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Pearl Harbor por usuariojafoi

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Palavras: 2432
Acessos: 250   |  Postado em: 26/06/2023

Capitulo 9 - Incio do fim.

 

"A Luftwaffe alemã bombardeia sem parar o centro de Londres, enquanto a Royal Air Force de Churchill luta até a morte para manter o controle dos céus Britânicos."

 

Laura ~

Cheguei ao meu próximo destinos, estava eu ali parada rodeadas de homens, novos homens, com novos costumes. Não sei como seria a recepção ao ver uma mulher na Royal Air Force, mas uma certeza eu tinha: faria o meu trabalho, o que nasci pra fazer e quando assim terminasse, voltaria para os braços da minha Evelyn.

 O campo era gigantesco, tinha aeronaves espalhadas por todo o lado e homens que cada um tinha seu papel importante. Sim, meu maior sonho estava se realizando, esse sorriso besta que se encontra em minha cara é por conta de uma satisfação pessoal, estou quebrando alguns paradigmas e regras. Os próximos meses ou anos aqui será de bom proveito para mim, irei fazer um trabalho fantástico.

- Opa, a senhora está perdida? - pergunto um senhor todo sujo de óleo.

- Olá, bom dia - sou extremamente cordial - Sou Tenente Laura McCawley, sou voluntariada para os Royal Air Force.

- Hm - me olhou de cima a baixo - uma mulher? - me encarava

- Sim senhor, uma mulher que veio ajudar seus homens - ele riu incrédulo

- O capitão se encontra logo ali mais a frente, é só seguir aqui direto. - Me deu passagem mostrando o caminho.

Pego minhas malas, dou um aceno com a cabeça e sigo em direção que o rapaz me informou. Avisto o capitão, coloco minhas malas no chão para bater continência

- Tenente McCawley, apresentando-se para o serviço, senhor. - Bato continência o capitão vira-se para traz para me olhar, ao seu lado está o mecânico que mexe em uma das aeronaves.

O capitão bate conivência junto a mim - ótimo - a única coisa que sai de sua boca.

Abaixo e pego minhas malas - vou lhe mostrar seus aposentos e logo após lhe mostrarei a aeronaves que irá pilotar - saiu andando em minha frente e passei a segui-lo - farei isso pessoalmente, pois estão todos ocupados - caminhava e conversava comigo.

- Ocupados com o que senhor? - pergunto, caminhando ao seu lado

- Remendando os pedaços que sobraram. - Me encara

- Talvez seja melhor esquecer a cordialidade e apresentações e me colocar dentro de um avião - falo convicta.

- Dois não voltaram senhor - um home mais a frente grita chamando a atenção do capitão, me fazendo olhar em sua direção - Só contamos onze aeronaves senhor - tinha aeronaves sobrevoando o céu, dando sinais de que estavam chegando.

O capitão olhou para baixo, ele estava visivelmente abalado com a nova informação. O homem que acabou de dar a notícia, saiu triste. Era uma zona de conflitos que acabei de entrar.

- Você enfrentara muitos desafios por aqui senhorita Laura - para me encarando

- Eu sei senhor, já passei por isso quando me alistei. Ganhei o respeito dos meus homens e ganharei o respeito dos seus homens também. Afinal estamos do mesmo lado, e toda ajuda será bem-vinda - ele dá um sorrisinho de canto e assente com a cabeça.

- Todos os tenentes são ansiosos assim como você para morrerem oficial? - me encarava?

- Não são ansiosos para morrerem, são ansiosos para ajudar - encaro seu olhar

Ele nada falou, saio caminhando e eu o segui, logo em seguida avistei uma aeronave. - Este é o seu - me mostrou a aeronave. Estava toda ensanguentada e cheias de buracos de tiros - bom rapaz, só morreu depois de pousar e desligar o motor - soltei minhas malas no chão e me aproximei da aeronave. Tinha cheiro de sangue, de morte. O vidro todo quebrado do compartimento após o antigo piloto enfrentar um combate. Aqui seria minha próxima casa, meu instrumento de trabalho.

 

Evelyn ~

Correr atras dela para quem sabe vê-la por uma última vez, era o que eu mais queria. Mas infelizmente não cheguei a vê-la. E agora eu oro o tempo todo para que Deus a traga de volta.

O exercito mandou as enfermeiras para Peral Harbor. E lá estava eu, vivendo meu sonho, sem a pessoa que mais amava. Mas pelo menos as meninas estavam comigo.

Tinha acabado de por meus pés naquela ilha maravilhosa.

- Meninas, é tão emocionante - falei analisando aquela vista

- Sabia que tem uns cem navios em Pearl Harbor - fala Sandra

- E quantos marinheiros por navios? - Betty

- Depende, tem mais no navio de guerra do que no submarino, digamos que tem em media uns dois mil - explica Sandra

- É, mas tem os aviadores, os fuzileiros, o pessoal da base... - fala Cath

- Ainda estou calculando os marinheiros - Betty

- Meninas, acho que as chances estão a nosso favor - falo

- É, tipo uns quatro mil para uma - diz Drica

- É um paraíso - fala Betty empolgada e se arrumando enquanto um navio passa cheio de marinheiros

- A gente se vê na praia garotos - grita Cath para os marinheiros e ainda manda beijo - meninas, estamos no Havaí - fala empolgadíssima.

Passaram-se cinco dias desde que chegamos aqui no Havaí, aproveitamos ao máximo as praias pois na segunda já iriamos começar nossos trabalhos.

Era noite, julgo ser uma 9:00 PM, estava deitada na rede sentido a brisa do mar e obvio pensando nela - Laura, dona Laura, como que você está? - abro um pequeno sorriso

- Conversando sozinha?

- Aiiii - levo um susto quando Deny aparece sem eu perceber.

- Evelyn me desculpe - falou preocupado

- Nada, eu quem estava perdida aqui em pensamentos e não vi sua chegada - sento-me na rede ainda com a mão no coração. - Sente-se - mostro um banco que estava ao meu lado

- Ahh, obrigado - agradeceu sentando - estava conversando sozinha - falou rindo

- Estava pensando em sua amiga, e ela me causa isso - rimos

- Não é estranho? - pergunta

- Como estranho? - pergunto tentando entender

- Você, gostar de mulher em uma sociedade machista - sinto um desconforto em suas palavras

- Você se importa com que Laura se relaciona ou não?

- Eu? Nunca! - abriu um belo sorriso - eu sou o melhor amigo dela, a amo muito. Mesmo sendo mulher ela sempre me defendeu de absolutamente tudo - falou tão divertido

- Vejo em seu olhar o quanto você a ama - meu coração se alegrava em saber dessa amizade.

- Ela é muito teimosa, e acredito que você já saiba disso

- Sim, e como eu sei! - rimos - Deny, você é um ótimo amigo, ela te ama de verdade e se preocupa com você.

- Eu sei, minha irmã - abriu um sorriso - e está pronta para amanhã?

- Mais que pronta - falei entusiasmada - amanhã começo a exercer meu devido trabalho.

Ficamos conversando mais um pouco, Deny realmente era um bom garoto e gostava da amiga. Tratei de ir cedo para cama, porque na manhã seguinte já tínhamos trabalho a fazer, não estávamos na guerra, mas os marinheiros sofriam pequenos acidentes.

Acabamos de chegar na enfermaria. Tinha alguns marinheiros sendo cuidados.

- Bem vidas moças - disse a enfermeira chefe

- Oiiii - todas dizemos ao mesmo tempo

- Antes de recebê-las tenho que tratar dos bumbuns queimos de sol dos marujos - a enfermeira estava ao lado de um rapaz que estava literalmente queimado do sol e com insolação. Assim que ela falou, levantou a toalha que cobria o bumbum do rapaz o que fez as meninas sorrirem.

- Aiii - reclama o rapaz assim que ela começa a cuidar dele.

Estava ali para realizar meu sonho, então os próximos dias seria de total aprendizado.

 

Laura ~

Já tinha alguns dias que estava a serviço dos ingleses, há muito tempo sem ver meus amigos. Evelyn e eu nos comunicávamos via cartas e que demoravam a serem entregues.

"Querida Evelyn,

Aqui é diferente do que pensei que fosse, é frio, tão frio que penetra nos ossos. Mas amor, há um momento onde eu possa achar calor, é quando penso na gente. Amor, só peço a Deus para que eu possa voltar para você. Estou morrendo de saudade.

Não é fácil fazer amigos aqui, até ontem eu tomei cerveja com dois pilotos ingleses e ontem mesmo os dois morreram.

Em breve estarei aí novamente em seus braços.

 

Com amor, Laura"

 

Os dias se passavam rápido e ao mesmo tempo depressa demais. O que me mantinha focada em meu destino era olhar o origami que ficava no painel do avião, me fazendo lembrar o belo motivo que eu tinha para continuar viva.

 

Evelyn ~

Os dias para mim eram longos, não estar com a Laura era o que mais me consumia. As nossas cartas chegavam as vezes com certos dias de atraso. Mas saber que ainda as recebiam, afagava meu coração. Então sempre trocávamos mensagem de como estava sendo nossas vidas, isso nos mantinha mais unidas.

 

"Meu amor, estou com muita saudade.

É tão estranho ficar meio mundo longe de você, todos os dias eu vejo o por do sol e tento tirar o ultimo punhado de calor do seu lindo dia e mando do meu coração para o seu.

Te amo, volta logo.

 

Com amor, sua Evelyn."

 

Laura ~

Ontem foi um dia difícil para mim, fomos pegos em uma emboscada, o que já era de costume. Mais um amigo se foi, mas mesmo assim levei três pilotos deles.

A carta da Evelyn chegou, ler aquelas doces palavras me deixam mais feliz, feliz em saber que tinha um lugar para voltar e chamar de casa.

Era de manhã, fazia muito frio e mesmo assim na hora do meu café a escrevia, precisava estar com a cabeça limpa para escrever da melhor forma para ela.

- Família? - pergunta o capitão ao chegar na mesa e me ver escrevendo

A olho de relance - uma garota, senhor - respiro fundo - a garota! - abro um sorriso

Ele me olha incrédulo, e eu o encaro. Ele respira fundo e eu o acompanho. Então ele balança a cabeça em sinal de positivo.

- Amarram a cara para os ianques por ainda não terem entrado na guerra, e eu só queria dizer que se houver muitos lá como você, que Deus ajude os inimigos da América - ele toma um belo gole do seu chá gelado.

Eu fico olhando em sua direção perdida em suas palavras, apenas aperta meu ombro e sai sem dar mais nenhuma explicação, me deixando perdida.

 

Já faziam quase dois meses desde a minha partida, o trabalho não parava e mais pilotos chegavam e mais pilotos partiam em encontro com o senhor.

Tinha acabado de chegar de uma patrulha noturna, e a sirene tocou aos quatro cantos para que todos os pilotos pudessem ouvir e subir em suas aeronaves. Saímos todos correndo desesperados, estávamos sob ataque.

Ao chegar perto de minha aeronave, Rufy me alerta - concertei a hidráulica e o sistema elétrico, porem as mangueiras de óleos ainda precisam de revisão

- Gira a hélice - lhe dou um comando, sem nem ao menos me importar com as informações que ele me passou

- Boa sorte senhor - Grita Rufy.

Liguei minha aeronave e dei partida para o céu junto com outros pilotos.

- Cessão vermelha atacar os bombardeios e cessão azul procurar os caças - através do rádio comunicador o superior nos passou os comandos

- Bombardeios a frente, vamos cair sobre eles e decepcioná-los - aviso e os pilotos seguem minhas ordens - vermelho dois atras de mim por cima, pela direita do bombardeio o líder

- Seguindo você vermelho um - responde Walace

Após os comandos seguimos o plano corretamente, surpreendemos eles por cima, começando o ataque de forma rápida.

- Belo tiro, belo tiro - grito pelo rádio ao vermelho dois - vermelho um dando a volta para o golpe final - iria pegar os bombardeios de frente - irei pegar o bombardeio do meio - aviso pelo rádio. Meus tiros não pegam no bombardeio do meio, mas o vermelho dois me dá uma ajuda - belo tiro vermelho dois - passo direto enquanto o bombardeio inimigo cai. - Tenho dois M.I a minha frente - tento me livrar deles, mas tive uma ideia melhor - eu os contornei e estou bem atrás deles, vou atirar - sentei o dedo no gatilho - DERRUBEI UM DELES - gritei pelo radio comunicador, conseguir seguir a segunda aeronave e atirei em sua direção, os acertando m cheio - Peguei o outro - avisei enquanto a aeronave já caia no oceano.

- VERMELHO UM TEM CAÇAS ATRAS DE VOCE - grita Walace pelo comunicador

- ESTOU SENDO ATACADA - gritava - FUI ATINGIDA - senti a aeronave perder potencia

- VERMELHO UM SAI DAÍ ARREMTE, ARREMETE - o capitão gritava pelo rádio. O inimigo ficou em minha cola, eu estava perdida, não tinha como sair daquela situação.

A minha aeronave não tinha mais forças e sentia que seria o fim. E por fim, a mangueira estourou - ESTOU COM O VAZAMENTO DE OLEO - aviso aos demais. Tento enxergar o que está a minha frente, o óleo se espalhou por toda minha cabine. - NÃO ESTOU VENDO NADAAAA - não conseguia nem manter o controle da minha aeronave, estava tudo pegando fogo. - EU NÃO CONSIGO EJETAR, A CAPSULA NÃO ABRE - forço tentando abrir a capsula para que eu saia do avião. - A PORTA PRENDEU, EU NÃO CONSIGO EJETAR - dava murros na trinca para ver se conseguia abrir. Já não via nada, o avião estava por conta própria.  Peguei minha arma que estava carregada e comecei a atirar no vidro da capota, descarreguei toda minha munição na tentativa de abrir a capota.

Consegui quebrar todo vidro para tentar sair - ELE ESTÁ ATRAS DE MIN VERMELHO DOIS - aviso enquanto o caça dispara tiros contra mim. - FUI ATINGIDA, FUI ATINGIDA, FUI ATINGIDA - O tiro pegou certeiro na parte traseira do avião, fazendo uma pequena explosão.

A aeronave foi perdendo atitude - VERMELHO DOIS, VERMELHO DOIS - gritava. Mas a aeronave continuava caindo. O painel de controle ficou desregulado. - Meu Deus, meu Deus - estava incrédula com o que estava vendo, então seria ali, o meu fim. O avião não tinha mais jeito, eu não tinha mais jeito.

- Senhor, me perdoe por todos os meus pecad...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas, mais um cap dessa historia que sou apaixonada. Me falem nos cometário o que vocês estão achando. 

 

xoxo


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