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MARI e ANA por MahLemes

Ver comentários: 1

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Palavras: 1890
Acessos: 658   |  Postado em: 01/09/2023

Capitulo 30 - Defesas

O resto das aulas foi tranquilo, mas chegando em casa já fui começar a ler o tal capítulo que a Márcia tinha mandado para fazermos o resumo. Até que não achei muito complicado e consegui terminar o resumo antes das 23 horas. 

***

-Podem deixar os resumos aqui na minha mesa na saída. -Márcia disse quando finalizou a aula.

Fui pegar meu resumo na mochila quando me dei conta que ele havia ficado em cima da minha mesa de estudos. Esperei que a sala se esvaziasse para poder falar com a Márcia. Pela nossa interação anterior eu sabia que não deveria apelar para o fato de nos conhecermos, então cheguei como aluna. 

-Professora Márcia, eu fiz o resumo, mas esqueci em casa. Posso ir lá buscar para te entregar?

-Não acho correto aceitar trabalhos fora do horário. Isso te daria vantagem sobre os outros alunos. 

-Mas eu só preciso de dez minutos para buscá-lo e te entregar. Estou de carro e não moro muito longe. 

-Sei muito bem onde você mora, Mariana. 

Minha vontade era responder que ela não só sabia onde eu morava como também sabia que não tinha ninguém mais naquela sala e ela não precisava ficar me tratando daquela forma impessoal.

-Dez minutos, professora. -Continuei fingindo que não havia sentido a facada que ela me dera. 

-Tudo bem. Leve à minha sala. Sabe onde fica, né?

Essa última frase me fez sentir uma pontada. Foi como se ela houvesse esquecido tudo que acontecera. Acredito que tenha demonstrado a dor, pois sua máscara quase caiu. 

-Sei sim, professora Márcia. Te encontro em dez minutos na sua sala. 

-Okay. 

Saí quase correndo da sala e fiz Nanda correr comigo, deixando Jú para traz. Chegando ao carro, Nanda perguntou:

-Por que estamos correndo?

-Porque tenho dez minutos para entregar o trabalho para a Márcia. Vou precisar que estacione o carro quando voltarmos. Senão vou demorar demais. 

-Tudo bem. 

Liguei o carro e saímos em disparada. Cheguei em casa com menos de cinco minutos. Peguei o trabalho, voltei para o carro e chegamos à faculdade com oito. Eu tinha dois minutos para chegar na sala da Márcia. Seria uma corrida um pouco desesperada. Corri até chegar em sua porta, onde parei, respirei duas vezes e bati. Lá de dentro veio uma voz:

-Entra. 

Abri a porta e entrei. 

-Aqui o trabalho, professora Márcia. -Disse estendendo o braço para lhe entregar o papel por sobre a mesa. 

-Tudo certo, Mariana.

-Obrigada, professora. -Respondi e ia saindo da sala quando ela me chamou de volta. 

-Mari. -Minha mão parou a meio caminho da maçaneta da porta. -Olha pra mim. 

Me virei devagar, com medo de que tivesse sido apenas uma ilusão auditiva. 

-Desculpa por te tratar dessa forma, mas é que se não for assim não consigo estar na mesma sala que você. Preciso colocar distância emocional. Você me entende?

-Você precisa de distância emocional de mim? -Perguntei intrigada com aquela confissão. 

-Preciso. E muita. Ou você pensou que o que tava acontecendo entre nós era apenas físico? Ou talvez para você tenha sido. -Ela concluiu com a voz um pouco cortada. 

-Má, você sente algo por mim? -Perguntei diretamente agora. 

-Você tinha alguma dúvida, ma petite? -Ela me perguntou com os olhos marejados. 

-Mas por quê? -Perguntei -Eu sou uma pirralha inexperiente de 19 anos que até agora só atrapalhou sua vida e ainda colocou em risco sua vida profissional. 

Márcia pareceu chocada com a minha confissão. 

-É isso que você acha que eu vejo?

Concordei com a cabeça. 

-Mari, você não tem ideia da mulher extraordinária que você é. Você é linda, inteligente, madura, carinhosa, compreensiva, preocupada com os outros. São essas coisas que eu vejo quando te olho. 

-Nada de pirralha inexperiente?

-Essa pirralha inexperiente que você tá falando me deu um dos melhores orgasmos da minha vida inteira. Ela me deixou tão excitada que eu cogitei parar a aula para respirar um pouco longe de sua presença. Ela me deixou tão irritada que achei que fosse cometer o meu primeiro assassinato. Me deixou tão deslumbrada que me perdi dentro de uma sala de aula pela primeira vez na vida. 

Cada uma das coisas que ela dizia era um passo à frente que ela dava. Márcia estava bem à minha frente. Poucos centímetros nos separavam.

-Eu não quero acabar com a sua carreira, Má. -Eu disse quase chorando. 

-Você não vai fazer isso, Mari. -Ela respondeu levantando meu queixo com a mão. -Eu não quero te forçar a nada, mas eu vejo como seu corpo responde ao meu. Eu vi como você me olhou nas aulas. Eu notei o quanto apertou as pernas e mordeu a caneta. E agora eu vejo o quanto você tá excitada com a nossa proximidade. -Ela disse essa última frase na minha orelha. -Mas não vou impor minha companhia a você. -Ela disse se afastando e voltando para trás da sua mesa. 

Eu fiquei paralisada no lugar. Nem respirava. Eu estava dividida entre escutar o meu corpo e meu coração e jogar toda a precaução pro alto ou me manter firme na decisão de não gerar possíveis problemas para ela.

-O que você tá fazendo é golpe baixo, Má. -Eu disse quando consegui me recuperar da nossa proximidade.

-Eu só estou lutando com as armas que tenho, ma petite. -Ela respondeu com um sorriso sexy.

-Você me quer mesmo, Má? Ou é o desafio de eu ter “fugido” que tá te fazendo me querer? Ou talvez o proibido, o perigoso. -Forcei um sorriso.

-Mariana, reflete um pouco sobre o que acabou de me dizer. -Ela disse com a voz fria.

-Eu não sei, Má. Eu só vejo problemas pra você numa possível relação. E se nos descobrirem? E se te exonerarem e você não conseguir mais emprego nenhum como professora?

Márcia bufou com raiva e se levantou num pulo indo para o meu lado. Por um momento achei que ela iria me atacar fisicamente, mas ela passou por mim indo em direção à porta e pensei que seria expulsa de lá da forma mais ridícula que poderia. Ela então trancou a porta e se virou para mim. Seu olhar não podia ser comparado aos que já tinha recebido dela. Ele era faminto, desejoso e desesperado. Achei que eu fosse entrar em combustão com aquele olhar. Me arrepiei inteira, meu útero se contraiu, meus seios ficaram duros e minha calcinha molhou, tudo em meros de segundos que ela me encarou. Ainda me olhando ela foi chegando perto num passo lento, com uma cara de leoa que ataca a presa encurralada. Eu fui me afastando na medida em que ela se aproximava. Em poucos passos já não havia mais aonde eu ir. Estava encostada na sua mesa. Quando percebeu que eu estava encurralada de fato ela parou e ficou me olhando. Começou olhando pelos pés e foi subindo seu olhar até chegar aos meus seios, onde parou uns segundos, devorando-os com os olhos para então subir até meu rosto, olhar nos meus olhos. Ela então colou seu corpo ao meu com dois passos curtos mantendo seus olhos nos meus. Seu perfume invadiu minhas narinas e fechei os olhos involuntariamente ao senti-lo. Ela passou seu nariz no meu pescoço devagar, me arrepiando mais ainda. Suas mãos foram para minha cintura enquanto as minhas me mantinham de pé apoiada na mesa pois se dependesse das pernas eu já tinha caído com sua aproximação.

-Má... -Eu gemi.

-Oi. -Ela respondeu cochichando no meu ouvido.

-A gente não pode. -Disse entre respirações.

-A gente não pode ou você não quer? -Ela perguntou ch*pando o lóbulo da minha orelha.

-Eu... hnm... É... -Eu não conseguia formar uma frase coerente com ela fazendo aquilo comigo.

-Imaginei que essa seria sua resposta. -Ela disse com um sorriso safado que nem precisei olhar para saber que estava em seu rosto. E descendo uma trilha de beijos pelo meu pescoço e subindo de volta pelo outro lado.

-Má... Não faz isso comigo... -Eu pedi gem*ndo outra vez.

-Não faz o que, ma petite? Tu ne veux que je t’aime? -Ela sabia que aquilo só me deixaria pior. -Eu preciso usar todas as minhas armas para quebrar suas defesas, Mari. Você é uma mulher muito decidida. Qualquer outra mulher no seu lugar já teria jogado tudo pro alto e se entregado. Mas você ainda tá resistindo. -Ela dizia essas coisas com uma voz sexy no meu ouvido, me fazendo ficar doida. -E o melhor é que você está resistindo por mim, nem é por você. Você está disposta a jogar tudo o que eu posso te oferecer pela janela justamente para não me machucar. Você não faz ideia do quanto isso me deixa admirada, do quanto você cresceu para mim com essa atitude. -A cada palavra dita ela mordia, ch*pava ou beijava meu pescoço. Eu não estava entendendo aonde ela queria chegar com aquele discurso, pois apesar das suas investidas ele estava me dando forças para resistir e não me entregar totalmente a ela. -Você não tem noção do quanto isso me deixa excitada. Ficar te torturando dessa forma para ver o quanto você aguenta até se entregar. -Essa frase dela me alertou um pouco.

-Má, não faz isso, por favor. Não quero te prejudicar. -Eu pedi mais uma vez.

Ela então pegou meu queixo e levantou minha cabeça para eu olhá-la nos olhos. E aparentemente se apiedou de mim, dizendo:

-Não existe essa regra de exoneração, ma petite. Isso foi invenção do Jonas. Você não vai acabar com a minha carreira.

A única coisa que filtrou por todo aquele estupor de excitação foi a primeira parte. Eu então colei nossos lábios e fechei minhas pernas ao redor de sua cintura, que respondeu me levantando e nos sentando na poltrona comigo por cima dela. Suas mãos apertavam minha bunda, subiam para as minhas costas me arranhando por baixo da camiseta e voltavam para minha bunda enquanto nossas línguas exploravam cada canto da boca uma da outra. Eu rebol*va no seu colo buscando mais contato. Da minha boca ela desceu pelo pescoço, me fazendo largar a cabeça para trás, lhe dando mais acesso a ele. Depois de morder, ch*par e beijar meu pescoço ela desceu a trilha de beijos até meus seios, ainda por cima da camiseta, que ela tentava tirar sem muito sucesso pela nossa posição. Quando fui ajudá-la ouvimos uma batida na porta.

-Merda! -Márcia xingou baixo olhando no relógio. -Marquei uma reunião com um aluno. Deve ser ele. 

Me assustei com a batida e logo me pus de pé. Ela segurou minha mão me pedindo calma.

-Um minuto, por favor. -Ela disse mais alto para a pessoa do lado de fora escutar. Passou a mão nos cabelos, ajeitou minha roupa e me deu um selinho. -Te mando mensagem mais tarde, ma petite. -Pegou um papel qualquer na sua mesa, entregou e foi indo para o rumo da porta. -Dá uma lida nesse artigo que ele fala justamente disso que me perguntou, Mariana. Se tiver alguma dúvida é só me procurar aqui ou me mandar um email. -Ela disse destrancando a porta sem fazer barulho e abrindo-a. Fiquei um pouco perdida, mas logo me toquei e respondi.

-Tudo bem, professora. Obrigada. Vou ler e te procuro. -Disse saindo da sala e cumprimentando o aluno que estava de fora esperando ser chamado.

-Oi, Douglas, pode entrar. -Ela disse abrindo espaço para ele e logo fechando a porta novamente.

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capitulo 30 - Defesas:
Lea
Lea

Em: 16/09/2023

Eita,essas duas é puro fogo!!

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