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Os Gutierrez por gutierrezfamily

Ver comentários: 6

Ver lista de capítulos

Palavras: 3084
Acessos: 1185   |  Postado em: 08/08/2023

Capitulo 13 - 20 pontos no quarto do hospital

   Ao final do expediente, quando Luiza viu Cecília, com seus seguranças, adentrarem o lobby da Travel-Tier, seu coração disparou. Sentiu-se como uma criança que havia quebrado uma louça de porcelana de mais de cem mil reais, o que havia acontecido. Seu pavor subiu pela espinha. Nunca apanhou, nem ao menos sofreu algum castigo severo. Mas o olhar frio de decepção de sua mãe já bastava para torturá-la por dentro.

            Os passos firmes se aproximavam cada vez mais de seu escritório. Luiza engoliu a seco. Com a porta aberta, a filha aguardava a mãe adentrar sua sala.

 

            - Luiza Mancini Gutierrez, a senhorita sabe quanto vale a minha hora de serviço?

 

            - Não, mãe. – Luiza se levantou, mas com o olhar baixo, focando nos sapatos Brian Atwood.

 

            - Minha hora vale aproximadamente 600 mil reais. Seiscentos mil reais, Luiza. Desde o momento que soube da sua magnífica ideia de embebedar os funcionários e fazê-los participar de uma reunião séria com o setor de recursos humanos, até eu me organizar, interromper uma reunião, remarcar tal reunião, pedir desculpas aos outros integrantes dessa reunião, chamar os seguranças, foram quase trinta minutos. Você já me deu um prejuízo de 300 mil reais. Com 300 mil reais, eu pago o salário de boa parte dos funcionários dessa empresa que deixei você gerir. Para você isso pode não ser nada. Mas você fez funcionários dessa empresa perderem tempo, perderem vendas, isso em menos de dois dias de trabalho!

 

            - Eu achava que seria uma boa maneira de quebrar o gelo! Acha que eles iam gostar da filha da patroa chegar do nada, sem experiência nenhuma, comandando tudo?

 

            - Você não poderia fazer essa quebra de gelo no final do expediente?!

 

            - Pois é... eu não pensei direito... – Luiza coçou a cabeça, envergonhada.

 

            - Luiza, minha filha... – Cecília acabava sempre se compadecendo. – Eu entendo que sua intenção foi boa. Mas você entende o precedente péssimo que isso pode causar?

 

            - Entendo... pode me perdoar? – Luiza acabou se lembrando que olhos de piedade muitas vezes a livrou de encrencas.

 

            - Posso. Mas que seja a última vez.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧   

 

            Após sua mãe ter saído, já no horário de fechar a empresa, quando Luiza fechou a porta de seu escritório, encontrou um grupo de funcionários no corredor, liderados por Dani, que pareciam estar aguardando a chefe.

 

            - Nós vamos no bar do Astor agora, quer ir conosco? Não conte a ninguém, mas o verdadeiro happy hour é às terças à noite, tem até competição de trivia.

 

            - É sério, vocês estão me convidando de verdade? – Luiza sorriu. – Digo, eu tenho aula daqui a pouco... e você também, Dani!

 

            - Noites de trivia só acontecem a cada 3 meses, não podemos perder uma dessas! – Dani exclamou.

 

            - Sabemos que não deve ser seu tipo de rolê, mas foi legal sua iniciativa hoje de manhã. – Disse Amélie, uma das vendedoras. – E desculpa pelo Mário, descobrimos que ele pegou escondido uma das garrafas de champagne.

 

- Uma pena você não poder demiti-lo por causa disso, pois a garrafa entrou na empresa com sua permissão. Mas tudo bem, pelo menos aos olhos do RH eu estou bem. – Dani comentou.

 

E pelo visto, não só aos olhos do RH.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧   

 

 

Em volta da mesa de Foosball, Luiza jogava contra um de seus funcionários, enquanto bebia uma cerveja long neck. O resto do grupo conversava ao redor de uma mesa ao lado, também regado a baldes de cerveja.

 

- Eu estou vendo o jeito que você olha para a nova chefe, Dani. – Amélie reparou.

 

- Do que você está falando?! – Dani se fez de desentendida e praticamente virou sua garrafa de cerveja de uma vez. 

 

- Esse olhar perdido de donzela esperando a heroína em um cavalo branco… você não engana ninguém.

 

- Você precisa parar de falar bobagens, Amélie.

 

- Atenção! A noite de trivia vai começar! Organizem-se, informem o nome de cada grupo para o meu assistente e dentro de instantes começaremos com a primeira pergunta! – Anunciou o dono do bar.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

O grupo contendo Luiza e Dani, que se intitulou com o nome da própria empresa, reuniu-se rapidamente em volta da mesa enquanto o dono do bar explicava as regras. Com a rodada seguinte de cervejas sendo paga pela jovem CEO, apenas Dani ficava com as mãos livres, sem cerveja, segurando uma caneta e um pequeno quadro branco.

Todos os participantes deveriam colocar seus aparelhos eletrônicos em um cesto que fica a em cada mesa, e os garçons vistoriavam  caso alguém quisesse trapacear.

 

- E a primeira pergunta é: Quem escreveu os livros ‘Crepúsculo dos Ídolos’ e ‘A Genealogia da Moral?’

 

- Essa eu sei! – Dani escreveu “Nietzsche” rapidamente no pequeno quadro e aguardou o tempo correr para levantar a plaquinha.

 

- Ganhou cinco pontos todos os grupos que responderam Nietzsche ou Friederich Nietzsche! – O dono do bar anunciou, enquanto o assistente escrevia a pontuação no quadro maior. – Próxima pergunta: Qual foi o primeiro ministro do Reino Unido sucessor de Margareth Tatcher e antecessor de Tony Blair?

 

- Essa não sei... – Dani coçou a cabeça.

 

- John Major. – Luiza respondeu, cochichando para que os adversários não escutassem.

 

- Tem certeza?

 

- Tenho sim, eu estudei lá, tinha que saber o nome e o período de governo de todos. Foi ele.

 

Dani então anotou o nome e aguardou o tempo estourar. Quando se deu conta, apenas em sua placa havia o nome referido.

 

- Vamos ver quem acertou... – O dono do bar observou panoramicamente todas as placas. – Somente o grupo Travel-Tier levou essa!

 

- Sabia que seria uma ótima ideia ter trazido a chefinha para o jogo! – Amélie exclamou, sorrindo.

 

- É, até que não foi má ideia... – Dani sorriu também.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

Cerca de dez perguntas depois, o grupo liderado por Dani e Luiza disparava na frente, gabaritando o questionário. Em uma pequena pausa para renovarem as rodadas de bebida – tática que o dono do bar usava para fazer os competidores gastarem mais em seu estabelecimento – Luiza aproveitou para ir ao banheiro. Quando retornou, pouco antes de se sentar à mesa, foi abordada por um oponente, claramente bêbado.

 

- Hey, você é aquela moça da capa de revista do começo do ano, a sapatão que é filha do casal de sapatonas, não é?

 

Luiza simplesmente o ignorou.

- Responde! Você é ou não é a menina lá das Gutierrez?

 

Luiza continuou a ignorá-lo, sentando-se à mesa e aguardando o jogo retornar.

 

- Escuta aqui, deve ter faltado um homem na sua vida para você achar que pode sair ignorando um cara assim, né? 

 

Sem permissão, o rapaz a tocou no ombro. Foi o suficiente para que Luiza se virasse e, em um impulso, socasse o rosto do rapaz, que, sem pensar duas vezes, devolveu-lhe o soco, o que fez com que Luiza tropeçasse em cima da mesa, derrubasse as garrafas de cerveja e, dentre os estilhaços de longneck, cortasse o supercílio. Dali, ficou um pouco atordoada, mas viu dois rapazes de terno que logo interviram e imobilizaram o bêbado. Os dois rapazes ela conhecia de longa data, pois eram funcionários da segurança do Grupo Gutierrez. Enquanto eles faziam o trabalho deles, Dani a ajudava a se levantar e a colocavam no carro de Amelié para leva-la prontamente ao hospital.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

Ana Beatriz havia acabado de sair do centro cirúrgico, já com suas roupas usuais e o pijama privativo jogado em um cesto qualquer do vestiário, quando uma enfermeira a abordou.

 

- Dra. Ana, sua irmã acabou de dar entrada no pronto socorro, mas ao que tudo indica ela está bem, lúcida, e ela perguntou por você.

 

- Mas o que aconteceu?! – Anabê perguntou, assustada.

 

- Pelo relato das amigas, foi uma briga de bar, ela está com alguns cortes, mas já estão suturando.

 

Sem pestanejar, Ana Beatriz correu para encontrar sua irmã. Ao vê-la sentada na maca, enquanto uma das médicas a suturava, não sabia se sentia raiva ou alívio.

 

- Briga de bar, Luiza? Briga de bar? Sério? – Pelo visto, a raiva viria primeiro.

 

- Calma, mana. Não foi nada demais. Um idiota estava falando de mim e das nossas mães.

 

- Você sabe que violência nunca é a resposta!!

 

- Não se preocupe. Tinha dois seguranças lá da mãe perto do bar, para minha sorte.

 

- Não é sorte. Já faz tempo que a mãe coloca seguranças nos seguindo. Você nunca reparou?

- Digo, em eventos maiores eu já vi, é claro. Mas no dia a dia não. É sério isso, a mãe manda guardas nos seguirem o tempo todo?

 

- Isso é recente, na verdade. Não faz muito tempo, foi logo depois da Parada. Antes era só quando a gente pedia. Mas ela não te avisou? Desde a ascensão de alguns grupos organizados cometedores de crimes de ódio que surgiram, a mãe reforçou a segurança. Não tem mais como você dar aquela escapada para o Rio de Janeiro para espiar a mamãe, por exemplo.

 

- Aquilo foi ridículo, confesso. – Luiza riu.

 

- A enfermeira me disse que você veio com suas amigas, onde elas estão?

 

- Acho que estão dando depoimento para a polícia ali na entrada.

 

Nisto, com uma mobilização de seguranças ali mesmo na recepção, Cecília adentrou no hospital.

 

- Luiza Mancini Gutierrez, briga de bar? Briga de bar?!

 

- Mãe, eu...

 

- Era para você estar na faculdade! Eu recebo uma ligação do chefe da minha equipe de segurança relatando que dois dos nossos guardas tiveram que interferir em uma briga de bar que você se envolveu! Eu entrei em desespero!

 

- Mãe, a Lu está bem. A minha colega está terminando de suturá-la. – Anabê interferiu, sabendo que tudo que se relacionava a Luiza, doía o triplo em Cecília.

 

- Você sabe como está a sociedade lá fora! Sabe como está perigoso, e ainda se envolve em briga! – Cecília exclamava, quase gritando.

 

- Que bom então que você decidiu colocar seguranças no nosso pé mesmo sem o nosso consentimento, né?

 

- Se eu não tivesse colocado, sabe-se lá o que poderia ter acontecido contigo! A propósito, Magdalena está sabendo disso e já está vindo para cá também.

 

- Mãe, você vai tirar a mamãe do Rio de Janeiro no meio da noite para incomodá-la com algo que não teve absolutamente importância nenhuma?

 

- Lu, a mamãe não está no rio, ela está no Chile, ela entrou no jato assim que soube. – Anabê complementou, lendo uma mensagem de Magdalena.

 

- Vocês são insanas?! – Luiza se irritou, levantando-se e interrompendo o processo de sutura. – Tirar a mamãe de outro país para isso? Que exagero!

 

- Quieta, Luiza. Termine aí o ponto. – Cecília, ignorando a rebeldia da filha, pegou seu celular para ler algumas mensagens. – O Lô inclusive está entrando em contato com o promotor aqui de São Paulo para implicar rapidamente o vândalo que te bateu. Vamos coloca-lo na cadeia e jogar a chave fora.

 

- Mãe, eu bati nele primeiro! Ele estava me enchendo o saco, chamando você, a mamãe e eu de sapatas, e encostando em mim!

 

- Mas sapata é algo pejorativo? – Anabê perguntou, enquanto colocava Luiza no lugar e decidia terminar a sutura por si só, pois a colega não conseguia acalmar a irmã.

 

- Não, mas o jeito que ele falou... a raiva nos olhos dele... o nojo com que ele proferia as palavras...

 

- Tudo bem. Eu entendo. – Com a voz serena, Anabê acalmava a irmã enquanto terminava os pontos.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

Com a chegada em tempo recorde do time de advogados dos Gutierrez ao hospital, Cecília abordou os policiais e as testemunhas, enquanto Ana Beatriz terminava de fazer o curativo em cima das suturas.

 

- Com essa história dos seguranças 24 horas por dia nos seguindo sorrateiramente, não acha que a mãe já não sabe do seu segredo? Digo, do Dennis, e da outra garota lá... – Luiza comentou.

 

- Não sabe. Tudo que eles sabem é que fui na Dra. Ashley, ela é minha ginecologista também e faço check ups sempre.

 

- Você está sempre um passo a frente, pensando em tudo. Mas já pensou como vai ser depois? Digo, quando a criança nascer.

 

- É claro que Dennis dará todo o suporte financeiro para essa criança. Se ele não o fizer, eu mesma ajudo a coloca-lo na cadeia.

 

- Mas e quanto a presença dele como pai?

 

- Daí é com ele. Ultimamente ando evitando de pensar na presença dele até comigo. Mas não quero abandoná-lo. Somos um time. Funcionamos melhor juntos.

- Se é o que você precisa dizer para se convencer disso.... Ai! Não precisa apertar esse curativo.

 

- Eu sei que não. – Anabê sorriu com o canto da boca.

 

- Eu estou com um pouco de dor de cabeça.

 

- Você chegou a perder a consciência quando caiu?

 

- Não, acho que não... não sei, talvez brevemente? Fiquei um pouco zonza, mas consegui ver mais ou menos o que acontecia.

 

- Vou pedir uma tomografia de crânio para você. E vamos te deixar em observação essa noite.

 

- Vou ficar de castigo agora?

 

- Você sofreu um traumatismo, Lu. 

 

- Não fale para a mãe, ela vai surtar.

 

- Vou falar que estou te deixando de castigo essa noite aqui no hospital. – Anabê riu, fazendo a irmã caçula rir também e acatar.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

 Após Luiza ser transferida para uma suíte especial do hospital, reservada apenas a chefes de estado e pessoas influentes, recebeu Dani e Amélie, para que pudesse se despedir delas.

 

- Desculpa não ter ficado muito tempo contigo. A polícia nos encheu de perguntas, depois sua mãe apareceu, e depois sua outra mãe também, tivemos que repetir toda a história, foi um caos. – Daniela explicou.

 

- Eu imaginei... e obrigada por ter me trazido até o hospital. Obrigada também, Amélie.

 

As duas funcionárias então, saíram pelos corredores do hospital. Quando já estavam a uma distância segura, Amélie comentou:

 

- Dava para sentir a tensão sexual de vocês duas de longe.

 

- O quê? Oi?

 

- Vai negar?

- Você está parecendo minha melhor amiga, a Raquel. Vive me mandando mensagem me incentivando a me jogar para a Luiza. Até parece.

 

- Não disse para você se jogar. É que ela te olha de um jeito diferente. Um jeito íntimo, sei lá.

 

Um flashback de olhares íntimos passou pela mente de Dani::

 

- Ela deve lançar esse tipo de olhar para no mínimo cinco garotas por hora. - Tentando se afastar de tais pensamentos, divergiu, rolando os olhos.

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 

Sabendo do ocorrido, Dennis, que havia acabado de dar uma aula de revisão extra na noite anterior da prova dos alunos a pedido dos próprios, no próprio auditório do hospital, foi até o lobby para se inteirar do ocorrido, quando viu suas sogras conversando.

 

- Dona Cecília. Dona Magdalena. Fiquei sabendo que Luiza está aqui. Está tudo bem?

 

- Está sim, Dennis. – Cecília respondeu. – O pior já passou. Obrigada por se preocupar.

 

- Aproveitando que vocês duas estão aqui, preciso conversar sobre um assunto sério. Não tenho certeza se Anabê já falou algo sobre, mas precisava esclarecer.

 

- Esclarecer o quê? – Magdalena questionou.

 

- Vocês podem vir comigo para tomarmos um café rapidamente? – A expressão de preocupação do genro fez com que Cecília e Magdalena prontamente atendessem o pedido.

 

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

 Com o resultado completamente normal da tomografia e cumpridas as 12 horas de observação, Luiza recebeu alta. Enquanto se arrumava com as roupas trazidas por uma assistente de Cecília, a jovem escutou batidas na porta de seu quarto e foi verificar.

 

- Dani? O que está fazendo aqui? – O sorriso se tornou involuntário.

 

- Você disse que receberia alta por volta dessa hora, vim para podermos ir juntas ao trabalho!

 

- Eu não disse isso. Nem eu sabia a hora exata que iria sair daqui.

 

- Está bem. Confesso. Sua família entrou em contato comigo e me pediram para vir. Disseram que o dia de hoje não seria fácil e seria melhor se eu estivesse por perto.

- Minha família? Como assim? Por quê? 

 

- Bem... – Dani mostrou a tela do celular com uma reportagem, cuja foto no início mostrava Luiza dando o primeiro soco no rapaz do bar.

 

- Argh... o Cláusula Manchete? – Luiza torceu o lábio.

 

- Pois é. Esse lixo conservador e extremista acabou saindo ontem à noite e viralizou hoje pela manhã.

 

- Esse jornal já enche o saco da minha família há anos. Se duvidar, plantaram esse cara para me provocar, filmaram e tiraram o frame para colocar como foto de capa bem na hora que reagi. Você chegou a ler a matéria?

 

- Olhei por cima. É tanta asneira que preferi evitar.

 

- Eu ainda nem liguei meu celular hoje. Foi a melhor decisão que tomei. Na verdade, eu nem sei onde ele está. Mas espera, você não me respondeu: quem da minha família falou contigo?

 

- Bem, eu estava conversando com suas mães na saída do hospital quando um dos assistentes dela ligou para avisar sobre a reportagem. 

 

- E por que não falaram comigo na hora? 

 

- Acho que sua mãe estava tentando matar ou abafar a história antes que tomasse proporções maiores. Pelo visto, não deu muito certo.

 

- Minha mãe às vezes acha que consegue vencer a internet. É uma batalha inútil. Prefiro ignorar. Isso vai durar alguns dias, até a próxima notícia tomar conta e todo mundo se esquecer de ontem.

Fim do capítulo

Notas finais:

Mil perdões!!!! Houve falha pois tentamos adicionar o capítulo pelo celular! Obg por terem avisado, meninas, beijão! <3


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Comentários para 13 - Capitulo 13 - 20 pontos no quarto do hospital :
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 09/08/2023

Luiza e as confissões coitada de suas mães.


folklorenat

folklorenat Em: 10/08/2023
Luiza sendo a rebelde que é…..


Responder

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Mille
Mille

Em: 09/08/2023

Olá autoras

É Dani esta tão na cara que entre você e Luiza tem um clima kkk e esse fdp.

O que será que esse sonso foi falar com as sogras???

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

hahahahaha sobre a dani e a lu, você vai gostar desses capitulos mais recentes então!

 

bjs, boa leitura!

Responder

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Gaya
Gaya

Em: 09/08/2023

Detetive Gaya desvendou o mistério!

A estória é tão magnífica... tooooop das galáxias, que fora abduzida!

Né autoras?!?

Abraços meninas!


Resposta do autor:

Fico muito feliz de estar gostando!!! De verdade, abrindo um sorriso aqui cada vez que leio um comentário teu!

 

Abração!

Responder

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Gaya
Gaya

Em: 08/08/2023

Doeeeeu... Aí ... Doeeeeu... Aí...aí..aí...

Responder

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Gaya
Gaya

Em: 08/08/2023

Olá!

Meuuuuuuuu Deus... Cadê nosso capítulo?

Helppppppppp

 

Responder

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Mille
Mille

Em: 08/08/2023

Ops cadê o capítulo kkk

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