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Os Gutierrez por gutierrezfamily

Ver comentários: 1

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Palavras: 2674
Acessos: 1307   |  Postado em: 13/08/2023

Capitulo 16 - O criador de reis, a contratação e esse turu turu aqui dentro

A noite de Domingo foi particularmente monótona para Lorenzo. Ao invés de visitar uma de suas mães, como costumeiramente fazia, passou o dia adiantando burocracias para a semana cheia de reuniões. Jantou com Erick e o levou ao seu apartamento, mas o professor optou por não passar a noite, deixando o deputado assistindo televisão até pegar no sono.

 

            Na segunda de manhã, em seu escritório, enquanto lia os e-mails do dia, foi surpreendido por uma visita inesperada.

 

            - Sr. Lorenzo, o sr. Murilo Gomes está aqui para falar com o senhor. – Bruno, seu assistente, o avisou.

 

            - Murilo Gomes? Eu não tenho agendada nenhuma reunião com ninguém chamado Murilo Gomes. – Lorenzo hesitou por alguns segundos. – Espera, é o advogado Murilo Gomes?

 

            - Sim, sr.

 

            - Pode mandar entrar.

 

            Então, um homem da idade de Lorenzo, tambem de gravata e gel no cabelo, adentrou ao escritório.

 

            - Então quer dizer que a lenda existe mesmo. – Lorenzo riu. – Você não chama o Kingmaker, é o Kingmaker que te escolhe e vem até você.

 

            - Minha fama me precede. – Murilo sorriu. – Mas, na verdade, foi a dona Cecília que entrou em contato comigo. Ela me contou do seu interesse em subir dentro da escada política.

 

            Murilo Gomes era um advogado que moldava carreiras políticas: eis o nome “Kingmaker”, ou criador de reis. Sua hora de trabalho somente era acessível à nata da sociedade que estivesse interessada em política. Cecília conseguiu o contato dele através de conhecidos e, em uma tentativa de se manter nas graças do amor de seus filhos, contratou-o para Lorenzo.

 

            - Sim, mas esse era um plano para daqui a alguns anos.

 

            - E para que esperar? Temos eleições municipais ano que vem.

 

            - E eu sou deputado federal...

 

            - Exatamente. Você viveu boa parte da sua vida em São Paulo. Seria o candidato perfeito para a prefeitura.

 

            - Por que eu sairia do cargo de deputado para ser prefeito?

 

            - Porque você comandaria uma das maiores cidades do mundo. A prefeitura é um passo gigantesco para o governo do estado e a presidência. Não foi só o investimento de campanha que te fez vencer. Você ganhou como deputado porque se associou a uma sigla que te deu votos de carona. Para a prefeitura de São Paulo, o jogo é bem diferente.

 

            - Meu plano era me candidatar a senador nas próximas eleições, e então, presidência.

 

            - Com todo o respeito, você não tem votos suficientes para o senado em 2026.

 

            - Como sabe?

 

            - Antes de te encontrar, fiz minha lição de casa. Contratei algumas pesquisas, e o caminho que mais se encaixa para você chegar à presidência é a prefeitura de São Paulo no ano que vem.

 

            - OK. Você me convenceu. Mas eu tenho uma reunião em dez minutos. Podemos nos reunir na hora do almoço?

 

            - Perfeitamente. Estarei no Vasto, ao meio dia. Pode ser?

 

            - Eu geralmente almoço no meu gabinete, mas posso te encontrar lá.

 

            - Nos vemos em poucas horas então.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

            Quando Lorenzo chegou no restaurante, Murilo já estava almoçando.

 

            - Perdão por não ter lhe esperado. O cheiro vindo da cozinha estava magnífico e não resisti. Vai pedir algo? Podemos começar?

 

            - Apenas uma água com gás. – Lorenzo chamou o garçom e fez o pedido. – Bem, vamos lá. Sobre ser candidato a prefeito, eu teria que disputar a pré candidatura com um dos vereadores da cidade que é o indicado da alta cúpula do meu partido.

 

            - É por isso que você vai mudar de partido. Vai entrar no Partido da Igualdade.

 

            - Eles nunca me aceitariam lá.

 

            - Aceitariam sim. Sabe o presidente do partido? Ele me deve pelo menos uns três favores, e você ficou bem visado por eles após o discurso na parada LGBTQIA+.

 

            - Suponhamos que eu siga seu conselho, vá para o partido e me candidate. Como vou ganhar do primeiro colocado nas pesquisas? Eu sei que o Quinhão de Abreu está disparado em primeiro lugar para reeleição.

 

            - Para isso, precisamos construir o candidato perfeito. Um candidato que a cidade nunca recusaria.

 

            - E como seria isso?

 

            - O candidato perfeito será um rapaz casado com o companheiro perfeito: lhe arranjaremos um marido que seja um ícone às causas que vamos focar, assim será meio caminho andado.

 

            - Um casamento arranjado?

 

            - Não diga isso. Nós arranjaremos um encontro, se você gostar dele, vocês podem namorar. Se não gostar, iremos para o próximo da lista. Não será nada forçado. Mas temos que começar logo para que esteja casado quando chegarem as eleições.

 

            - Deixa eu adivinhar, o primeiro da lista é Ryan Jacobs.

 

            - Não. Passe longe dele. Você tem que passar uma impressão de populista. Você já é podre de rico, e se casar com um indivíduo da nata estadunidense não vai te trazer popularidade. Dona Cecília chegou a citar o nome dele, mas está fora de cogitação.

 

            - Você já discutiu tudo isso com a minha mãe?

 

            - Conversamos um pouco sobre suas aspirações e possíveis planos para chegar até lá. Na verdade, já estamos conversando há algum tempo. Eu só viria até você quando já tivéssemos algo concreto para apresentar.

           

            - De qualquer modo, isso de casamento arranjado não vai funcionar. Eu meio que estou saindo com um cara.

 

            - Sim, eu sei. É o professor Erick, um militante da área de educação. Também não vai rolar.

 

            - Por que não?

 

            - Extremista demais. Não podemos pender excessivamente para nenhum dos lados.

 

            - Se você já me conhece o suficiente pelo que já pesquisou, sabe que tenho ideologias alinhadas às dele.

 

            - Sei que você é progressista. Sei também que parte da ala empresarial não vai com a sua cara, muito menos os bancos, após a tentativa de projeto de lei de isenção de cerca de 70% das dívidas dos brasileiros. Quando você for presidente, pode voltar a pensar nisso. Por enquanto, o foco é na prefeitura. Até lá, tem que jogar o jogo deles.

 

            - Certo. Supondo que eu entre nessa onda, então. Quem você planeja que seja o marido perfeito?

 

            - Ramón Peña. Ele é um médico cubano naturalizado brasileiro, dois anos mais velho que você.

 

            - Médico cubano? Os conservadores vão odiar, você não disse para jogar o jogo deles?

 

            - É aí que está. Ele é secretário da saúde em São Bernardo do Campo, cujo prefeito é um conservador liberal. Ele é filho de brasileira com cubano, fez faculdade em Cuba, voltou ao Brasil e se especializou em Cirurgia Oncológica. Ele é homossexual assumido, e de algum modo, conservadores gostam dele. Nunca se casou, namorou um veterinário da cidade durante 7 anos, mas terminaram recentemente. Ele é o pretendente perfeito.

 

            - E se eu não gostar, posso cancelar tudo, correto?

 

            - Se você não gostar, iremos ao próximo da lista.

 

            - Posso continuar saindo com o Erick?

 

            - Enquanto não tem nenhum compromisso firmado ainda, pode. Você tem uma cópia do acordo de não divulgação dele?

 

            - Que acordo?

 

            - Você não faz um acordo de não divulgação com as pessoas que se relaciona?

 

            - Não?

 

            - Lorenzo, que tipo de advogado e pessoa pública política é você?

 

            - Sou só um deputado, não achava que fosse necessário.

 

            - Pelos deuses, Lorenzo. Trate de fazê-lo assinar um já no próximo encontro de vocês. Se não tiver tempo, eu monto o documento para você.

 

            - Com todo o respeito, não gosto desse tipo de documento. Torna a relação extremamente impessoal.

 

            - Lorenzo, você está no caminho para se tornar uma pessoa com uma boa quantidade de poder nas mãos. Isso exige sacrifícios.

 

            Lorenzo, apesar de hesitar, sabia da realidade, e resolveu aceitar.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

            No hospital, Anabê tentava manter-se casualmente, resistindo a vontade de invadir o setor da clínica, roubar Camélia e leva-la ao quarto de plantonistas. Ela se ateve a conversas normais por mensagem, sem tocar no assunto do ocorrido na festa.

 

            - E esse sorrisinho de felicidade espontânea, hein? – Paloma, percebendo, comentou. – Depois que eu deixei você e a Camélia sozinhas, não as vi mais!

 

            - Camélia também bebeu demais, acabou passando mal, e eu a ajudei, só isso.

 

            - Não aconteceu mais nada? Certeza?

 

            - Por quê? Ela te falou algo?

 

            - Não falou não, mas você está muito contentinha para quem só ajudou uma amiga que passava mal.

 

            - Foi só isso. É sério mesmo. Espera que a minha mãe está me ligando.

 

            - Alô, filha?

 

            - Mãe? Tudo bem?

 

            - Tudo sim. Filha, eu sei que não estamos nos melhores termos, mas posso te pedir um favor?

 

            - Pode sim, o que foi?

 

            - Eu pedi para realizarem uma nova contratação no hospital, é do setor cirúrgico. Ele vai visitar hoje à noite para ver as instalações e ver se aceita a proposta. Teria como você apresentar o hospital para ele?

 

            - Quem é o médico?

 

            - Dr. Ramón Peña, cirurgião oncológico.

 

            - Já li algumas publicações dele. Bem renomado. Foi você que solicitou a contratação?

 

            - Foi sim.

 

            - Nem sabia que estávamos precisando de cirurgiões oncológicos.

 

            - Os títulos e publicações dele farão muito bem ao nome do hospital.

 

            - Ele não tem algum cargo político lá na cidade que trabalha? Vereador, ou algo do tipo?

 

            - Secretário da Saúde. Mas com a proposta que estamos fazendo, acredito que dará certo. Você fica até mais tarde para recepciona-lo então?

 

            - Fico sim, sem problemas.

           

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

            No início da noite, Ana Beatriz foi até o lobby para aguardar a chegada do potencial futuro colega. Enquanto isso, deparou-se com Camélia, com quem conversara o dia todo via texto.

 

            - Não vai para casa, não?

 

            - Eu te disse mais cedo, vou apresentar o hospital para um médico que será contratado.

 

            - Ah é, você falou. Dr. Ramon é um dos melhores oncologistas cirúrgicos do país. “Peña” que é gay! – Camélia brincou.

 

            - Mas você também é! – Ana Beatriz riu.

 

            - Verdade, às vezes esqueço que só sofro por mulher... – Camélia umedeceu os lábios, enquanto trocava olhares de flerte no papo com a cirurgiã.

 

            - Depois de apresentar o hospital eu estarei livre, se quiser fazer alguma coisa...

 

            - Bem que eu queria, mas tenho aquele hospital da zona norte, hoje é meu dia na escala.

 

            - Ah, que pena...

 

            - Você quis dizer que “Peña”... – Mais uma vez Camélia tentou ser engraçada e mais uma vez tirou bons risos de Anabê. – Depois você me conta como foi!

 

            - Conto sim, pode deixar. – Anabê se inclinou para despedir-se de Camélia na bochecha, que, por sua vez, virou um pouco o rosto, tornando a despedida em um leve e estranho selinho.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

            No caminho para a aula, que Luiza e Dani voltaram a partilhar, ambas conversavam sobre os assuntos que seriam cobrados na prova daquela semana, quando, na rádio do carro, uma música começou a tocar:

 

 

There were nights when the wind was so cold

That my body froze in bed

If I just listened to it right outside the window

There were days when the sun was so cruel

That all the tears turned to dust

And I just knew my eyes were drying up forever (forever)

 

            - Celine Dion? – Dani perguntou.

           

            - Ela mesma. Ela cantou no casamento das minhas mães na Holanda. Conheceram-se nos tempos que o Alexander McQueen era vivo e fazia algumas roupas para shows.

 

            - Eu acho tão engraçada a maneira corriqueira que você fala sobre ela ter cantado no casamento das suas mães!

 

            - A gente acaba se acostumando... Você soube da doença dela?

 

            - Soube sim. Ficamos devastados quando soubemos da doença dela.

 

            - Pois é, eu vi no noticiário mas não entendi nada.

 

            - Anabê nos explicou na época, disse que é uma doença autoimune, e o músculo vai enrijecendo porque os neurônios vão fazendo disparos descontrolados, algo assim.

 

 

            - Entendi. Uma voz tão linda e rara...

 

            - Ela toma remédios para amenizar a progressão da doença e os sintomas. Mas realmente vai ser um pouco difícil de voltar aos palcos...

           

            Dani respondeu apenas com um torcer de lábio, compadecendo-se da situação. Enquanto a música continuava a tocar, Dani, lado a lado com Luiza no banco de trás, lentamente aproximou sua mão aos dedos da outra, que automaticamente começou a acariciar a parte de trás da mão de Daniela, enquanto os olhares se divagavam pelas janelas laterais do carro observando o trânsito.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

 

            Já perto da hora de dormir, Anabê, em seu quarto de infância na mansão Gutierrez, ficou vendo alguns vídeos rápidos para pegar no sono, quando viu uma mensagem de Camélia:

 

            “Preciso te contar uma fofoca desse hospital. Estou aqui no banheiro enquanto escuto duas mulheres discutirem. Parece que uma pegou o ficante da outra, ou o cara estava saindo com as duas ao mesmo tempo, sei lá. Uma voz eu reconheço, é de uma enfermeira do setor. A outra não sei quem é.”

 

            “Que babado! Hahahha. Elas sabem que tem alguém aí no banheiro será?”

 

            “Acho que não. Mas se eu fizer algum barulho, elas escutam. O ambiente acústico de um banheiro de hospital sempre entrega.”

 

            Anabê quase derrubou o celular em seu rosto quando leu. Poderia ter sido somente coincidência. Resolveu cavar mais fundo:

 

            “Por que diz isso? Já ouviu fofocas de banheiro?”

 

            “Quem? Eu? Nunca...nunquinha... se fofoca fosse um sentimento, eu nunca daria vazão a isso...”

 

            Ana Beatriz estremeceu. As palavras lhe começaram a fazer sentido e lhe sobreveio um flashback.

 

Mesmo eu estando apaixonada pela Camélia, não posso dar razão nem vazão a este sentimento.

 

            “Isso foi alguma indireta?” – Ana Beatriz enviou.

 

            “Então você percebeu hahahaahh.”

 

            “Sim... você escutou minha conversa no banheiro com a minha psicóloga?”

 

            “Na verdade, não. Quando você se afastou de Paloma, ela deu meia volta e foi te procurar. Não te encontrando, ela iria voltar aos afazeres dela quando te escutou em um dos banheiros. Não fica brava com ela, por favor. Ela me contou logo depois de saber que você e Dennis tinham dado um tempo.”

 

            Ana Beatriz sentiu uma mistura de frio na barriga com aquecer no coração. Ao mesmo tempo que tomou um leve susto ao ser descoberta, ficou feliz de Camélia saber que ali havia sentimento, mesmo que tivesse feito uma promessa em vão de não dar vazão a ele. Seu lado adolescente tinha vontade de ficar pulando e saltitando de felicidade dentro de seu quarto, ou mesmo ficar deitada olhando para o teto com um sorriso bobo ao som de “Quando você passa”, de Sandy & Júnior – sim, foi exatamente o que ela fez.

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - Capitulo 16 - O criador de reis, a contratação e esse turu turu aqui dentro:
Gaya
Gaya

Em: 14/08/2023

Olá autoras!

Mais uma vez, a poderosa, mexendo e articulando de acordo com seus interesses. Erick sendo impecilio para Lorenzo. 

Meuuuuuuuu, Cecília, deixa seus filhos serem felizes, se completarem com a "metade das laranjas" deles!

Owwwwww autoras, quando é que é, que Anabê e Came poderão se permitir?

Vocês gostam de judiar! Diacho!

Abraços meninas!


Resposta do autor:

Cecília e sua proteção sufocante com os filhos. Será que um dia ela muda? Hmmm, não sei. essa é a graça do conto, o sofrimento???? HAHAHAHAHAAHahaha. em breve vocês serão agraciadas com o "finalmente" delas ???????????? 

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