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MARI e ANA por MahLemes

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Palavras: 2563
Acessos: 670   |  Postado em: 01/09/2023

Capitulo 32 - Encontro

Pedimos uma pizza e Má colocou um filme qualquer na TV para esperarmos a entrega. Ela se sentou na cama e me colocou entre suas pernas, me abraçando e fazendo carinho. A posição estava perfeita. Às vezes nos beijávamos um pouco, às vezes apenas nos olhávamos igual à duas bobas. A pizza chegou e comemos por lá mesmo, vendo o filme.

-Má. -Eu chamei-a com uma entonação que a deixou alerta.

-Oi?

-Nós precisamos conversar, né? -Eu disse receosa da sua reação e de como essa conversa se daria.

-Por que você tem que ser tão madura, Mari? Achei que eu fosse escapar da conversa por hoje. -Ela disse rindo.

-Podemos deixar para outro dia, se preferir. -Eu respondi também não querendo muito conversar, mas sabendo que ela deveria acontecer logo.

-Podemos combinar para sexta? Quero aproveitar você mais um pouco. -Ela disse com uma carinha manhosa.

-Podemos, Má. Eu também quero aproveitar mais. E não posso demorar muito para ir pra casa. Meus pais não estão acostumados comigo dormindo fora de casa no meio da semana. Preciso ir preparando eles aos poucos.

-Sabe que às vezes me esqueço que você só tem 19 anos e que mora com seus pais? -Ela disse pensativa.

-E isso é bom ou ruim?

-É bom, porque mostra sua maturidade. E ruim porque não posso simplesmente te abduzir por dias aqui só pra mim. -Ela disse me agarrando de surpresa e me fazendo soltar um grito de susto.

-Não por muito tempo, viu? -Eu falei quando me recuperei do susto.

-O que? -Ela ficou perdida.

-Dezenove anos. Mês que vem faço 20.

-É mesmo? Que dia?

-Segredo de estado. -Respondi.

-Vou ter que te torturar para conseguir essa informação então? -Ela perguntou com uma cara safada.

-Se conseguir. -Respondi como um desafio.

Ela levantou uma sobrancelha como se não acreditasse que eu realmente estava desafiando-a. Ela foi pra cima de mim num pulo que me pegou de surpresa. Mais surpresa ainda eu fiquei quando ela começou a me fazer cócegas. Eu esperava que ela ficasse me atiçando e não me deixasse goz*r, mas nunca que ela me fizesse cócegas. Eu era muito sensível. Antes dela começar de verdade eu já estava rindo. 

-Para! -Eu gritava entre risadas. -Eu não aguento. 

-Então me diz o dia do seu aniversário.

-Nunca!

Ela continuava com as cócegas e eu ria descontroladamente. 

-Para! Eu me rendo. 

-Qual o dia do seu aniversário? -Ela perguntou parando um momento.

-É segredo! -Eu disse tentando escapar dela, mas falhando miseravelmente. 

-Você não vai conseguir sair de debaixo de mim. -Ela disse com uma cara convencida. -Faço muay thai.

Ela devia aprender que não devemos subestimar as pessoas. Eu não ia apelar, mas ela me desafiou. Joguei minhas pernas por cima dos seus braços, fazendo um movimento que me liberou e me deixou por cima dela. Ela nem percebeu o que eu estava fazendo até que fosse tarde demais. Agora era eu quem lhe fazia cócegas. Ela ria tanto que quase se engasgou. Parei um pouco para ela respirar porque achei que ela ia morrer, pois foi ficando vermelha igual a um camarão. 

-Como você fez isso? -Ela perguntou ao se recuperar.

-Eu sou judoca. Não luto desde que entrei na faculdade, mas algumas coisas a gente não esquece. -Respondi como se fosse algo corriqueiro. 

-Como assim você é judoca? Você compete? -Ela me perguntou incrédula.

-Competia. Parei no terceiro ano pra me dedicar mais aos estudos, mas ainda continuei treinando. Depois que entrei na faculdade lerdei e não voltei mais.

-Olha só, então você é uma atleta.

-Já fui. -Corrigi.

-E você vai só ficar por cima de mim mesmo? -Ela perguntou me desafiando novamente.

-Você não aprende a lição, né? -Perguntei rindo da sua ousadia.

Resolvi virar o jogo. Era sempre ela que me deixava na vontade. Agora seria a minha vez. Segurei suas mãos acima de sua cabeça e comecei a beijar seu pescoço. Márcia não ofereceu resistência, pelo contrário, ainda levantou o queixo para me dar maior acesso. Eu beijava, ch*pava e mordia como ela havia feito comigo. Minha posição estratégica também me permitia rebol*r, gerando atrito entre nossos seios e nossos centros. Minhas pernas ao seu redor a impedia de fazer muitos movimentos. Ela gemia meu nome e tentava soltar suas mãos para poder me tocar. Quando ela estava bem entregue eu cheguei no seu ouvido e sussurrei:

-Preciso ir embora, Má. Amanhã tenho aula cedo. 

Ela só conseguiu registrar o que eu dissera quando me afastei, levantando-me de cima dela. 

-Oi? An? Por quê? -Ela perguntou ainda um pouco perdida.

-Porque tá tarde, Má. -Disse e lhe dei um selinho. 

-Tá bom, né? -Ela respondeu a contra gosto. 

Me vesti com ela me observando. Seu olhar me queimava tamanha intensidade. 

-Para com isso, Má. 

-O que eu tô fazendo, ma petite? -Ela perguntou com um sorriso safado. 

-Tá tentando me atrair com o olhar. Vem, me leva lá no meu carro.

-Fica mais, Mari. -Ela disse com um beicinho. 

-Esse seu beicinho tá muito atraente, minha gatinha, mas realmente preciso ir. Eu perdi as aulas de quinta feira semana passada. Preciso estar descansada pra conseguir acompanhar as aulas. 

-Tá bom, né? Já que você precisa ser tão responsável assim eu fico aqui abandonada. -Ela fez mais um pouco de drama. Fui até ela é lhe dei mais um selinho, puxando-a para sair da cama. 

-Vem, me leva na garagem, Má.

Ela me levou até a garagem, mas acabou demorando mais ainda. Não conseguíamos nos desgrudar. Ela me abraçou forte, cheirando meus cabelos como se com isso pudesse segurar um pouco de mim com ela. Quando finalmente nos soltamos e despedimos ainda voltei para um último beijo. Saindo da garagem segui rumo a minha casa. Na minha cabeça eu repassava os momentos que havíamos vivido nessas horas que passáramos juntas. Eu ainda não sabia onde isso daria, se ela realmente gostava de mim, se estava começando a gostar ou se ela logo se cansaria. Ainda tinha minhas inseguranças, afinal ela era tudo que uma mulher poderia desejar e ainda era bem resolvida, tinha uma carreira brilhante pela frente e tínhamos uma química na cama que não estava escrita. Me parecia que eu vivia um sonho e estava com muito medo de acordar ou que ele se tornasse um pesadelo.

No dia seguinte acordei feliz e bem disposta, com meus pais desconfiando que eu havia conhecido alguém. 

-Viu um passarinho verde, minha filha?

-Que nada, mãe, é loiro mesmo. -Respondi lhe dando uma piscadela.

-Conta mais pra gente, filhota. 

-Deixa ficar mais sério primeiro, pai. 

-Mas ao menos diz pra gente se é da faculdade. 

-É sim, mãe. -Respondi pensando na surpresa que teriam quando eu contasse que ela era professora, e não aluna. 

-E aí, hoje tem todas as aulas, filha?

-Tenho quatro de manhã e duas a tarde, mas não sei a que horas eu chego. Perdi as aulas da semana passada e talvez vou precisar da ajuda das meninas pra pegar a matéria. 

-Tudo bem. Só não esquece de avisar se for passar muito do horário pra não nos preocupar. 

-Pode deixar, mãe. -Respondi me levantando e despedindo de ambos. -Até mais tarde.

-Você vem almoçar?

-Não sei, pai. Não precisa me esperar não. 

-Tá bom. Boa aula. 

Chegando à faculdade encontrei as meninas já na sala. 

-Nossa, vocês madrugaram, é? -Perguntei brincando. 

-Acordamos cedo. A Ana não estava se sentindo bem fomos com ela ao hospital. -Júlia respondeu bocejando.

Meu coração disparou. Não esperava que ela ficasse mal outra vez. Ela estava fazendo a dieta certinha, toda empenhada em não desenvolver diabetes. 

-O que ela tem?

-Calma que era só enxaqueca, Mari. Não tem nada a ver com a diabetes. Ela foi medicada e liberada. A sorte dela é que tem aula só a tarde hoje. Nós que nos demos mal. -Nanda respondeu deitando a cabeça na mesa. 

Consegui me acalmar com aquela notícia. Por mais que houvesse me decidido por ficar com a Márcia eu ainda me preocupava muito com a Ana e gostava dela. 

-Menos mal então. -Respondi e me calei para elas descansarem até o professor chegar à sala. Quando ele chegou despejou um milhão de conceitos na gente, continuando da aula anterior, me deixando perdida. Tentei anotar tudo, mas não estava fácil. No fim da aula ele disse:

-À tarde continuamos então. 

-Temos aula dele à tarde? -Perguntei desesperada para as meninas. 

-Temos sim. Não olhou o horário? -Júlia disse tentando se manter acordada. 

-Não reparei que era dele também.

-É mesmo, você faltou semana passada. É, amiga, você tá ferrada. -Nanda disse me desanimando completamente. 

-Toma meu caderno. Dá uma estudada na matéria da semana passada e na de agora pra não se perder na aula da tarde.

-Obrigada, Jú. Vou aproveitar o horário vago e o intervalo pra fazer isso. 

-Por nada. Nós vamos aproveitar pra dormir. Depois a gente volta. 

Segui para a biblioteca enquanto elas foram para casa. Consegui ler e copiar o que Júlia tinha no seu caderno, mas entender totalmente ainda estava um pouco longe. Ao menos não ficaria perdida. Estava quase na hora da próxima aula quando resolvi sair de lá. Saí tão depressa que trombei em alguém, derrubando os meus livros e os dela. 

-Dizem que o amor é cego, mas não achei que era tão literal, Mari. -Márcia disse pegando seus livros. 

-Nossa, Ma, perdão. Estava tão viajada que nem prestei atenção.

-Dessa vez eu perdoo, mas da próxima vai ter que me mimar pra eu perdoar. -Ela respondeu piscando para mim. -Tem aula agora?

-Daqui a 20 minutos. -Respondi olhando no relógio. 

-Então dá tempo de tomar um café comigo. 

-Mas vão nos ver, Ma.

-Na minha sala. Eu não tomei café em casa e trouxe algumas coisas. Tem o suficiente pra nós duas. 

-Então se é assim eu aceito o convite. 

-Vamos lá. Depois eu devolvo esses livros. -Ela disse dando meia volta e indo em direção à sua sala. 

-Por que não tomou café? Acordou atrasada?

-Sim, fiquei até tarde acordada pensando em um certo alguém que não responde minhas mensagens e acabei dormindo demais. 

-Você me mandou mensagem? Desculpa, fiquei tão desesperada com a aula que tive que nem olhei o telefone. 

-Qual aula?

-A do professor Frederico que tem um nome gigantesco. 

-Ixe, foi ela que você perdeu o início?

-Foi sim. 

-Não é uma boa disciplina para se perder aula. A matéria dele é toda interligada. Qualquer coisa, se não conseguir entender me fala que posso tentar te ajudar. -Ela disse abrindo sua sala para entrarmos. 

-Obrigada, Má. -Respondi com um sorriso. 

-Por nada, ma petite. -Ela respondeu me puxando para um beijo. Foi um beijo profundo, mas não quente. Um beijo de saudade. -Estava com saudades. 

-Eu também, Má. -Respondi abraçando-a e descansando minha cabeça em seu pescoço por alguns segundos. 

-Vem, vamos comer. 

Comemos alguns pães de queijo e tomamos o café que ela havia levado em uma garrafa térmica. Conversamos besteiras e quase me atrasei para aula. 

-Ma petite, não está na hora da sua aula?

-Nossa, Ma, perdi a noção do tempo. -Respondi e saí em disparada. Quando cheguei à sala e me sentei vi que ela tinha me mandando uma mensagem. 

—Faltou meu beijo. Boa aula. ;*—

—Depois eu te dou com juros—

—Gostei dessa oferta. Vou cobrar—

Sorri para o telefone e vi que as meninas chegavam com uma cara mais animada. 

-E aí, estão melhores?

-Sim. Esse cochilo foi providencial. -Nanda respondeu. 

-E a Ana?

-Está bem. Já tinha acordado e estava até adiantando o almoço quando saímos. 

-Que bom, Jú.

-E você? Conseguiu estudar a matéria?

-Até que estudei, Jú, mas não entendi muito bem não. 

-Não é difícil não, é só que não pegou a explicação dele. Se quiser almoçar com a gente, depois do almoço posso te explicar.

-Nossa, Jú, seria ótimo. 

-Então fica combinado. 

A aula passou rápido. A professora era uma senhora de uns 60 anos que tinha uma voz tranquila e explicava muito bem. A disciplina era até tranquila. 

Almoçamos as quatro conversando e rindo. Quando terminamos, Ana saiu apressada para aula e eu me ofereci para lavar a louça. 

-Não, Mari, deixa que eu lavo, enquanto lavo a Jú te explica a matéria. 

-Gente, vocês são uns anjos na minha vida. -Respondi quase chorando de alegria. 

Júlia me explicou tudo que eu não havia entendido e realmente ela tinha razão. Não era difícil a matéria, só era muita coisa e os conceitos eram interdependentes. Fomos para aula e não tive problemas em entendê-la dessa vez. Quando estava saindo recebi uma mensagem. 

--Janta comigo hoje?--

Eu tinha certeza de que seria a sobremesa dessa janta. Senti até um aperto de expectativa lá embaixo.

--Claro--

--Te espero as 19 na minha casa--

--Blz--

--Dorme comigo?--

Aquele pedido fez meu estômago se encher de borboletas. Era a segunda vez em menos de 24 horas que ela pedia que eu ficasse com ela uma noite toda. 

--Vamos ver--

Eu queria fazer um charme, mas é claro que eu dormiria. Quem sou eu para recusar dois convites dessa Deusa?

Resolvi então ir logo para casa. Ainda precisava terminar um trabalho que o professor de sexta tinha passado e o resumo que ela tinha mandado para segunda, afinal, não sabia como seria o fim de semana. Consegui terminar tudo rápido e fui me arrumar. Quando me olhei no espelho não me reconheci. Começando pelos cabelos que resolvi secar, então eles caíam em ondas. Meu rosto relativamente redondo que estava com uma sombra azul clarinha sobre os meus olhos, dando contraste com minha íris pretas. Passei lápis e rímel. Meus lábios tinham um batom vermelho que diminuí de intensidade com um gloss por cima. Meus seios relativamente fartos estavam altos pelo sutiã que os modelava fazendo com que o decote da minha blusa de alcinha ficasse mais sexy. A calça jeans justa dava o toque final às minhas coxas grossas e bunda empinada. Nos pés me decidi por um sapatênis para não ficar tão distante do meu eu real. Claro que o ideal seria um salto para ficar do tamanho da Márcia, já que meus 1,60 contrastava e muito com seus 1,73. Mas eu não me importava em ficar menor que ela. Achava que era altura ideal para me deitar em seu ombro. E no fim, ficaríamos mais tempo deitadas que em pé mesmo. Pensei, sentindo meu útero se contrair de expectativa.

-Vai sair? -Minha mãe perguntou me olhando da cabeça aos pés. 

-Vou sim. -Respondi com receio de escutar ela falando que é meio de semana e que tem aula no dia seguinte. 

-Você tá linda, minha filha. Esse passarinho é uma pessoa de sorte. -Ela disse piscando para mim. 

-Obrigada, mãe. -Respondi lhe dando um abraço. -Eu não vou dormir em casa, tá?

-Ai, minha filha, fico preocupada. Você nem conhece essa pessoa direito. 

-Não, mãe, vou dormir na Jú e na Nanda, não precisa preocupar. 

-Menos mal, minha filha. Fico mais tranquila assim. Se for beber pega um Uber pra ir, tá bom? Deixa o carro nas meninas. 

-Pode deixar, mãe. Eu já vou então porque senão me atraso. 

-Me manda mensagem quando acordar pra eu saber que tá viva, tá bom?

-Pode deixar, mãe. Amo vocês. Tchau, pai. -Gritei para meu pai que estava no quarto. 

-Tchau, minha filha. 

Saí aliviada por minha mãe não ter tentado controlar minha saída. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Me deem feedback, por favor!! Beijos. 


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Comentários para 32 - Capitulo 32 - Encontro:
Lea
Lea

Em: 17/09/2023

Como reagirá a família da Mariana,quando souberem do relacionamento dela com a Márcia !

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