Capítulo 6 – Penúltimo – Sem palavras
Não tinha como negar a minha paixão por ela, e por isso me considerava a mulher mais boba e feliz do mundo, eu realmente estava no lugar certo com a pessoa certa, isso poderia dizer com toda a certeza, meu coração quase parou ao ver o olhar que ela me deu quando paramos de nos beijar, tinha desejo, amor, senti também algo inexplicável pôr a ter ali comigo a puxei para mim abraçando-a forte e fomos juntas para o quarto, iríamos estreia nossa suíte, e dessa vez juntas.
As roupas voando antes mesmo de chegarmos ao quarto, nossos lábios colados, andávamos com dificuldade por estarmos naquele frenesi todo, quando nos aproximamos da cama ela se separou de meus lábios, sentou-se na cama se jogando para trás, e eu ali em pé apreciando aquela visão.
Não demorou muito me coloquei por cima dela beijando-a com desejo, faríamos amor diferente aquela noite e percebendo isso em meu beijo ela freou um pouco o desejo, iríamos no curtir muito, deixaríamos para depois a paixão desenfreada, no momento queria curtir minha garota e mostrar a ela o quanto a amava.
Descolei meus lábios dos dela e fiquei olhando-a, deslizando minha mão por seu rosto, até chegar ao pescoço, descendo até entre seus seios e os acariciando com as mãos me deliciando com o olhar de desejo dela, olhos nos olhos estávamos entregues.
Desci meus dedos até seu umbigo o desenhando até chegar ao seu sex*, onde explorei cada centímetro acariciando seu clit*ris enquanto ela gemia e sussurrava palavras desconexas, quando cheguei em sua abertura senti que ela estava preparada para ser penetrada, e não demorei muito a penetrando enquanto mordia seus lábios.
Subi com meus dedos molhados massageando seu clit*ris até senti que ela não aguentaria mais, abriu os olhos e me olhou quando senti seus espasmos embaixo de meu corpo, respiração ritmada, continuei naquela massagem até ela segurar minha mão e me beijar.
Meu desejo por ela aumentava cada vez mais, e cada segundo beijando-a era torturante para mim até que ela me fez derramar para ela, nos abraçamos e ficamos naquele silencio gostoso onde as palavras não eram necessárias.
Nos amamos mais uma vez sempre na calma de nosso amor, depois buscamos o banheiro para um delicioso banho juntas, insaciáveis tivemos que parar porque a fome estava chegando para atrapalhar, na cozinha a despensa estava cheia cortesia do hotel.
A noite era uma criança para nós, dormíamos e acordávamos com o desejo de nossos corpos, madrugada chegou e nem percebemos dormimos porque o cansaço tinha nos pegado, aproveitamos cada momento porque esses últimos tempos não estava muito bom para nós, o trabalho estava demais e era raro termos um tempo para namorarmos
Tínhamos horário diferente e muitas das vezes só nos víamos a noite e ao amanhecer quando saiamos juntas de casa, brigávamos às vezes pela falta de horário, mas nunca ia muito além de algumas palavras, procurávamos sempre entender uma a outra e com isso levávamos a vida.
Quando acordei era quase onze horas da manhã, tentei levantar sem ela perceber, corri para o banheiro, tomei um banho e fui para a cozinha preparar nosso café, quando terminei voltei para o quarto ela ainda dormia, me aproximei e a beijei carinhosamente voltei para a cozinha para preparar uma bandeja com tudo que ela mais gostava completando com uma flor e levei para o quarto ela ainda dormia.
Coloquei a bandeja sobre a mesinha e fui até a janela, o dia estava lindo, parecia estar se abrindo para nós, ouvi barulho na cama e lá estava ela se espreguiçando com os olhos fechados, ainda depois olhou para mim e sorriu aquele sorriso que me fazia bem e me alegrava fui até ela a beijando e a abraçando com carinho deitei ao seu lado na cama sussurrando:
– Bom dia, amor, dormiu bem?
– Impossível não ter dormido melhor.
– Que bom, está com fome?
– Um pouquinho.
Levantei e peguei a bandeja colocando sobre a cama sorrindo, ela me agradeceu com um beijo um pouquinho de tudo que ela gostava a deixei saborear o café da manhã dizendo ao lado:
– Está um lindo dia lá fora, o que acha de caminharmos um pouco?
– Maravilhoso, amor, eu adorei a ideia, vamos, sim, terminando aqui tomarei um banho e seguimos para a praia.
Depois do café me beijou agradecendo novamente e foi tomar banho, ajeitei o quarto e fui para a sala esperar, não gostava muito de andar, mas o lugar era tão perfeito que me despertou a vontade, sentei no sofá e ficaria o máximo de tempo sentado para descansar da caminhada que ainda não tinha acontecido olhei na direção do quarto ela vinha em minha direção e se sentou em meu colo me abraçando e dizendo:
– Amor sabe que isso foi o melhor presente que me deu.
– Unhum... Sabe que me impressiono às vezes porque você foi o melhor presente que a vida me deu, isso não é nada diante disso, amor.
Olhou-me com um sorriso lindo e os olhos marejados, ela estava demorando a fazer isso, não iria chorar não mesmo.
– Amor, hoje tem que ser perfeito, então coloque um sorriso no seu rosto, se levante daí e tente me pegar na corrida.
– Você só pode estar brincando, Bia, não correria até a porta sem se matar.
– Agora fiquei triste com você te darei uma vantagem, contarei até três e correrei atrás de você para retirar isso que acabou de falar.
– Você não faria isso comigo! – Disse olhando para mim.
– Um...
– Bia, não faça isso.
– Dois...
Ela notou que eu não estava brincando levantou e saiu correndo para a praia também levantei sorrindo ela estava feliz andei até a porta e vi que ela corria como uma criança pela areia da praia estava me chamando o que eu faria? Nada, só correria para os braços da pessoa que eu amo, inspirei fundo e saí correndo atrás dela e não demorou muito para eu cair sobre a areia estava morta, não podia com aquela brincadeira e ela correndo livre pela praia, fiquei observando-a correr livre ainda deitada na areia, não demorou muito ela veio até mim se jogando em meus braços, sorrindo e dizendo:
– Eu sabia disso.
– Isso o quê?
– Que você não aguentaria me pegar na corrida.
– E quem disse que não te peguei?
Agarrei-a bem forte pela cintura e rolamos pela areia até que a água nos pegou deixando-nos ensopada, sorrindo fomos para a água tirar a areia dos nossos corpos nos divertindo, a praia era só nossa, o mundo tinha se fechado e parado ali eu e ela como um único ser.
Ficamos um bom tempo na água, depois saímos e fui pegar um suco para nós, quando voltei, Sofia estava correndo pela areia da praia, não quis distraí-la então fui até o píer ainda olhando para ela correndo, sentei-me e fiquei observando o mar aberto lindo, nunca pensei que a felicidade pudesse bater assim tão forte, olhando para o além nem percebi que Sofia estava no píer vindo na minha direção sentou-se ao meu lado e a abracei ficamos um tempo olhando para o infinito.
– Está com fome, amor?
– Um pouco e você?
– Estou com fome, mas não é de comida.
– Você é insaciável, mulher?
– Pode apostar que sim!!
Fim do capítulo
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