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Striptease por Patty Shepard

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Palavras: 3000
Acessos: 1814   |  Postado em: 04/07/2023

Capitulo 41

 

Mia não saberia dizer quanto tempo ficou ali com Helena em seus braços, também não saberia dizer quando foi que Helena parou de chorar e nem mesmo sabia se ela estava de fato acordada, só mantinha um carinho calmo nos cabelos dela enquanto os olhos azuis estavam fixos em um ponto qualquer, totalmente perdida em seus próprios pensamentos que giravam em torno unicamente de Helena. O mundo inteiro parecia ter sumido e dado lugar a um mundo só delas duas.

A Designer alarmou-se brevemente com a movimentação de Helena, mas tudo o que a artista plástica fez fora erguer levemente a cabeça até que os olhos avermelhados encarassem Mia. Foi uma troca intensa de olhares repleta de carinho e muito respeito que no fim fez Mia sorrir.

— Melhor? — questionou em um sussurro.

Helena acenou com a cabeça, abriu a boca para falar algo, mas parou, não sabia como falar ou por onde deveria começar.

— Não precisamos falar sobre agora. — Mia alertou ao perceber a hesitação da namorada. A mão que antes acariciava os cabelos de Helena, tocou o seu rosto cuidado, o polegar deslizou bem devagar pelo rastro de algumas lágrimas que escorreram pela bochecha. — Quer dar uma volta? Caminhar pelo quarteirão e respirar um pouco.

— Eu realmente adoraria. — Helena respondeu de imediato, a ideia parecia absolutamente perfeita.

— Então vamos, mas antes precisamos de casacos por que está muito frio. Muito! — Helena se afastou automaticamente enquanto Mia falava e imediatamente, Mia saltou do sofá e já foi caminhando em passos um pouco rápidos em direção ao quarto de Helena, demorou pouco tempo para achar dois casacos no guarda roupa da namorada e logo voltava para a sala, ofereceu um a Helena e quando ela aceitou, vestiu o outro.

Da última vez que presenciou uma crise grande de Helena, um banho quente havia ajudado, mas Mia achava que esse não seria o caso naquele momento, afinal, Helena estava claramente perdida em sua própria mente e não parecia haver opção melhor do que caminhar. Assim, logo as duas saíram lado a lado na noite fria e tão silenciosa. Automaticamente as mãos das mulheres se procuraram até se encontrarem e os dedos se entrelaçarem, começaram a caminhada praticamente coladas uma a outra, afinal Mia não havia exagerado quando disse que estava frio.

O silêncio da noite não era ruim e nem um pouco incomodo para o casal, apesar de pouco tempo de relacionamento, elas já se conheciam bem o suficiente para entender que se sentiam extremamente confortáveis em momentos silenciosos como aquele, bastava apenas o conforto de saber que estavam juntas e por um momento nada mais importava. De alguma forma, isso fez Helena dar um pequeno sorriso. Ela não sabia como Mia sempre conseguia acertar em cheio na forma como lhe acalmar, mas sempre funcionava com tanta perfeição que a deixava derretida. E ali, naquele momento, naquele silêncio onde apenas ouvia os passos de ambas e sentia o ar fresco e o vento gelado, seu coração se aquecia, se sentia abraçada e confortada, era como se o calor da mão de Mia entrelaçada a sua, irradiasse por seu braço e se espalhasse por todo o seu corpo. Repentinamente o silêncio foi quebrado pelo cantarolar baixo vindo de Mia, que puxava baixinho How deep is your love, do Bee Gees. Helena a encarou, surpresa com o fato da namorada estar cantando, Mia a olhou de volta e acabou sorrindo de forma um pouco larga, mas não parou de cantar. A voz baixinha e suave entoava a música como se estivesse cantando em segredo, para ninguém mais ouvir além de Helena.

Repentinamente, mas não de forma brusca, puxou Helena pela mão e fez a namorada rodopiar devagar antes de puxa-la para perto em uma dança lenta e preguiçosa ao som da voz de Mia. A Mexicana riu, mas pareceu levitar quando rodopiou e voltou para os braços de Mia, se estava frio ela já nem mais sentia, de tão aquecida que estava. E mesmo que pelo horário avançado toda a vizinhança estivesse vazia, não teria se importado se todos os seus vizinhos vissem aquele momento.

— Pappa sempre cantou essa música para a Mamma e eu cresci vendo os dois dançando enquanto ele cantava baixinho, até mesmo quando o som estava ligado. É minha música preferida. — Amélia falou baixinho ao encerrar a música e sorriu enquanto encarava Helena de pertinho, ainda segurava a mão dela, mas a outra mão lhe envolvia a cintura, a dança havia cessado.

— Como você consegue? — Helena questionou no mesmo tom de voz de Mia.

— O que?

— Ser perfeita.

Mia riu.

— Você sabe bem que isso é algo que eu não sou.

— Aos meus olhos você é. — Helena rebateu e pendeu a cabeça um pouco para o lado antes de sorrir. — Acredita em mim?

O coração de Mia saltou dentro do peito com aquelas palavras, em especial com a pergunta que por vezes já fizera a Helena. Parecia ter tanto significado. Naquele momento praticamente derreteu de tanto amor.

— Eu acredito. — enfim respondeu e recebeu em troca um genuíno sorriso de sua namorada.

Mia acabou rindo logo em seguida e se afastou de Helena para logo em seguida lhe oferecer a mão.

— Céus, você me faz parecer tão boba. — Amélia reclamou enquanto sentia sua mão sendo envolvida pela mão de Helena.

— Eu adoro quando você é boba assim. — Helena rebateu, o sorriso apaixonado não saía de seus lábios enquanto voltava a andar ao lado da namorada.

 

©

Mia estava confortavelmente sentada bem no meio da cama, uma mão esfregava a outra com calma e de forma quase distraída, espalhando o hidratante que havia usado. Os olhos claros pareciam um pouco perdidos, estava extremamente pensativa enquanto aguardava Helena vir para a cama. Desde que haviam voltado da caminhada que fizeram pela rua, não haviam ainda tocado no assunto da terapia de Helena e o motivo de mais uma vez ela ter ficado perdida. De qualquer modo, Mia não tinha a intenção de insistir em tal assunto.

— No que está pensando? — Helena questionou assim que saiu do banheiro e notou o quão pensativa a sua namorada estava.

Mia ergueu o olhar e focou na mulher que vestia apenas uma larga camisa para dormir. Deu de ombros antes de bocejar por alguns segundos, estava tão cansada depois do dia que havia tido que seu corpo parecia clamar por um bom descanso.

Helena sorriu enquanto ia em direção a cama e calmamente subia. Sem muita pressa acomodou-se embaixo das cobertas e ergueu a mesma para que Mia fizesse o mesmo.

A designer sequer pensou duas vezes antes de enfiar-se junto com Helena, foi puxada para perto até que se acomodasse na namorada e fosse abraçada por ela. Seu corpo imediatamente relaxou completamente, como se dissesse silenciosamente que era só aquilo que faltava para que relaxasse. Helena por sua vez, encarava o teto em silêncio antes de mover-se só um pouco para desligar a luz do abajur que ainda iluminava parcialmente o quarto, e assim, apenas a luz da lua que passava pela janela, manteve o cômodo parcialmente iluminado.

— Está cansada não é? Sei que seu dia foi pesado. — Helena sussurrou enquanto iniciava um afago nos cabelos de Mia, que agora usava o ombro de Helena como travesseiro.

— Muito, mas não tem nada melhor que dormir com você. Amanhã acordarei renovada, com certeza. — Mia sorriu de satisfação ao proferir aquelas palavras, já tinha os olhos fechados. — Podemos remarcar nosso encontro de amanhã se você preferir ficar em casa.

Helena negou com um aceno de cabeça, mesmo sabendo que Mia não conseguiria ver tal gesto.

— Eu estou bastante ansiosa para vencer você amanhã. — sorriu sem mostrar os dentes enquanto também fechava os olhos, estava finalmente se sentindo confortável e não estava com medo de dormir e ter pesadelos, não com Mia em seus braços.

Mia riu de forma preguiçosa.

— Vai sonhando.

Helena acabou rindo com as palavras da namorada, mas não falou mais nada, especialmente quando, pouquíssimo tempo depois começou a ouvir o ressonar da namorada, indicando que ela havia adormecido em seus braços. Sorriu fraco com a sensação boa que aquilo lhe causava e virou o rosto para poder beijar os cabelos da mulher com carinho.

E apesar de estar extremamente bem relaxada na cama, sua mente parecia ainda oposta a isso, já que não parava de pensar em tudo o que havia acontecido naquele dia, em especial ao assunto em sua terapia, o principal motivo de ela estar ainda acordada. E foi assim que ela sequer soube quanto tempo se passou, os olhos preguiçosos mantinham-se hora fixos no teto, hora fixos na janela enquanto sua mente trabalhava tão rapidamente em busca de respostas, de explicações, de qualquer coisa que fosse acalmar seus pensamentos para que ela pudesse conseguir dormir bem ao lado de sua namorada.

Quando em algum momento da madrugada Mia se desvencilhou de seus braços e se afastou um pouco em meio ao sono, Helena levou as mãos ao rosto, estava tão cansada, pensar demais sempre a deixava exausta, mas naquele momento ela não tinha tantas opções já que sua mente simplesmente não desligava. Assim, sentou-se na cama muito devagar para não acordar a sua amada e ergueu-se, sair debaixo das cobertas causou-lhe um certo choque de temperatura, estava bem mais frio do que imaginava, por isso foi andando na ponta dos pés até o guarda roupa e pegou o primeiro casaco que viu. Enquanto saía do quarto vestia com um pouco de pressa e tomava o rumo da cozinha com o intuito de fazer um chá.

Ligou algumas luzes para ficar mais à vontade e assim que adentrou a cozinha, ouviu os miados baixos e preguiçosos de Vadia que deveria estar dormindo em algum lugar da casa quando ouviu sua dona. Se abaixou para pegar a gatinha gorda e a afagou em seu colo por alguns segundos só para apreciar o calor daquela bola de pelos.

— Quer um pouco de leite? — questionou enquanto coçava o queixo da gatinha e sorriu fraco antes de beijar a cabeça pequena e em seguida coloca-la no chão. Pegou a pequena tigela da gatinha e colocou um pouco de leite. Alguns segundos no microondas e então a gatinha se esbaldava em uma boa tigela de leite morno.

O relógio na cozinha marcava quase quatro horas da manhã, o que deixou claro para Helena que ela havia mesmo se perdido no tempo e nos próprios pensamentos enquanto estava na cama. Também foi assim que sequer viu o tempo passar e logo a água na chaleira já fervia. Desligou o fogo quase no automático, pegou uma caneca e um sachê de chá de camomila:

— Ok... Agora vamos ter que conversar. — o silêncio foi quebrado pela voz rouca e ainda sonolenta de Mia.

Helena levou a mão rapidamente ao coração com o susto que tomou e Mia apenas sorriu ao notar que assustou a namorada.

— Você mereceu por ter me deixado sozinha na cama. — rebateu enquanto abraçava o próprio corpo e caminhava até um dos banquinhos que ficavam do outro lado do balcão.

— Eu não estava conseguindo dormir. — Helena se explicou enquanto respirava um pouco fundo. — Chá?

— Por favor. — Mia aceitou enquanto sentava-se e então bocejou enquanto se apoiava no balcão. — Eu não quis insistir mais cedo no que está te incomodando, mas eu acho que devo insistir agora. O que aconteceu na terapia, amor?

Helena ficou em silêncio enquanto pegava uma nova caneca e colocava ao lado da outra no balcão, mais um sache de chá e logo em seguida caminhou até o fogão e pegou a chaleira com cuidado. Despejou o líquido quente em ambas as canecas com cuidado.

— Eu não queria te acordar. — justificou-se baixinho enquanto deixava a chaleira de lado, mas quando ergueu o olhar para encarar aqueles olhos azuis soube imediatamente que ela não tinha para onde correr, precisava ser sincera, isso a fez suspirar. — Odeio quando me olha assim, eu não consigo te negar nada. — reclamou enquanto dava as costas para ir buscar açúcar.

— Ótimo. — Mia sorriu de forma um pouco orgulhosa enquanto puxava uma das canecas para perto e começava a mover o sachê de chá.

— Eu não sei como posso te explicar isso. — disse enquanto voltava com o açúcar e o colocava no balcão onde apoiou as mãos e respirou um pouco fundo enquanto encarava a namorada.

— Só se acalme, você sabe que não vou te julgar, eu já passei dessa fase. — piscou para Helena com o olho direito de uma forma cumplice. Tal ato arrancou da Artista um sorriso.

— Basicamente a Samantha falou que a minha filha é o meu maior gatilho e que eu a trato como um assunto proibido, como uma ferida que não pode ser tocada de forma alguma. — falou um pouco rápido demais como se tivesse tomado um fôlego de coragem e tivesse que falar rápido para não desistir.

Mia respirou um pouco fundo quando ouviu aquelas palavras e pendeu um pouco a cabeça para o lado, aquele olhar de compaixão fixo em sua namorada enquanto a encarava em silêncio. As duas se encararam por um tempo, como se silenciosamente conversassem e Mia dissesse que estava tudo bem.

— Você concorda com o que ela falou não é? Por isso está tão pensativa.

Helena concordou com um aceno de cabeça.

— Eu sempre evitei falar sobre por que é um assunto que meche demais comigo, você sabe, mas eu não tinha pensado dessa forma até ela levantar esse assunto, então percebi que ela está certa, muito certa como sempre. — Helena já falava mais baixo e de forma mais lenta enquanto agora olhava para o próprio chá, mexia devagar o sachê do chá, para lá e para cá como se estivesse tentando se distrair. — Eu pensei por horas e mais horas e percebi que eu tenho tanto medo desse assunto que chega a ser algo sufocante. — aquela altura, Helena já gesticulava com as mãos e a voz já trêmula indicava a sensibilidade da mulher e o choro a vir.

Mia sentiu a dor em seu peito ao ver como aos poucos Helena ia perdendo o próprio controle, só confirmando as próprias palavras sobre ter medo daquele assunto. Assim, a Designer ergueu-se devagar do banco onde estava sentada e rapidamente deu a volta no balcão e aproximou-se de Helena, porém, não a abraçou de imediato, virou-se de costas para o balcão e com o impulso das mãos apoiadas no mesmo, sentou-se no móvel.

— Vem cá. — Mia chamou baixo e Helena mais do que imediatamente acatou a namorada e enfiou-se entre as pernas dela para logo em seguida abraçar-lhe pela cintura.

Mia por sua vez, envolveu o corpo de Helena com as pernas de forma bem apertada, praticamente a prendendo contra si. Encarou a sua garota com aquele olhar que transbordava carinho enquanto as mãos tocavam o rosto dela com calma, os dedos deslizando sobre a pele quente. A mexicana fechou os olhos e uma lágrima grossa escorreu por cada olho, ela respirou fundo, tentando manter-se sã.

— É verdade que ela está certa. — Mia falou baixinho enquanto agora deslizava os dedos pelos fios escuros do cabelo de Helena, penteando-os para trás devagar. — Mas isso é algo que pode mudar, nós duas sabemos que não é fácil falar sobre a perda de alguém que nós amamos tanto, apesar de meu caso sequer se assemelhar ao seu. Mas nós podemos ir mudando isso aos poucos, sem pressa, sem pressão, a medida que você vai evoluindo também junto com a Samantha.

Mais algumas lágrimas escorriam pelos olhos de Helena que limitou-se apenas a concordar com um aceno de cabeça com as palavras de Amélia e não o fazia só pelo momento, ela realmente acreditava nas palavras de Mia, sabia que ela a ajudaria.

— A Esperanza realmente é uma ferida pra você, algo que machuca tanto que você tem medo. Mas não por que ela é algo ruim na sua vida... Quando algo tão maravilhoso é arrancado de nós de forma tão fria, tão violenta, a ferida que fica no lugar é imensurável, a saudade é algo que nem sequer pode ser contabilizada, é por isso que dói tanto, é por isso que é bem mais fácil evitar do que enfrentar essa dor, você não está errada em agir dessa forma, meu amor. — a todo momento as mãos de Mia acariciavam a pele de Helena, as vezes os dedos enxugavam algumas lágrimas, as vezes deslizavam pelos fios do cabelo e então voltava a acariciar aquela pele quente e macia. — Olha pra mim... Respira comigo... — Mia pediu baixinho. Helena abriu os olhos levemente avermelhados e encarou a namorada, aquele olhar cheio de amor de Mia fazia seu coração se acalmar de uma forma avassaladora, por isso mesmo acatou o pedido dela e junto com ela respirou fundo de forma sincronizada. — Muito bem. — Mia sorriu de canto de forma até orgulhosa antes de continuar. — Você está machucada, amor. Muito machucada e qualquer pessoa com tantas feridas evitaria mais dor, mas eu sei, eu acredito que você vai superar isso no seu tempo, de pouco em pouco essas feridas vão cicatrizando até que você consiga com muita liberdade falar como e quando bem quiser sobre a sua pequena. Acredita em mim?

Helena se aconchegou mais nos braços de Mia, a abraçando de uma vez e sendo acolhida com um abraço tão forte e gostoso, sentia-se presa naquele abraço, mas a segurança que sentia nisso era verdadeiramente imensa.

— Se você dissesse que o céu é vermelho, eu acreditaria cegamente em você, Amélia. — falou em um sussurro palavras que já dissera uma vez e diria quantas vezes fossem necessárias.

 

 

 

Fim do capítulo


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