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  • Capitulo 31 -“Virgindade”

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MARI e ANA por MahLemes

Ver comentários: 1

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Palavras: 2670
Acessos: 707   |  Postado em: 01/09/2023

Notas iniciais:

E aí, meninas?

Coloquei a palavra virgindade entre aspas porque não acredito que a ruptura do hímen seja realmente a perda da virgindade, mas como é algo significativo para a personagem achei interessante colocar esse como o nome do capítulo. Ótima leitura  

Capitulo 31 -“Virgindade”

Saindo da sala da Márcia corri para a lanchonete onde havia combinado de encontrar a Nanda de novo para pegar minhas chaves.

-Que cor era o passarinho? -Perguntou Júlia quando cheguei à mesa.

-Como assim? -Fingi de desentendida.

-O passarinho que você viu pra estar com esse sorriso bobo.

-Para de bobeira, Jú, to normal. -Tentei desconversar.

-Foi mal, amiga, mas a Jú tem razão. -Nanda concordou. Quase pulei em seu pescoço por concordar com a Júlia. Ela sabia muito bem que o passarinho era loiro e lindo.

-A, gente, para, vai. Ainda não tô pronta pra contar, meninas. Quando tiver mais desenvolvido eu conto. -Resolvi ser honesta logo de uma vez.

-Tá bom, né? Fazer o que? -Júlia se conformou.

-Aqui sua chave, Mari. Acabou que consegui uma vaga no estacionamento mesmo. Perto de onde ele tava.

-Obrigada, Nanda, salvou minha vida.

-E como foi com a professora Márcia? Ela aceitou o trabalho de boa?

-Aceitou sim, Jú. Até que ela falou mais informal comigo. Deve ser isso de estar dentro da sala de aula mesmo. -Respondi para já começar a preparar o terreno para uma maior interação nossa.

-Que bom então. Meninas, eu vou para a biblioteca já que não temos mais aulas. Alguém me acompanha?

-Não, Jú, eu vou pra casa mesmo. -Nanda respondeu.

-Fico te devendo essa, Jú. Prefiro estudar no meu quarto mesmo. Quer uma carona, Nanda?

-Quero sim, Mari. Tchau, Jú. Bom estudo.

-Tchau, Jú.

-Tchau, meninas.

-Conta tudo! -Nanda disse logo que a Júlia saiu do campo de audição.

-Amiga, nós nos acertamos.

-Isso é óbvio pela sua cara, né? Se eu não concordasse com a Jú nessa ia dar na cara que eu sabia.

-Tô tão boba assim?

-Muito! Agora chega de enrolação. Me conta logo.

-Bom, eu entreguei o trabalho e ia saindo quando ela me chamou de volta. -Fui o caminho contando o que tinha acontecido com edições para menores, pois eu não ia contar nossas intimidades, e ainda ficamos uns minutos na porta do apartamento enquanto eu terminava a história. Assim que ela saiu do carro meu telefone apitou com uma mensagem. Meu coração disparou loucamente antes mesmo de olhar de quem era. Quando vi o nome da Márcia na tela ele falhou uma batida.

--Acabei o atendimento aqui. O que quer fazer?--

--Alguma sugestão?--

--Várias, mas não quero discutir elas aqui. Prefiro pessoalmente.--

--Onde?--

--Na minha casa.--

--Passa o endereço.--

--Estou na porta do restaurante perto da faculdade. Para o carro atrás do meu e me segue.--

--Já estou indo.--

Dois minutos depois eu estava seguindo o Jeep vermelho para um destino desconhecido. Dirigimos uns dez minutos até chegar a um bairro tranquilo, com muitas árvores e pouco movimento. Era um bairro familiar, de classe média alta. Márcia parou e logo meu telefone apitou.

--Vou entrar na garagem. Coloca o seu carro atrás do meu.--

Ela dirigiu por mais um quarteirão e parou novamente enquanto o portão de um muro bem alto abria. Não dava para ver nada pelo muro, então fiquei só na imaginação. Ela entrou e eu entrei em seguida, com o portão fechando rapidamente atrás de mim. Desci do carro dentro da garagem que era totalmente fechada e ainda não mostrava nada da casa. Márcia desceu e veio para o meu lado.

Nos abraçamos sem falar nada. Apenas nos sentimos. A sensação que deu foi que nossos corações sincronizaram o ritmo. Depois de um tempo abraçadas minhas pernas começaram a me incomodar e Márcia percebeu. Ela se afastou um pouco de mim para me olhar nos olhos, como que se confirmando se estávamos na mesma página. Era impossível que não estivéssemos, mas acenei com a cabeça em confirmação à pergunta silenciosa. Ainda sem trocar nenhuma palavra ela pegou minha mão e entrou na casa. Passamos por um corredor curto e subimos uma escada muito bonita de madeira com um corrimão entalhado com detalhes em arabescos. Da escada seguimos até o fim de um corredor do mesmo tamanho do anterior e entramos na porta que dava diretamente para a escada. O quarto era menor do que eu esperava, com apenas uma cama queen size, um guarda roupas embutido e dois criados. Num dos cantos havia uma porta que provavelmente dava para o banheiro e os fundos do quarto eram totalmente em vidro, com a vista de árvores imensas que davam privacidade total para aquele quarto. Fiquei deslumbrada com a vista. Na varanda externa havia duas cadeiras e uma mesa pequena em um lado e duas espreguiçadeiras do outro lado. Algumas plantas compunham o visual amazônico daquele lugar todo arborizado. Enquanto eu me deslumbrava com a vista Márcia colocou uma música no telefone mesmo e me abraçou pelas costas colocando sua cabeça no meu ombro. 

-Gostou da vista?

-Amei, Má. -Respondi me virando no abraço para lhe beijar.

O beijo começou suave e lento e foi se intensificado devagar. Pela primeira vez nos beijávamos sem nenhum jogo de sedução antes, sem um combustível. Eu não achava que era possível, mas o beijo foi ainda melhor. Não tinha nenhuma urgência nele. Não tinha perigo de ninguém nos pegar no flagra, de nos interromper. Essa seria, com certeza, uma noite sem pressas. Márcia interrompeu o beijo devagar e falou:

-Tira seu calçado que eu já volto. -Com isso ela se dirigiu ao banheiro. Logo escutei o barulho de água correndo e ela voltou.

Ela se livrou dos saltos e voltou a me beijar, me encaminhando para a cama enquanto isso. Minhas pernas bateram no colchão e me deitei com ela por cima de mim. Sua posição ficou perfeita para eu observar seu decote. Seus seios estavam apertados num sutiã que os deixavam mais volumosos. Sua camisa tinha aberto um botão já, mas fiz questão de abrir todos para ter uma visão mais privilegiada. Comecei a traçar sua mandíbula com beijos descendo até seu pescoço, passando por sua clavícula e finalmente chegando ao vale entre seus seios. Minhas mãos seguravam seus seios ainda dentro do sutiã, massageando-os. Passei a ch*par um deles enquanto massageava o outro. Minha mão livre foi até o fecho do sutiã para desabotoá-lo. Essa manobra rendeu um sorriso safado dela, que tratou de terminar de tirá-lo junto com a camisa. Voltei a ch*par um dos seios enquanto massageava o outro. Aparentemente estava fazendo certo, pois seus gemidos começaram a ficar mais altos conforme eu mudava a forma de ch*pá-los. Uma de suas mãos passaram a segurar minha cabeça contra seus seios, me incentivando a colocar mais força e alterná-los enquanto minhas mãos massageavam sua bunda por dentro da calça. 

Márcia me sentou, tomando as rédeas da situação tirando minha camiseta e sutiã e caindo de boca nos meus seios. Ela ch*pava um e outro, passava a língua, mordia. Estava me deixando doida. Parecia que eu teria um orgasmo apenas com isso. Ela então voltou para minha boca e me beijou lentamente, sugando minha língua. Ela se sentou outra vez me puxando consigo e ficando de pé. Tirou minha calça e depois minha calcinha, se ajoelhando na minha frente. Quase morri com a visão dela de joelhos na minha frente. Márcia separou um pouco minhas pernas e me olhou, pedindo permissão. Eu apenas acenei com a cabeça e ela começou a beijar meu umbigo, passou pela cintura, desceu pela coxa, passou para outra perna subindo pela coxa até chegar ao meu centro. Minha expectativa de sentir sua boca em mim era muito grande. Quando encostou seus lábios nos meus quase tive um orgasmo. Eu estava muito sensível. Ela suavizou os beijos e me abriu com as mãos. Foi a vez de sua língua me explorar. Ela veio desde minha abertura até meu clit*ris me lambendo. Parou um segundo para me olhar e disse:

-Você é uma delícia, ma petite. Tá toda molhadinha pra mim. 

Ela voltou a me lamber. Minhas mãos foram instintivamente para sua cabeça, tentando aumentar nosso contato. Ela então parou o que estava fazendo e se levantou. Quase chorei ao perder o contato daquela língua. Ela se levantou, tirou sua calça e calcinha e me puxou para o banheiro. Lá a banheira estava quase cheia. Ela desligou a água e jogou algum líquido que logo espumou. Ela entrou na banheira, se sentou e me chamou para sentar-me na sua frente. Ela então pegou um líquido que espalhou nas minhas costas, massageando com cuidado. A água estava uma delícia e suas mãos eram divinas. Aquela massagem me excitava ainda mais, pois eu sentia seus seios encostarem de leve nas minhas costas e seu centro quente encostando na minha bunda. Depois de um pouco de massagem ela passou as mãos para frente, massageando meus seios e me fazendo recostar nela. Uma das suas mãos desceu para minha perna arranhando a parte interna da minha coxa até quase chegar à minha abertura e voltando. Ela estava me deixando louca com esses movimentos. Sua boca não saía do meu pescoço mordendo e ch*pando sem piedade. 

-Por favor, Má. -Eu pedi.

-O que você quer, ma petite? -Ela perguntou ch*pando minha orelha. -Me diz o que você quer.

-Eu quero goz*r, Má. Me faz goz*r, por favor. -Respondi sem pudor nenhum

-Seu pedido é uma ordem, mademoiselle.

Sua mão finalmente alcançou o ponto mais necessitado de atenção. Ela pegava lubrificação da minha entrada e espalhava por toda a extensão dos pequenos lábios. Às vezes ela tocava o clit*ris, e quando fazia isso descia seus dedos até meu ânus, circulando-o e refazendo todo o trajeto. Sua boca, assim como a outra mão não paravam de trabalhar em meu pescoço e meus seios. Minha cintura começou a se mexer num ritmo alucinado procurando aumentar o contato. Márcia passou então a se concentrar mais no meu clit*ris, massageando-o e levando um dedo dentro de mim. Uma sensação começou a se formar no meu baixo ventre e foi subindo até que meu corpo foi tomado por uma convulsão forte que derrubou quase toda a água da banheira no chão. Márcia dizia palavras doces no meu ouvido enquanto eu ia voltando do orgasmo astronômico que eu acabara de ter. 

Ela religou a água da banheira e relaxei em seus braços. Ela me fazia carinhos na barriga enquanto eu acariciava sua perna. Ficamos assim uns dez minutos cada uma perdida em seus pensamentos até que eu me virei para ela e disse com a cara mais inocente que eu consegui fazer:

-Me ensina a te ch*par, Má?

Sua reação foi impagável. Primeiro ela ficou abrindo e fechando a boca sem saber o que responder e depois ela quase se afogou tamanho o desespero para sair da banheira. Quando finalmente saímos da banheira ela nem se deu ao trabalho de se secar. Me puxou para o quarto e se deitou na cama, me colocando por cima dela. Nos beijamos sentindo o toque dos nossos corpos e fui descendo minha boca pelo seu pescoço, seios, barriga, beijei a parte interna de suas pernas como ela havia feito comigo e lhe pedi:

-Me ensina, Má.

-O que você quer fazer, ma petite?

-Eu quero te lamber e sugar.

-Então faz. Se deixa levar. Se não tiver bom eu falo. Mas você só acertou até agora, Mari.

Primeiro passei minha língua em toda a extensão dos grandes lábios e beijei o encontro da coxa com a virilha raspando os dentes de leve. Com a língua abri um pouco os grandes lábios sentindo sua abertura molhada. Mantive eles abertos com a mão enquanto lhe explorava mais. Os gemidos que ela dava indicavam que eu estava fazendo a coisa certa. Subi então para o clit*ris e comecei a ch*pá-lo delicadamente, passando a língua de leve, forte, de leve, forte. Fui alternando sentindo as respostas que o seu corpo me dava. Introduzi um dedo em sua abertura fazendo o movimento que ela havia pedido na cachoeira e logo coloquei mais um. Meu polegar massageava a base do clit*ris enquanto minha língua trabalhava na parte superior. Comecei a sentir que suas paredes apertavam meus dedos e inseri mais um, e passei a ch*par mais forte. As mãos de Márcia tentavam me controlar puxando meus cabelos para ditar o ritmo, mas eu não deixava. Continuei com as ch*padas fortes, mas lentas e quando senti que ela me apertava mais ainda os dedos acelerei o movimento da língua. Márcia gozou gritando meu nome enquanto eu continuava com a língua e ela tentava me afastar sem forças.

-Chega, Mari, para.

Não lhe dei ouvidos e continuei até que ela convulsionou novamente, tendo mais um orgasmo soltando um grito que eu não imaginava ser possível. Dessa vez eu parei de ch*par, mas mantive meus dedos dentro dela sentindo ainda suas contrações. Quando elas pararam eu tirei os dedos devagar.

Márcia estava praticamente desfalecida na cama. Subi, lhe dei um beijo nos lábios e me deitei no seu peito. E foi assim que acordamos alguns minutos depois.

-Mariana, o que foi aquilo? Onde você aprendeu a fazer aquilo? Meu Deus, eu preciso rever meus conceitos de experiência depois dos orgasmos que você me deu.

Eu apenas sorri de forma convencida. Não tinha o que falar.

-Eu quero você dentro de mim como eu entrei em você, Má. -Eu disse olhando nos seus olhos.

-Tem certeza, ma petite?

-Tenho sim, Má. Quero que seja com você.

-E eu quero sentir você me apertar enquanto goz*. -Ela disse isso me beijando e me puxando para si. Nos beijamos um pouco até que ela nos trocou de posição e desceu uma trilha de beijos assim como eu havia feito. Ela abriu minhas pernas totalmente, me deixando exposta para sua visão. Seus olhos demonstravam um fogo que me fez me sentir poderosa. Ela então me lambeu devagar até chegar ao meu clit*ris e ch*pá-lo. Ela ch*pava de uma forma que eu não sabia explicar. Sua mão explorava os grandes lábios, massageava os pequenos lábios e ensaiava entrar um dedo em mim. Até que ela colocou um dedo e fez um movimento de vai e vem. Era desconfortável, mas não chegava a doer. Ela então colocou mais um dedo. Quando ela colocou ele, senti uma dor aguda e como se fosse algo queimando, que logo passou. Ela então começou a movimentar os dedos num vai e vem enquanto me ch*pava o tempo todo. Quando comecei a apertar seus dedos ela começou a dobrar os dedos também. Estava gostoso e desconfortável ao mesmo tempo. Minha cintura então começou a se movimentar, aumentado o contato da sua boca. Eu queria mais. Queria ela inteira dentro de mim, mas se isso não era possível ao menos mais um pouco.

-Mais, Má. -Eu disse enquanto rebol*va na sua mão e boca.

-Devagar, Mari. -Ela disse entre ch*padas.

-Mais. -Respondi. 

Ela me olhou nos olhos e viu minha decisão. Ela ch*pou mais forte o meu clit*ris me assustando e aproveitando o momento para inserir mais um dedo. Eu dei um grito e parei de rebol*r com a dor que senti.

-Tira, Má, tá doendo.

-Relaxa que já passa. -Ela respondeu mantendo seus dedos parados dentro de mim.

Tentei relaxar, mas não consegui. Ela então passou a lamber meu clit*ris, mudando de estratégia. Isso funcionou, pois logo a dor aguda tinha passado e ficara apenas o desconforto. 

-Rebola pra mim, Mari. -Ela me incentivou.

Comecei a mexer minha cintura novamente e mesmo me sentindo estranha e desconfortável estava prazeroso. Poucas lambidas a mais e eu tive um orgasmo. Nada comparado ao anterior, mas ainda assim a sensação de Márcia dentro de mim era divina. Quando meu corpo parou com os espasmos Márcia tirou os dedos de dentro de mim. 

-Como foi a experiência, ma petite? -Ela perguntou um pouco preocupada em ter me traumatizado.

-Dolorosa, mas faria de novo só para ser você a pessoa que me tocou lá dentro pela primeira vez.

-Você é muito piegas. -Ela brincou comigo.

-Ainda usam essa palavra no português moderno? -Brinquei de volta.

-Você me respeita, viu? Senão não te dou mais orgasmos.

-Perdão, senhora.

Márcia então se levantou da cama me puxando junto.

-Vem, vamos tomar um banho e arrumar alguma coisa pra comer. Preciso de você alimentada para te abusar.

Fim do capítulo


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Comentários para 31 - Capitulo 31 -“Virgindade”:
Lea
Lea

Em: 16/09/2023

Estou achando muito perfeitas essas duas juntas.

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