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Os Gutierrez por gutierrezfamily

Ver comentários: 3

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Palavras: 2381
Acessos: 1145   |  Postado em: 30/07/2023

Capitulo 11 - Segredos mútuos

 

Dennis encontrou uma sala de reuniões vazia que travava e destravava por digital, e assim a trancou por dentro para que ele e Ana Beatriz tivessem mais privacidade.

                - Olha, Dennis, eu não sei o que você escutou quando eu estava no banheiro, mas-

                - Que banheiro?

                - Você não me escutou falando no telefone no banheiro?

                - Do que você está falando?

                - Não é sobre isso que vamos conversar?

                - Não era, mas que história é essa de banheiro?

                - Eu estava desabafando com a minha terapeuta no banheiro e escutei alguns passos perto do banheiro, achei que você tivesse me escutado.

                - Quando isso?

                - Hoje mais cedo, mas se não era sobre isso, então é sobre o quê?

                - Espera, o que você estava falando no banheiro com a sua terapeuta que te deixou com medo de eu descobrir?

                - Eram coisas privadas, internas minhas. Sentimentos conflituantes, nada demais, eu estava em uma crise ansiosa. – Ana Beatriz divergiu. – Bobagem. Agora me diz, o que você queria falar comigo?

                - Ah...Ahmm... você sabe que dou aula na Universidade. Sabe que dou aula para internos do 5º e 6º ano.

                - Sim...?

                - Certo. Ahm... como eu digo isso. – Dennis começou a ficar nervoso. – Tem uma interna do 6º ano, chamada Gisele. Você sabe como algumas alunas não tem noção, acabam chegando com vontade de aprender, ver cirurgias, nos trazem agrados...

                - Ela deu em cima de você. Eu sei que as alunas dão em cima de você, Dennis. Você é um homem bonito, apresentável, cirurgião. Eu entendo tudo isso.

                - Sim, mas...mas... – Dennis engoliu seco.

                - Espera... Você transou com ela?! – Ana Beatriz arregalou os olhos.

                - Eu... assim, aconteceu... mas isso não é o pior...

                - O que pode ser pior que isso, Dennis?

                - Ela está grávida.

                - Oi? – O queixo de Ana Beatriz quase foi ao chão. – Grávida? E você tem certeza que é seu?!

                - Eu não tenho certeza disso, é por isso que vou pedir um exame de DNA intrauterino.

                - Ela está de quantas semanas, Dennis?

                - Sei lá, acho que 13, 14...

                - Oi? Isso aconteceu meses atrás e você escondeu de mim? Quer dizer que se ela não tivesse engravidado, você nunca teria me contado?!

                - Por favor me perdoa, amor, eu...eu... – O noivo de Anabê, um homenzarrão de quase dois metros de altura, desatou a chorar feito bebê.

                - A questão é: por que você me contou agora e não depois do resultado do DNA?

                - A história estava começando a se espalhar. Fiquei com medo que você soubesse por meio de outros.

                - Você engravidou uma aluna... – Ana Beatriz repetia para si mesma, andando de um lado para outro dentro da sala.

                - Não é certeza, é apenas uma suspeita...

                - Dane-se que é suspeita! Você dormiu com ela, e provavelmente fez um filho nela!

                - Como vou explicar isso para os outros? Como vou explicar isso para minha família? As implicações jurídicas em cima disso...

                - Agora você está falando como seu irmão.

                - Dennis, se esse filho for seu, ele vai estar, de um jeito ou de outro, ligado ao nome Gutierrez! Lógico que há de ter implicações! E para quando você marcou o exame?

                - Não marcamos ainda.

                - Como não marcaram ainda?

                - Ela me contou faz pouco tempo! Agora que a barriga está começando a aparecer! Ela manteve escondido esse tempo todo.

                - Tem uma ginecologista que é amiga minha, foi minha colega de faculdade, ela vem ao Brasil com frequência e possui registro aqui. Faremos o exame com ela.

                - Achei que poderíamos fazer com uma das ginecos aqui do hospital.

                - Você está doido? Vamos tentar suprimir essa história a todo custo. Se fizermos no hospital, aí que a história espalha de uma vez. Logo quando passar essa tempestade, agendarei um vôo pra ela e a trarei para acompanhar o pré natal caso o filho seja seu.

                - Você não vai terminar comigo?

                - Se nos separarmos agora, todos vão começar a questionar. Mas se prepare para dormir no sofá por um bom tempo.

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

                Quase manhã, a chuva e os ventos haviam diminuído um pouco, mas não o suficiente para interromper o caos urbano que havia quadruplicado. Luiza acabou por dormir no apartamento de Daniela, mais precisamente na mesma cama. Quando Gutierrez acordou, Daniela estava passando um café extra forte com torradas.

                - Você recebeu o email da Faculdade? As aulas estão canceladas hoje à noite. – Dani avisou, enquanto passava geleia sobre as torradas.

                - Não recebi. Ou recebi mas nem chequei meu celular. – Luiza roubou uma das torradas e começou a comer.

                - O professor da matéria de segunda também mandou email, vai adiar os seminários para semana que vem. – Dani complementou, enquanto observava a colega devorar a torrada. – Luiza! Use um prato por baixo, você está deixando as migalhas caírem no chão e na sua roupa! – Dani riu, logo em seguida pegando papel toalha para limpar a blusa de Luiza.

                - Acho que temos um problema sério com roupas sujas.... – Luiza riu, puxando Dani pela cintura.

                - Lu... – Dani recuou levemente. – O que tivemos ontem foi maravilhoso, mas...

                - Mas...?

                - Ayla me mandou mensagem agora pela manhã. Está arrependida pela briga. Quer vir para cá assim que o tempo melhorar.

                - Entendo. Acho que já vou indo.

                - Sua mãe liberou os motoristas?

                - Vou perguntar. Mas qualquer coisa vou caminhando, tem um shopping perto daqui, não tem?

                - Tem sim. Mas você pode aguardar aqui, não tem problema.

                - Vou caminhando até lá e depois vejo o que faço. – Cabisbaixa, Luiza retornou até o quarto, onde tinha deixado sua mochila, para poder sair dali.

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

                Caminhando por cerca de vinte minutos, Luiza chegou até o tal shopping. Uma parte dele estava destruída pelos ventos, e a parte intacta estava lotada de pessoas se abrigando. Tentou, por quase uma hora, chamar algum carro por aplicativo, e nada. Por ter desobedecido ordens de sua mãe sobre ficar no apartamento até tudo ficar seguro, Luiza preferiu não incomodá-la mais. Gutierrez se encaminhou até o estacionamento que não havia sido atingido, onde, além de diversos outros carros, tinha apenas um táxi estacionado, com um senhor que parecia estar cochilando dentro dele. Luiza então bateu no vidro algumas vezes.

                - Quanto o sr. cobra para me levar até Alphaville?

                - Moça, não estou levando ninguém hoje, só estou esperando o tempo melhorar desde ontem.

                - O sr. venderia seu carro para mim?

                - Do que está falando?

                - Eu compro seu carro. Ou alugo, sei lá. Vi que tem uma maquininha de cartão de crédito aí do seu lado. Pago setenta mil. Pode ser?

                - Moça, pare de brincadeiras, isso é uma situação séria.

                - Eu sei que é uma situação séria. Eu me chamo Luiza Gutierrez, sou filha da dona do Grupo Gutierrez e preciso voltar para casa com urgência. – A garota tirou a documentação do bolso e mostrou ao taxista. – Se passar setenta mil no cartão, você me dá teu carro? Não precisa passar documentação nem nada, só quero voltar para casa.

                - Gutierrez? – Os olhos do taxista brilharam. – Mocinha, você não tem medo de andar sozinha por aí não?

                - Senhor, se alguém fizer qualquer coisa comigo, a dona Cecília tem conexões que atormentarão as próximas cinco gerações de qualquer um. Posso passar o cartão?

                - Se passar, o carro é teu.

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

                Mesmo há um tempo sem dirigir, Luiza se arriscou pelas ruas de São Paulo, desviando de árvores tombadas e pontos de profundo alagamento. No caminho, Luiza passou em frente ao hospital que Ana Beatriz trabalhava. Ao perceber que os ventos voltavam a ficar fortes, fez uma parada ali.

                Ao entrar pelo pronto atendimento, logo se identificou. Foi informada que sua irmã estava no quarto dos plantonistas, mas não queria ser incomodada a menos que fosse urgente. Insistentemente, Luiza bateu na porta até sua irmã ceder.

                - O que houve? Não era para você estar operando ou algo do tipo?

                - Eu fiquei trabalhando até quase de madrugada. - Anabê falou, tentando esconder o rosto inchado de tanto chorar. - Estava tentando dormir um pouco. E você, o que está fazendo aqui?

                - Longa história, aproveitei que o tempo havia amenizado um pouco, mas já voltou a piorar. Você estava chorando? Aconteceu alguma coisa?

                - Não, eu só estou cansada…você vai ficar por aqui?

                - É o jeito. Tem algum lugar para comer? Só estou com meia torrada no estômago.

                - Tem a cafeteria no segundo andar. Vem, eu levo você lá.

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

                Luiza estufou seu prato com diversos quitutes da cafeteria e um copo tamanho gigante de chocolate quente. Talvez o açúcar lhe fizesse esquecer os últimos acontecimentos. Ana Beatriz pediu apenas um copo de café amargo, provavelmente para despistar o sabor agridoce de seus acontecimentos mais recentes.

                - Lu, aquelas duas internas estão olhando para a gente? - Anabê perguntou, paranoica.

                - Acho que não. Pelo menos não parece. Ou desviaram o olhar. Por quê?

                - Nada não. - Anabê tomou um gole de seu café. - Eu preciso te contar um negócio, mas você não pode contar para nossas mães, muito menos para o Lô. - A cirurgiã disse, quase cochichando.

                - O que foi?

                - Dennis me traiu.

                - O quê?! - Luiza respondeu, em um impulso, com a voz elevada.

                - Shiu! Você precisa parar de reagir assim. Faça uma poker face. Além de ter me traído, ele engravidou a moça, que é interna desse hospital.

                - Oi?!

                - Poker face, Luiza, poker face.

                - Certo. Desculpa. Você vai terminar com ele, né?

                - Não posso. Não agora. Não quero virar notícia de tabloide. Vamos fazer um exame intrauterino para ter certeza se o filho é dele. Depois vemos o resto.

                - Caramba, ele é médico, essa moça você disse que é interna, eles não deveriam saber o mínimo sobre contracepção?

                - Pois é. Que irônico.

                - E por que você não quer que nossas mães saibam?

                - Não quero que ninguém saiba até sair o resultado do exame. Se elas souberem, vão querer que o Lô e o time de advogados se metam nisso. E daí a situação vai sair do controle das minhas mãos.

                - Eu não sei o que dizer, Anabê… - Luiza segurou a mão de sua irmã, do outro lado da mesa. - Sei que temos nossas diferenças e já brigamos mais do que nos acertamos, mas quero que saiba que estou aqui por você.

                - Noventa por cento do tempo eu te odeio. Mas são esses dez por cento que fazem valer a pena te chamar de minha irmã. - Anabê sorriu pela primeira vez no dia, apertando de volta a mão de Luiza.

                - Já que estamos nesse momento de união... também tenho algo a desabafar. Ontem eu tive um noite maravilhosa com uma menina pela qual nutro um afeto muito grande.

                - Aquela tal de Daniela?

                - Isso. Ela e Ayla haviam brigado, e nós duas acabamos trans*ndo.

                - E por que você parece triste ao contar isso?

                - Por que hoje de manhã a Ayla mandou mensagem para ela, ela ficou meio abalada e, pelo visto, arrependida.

                - Faz sentido ela se abalar, ela meio que tem um relacionamento com a Ayla, não tem?

                - Sei lá, não é namoro, ela mesma disse isso. Elas tem um rolo, só, que, segundo ontem à noite, eu achei que tivesse acabado.

                - Você precisa dar um tempo para ela esfriar a cabeça, dezenas de pensamentos devem estar passando pela cabeça dela agora. E você não estava com a Yanina?

                - O que eu tenho com a Yanina é um rolo, também. Não vejo indo para frente. Ela está focada na vida de artista e eu estou focada agora com o novo cargo que a mãe vai me dar.

                - Fiquei sabendo, a mãe já disse para mim, para o Lô e mamãe Magdalena. Ela está toda feliz de te ver empenhada com novas responsabilidades.

                - Imaginei que ela fosse contar para a família, mesmo. Ela disse também para não contarmos para mais ninguém por enquanto, quer finalizar o processo de aposentadoria do atual diretor da Travel-Tier.

                - No começo confesso que estranhei quando a mãe disse que você topava, mas eu acho que você vai se dar bem sim.

✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧ ✧✧✧✧✧✧✧

                No início da noite, os ventos haviam finalmente cessado. Mesmo assim, a Faculdade de Luiza manteve a decisão de cancelar as aulas. Luiza ficou pelo hospital, e quando Ana Beatriz foi procurá-la para que fossem embora, não a encontrou. Após mais de quarenta minutos procurando, recebeu a informação de que sua irmã caçula estava no quarto dos plantonistas. Ao tentar entrar, percebeu que a porta estava trancada. Bateu diversas vezes, e, para sua surpresa...

                - Renata? – Ana Beatriz questionou, atônita, ao ver a fisioterapeuta ofegante respondendo à porta.

                - Dra. Ana? Precisa usar o quarto? Já estou de saída...

                - Ahm...ahm... Tem alguém aí? Por acaso minha irmã, Luiza, está aí?

                - Mana? – Luiza apareceu logo atrás de Renata, terminando de calçar o sapato.

                - Luiza, vamos embora, que o ciclone já passou. – A voz de Ana Beatriz se tornou séria.

                - Não precisa esperar por mim, eu estou de carro.

                - Não vou nem falar nada. Lavo minhas mãos para você. – Anabê se virou com as mãos rendidas. No fundo, não estava totalmente incomodada com a ideia de Renata se distrair com sua irmã ao invés de Camélia.

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capitulo 11 - Segredos mútuos:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 01/08/2023

Dennis é safado pega geral as internas misericórdia Anabe dá um pena bunda desse otário.

Responder

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Gaya
Gaya

Em: 30/07/2023

Olá!

Uauuuu, essa revelação do Denis veio a calhar!

Sempre acreditei que Deus escreve certo por linhas certas, nós é quem "entortamos" a linha!

Anabê poderá sentir-se em paz agora por estar atraída e apaixonada pela Cá.

Acredito que tenha sido ela a ouvir a fala da Anabê com a terapeuta no banheiro!

Quanto a Lu, creio que ela terá a Dani. É uma questão de tempo, né?

Apesar de forte, algumas de nós somos sabedoras do quanto doe o que rolou com a Lu!

Trama maravilhosa! Parabéns!

Em tempo:

Quando veremos a Profê Osler e a poderosa Cecília?

Foi com a Profê que a Cecília ficou ou estou equivocada?

Abraços!


Resposta do autor:

Obrigada pelo elogio. É tão fascinante ter esses feedbacks, saiu da tela de um computador e finalmente está na mão de vocês!!!!!!! Luiza sofre mais que a gente, coitada. O momento dela vai chegar <3 

 

Vou deixar essa dúvida no ar!

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Mille
Mille

Em: 30/07/2023

Que balde de água fria a Luiza levou né kkk mais ela não deixa nada atrapalhar e se der mole cai na rede kkk

Bjus


folklorenat

folklorenat Em: 30/07/2023
Hahahahahaha com ela não existe tempo ruim


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