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Pearl Harbor por usuariojafoi

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Palavras: 3303
Acessos: 333   |  Postado em: 26/06/2023

Capitulo 11 - Qual o proximo passo?

Evelyn ~

 

Se passaram três meses, estávamos assistindo um filme no cinema e para variar: de guerra. Falando o que Adolf Hitler estava fazendo.

Já vivo uma grande guerra, na vida real e em meu coração, e quando vou a cinema ainda tenho que ver mais desgraça? Não suportei e sai correndo do cinema, precisava respirar.

- Evelyn – grita Dany ao me ver na saída do cinema

- Dany – falo surpresa – que comedia boa né]? – falo sarcástica

Ele ri com os lábios – pois é – chega perto de mim com as mãos no bolso

- Há quanto tempo... – falo assim que ele para em minha frente

- É, eu tenho tido muitas horas de voo – fala ainda tímido

Rimos juntos – pois é, eu também andei te evitando – rimos juntos

- é você me pegou – falou ainda tímido

Falamos juntos: olha você... – falou

- Não quer... – ele falou

Demos uma pausa, nos olhamos

- Você quer? – perguntou ele apontado em direção a uma cafeteria

- Claro – ri em consentimento e seguimos ate o estabelecimento

E claro, passamos a maior parte do tempo falando das aventuras de Laura com ele no passado e de como ela sempre foi teimosa. Eu sorria tanto, me divertia tanto, realmente ele sempre soube o que queria. Dany era apaixonado por sua amiga, a admiração que ele tinha por ela era impagável, realmente os dois se amavam como irmãos. Eu apenas ria de todas as histórias e contos.

- Que saudade – foi a única coisa que consegui falar

- É, muita saudade – completa Dany.

Rimos tímidos. Nos divertimos horrores, encontramos as moças e os rapazes na cidade se divertindo, eles passaram pela vitrine do café e nos viram, era tão magico como a vida seguia sem as pessoas que amamos.

- EU já vou indo – falei pegando minha bolsa pra levantar

- Está bom, mas não deixar passar mais três meses pra eu te ver – fala Dany

- Eu me divertir, obrigado – falei levantando

- É eu também – afirma ele rindo. Assim que ia saindo ele me pergunta – quer que eu te leve em casa?

- Não, não precisa – falo rindo falso

- Ah, ok então – Dany era realmente tímido como Laura falou.

- Boa noite Dany – me despedir e sai de lá

Fui direto para casa, os dias eram exaustivos e eu me perdia muito em pensamentos com Laura e em estudos de enfermagem. Procurei me deitar logo cedo pois o próximo dia seria longo.

Ouço batidas na porta, já era muito tarde da noite e isso não era comum em aposentos que só tinham moças solteiras. Sai as pressas para atender e me deparo com o Dany a porta.

- Oh meu deus você já estava dormindo – fala ele desesperado

- Dany – falo surpresa

- O que há de errado? – pergunta Sandra vindo logo atras

- Não, não há nada de errado – ele estava visivelmente perdido em suas palavras e mal olhava para mim – não tem problema – ele finalmente olha em minha direção e vê a Sandra – é, oi – e abre um sorriso.

Sandra sai correndo e eu tendo me esconder, pois estava de camisola – Evelyn me desculpa, mas é que você esqueceu isso – e estendeu a mão com um lenço meu que eu usava mais cedo.

Fiquei surpresa, não imaginava que ele bateria a minha porta por conta disso – ahh, sim – falo ainda surpresa – obrigado – falo envergonhada – mas não precisava ter o trabalho de vim me entregar isso – olhei para o céu – agora – ri fraco

- Desculpa, é que eu achei que você iria precisar – subiu um degrau da escada – talvez amanhã de manhã. Sei que você não deve usar para trabalhar, mas...

- Não, não – estava incomodada – é só um lenço – ficamos em silencio

- Ahh, é verdade – ele ficou sério. Peguei o lenço em sua mão e sorri – olha é... – Ele queria falar algo – eu estava pensando que talvez eu poderia passar aqui qualquer dia ou ligar para você – nessa hora ele falou alto e eu pedir silencio, então ele sussurrou – eu posso passar aqui um dia? – olhei para baixo sem entender muito sobre aquilo – uma vez se não tiver ocupada – ainda sussurrava

- é... – Estava com desconforto – talvez – sussurrei

- Talvez? – ele estava estático

- Talvez Dany – ri

- Ok, certo – ele ficou perdido

- Obrigado – agradeci

- Tchau, boa noite – falou

- Boa noite. – Respondi e entrei.

 

A manhã não demorou chegar e eu já estava no trabalho, não acontecia muitas mortes ali, então as meninas estavam reunidas na enfermaria e eu estava realocando estoque.

- Se divertiu ontem a noite? – pergunta Cath

Respirei fundo e olhei pra ela – não era o que parecia – falei já organizando a medicação no novo local

- E se fosse não teria problema – Avisa Sandra – já faz meses e é hora de seguir em frente – paro o que estou fazendo e encaro aquelas duras palavras.

- Mas estou seguindo – volto a fazer o que estava fazendo

- Evelyn não mente, eu te escuto chorar quando você acha que estou dormindo – Betty joga no ventilador. Respiro fundo, realmente parei minha vida – quando meu pai morreu ficou difícil para minha mãe cuidar de mim e então ela me mandou para minha tia, e eu pensei que minha vida tinha acabado – relatava Betty – mas, a gente não sabe onde as coisas vão dar – fala de uma vez só – Se eu não tivesse fugido e mentido a idade quando entrei na marinha, eu não teria conhecido o Gago – falava tão feliz – e agora ele é meu noivo – ela estava tão feliz e eu fiquei tão feliz por ela. – Eu ainda não me acostumo com essa ideia – ria fascinada

- Mas só tem 12 horas – Cath corta o barato dela

- ownt Betty, - falo feliz seguindo em sua direção e a abraçando

- Ann a Betty conseguiu ganhar d agente – Cath fala.

- E essa é a enfermaria três e como veem... sem paciente – a enfermeira chefe mostrava a nova enfermaria as novas enfermeiras.

- Ahh Sandra – Cath fala empolgada – recrutas novas, vamos a tortura – saíram felizes para torturar as novas enfermeiras

- Nos vamos esperar dois anos até eu fazer 19 anos e poder nos casa – Betty continua a contar. Eu realmente estava feliz por ela – e o Gago poder comprar o anel de noivado – rimos muito.

Por um momento ficamos seria – A Laura mandou o melhor amigo dele dizer pra você que está bem – falou olhando em meus olhos – e que você pode seguir a diante e você tem que continuar vivendo

Apenas dei um abraço apertado nela e sorri com aquelas palavras. O gago tinha acabado de chegar e trouxe flores para Betty, ela saiu correndo. E ver todo aquele amor, meu coração se acendeu novamente, eu não teria como viver com a mulher que eu amava, mas poderia tentar seguir em frente e encontrar uma nova pessoa.

Ao chegar em casa, guardei origami, guardei todas as cartas dentro da gaveta e decidir seguir em frente, a Laura nunca mais iria voltar – Tchau Laura, te amo amor – então decidi seguir em frente. E se fosse com o Dany, Laura iria gostar, eu tentaria.

 

Uma semana se passou desde que vi Dany pela ultima vez. Então fui procurá-lo no setor de aviação pois saberia que ele se encontrava lá. E realmente estava, ele estava com os garotos mexendo em sua aeronave.

- Oi Dany – falei assim que o avistei e avistei também todos os rapazes saindo juntos – para onde foi todo mundo? – pergunto tentando entender

- é... estão sendo discretos – falou rindo e desceu da asa do avião onde ele se encontrava.

- Você não acha que estão agindo de uma forma estranha?

- Não... não – dá um sorrisinho – olho para trás e não tem ninguém além de nós dois e fico sorrindo – é... talvez, talvez um pouco – ele completa

- O pessoal da sua unidade tem muito tempo disponível...

- É, pois é

- Eu só espero que eles não pensem que tem alguma coisa entre a gente – vejo seu sorriso morrer aos pouquinhos – só isso

- Ahhh não, isso não... quer dizer, isso seria embaraçoso não? – fala incomodado

Escuto objetos metálicos caírem no chão e me assunto olhando em direção – é, eu esqueci a chave inglesa – fala um dos pilotos ou mecânicos do Dany

- Seria embaraçoso, com certeza – completo o que ele estava falando antes

- Pois é – concorda Dany.

- Oi, me desculpa – o rapaz fala comigo – eu esqueci a chave inglesa – estávamos todos desconfortáveis nitidamente lá. O rapaz virou as coisas e foi siando

- Dany, escuta – falei depressa – ele não precisar sair daqui – apontei pra ele

- Não, não... – Dany fala imediatamente e olha em direção ao rapaz

- Eu... eu vou sair com as garotas, então – dou uma pausa e ele olha em minha direção – a gente se vê mais tarde – dou um sorriso

- Tá, ok – consente com a cabeça

- Está bom, tchau – viro-me e saio de lá com certa rapidez, mas não tão rápido que o Dany me chama

- Evelyn – grita meu nome me fazendo olhar para trás – você já viu o por do sol em peral Harbor?

- é claro! – dou um risinho

- é... – Ele coça a cabeça – do ar... – Abre um sorriso

E lá estava eu vivendo uma nova experiencia. Entrei dentro daquele avião que só cabia uma pessoa e vejam só, estava eu e o Dany indo em direção ao por do sol

- Eu posso ser expulso das forças armadas por isso – falou rindo

- é mesmo? – me assuntei

- ´é sim – rimos juntos

Aquele momento foi ímpar, magico. Sobrevoar o céu, ver o por do sol de cima. O Dany era realmente um cavalheiro, há tanto tempo que não vivo e não sinto uma aventura. Era tão bom estar com ele e conversar com ele.

Quando voltamos já era noite e assim que paramos ouvimos – eeeei esse avião já era para estar aqui há cerca de uma hora – e vinha em nossa direção.

Dany me mandou eu me esconder em um dos hangares a frente. Desci correndo e segui em direção aonde ele me mandou ir. Ele veio atras de mim, meu coração estava a mil. Só tinha nos dois naquele lugar, há quanto tempo não me sinto assim. Ele chegou mais perto de mim assim que paramos de correr, nossas respirações se juntaram e assim demos nosso primeiro beijo. Calmo, e ardente ao mesmo tempo.

Dany e eu passamos a noite nos amando ali dentro daquele hangar, tinha tesao, paizão e culpa ao mesmo tempo. Não queria não pensar nela em minha primeira vez com outra pessoa, mas era o melhor amigo dela, tudo estava tão embaraçado.

Dormimos ali mesmo, mas no meio da madrugada voltei correndo para meu quarto, tentei não pensar muito no que acabei de fazer. O dia amanheceu e ainda estava perdida sobre tudo – tenho que conversar com o Dany, ontem à noite não era pra ter acontecido – andava e direção aos seus aposentos, a confusão estava instalada em mim. – Tenho que conversar com o Dany sobre isso – e mal pensei ele já vinha correndo em minha direção bastante entusiasmado

- Evelyn – gritou

- Dany – falei surpresa e ele parou em minha frente

- oi – falou animado

- oi – falei incomodada.

- Eu não preguei o olho ontem e precisa te ver. Ontem foi uma loucura, eu sei, mas eu não lamento – falou tão entusiasmado e rindo – e você?

Eu? Eu estava seria. – é, eu não... eu não sei – balancei minha cabeça em negativo, estava tudo errado em minha cabeça – Dany ontem a noite foi maravilhoso, é que estar rápido demais – abri um sorriso

- Olha Evelyn eu estava na praia hoje de manhã e eu vi o sol nascer, então eu percebi que tudo iria ser diferente – pegou em minhas mãos – e ontem foi o inicio de uma coisa nova, aqui neste lugar, neste momento – rimos – eu não ligo para o que vão dizer, sabia? Me diz como posso não me sentir assim? Por que eu gosto de você – abri o mais largo sorriso de todos, meu coração balançou demais com aquelas palavras.

- Você gosta é? – pergunto tímida

- Vai dar tudo certo – ele sussurra e me puxa para um beijo e um abraço.

Ali comecei um romance com o Dany, eu tinha que tirar a Laura em definitivo da minha vida. Não poderia mais viver sobe a sobram dela, eu tinha que continuar. E seu melhor amigo estava ali para cuidar de mim, acredito sim que ela amaria. Eu precisava viver e eu iria viver.

Foram dias maravilhosos com o Dany, sempre atencioso e dedicado comigo, sempre conversávamos sobre tudo e inclusive a guerra. Já perdi uma para essa maldita guerra, não aguento perder outro. A guerra tira tudo de nós.

Já havia alguns dias que eu não estava me sentindo bem, eram enjoos e mais enjoos. Peitos doloridos, eu não queria acreditar, eu não podia acreditar. Eu demorava muito no banheiro vomitando e não poderia falar nada com as meninas, me recusava a acreditar. Era minha nova vida, meu novo momento, não imaginaria isso em meu futuro.

Eu estava bem, estava viva. E seguindo em frente, mas uma guerra estava me esperando ou eu esperando-a, não sei qual das duas eram, mas eram a mesma coisa. E se eu perder o Dany também? Não consigo seguir assim.

Horas, dias e meses se passaram, estava tudo em ordem, menos minha saúde. Já era dezembro de 1941 e eu estudava muito, eu sentia que algo estava pra acontecer, um pressentimento muito forte.

Era noite, estava atualizando alguns casos na enfermaria, meu coração estava bastante acelerado, eu realmente não entendia o porquê, o que estava acontecendo. Estava tudo estranho, eu estava estranham. O importante é ignorar e terminar meu serviço e ir me deitar.

Estava terminado de ler uns prontuários, era tarde, muito tarde da noite. Senti alguém me observando, não entendia o porque de estar acelerada e suando frio, mas alguém ainda assim não tirava os olhos de mim. Decidir ir embora e me deitar, talvez fosse o cansaço.

Estava descendo as escadas na enfermaria, estava distraída mesmo assim e meu corpo bateu a alguém ou a alguma coisa e quando sustentei meus olhos e olhei para cima, meu coração parou. Tomei um susto, meu corpo tremia, levei a mão a boca para não gritar. E aqueles olhos penetrantes estavam me encarando, aquele rosto que tantas e tantas vezes sonhei estava ali em minha frente.

Mesmo com o corpo tremendo, as minhas mãos repousaram sobre seu peito e fui levando aos seus ombros, minha respiração estava ofegante. Eu estava em choque, não acreditava que era real que estava acontecendo, meu coração queria bater, acelerar, mas estava bastante franco e forte ao mesmo tempo.

- Eu falei que iria voltar – sua voz doce entrou em meus ouvidos, eu me entreguei aquele abraço maravilhoso. Ela depositou seu beijo em minha testa, se não fosse pela escuridão da noite ela veria a quão pálida eu estava. – Vem cá amor, vem – ela me segurou pelo braço – senta ali – me levou ao banco que estava próximo.

Eu não conseguia parar de olha-la, ela era linda demais, meu coração estava doendo e feliz ao mesmo tempo. Ela se sentou ao meu lado, porem de frente para mim. Abriu o mais lindo sorriso, eu nem piscava os olhos olhando aquela mulher a minha frente, meus dedos alisavam seu rosto, desenhando sua face. – é você? – pergunto me acabando de chorar

- Sou eu amor – fala rindo com aquele olhar que me matava

- Eu desejei isso todos os dias, te tocar, te ver, te cheirar...

- Eu sei vida, eu sei – ela alisava meu rosto – eu desejava tanto te ver, a cada segundo meu amor – me puxou para um beijo calmo e doce, porem cheio de amor, quase nos faltou a respiração

- Pensei que tivesse morrido – falei assim que nossas bocas desgrudaram – disseram que você caiu no mar...

- E eu cair amor – deu uma leve pausa e sua lagrima caia – eu fiquei no mar, era tão frio. – Suspirou – eu senti sua falta – riu – eu fui recolhida por um pesqueiro francês, fiquei na França ocupada e não conseguir avisar... – ela ria – eu vou te contar absolutamente tudo amor – ela chorava – Mas eu estou bem, estou ótima...

Ali, aquele momento foi o que mais desejei por meses, ouvir sua voz e aquelas palavras de que estava bem, foi tudo que eu mais quis durante os últimos tempos e vejam só, ela estava ali agora em minha frente, o maior amor da minha vida, a pessoa que eu mais amei na vida.

- Estou aqui amor – ela falava tão feliz – só queria te ver – alisava meu rosto – você é tão linda – paramos no tempo se olhando, estava gravando cada detalhe seu – te amo – ela sussurra.

Não dava para eu me segurar, não mais. Novamente seus lábios tocou os meus, eu sentia que iria infartar a qualquer momento e nós entregamos aquele momento magico. Estava tão bom, eu me recusava a pensar em minha realidade, ao que realmente eu estava de fato vivendo. Entre um beijo e outro ela sussurrava que me amava.

Foi insuportável fazer isso com ela, e com o Dany também. Me afastei bruscamente. Tentando manter a cabeça no lugar certo. Comecei a chorar de desespero.

- Amor, está tudo bem... – ela tentava me acalmar – está tudo bem... Evelyn, Evelyn – me chamava atenção, então a encarei – eu voltei! – eu chorava mais - está tudo bem, não irei partir de novo – ria pra mim

- Laura, você morreu – eu chorar sem parar. Ficamos caladas e sua feição mudou completamente ao ouvir o que falei – e eu também morri

- Eu sei, eu sei – ela falava em desespero – mas agora eu voltei e estamos bem aqui e agora, vamos ficar juntas. – Eu só fazia chorar e chorar – nós estamos juntas, não estamos? – perguntou e sua voz era um desespero e agonia.

- Eu não sei onde eu estou – falei completamente perdida. Seus olhos eram indecifráveis

Nesse momento o Dany chegou correndo me fazendo o olhar, Laura olhou em direção aonde meus olhos estavam.

- Laura – falou Dany a encarando

Laura, ela estava visivelmente perdida, olhava para Dany e para mim. Eu? Só fazia chorar. Eu nunca a vi me olhar daquele jeito, doía demais tudo que eu estava passando.

Ela nada disse, apenas levantou, pegou suas coisas olhou para o Dany e falou – Fique longe de mim. Nunca mais se dirija a mim.

- Laura – Dany gritou e lá se foi ela sem nem olhar para trás.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Tenho um enorme carinho por esse filme. COnfesso que nao gosto muito dessa relação com o Dany, mas o filme fala sobre a guerra e nao o romance em si. 


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