajudou na fazenda? -Ana disse colocando sua mão sobre a minha. -Meu cérebro também não queria entender que as galinhas não me fariam mal, mas você me ajudou. Deixa-me te ajudar também. 

Por mais estranho que pareça, aquele toque me acalmou. Peguei então sua mão, apertei com carinho e olhei em seus olhos.

-Obrigada, Ana. Acredite ou não, esse simples toque e as palavras me ajudaram. -Aquela névoa que insistia em nos rodear e que havia sumido desde que havíamos conversado voltou. Me assustei com aquilo e retirei minha mão da sua com pressa, e então percebi que Sara nos observava. Ana se assustou com meu gesto, como se estivesse também saindo do estupor.

-Eu preciso ir, Mari. Tchau. -Ela disse juntando suas coisas com pressa e saindo visivelmente afetada por aquilo. Eu mal registrei sua saída pois Sara já se aproximava da mesa.

-Olha só, pegando a professora e a coleguinha. Tá demais, eim? Mas será que a Márcia sabe disso? -Sara disse destilando veneno.

-Não sei do que você está falando, Sara. -Respondi como se ela não me afetasse nenhum pouco.

-Mariana, certo? Não se faz de sonsa porque sei muito bem o que tá rolando entre vocês duas. Mas se você pensa que vai ficar com a Márcia, você tá muito enganada. Ela ainda vai ser minha. -Ela disse, foi saindo, mas retornou. -A, e caso ela venha me perguntar alguma coisa sobre a nossa conversa eu já sei com quem falar sobre casos entre aluno e professor. Ela já me assediou e deve estar fazendo a mesma coisa com a outra aluna, mas ela nunca vai dizer nada porque ela ameaça a gente. -Sara disse com uma voz afetada essa última frase. -Se ela não for minha não vai ser de mais ninguém. -Ela disse e finalmente saiu.

Meu corpo inteiro tremia. Não sei se de raiva ou de medo do que poderia acontecer. Sara era uma cobra da pior espécie. Tinha recursos e nenhum escrúpulo. Foi nesse estado em que Ana me encontrou outra vez. Ela tinha voltado para pegar o estojo que havia esquecido.

-Mari? Você tá tremendo. O que foi?

Dessa vez eu não me contive e comecei a chorar. Ela me abraçou e isso só piorou o choro.

-Ei, calma, Mari. Tá tudo bem, tudo vai se acertar. Não fica assim. -Ela disse isso e foi se sentando junto comigo e me abraçando e começou a me balançar devagar e sussurrar “Daydreamer” para mim, assim como eu havia feito com ela no dia da fazenda. Isso foi me acalmando até que consegui parar de chorar. Continuei ainda abraçada com ela por uns segundos e então olhei-a nos olhos.

-Obrigada, Ana. De verdade mesmo. Você não sabe o bem que me fez. -Disse e sorri para ela.

-Estou só devolvendo o carinho que você já me deu. Mas o que tá acontecendo com você? Isso não é normal. -Ana ainda tinha um braço nos meus ombros e estávamos bem próximas.

-A, Ana, queria muito falar com você, mas é melhor não envolver mais ninguém nisso. Mas pode ficar tranquila que isso foi só algo momentâneo. Não vai acontecer mais. Obrigada. -Disse e lhe dei outro abraço. Com isso pude ver Márcia nos observando de longe. Ela se virou e foi para o rumo do estacionamento. 

-Mari, conversa com alguém, tá bom? Isso é muito ruim pra você. Não fica guardando tudo não. -Ana disse isso e se levantou.

-Pode deixar, Ana. Obrigada outra vez. -Ela pegou seu estojo e saiu.

Eu fiquei parada onde estava. Não sabia o que fazer. Não podia correr atrás da Márcia porque a Sara poderia nos ver, não tinha como explicar o que estava acontecendo porque senão a Márcia ia tirar satisfações com a Sara e tudo ia pelos ares. Eu fiquei lá olhando pro nada e esperando que um raio caísse na minha cabeça e eu não precisasse tentar resolver tudo. Minutos depois recebi uma mensagem.

--Estou em casa. Quer conversar?--

Eu não estava pronta para conversar com ela e mentir. Preferi adiar essa conversa. 

--Não posso agora. Tenho trabalho pra fazer--

--Tudo bem então--

E isso foi tudo. Resolvi fazer algo que eu não fazia há tempos. Peguei o carro e fui para a academia onde treinava Judô.

-Mariana Salgado? É você mesma ou eu estou vendo uma miragem? -Meu antigo treinador gritou lá do fundo da academia ao me ver entrar.

-Sou eu mesma, sensei. -Respondi rindo de seu exagero.

-E o que te traz a esse humilde estabelecimento depois de quase dois anos? -Ele perguntou já próximo a mim.

-Cabeça cheia. Lembro muito bem que treinar sempre me clareava a mente. Posso?

-Claro, Mari. Mas vai devagar, não se esquece que está parada há muito tempo. Ou você andou praticando alguma coisa nesses tempos?

-Ano passado até que eu ia à academia às vezes, mas depois que entrei na faculdade virei uma sedentária de carteirinha.

-Você? Aquela garota que não parava quieta um minuto nos treinos? Como tá dando conta? -Ele perguntou assustado.

-Acho que é por isso mesmo que estou tão estressada, sensei. Preciso voltar a praticar. -Eu não havia me dado conta do quanto sentia falta daquele ambiente até que me encontrei lá.

-Você sabe que é muito bem-vinda aqui e que não precisa treinar para competir. Eu te falei isso quando disse que ia parar, mas você não me ouviu.

-Mas naquela época eu não iria conseguir praticar sem me cobrar como eu estava acostumada e não teria o tempo necessário para treinar como antes, então preferi nem vir. Mas agora talvez seja diferente. Já é muito tempo longe do tatame, quem sabe isso não mudou?

-Tá certo. Trouxe seu quimono? -Ele disse me olhando de cima a baixo vestida com uma camiseta e uma calça jeans.

-Na verdade não. -Respondi sem graça. -Eu não tinha planejado vir, só senti necessidade.

-Tudo bem. Usa um que tem aqui hoje. Ele vai ficar um pouco grande em você, mas como vai pegar leve não tem problema. Vou começar uma aula daqui a dez minutos com os iniciantes. Quer participar? Eles estão com um mês de aula só. Você poderia até me ajudar na correção dos movimentos.

-Quero sim. Obrigada.

-Vem, vamos pegar o quimono pra você.

Eu havia me esquecido como eram os treinos do sensei Vargas. Ele pegava pesado no preparo físico. Com cinco minutos de treino eu já estava morrendo enquanto os iniciantes ainda estavam bem.

-Vamos, Mariana! Você tem que dar exemplo!

-Exemplo de como se matar em um treino, sensei? Lembra da parte do sedentária?

-Larga de corpo mole! Você fazia muito mais que o que eles fazem aqui. -Ele disse bravo. Isso me fez voltar aos tempos de treino quando ele puxava mais, próximo a competições. Eu odiava esses momentos, mas depois me sentia bem, com sensação de dever cumprido. 

Isso acabou me dando um gás e consegui acompanhar os alunos, mesmo que meu corpo pedisse descanso. O interessante do esporte é que ele é algo muito psicológico além de físico, pois o nosso corpo pede para pararmos muito antes de realmente precisarmos, afinal ele foi feito para economizar energia para um momento de perigo. E como eu já havia aprendido, em todos os anos de treinos, a forçar meu corpo além do que ele queria, buscando forças no psicológico para terminar um treino muito pesado, consegui finalizar, mesmo que com dificuldade, a parte de preparo físico do treino.

Após o físico era o técnico, onde ele passava movimentos para serem feitos em duplas ou sozinho para aperfeiçoar a técnica de cada um. Como estávamos em número ímpar comigo, fiquei corrigindo os alunos juntamente com ele. Ao fim era hora de realmente cairmos no tatame nos minutos finais. Ele escolhia as duplas que iam uma a uma. 

-Agora eu vou com a Mariana. Ela está parada há quase dois anos, então vamos ver como está a técnica dela. Prestem bastante atenção em todos os movimentos e quero que digam depois se ela fez algo de errado. 

Fomos ao centro do tatame e nos cumprimentamos. A luta foi bastante cansativa, mas percebi que eu ia melhorando conforme cada golpe, como se meu corpo estivesse se lembrando de cada movimento. Claro que o sensei pegou leve para podermos ficar lutando mais tempo, afinal ele poderia ter acabado a luta com o primeiro golpe, mas isso acabaria com o intuito dele. Quando ele percebeu que eu estava sem forças ele me deu uma chave de braço, finalizando a luta. O sensei então conversou com os alunos, explicando sobre as técnicas, mas logo liberou todos eles e me chamou para conversarmos no seu escritório.

-Você lutou bem pra quem está parada esse tempo todo.

-Eu também achei. Foi como se meu corpo se lembrasse dos movimentos. Eu não tinha ideia que isso pudesse acontecer. -Respondi animada.

-Sim, acontece bastante com atletas, afinal eles treinam muito tempo e acabam desenvolvendo memória muscular. 

-Muito legal isso. 

-Mas me diz agora, o que foi que te trouxe aqui? Eu te conheço e vi que seu semblante mudou totalmente da hora que entrou aqui pra depois do treino.

-A, sensei, tem muita coisa acontecendo na minha vida. Eu comecei a namorar, mas isso pode dar problema porque tem uma mulher que tá querendo competir comigo e ela ameaçou nos expor se eu não ficar na minha. Eu não sei o que fazer.

-Mas ele é casado por acaso? Por que você fala como se estivesse namorando escondida?

-Não, ela não é casada e nem está num relacionamento, mas ela é minha professora. -Pronto, soltei a bomba toda de uma vez. Fiquei apenas reparando na sua reação.

Quando disse a primeira parte ele só pareceu confuso, mas quando disse a segunda ele percebeu que havia entendido a parte de ser mulher, mas quando a informação dela ser minha professora finalmente foi registrada na sua cabeça ele simplesmente ficou mudo.

-Você está namorando uma professora da faculdade? -Ele finalmente disse depois de um silêncio.

-Sim. -Respondi com toda naturalidade que consegui.

-Mariana, mas você só tem 19 anos, quantos anos essa mulher tem?

-Ela tem 30.

-Bom, menos mal então, achei que ela teria uns 50. Mas como isso aconteceu? Ela te assediou? Isso não é certo. -Ele disparou a falar.

-Calma, Sensei. A história faz sentido. Ela é tia da minha amiga de infância. Nos conhecemos na casa dela e só depois descobri que ela dava aula na faculdade. Nem era pra ela dar aula pra minha turma, mas aí um professor sofreu um acidente e ela precisou cobrir ele.

-Mas qual o problema então? Por que tem outra mulher querendo competir com você?

-Porque ela é louca. Ela já tentou seduzir a Márcia antes até mesmo drogando ela. -Contei toda a história para ele. Precisava muito desabafar e falar com a Nanda não seria uma boa ideia, tinha medo de que ela tomasse alguma atitude.

-Como você consegue se meter nessas coisas, Mariana? -Ele perguntou assustado com a história.

-Não tenho ideia, sensei. Mas agora não sei o que fazer. Não posso falar com a Márcia porque se ela falar alguma coisa para a Sara vai ser pior, e eu não sei o que dizer do porquê eu estava abraçada com a Ana sem mentir para a Márcia.

-Mas ela sabe que essa mulher é perigosa, não sabe?

-Sabe sim.

-Então não acho que a Márcia vá falar com essa doida aí. Ela só falou isso para você ficar com medo e isso criar uma distância entre vocês e ela conseguir separar as duas. Esse truque é antigo, não cai nele não. Vai lá e conversa com a sua namorada. Não deixa uma doida acabar com sua felicidade.

-Nossa, não tinha pensado dessa forma. -Disse pensativa.

-Mas é claro que não, isso são coisas que a gente aprende com a vivência. Eu te conheço, Mari. Você é uma pessoa muito inteligente, muito esperta, muito madura, mas é extremamente ingênua. Ao menos foi o que consegui perceber com os anos de convivência que tivemos.

-Por que as pessoas insistem em dizer que sou ingênua e inocente? -Respondi cansada de levar aquele rótulo.

-Eu vou te dar apenas um exemplo que eu vi com meus próprios olhos. Lembra dos meninos que treinavam com você?

-Claro! O Lucas, Fred, Matheus e Léo. Nós tínhamos muita amizade na época. -Disse sorrindo lembrando do quanto nos divertíamos nos treinos.

-Todos eles eram apaixonados por você.

-O que? Nunca, impossível! Éramos amigos, só isso. -Respondi indignada.

-Eu os peguei brigando uma vez pra ver quem ia chamar você pra sair. Conversei com eles e fiz verem que a amizade que eles tinham entre si e com você era mais valorosa que perder tudo isso por algo que poderia nem dar certo. 

-Mas eu nunca percebi nada.

-É por isso que digo que é ingênua, inocente até. Porque para todo mundo era clara essa competição deles.

-É, talvez vocês tenham razão. -Respondi me sentindo uma criança.

-Mari, isso não precisa ser algo ruim. Isso é uma dentre suas várias características. Isso é uma coisa que faz de você um ser único.

-Pode até ser, mas é um saco. -Respondi parecendo criança birrenta.

-Mas é a realidade, Mariana. Agora vai pra casa tomar um banho e procura sua namorada e resolve isso logo. Esperar só piora tudo.

-E você não vai falar nada sobre eu estar namorando uma mulher? -Perguntei um pouco desconfiada.

-Deveria? -Ele perguntou sem entender.

-Não sei. É que você não sabia, né? Achei que fosse estranhar. 

-Você não namorava mulheres quando lutava aqui não?

-Não. Eu descobri que preferia mulheres já na faculdade.

-Nossa, sempre achei que namorasse, mas que era discreta com isso. Aquela sua amiga que sempre vinha com você aqui. Não me lembro do nome dela. Ela não era sua namorada então?

-A Juliana?

-Isso, Juliana. Ela vinha ao menos uma vez por semana ver seu treino. Não tirava os olhos de você. Vocês se olhavam de uma forma tão carinhosa, sempre achei que eram namoradas. Por isso desencorajei os meninos, mas nunca disse nada pra eles.

-Meu Deus, eu sou muito ingênua mesmo. Vocês têm toda razão. Não, ela não era minha namorada. Éramos só amigas. -Essa revelação de que parecíamos namoradas me desestruturou completamente. Eu não tinha ideia de que parecia que eu correspondia o carinho que a Juliana demonstrava. As meninas não tinham me falado dessa parte.

-Não são mais? -Ele perguntou confuso.

-Não. Na verdade, não sei. Nós brigamos e não nos falamos mais desde então. -Respondi ainda com o pensamento no que ele tinha dito.

-Bom, não sei o motivo pelo qual brigaram, mas vocês pareciam se gostar muito. Não deixa uma amizade legal se perder por bobeiras. 

-Não sei se é bobeira, mas vou pensar nisso, sensei. Obrigada pela conversa e pela luta. -Respondi me levantando.

-Por nada, Mari. Te vejo de novo essa semana?

-Pode ter certeza! Quero voltar ao menos duas vezes por semana. O treino me fez muito bem. Posso devolver o quimono quando vier ou tem pressa dele?

-Sem pressa. Quando vier você traz. Até mais.

-Até, sensei.

Fim do capítulo


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